Galeria Africana - Parte I - A contratação

Um conto erótico de Irmandade
Categoria: Grupal
Contém 2903 palavras
Data: 07/06/2020 15:32:18
Assuntos: BDSM, Grupal, Interracial

Clara examinou os novos anúncios de classificados no jornal sob uma nuvem de desespero. Fazia quatro meses desde o início da pandemia, ela e seu marido moravam num bom apartamento na zona sul e ela havia perdido o emprego numa grande galeria de arte do Rio de Janeiro. Quando tudo começou suas esperanças eram altas, ela acreditava que logo começaria sua carreira como compradora de arte ou gerente e até diretora da galeria, sua formação era sólida e sua simpatia era contagiante. Mas a crise forçou galerias em toda a cidade fecharem, poucas pessoas estavam comprando, sua a loja foi obrigada a encerrar as atividades. Ela havia apresentado no mercado de arte, currículo após currículo, todos com o mesmo resultado. Sem oportunidades. Seu desespero aumentou quando o dinheiro deles começou a acabar e o trabalho do marido também corria risco.

Seus olhos percorreram os anúncios sem entusiasmo, com a certeza de que não haveria nada. Então, ela notou uma em letras pequenas: Procuramos representante de galeria de arte. Para gerenciar compras e vendas. Requisitos: Histórico da arte. Habilidade com vendas. Desejado conhecimento de artes africanas. Telefone: Sr. Ngru Inu. para agendar entrevista.

Clara não podia acreditar na possibilidade. Parecia uma oportunidade real. Ela não apenas se qualificava, mas lembrou que durante sua faculdade foi exigido que ela fizesse algumas aulas de estudos étnicos. Ela não estava tão interessada na época, mas como era uma necessidade, ela completou um curso de estudos de arte africanos. Aí ela pensou: Caralho ! Finalmente aquele longo e cansativo estudo me servirá para alguma coisa, tirarei algum valor disso. Ela pegou o telefone e ligou.

Uma voz profunda e com um forte sotaque não identificado por Clara, respondeu. "Sim. Sou o Sr. Inu. Como posso ajudá-la?" Clara explicou que tinha lido o anúncio e que tinha interesse em fazer a entrevista. Combinaram que ela iria à tarde no dia seguinte para se conhecerem e discutir suas qualificações. A nova galeria, recém inaugurada chamava-se Galeria Africana e ficava depois do Recreio dos Bandeirantes, em uma área da cidade que ela não conhecia. Ele lhe deu instruções de transporte e o endereço com algumas referências caso preferisse tomar um Uber.

A noite Clara conversou com Luis, seu marido. Contou animada sobre a entrevista e a possibilidade de emprego. Os dois discutiram sobre o que poderia ser esse tipo de negócio e como sobreviveria em meio a pandemia, mas ambos concordaram que não era uma oportunidade a ser perdida e que a chance merecia atenção, se tudo desse certo, quem sabe não seria um porto seguro para os tempos difíceis que estavam por vir. Os dois colocaram roupas leves de ginástica e foram para a varanda do apartamento se exercitar. Clara era viciada em wellness, academias, desde os 18 anos e mantinha uma rotina física intensa desde então. A ausência das academias não foram o suficiente para que sua forma se alterasse, graças a muita disciplina.

Na tarde do dia seguinte, ela tomou um banho quente para relaxar. Passaria mais algumas horas realmente se preparando. Ela escovou os longos cabelos loiros e se olhou no espelho. Clara ainda é muito flexível e magra aos 30 anos, com pernas longas e fortes. Decidiu se vestir melhor do que casual, pensou: a aparência conta muito. Vestiu uma saia nova preta, blusa branca e colocou um par de saltos altos que acentuavam as pernas. Clara é muito bonita e sabe que atrai o homem em que estiver interessada, mas é muito feliz com Luís e está estremamente focada na carreira.

Saindo do apartamento, pegou o metro e depois o BRT que a levaria perto de onde fica a galeria. Se sentiu muito entusiasmada e otimista. Quando chegou na área, ficou surpresa. Esta era uma parte deserta da cidade, não era mais pobre, mas vazia. Se sentiu desconfortável. Parecia um lugar bastante incomum para uma galeria. Seguindo as instruções fornecidas, ela desceu a rua. Não percebeu os muitos olhares apreciativos que recebeu dos muitos jovens negros circulando nas esquinas porque ela estava empenhada demais em chegar no seu destino.

Finalmente ela viu uma pequena placa "Galeria Africana" e entrou. Ficou impressionada com as muitas esculturas, jóias, móveis e armas exibidas em torno da loja. Era um espaço bastante amplo e o Sr. Inu o decorara com muito cuidado e bom gosto para proporcionar ao cliente a sensação de estar na África. Lá, onde cheetahs, zebras e vários couros de animais são usados ​​como tapetes ou coberturas para sofás, camas e outros móveis. Atrás do balcão havia um homem negro muito grande, vestido com uma túnica nativa.

