22 de março de 2020, Domingo
Amanheceu chovendo, eu sei porque ouvi quando começou a chuva. Pingos grossos que pareciam pedras nas telhas. Eu estava com muito frio, encolhia o corpo vez ou outra, o que aumentava a dor no meu cu preenchido pelo consolo, descansei até sentir o consolo no meu cu vibrar, sabe quando o celular começa a tocar e está só pra vibrar? Pois aquele objeto era mais forte e fazia um barulho, não havia relógio e estava escuro, não sabia que horas eram, mas como a vibração não parava, não tinha como dormir mais, eu me lembrei das palavras do Jorge, olhei pra ele dormindo, até havia posto suas cobertas, botei a cabeça debaixo da delas, a guia da coleira só dava pra chegar até o pau, o membro mole e rugoso, sem saber o que fazer direito, todavia cheia de medo dele acordar e não me ver do jeito que queria, lambi timidamente seu pau, enquanto estava crescendo a dor no cu aumentava na mesma graduação, o membro ia ficando ereto apesar dele não dar sinais de acordar, à medida que crescia o pênis grosso me dava calafrios, eu passava a língua por todo ele, minha coleira só chegava até uma de suas bolas, até estiquei-a a fim de tomar a outra, como não pude confiava que meus lábios e minha habilidade de sugar uma bola seriam o suficiente, o mais difícil eram os pelos pubianos, vez ou outra um vinha bem na minha garganta, eu tossia, mas não saía de perto do pau, quando ele iria acordar? Passou um tempo até que ele deu sinal de vida, descobriu-se e me achou com seu pau na boca, sorriu puxando meus cabelos, eu dei “Bom dia, Tio Jorge” ele me virou, olhou o vibrador na minha bunda, pra meu alivio tirou mostrando para mim o relógio e um timer, ainda eram 5:50, cedíssimo, ele bocejou, mostrou onde estavam as chaves, disse para mim me assear e ir preparar o café, e que aproveitasse fizesse o que pudesse, porque ele só ia levantar mais tarde. Voltou a dormir, eu mesma desamarrei minha coleira, agora que tinha autorização, fiz minhas necessidades, era até estranho, apesar de tudo meu intestino funcionava como um relógio, seria algo na ração? Tomei um banho rápido, não julguei necessário me depilar, ainda mais porque estava frio, saí e lá fora ainda chovia. Fui abrindo a casa, não tinha mais pão, por sorte eu sei fazer pão caseiro, fui a despensa pra pegar os ingredientes, o trabalho servia para me distrair das coisas que viriam, enquanto assava arrumei a sala que estava bagunçada, recolhi o lixo do pátio deixando ensacado, tirei o pão do forno no ponto certo, só não sabia se estava bom ou não, salguei na suposição de na experiência. Já deixei toda a mesa arrumada, só para servi-los, ainda não ouvia nenhum barulho, dormiam enquanto eu trabalhava, peguei um guarda-chuva para ir até a cozinha de serviço, fiz a comida dos cães, coloquei dentro da casa onde ficavam, eles estavam encolhidos pela chuva, até os animais estavam de boa e eu ali, tomando friagem para alimentá-los, fiz também a minha ração e a da Paula, as porções anteriores haviam acabado, quando já estava fervendo, criando a consistência pastosa que eu tanto conhecia, fiquei num dilema: deveria ou não cumprir a ordem que foi clara: “nunca comer a ração sem urina”, o ingrediente que se não fosse do Ricardo ou do Jorge deveria ser nosso, passei a mão no pescoço, meio pra acreditar que a guia e a coleira ainda estavam lá, sim, eu ainda era uma escrava e se um deles soubesse que não fiz direito? Eu não podia arriscar, peguei um penico e me esforcei envergonhada pra fazer xixi, então joguei na panela mexendo bem até tudo virar uma só coisa, bebi água da minha tigela, estava quase seca, acho que os cães haviam bebido nela durante a madrugada. Quando voltei Jorge saía do seu quarto, assim que o vi deixei o guarda-chuva, me ajoelhei no chão úmido e beijei seus pés. Ele não ligou muito, perguntou se Ricardo já havia levantado, reclamou de dor de cabeça, me indicou onde estavam guardados alguns remédios e disse para que eu trouxesse pra ele com um copo de água, rapidamente trouxe de volta, tomou o comprimido bebendo a água, pôs o pau pra fora do short e mijou ali nas plantas, olhou pra mim de joelhos próximo a ele, sorriu perguntando se eu queria um pouco, recuei enojada, porém puxou a guia, abri a boca e fechei os olhos, ele enfiou seu pau meio mole e meio duro e terminou de se aliviar. O liquido quente invadiu minha boca e fui rápida em engolir, em parte para não derramar, uma ofensa certamente imperdoável de minha parte, noutra parte para evitar que o gosto insalubre se espalhasse nos meus lábios, tudo inútil, olhando pra ele lambi as últimas gotas que saiam da