"Estou aqui para uma entrevista com o Sr. Inu sobre a posição de Representante da Galeria." Ela disse.

"Eu sou Abu, assistente do Sr. Inu. Ele está esperando você. Por favor, siga-me."

Ele conduziu Clara pela galeria até um escritório. Atrás da mesa estava um grande homem africano também vestido com roupas nativas. Ele tinha cerca de 45 anos e era muito musculoso. Ela olhou ao redor do escritório e ficou muito impressionada com o cenário, embora alguns fossem desconcertantes. Havia armas e instrumentos que ela reconheceu de sua classe que foram usados ​​pelas tribos para escravizar as pessoas.

Eles apertaram as mãos e se apresentaram. Ele percebeu que ela estava nervosa. "Não deixe que essas coisas lhe incomodem. Eles não estão em uso agora. Tenho alguns clientes que gostam de pensar no lado sombrio de suas raízes. Agora, conte-me sobre você e por que deseja o emprego. Por que eu deveria contratar você?"

Clara descreveu seu interesse pelas artes e como ela tinha uma familiaridade passageira com as artes étnicas. Ela descreveu sua classe e acrescentou como estava ansiosa para aprender. Com isso, o Sr. Inu assentiu em apreciação. Ela continuou dizendo a ele que de certa forma era nova na cidade e havia deixado seus velhos amigos para trás para uma nova vida. Ela ainda não conhecia ninguém, além do seu marido com que se casara há quatro anos.

Ele disse a ela que havia aberto a galeria nesta área para que as pessoas de cor que viviam na zona oeste pudessem aprender e ver um pouco da herança da mãe Africa que haviam perdido. Todos o apoiaram e pensaram muito na galeria.

"Você começa amanhã." Ele disse. "Gostei muito da nossa entrevista. Meu assistente, Abu, ajudará você a preencher os documentos necessários. Esteja aqui às 11 horas. Trabalhamos até tarde e nosso horário mais ocupado é nos fins de semana. Muitas vezes nós organizamos uma festa em um sitio reservado para os compradores que não querem vir até a Galeria. "Você estará disponível?", acrescentou. "Claro!", respondeu Clara sem titubear.

Naquela noite, Clara voltou para casa extraordinariamente feliz e empolgada. Com Luís abriu uma garrafa de vinho e comemoraram, ela havia conseguido um emprego. Não era exatamente o que ela queria, mas foi um grande começo. Na manhã seguinte, chegou pontualmente às 11 e Abu começou a mostrar a galeria. Ela recebeu um pequeno escritório através do qual podia ver os clientes quando eles iam e vinham.

Trabalhou duro pelas próximas duas semanas, mas não viu muito do Sr. Inu. Um grupo de homens negros entrava e saía de seu escritório, mas parecia não haver muitas vendas. Todos a olharam quando chegaram e saíram. "Eles eram potenciais compradores de arte". Explicou o Sr. Inu. "Tenho uma grande venda que está em andamento e discutiremos sobre isso esta tarde. Abu virá buscá-la para a reunião."

À tarde, Abu disse a ela que Inu queria vê-los às cinco e que começariam a planejar uma exposição de arte. Cinco horas, ela e Abu entraram no escritório do Sr. Inu.

"Estou planejando uma pequena exposição de arte e um show em minha casa daqui ha duas semanas. Haverá alguns compradores selecionados. Mas precisarei de vocês dois no local com uns 10 dias de antecedência. Clara você dormirá na propriedade porque não é viável ir e voltar todo dia pela distância. Você receberá todas as horas extras, é claro, e uma boa comissão se as peças venderem bem."

"O que você precisa que façamos?" perguntou Crystal.

"Bem, eu gostaria que você fosse anfitriã, se não se importar. Misture-se aos convidados. Estaremos servindo comida e bebida e Abu você pode se encarregar disso. Clara, você terá que se vestir bem. Eu escolhi algo para você vestir. Também posso querer que você mostre as peças de arte para eles. Você é muito bonita e uma mulher bonita ajuda a vender itens. "

"Apenas um problema. Como chego lá?" Ela adicionou.

"Abu vai buscá-la. Você tem um bom vestido? Eu gostaria que você usasse este preto, se não se importa. Ele acentua muito suas formas" Ele entregou a ela um pequeno vestido de noite preto sem alças, que era muito curto e mostraria suas pernas delineadas".

"Também gostaria que você tirasse a sexta-feira de folga e fosse a um salão de beleza. Faça o seu cabelo. Faça uma massagem e esteja pronta para longas noites de trabalho. A noite mandarei busca-la por volta das 18 horas".

A semana passou rapidamente e Clara estava ansiosa para participar e ajudar na exibição. Esta seria a primeira e ela esperava que as vendas fossem bem, pois isso poderia trazer algum dinheiro adicional para pagar as contas.

Sexta a noite chegou. Luis quando a viu depois de pronta ficou com ciúmes. "Nossa, faz tempo que não te vejo tão bonita assim!". Clara respondeu ruborizando e o beijando na boca: "Amor, é trabalho, é quase como relações públicas, tenho que estar bonita". Luis retrucou perguntando sorrindo como era esse tal de Senhor Inu. Luis não estava muito confortável com Clara passando duas semanas fora, mas ela o tranquilizou dizendo que Inu era um homem muito sério, e que afinal tudo seria trabalho. Ela mandaria mensagens e o deixaria atualizado do andamento das coisas.

Clara por um instante lembrou-se que Luis gostava de assistir filmes porno com negros, mas o pensamento foi interrompido pelo interfone. Eram 6:30 da sexta-feira, Abu chegou em um grande SUV preto. Ele abriu a porta e ela entrou, notando os olhares de apreciação que ele lhe dava.

"Senhor Inu ficará muito satisfeito, ele disse".

Ela tomou muito cuidado para estar com um visual especial. Seu cabelo loiro escovado em um coque para parecer altamente profissional. E o vestido preto se encaixava confortavelmente, revelando suas belas curvas e seios. Ela escolheu um par de sapatos finos e curados, também pretos, que eram mantidos em seus pés com tiras finas. Clara tinha certeza de que ela ajudaria o Sr. Inu com qualquer venda que ele pudesse e ele seria muito grato por ela e a recompensaria bem.

Ela sentou na parte de trás da SUV e percebeu que não conseguia enxergar pelos vidros, havia um outro vidro negro que a separava do motorista, sentiu-se num aquário sem visão de nada do lado de fora. Abu dirigiu por pouco mais de duas horas, haviam saído da área residencial depois do Recreio e entrado em uma área rural. Ele não falou muito e ela passou o tempo se distraindo com redes sociais enquanto se dirigiam para a área remota, deveria ser uma casa de campo ou algo assim. Finalmente, ele desceu o vidro que o separava do passageiro e Clara viu que ele virou o veículo através de um portão, cercado por uma longa e alta cerca de tijolos, mesmo já dentro da propriedade, percorreram um longo caminho até uma casa grande e elegante. Ela ficou impressionada com o tamanho e a privacidade da propriedade do Sr. Inu. Ele era, ou foi, obviamente muito bem sucedido.

Clara saiu do veículo quando Abu a interrompeu. Ele apontou para a grande porta principal e a mandou bater. Ela foi em direção a porta guardada por um outro homem negro ainda maior e que Abu, depois ficou sabendo se chamar Eno, e bateu sem encarar o homem que sequer olhou para ela. Ficou inicialmente atordoada. Um pequeno anão negro de smoking a abriu e pediu que ela o seguisse. "Senhor Inu esta esperando por você". Ele a conduziu pelo longo e largo corredor até uma ampla sala de estar onde o Sr. Inu estava sentado em trajes nativos africanos.

"Bem-vinda, Clara. Sente-se. É um pouco cedo e podemos relaxar um pouco". Ele apontou para uma cadeira perto dele. Ele sabia que, quando ela se sentasse, forçaria o vestido mais alto para que ele pudesse observar as pernas dela. Inu disse que hoje fariam um pequeno ensaio de como ele gostaria que as coisas fossem conduzidas, nos próximos dias os preparativos para o evento no outro sábado. As negociações e apresentações durariam até o domingo da outra semana, como numa exibição de galeria, os cliente teriam tempo de voltar, analisar e tomar suas decisões.

O Sr. Inu olhou para ela. Ele ficou impressionado com o vestido e como caiu bem. O movimento revelou claramente sua figura esbelta, pernas longas e seios maravilhosos. Ele se sentiu satisfeito em sua escolha.

Ela teceu elogios as roupas dele e perguntou sobre elas.

Ele usava o traje de um chefe africano e explicou que era para desempenhar o papel e fazer o convidado pensar nele como um autêntico senhor da guerra.

Ela considerou que o vestido acentuava sua estrutura muscular e peito nu. Ela podia ver que ele era muito forte. Isso a fez pensar pela primeira vez como seria fazer sexo com um homem negro. Existia aquela questão de sempre, que eles eram extraordinariamente dotados. O pensamento passou.

"Você está linda esta noite Clara, separe esse vestido, irá usa-lo na abertura. Absolutamente adorável. Acho que os compradores ficarão satisfeitos".

"Obrigado, Sr. Inu. Existe algo que eu possa ajudá-lo? ela respondeu".

"Vamos começara a conversar sobre nossa orientação estratégica. Entre e lhe darei uma bebida. Deve ter sido uma longa viagem do seu apartamento até minha propriedade. Entre e fique à vontade".

Como a Galeria, Clara observou que a propriedade era decorada com um motivo africano. Havia peças bonitas em torno de uma sala de estar muito grande e afundada. No meio da sala, havia vários couros de animais semelhantes aos da Galeria. A maioria dos móveis foi estranhamente empurrada para o lado, com exceção de um pequeno sofá de pele de zebra no meio. Havia comida e um bar em uma sala adjacente.

O Sr. Inu entregou a ela um copo pequeno com uma bebida nele. Ela provou e disse. "Isso é muito incomum. Doce. Nunca provei nada parecido."

"Tenho certeza que você nunca provou". Ele respondeu. "É um antigo elixir africano. Beba devagar e isso a ajudará durante a noite". Ela bebeu e eles conversaram mais. Ela era curiosa sobre a arte e quais peças eram mais valiosas. Onde ele havia adquirido tais os itens.

Ele apontou algumas peças e disse que eram muito raras e caras, mas não tão valiosas quanto a peça que ela veria mais tarde.

"Tome outra bebida. Fica melhor com o tempo". Ele serviu-lhe um segundo copo.

Ela tomou o segundo drinque e depois disse: "Não vou ajudar muito se tomar outro. Então, vou parar nesse."

"Esses dois devem ser o suficiente. Você sentirá os efeitos em alguns minutos". Ele acrescentou sorrindo maliciosamente. "E, a propósito, eu gosto de pensar na bebida como um afro-disíaco ... um afrodisíaco mais forte. Os escravos forneciam para as mulheres que haviam capturado e estavam sendo levadas para o treinamento sexual. Você vai se tornar minha escrava e eu seu mestre".

A essa altura, Clara começou a sentir os efeitos da droga. Suas palavras não eram claras para ela. "O que? O que você disse?" Ela se sentiu um pouco tonta e tentou se levantar, mas suas pernas estavam fracas. Ele a agarrou e a puxou para perto.

"Eu disse que você vai se tornar escrava. Minha escrava, Clara. Por enquanto, você sentirá um calor em sua doce bucetinha. Mas deixe-me ajudá-la em sua jornada". Seus dedos deslizaram rapidamente por seu corpo esbelto e branco e ergueram o vestido, dando-lhe acesso à calcinha. Com um puxão rápido e violento, ele a arrancou, expondo seu triângulo púbico loiro grosso, mas curto. Seus dedos grossos sondaram sua umidade.

"Pare. Pare. Por favor, Sr. Inu." Ela gemeu fracamente. Mas ela ficou molhada e corada, respondendo contra sua razão. "Eu nunca estive com um homem negro antes. Eu não posso, sou casada e fiel". "Você pode e você vai", disse Ngru. "De fato, você me abordará como Mestre a partir de agora, Clara". Ele mandou. "Você quer isso muito, e agora. Não quer ?" Com a pergunta o habilidoso homem tocava e pressionava o corpo da jovem, em pontos específicos, em zonas que a fazia arrepiar e sentir calafrios e media que sua mente entrava em extase, já não tinha controle de suas ações e se sentiu hipnotizada.

"Sim. Sim. Mestre. Quero muito. Não pare". Começou a implorar, sem entender de onde essas respostas vinham, não estava se reconhecendo.

"Tire suas roupas, cadela. Você é minha puta agora". Deixe-me ver sua vulnerabilidade, nua e crua, sua buceta e peitos completamente livres.

Clara não entendia o que estava acontecendo, seu corpo estava tomado de desejo, seu sexo totalmente molhado com aquelas palavras, sentia-se totalmente envolvida por uma sensação de satisfação, como se estivesse fazendo a coisa certa, se sentiu ansiosa por mais daquele tratamento grosseiro. No meio do pânico e da excitação latente, lembrou de Luis e pensou: "Meu Deus, Luis, onde foi que eu me meti?"

<Continua na parte II>

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Comentários

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Own!! Tive uma certa nostalgia com o que costumava escrever sempre. Muito bom. Gostei mesmo

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Ótimo conto!! Ela sempre quis os negões, agora tem!

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A segunda parte deve subir hoje a tarde. E sim, a gatinha casada será detonada, de mais formas e intensidades que você imagina, trepador.

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Interessante e excitante!!!!!!!!!!👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏Tem tudo,para ser uma excelente história!

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