cabeça do seu pau, “Obrigada, Tio Jorge”, não sei porque eu disse, mas disse e fiquei possessa de raiva de mim mesma. Entramos, servi seu café, ainda fritei ovos, bacon, ele estava com muita fome e entre uma e outra mordiscada ele me beijava e depositava a comida mastigada na minha boca, em uma hipotética situação normal isso seria impensável, mas nas atuais não poderia me dar o luxo de desperdiçar, engolir sempre agradecendo, apesar de vir com a saliva dele ainda assim era comida, algo da memória do pai e bacon estava junto o que sem dúvida era bem mais gostoso que a papa. Nisso Ricardo desceu, Paula, como não podia deixar de ser, vinha junto, arrastada pela guia, de quatro, ele estava todo agasalhado, exclamou que o dia estava frio, Paula pulou para servi-lo, assim como eu estava toda arrepiada, os bicos dos peitos eriçados, conversaram sobre como estavam os outros quartos e que logo as encomendas chegariam. Fiquei curiosa com aquilo, mas é claro que não perguntei nada, não cabia a nós estes tipos de indagações. “E o cu, Renata” “Melhor, Papai” “E o seu, Paula?” “Pronta para servi-lo, Papai”, pela cara dela e seu andar meio vacilante estava evidente de que foi abusada por Ricardo e eles estavam conversando sobre isso, dizia que pelos elogios do Jorge não podia esperar para conferir o cuzinho da Paula, que apesar do uso recente ele mesmo teve bastante dificuldades para penetrá-la e a malandrinha lutava e esperneava, nos classificou como verdadeiros achados, que como ele havia provado de todos os nossos materiais não havia um pingo de arrependimento mais, ele faria tudo de novo, que a única pena era que nossa mãe não estava para ver as putas que nos tornamos. Me sentia mal quando ele citava a falecida mamãe, certamente ela não mereceria tamanho castigo, sua memória no túmulo estava preservada enquanto a nossa em vida era desgraçada. Tudo acabou, Jorge se encaminhou para o trabalho nos quartos, nós depois que limpamos ficamos a serviço do Ricardo. Ele ligou a TV vendo as notícias, os casos de contaminação do Covid-19 só aumentavam, nós estávamos uma em cada lado da TV, em posição de apresentação, assim ele curtia o telejornal e a nós nuas, depois ele subiu com nossos celulares, tirou algumas fotos da situação. Chamou a Paula, mostrou debochando como Guilherme, seu ex-namorado, havia respondido as mensagens indecorosas, praticamente acabou com ela na minha frente. Desligou a TV, subiu e voltou trazendo consigo dois enormes pênis de borrachas vermelhos, o chicote e o bastão de choque. Fomos posicionadas bem em frente a sua poltrona, os pênis colocados no chão, sua base era aderente e bastante firme, atrás dele duas câmeras no tripé, a sua disposição nossos celulares e o dele. “Hoje vão treinar suas bocetas e orgasmos, quero vocês cavalgando nesse pinto, contando, de 10 em 10, cada ida e subida, estão proibidas de gozar sem minha permissão, entendido?” “Sim Papai.” “Ótimo, comecem minhas filhinhas” eu me ajoelhei olhando para o objeto, além de grande era bem grosso, fiquei com medo do que aquilo poderia fazer comigo, encachei na minha boceta e fui descendo, a primeira é sempre a mais difícil, o consolo seco foi entrando sob estalos, foi como estar virgem de novo, aquelas dimensões eram novas pra mim e à medida que minha vagina engoli-a, comprimia para ajeitá-la dentro de mim, Paula fez o mesmo só que de cócoras, de frente nós duas estávamos abertas e subindo e descendo naquele pau de borracha, já próximo do décimo movimento recebi um choque na boceta e a Paula nos peitos, Ricardo nos perguntou se estávamos em alguma festa de pijamas, negamos e fomos ordenadas a sermos mais rápidas. Na medida do possível tentei cumprir o ordenado, o desconforto passou a dar lugar a uma crescente excitação, devido ao estimulo minha vagina estava ficando bem molhada, o consolo já entrava e deslizava mais fácil, enquanto ficávamos nesse vai-e-vem, sempre contabilizando, Ricardo nos fazia perguntas “O que vocês são?” “Escravas” “A quem pertencem” “Ao Sr. Papai Ricardo” “Quem manda em vocês?” O Sr. Papai Ricardo”, de vez em quando intercalava suas perguntas com um leve choque ou uma chicotada, eu cerrava os lábios, Paula acariciava seus peitos, foi a primeira a pedir pra gozar, coisa que eu estava louca pra fazer também, mas estava com medo. “Eu posso gozar, Pai?” a resposta foi peremptória “Não” “Por favor, Paizinho” na insistência Paula levou uma forte chicotada e gritou, de prazer e dor, estávamos encharcadas, ao sentar uma dor de estomago gostosa e a sensação de um trem prestes a descarrilar sucedia a contagem, eu também não aguentei e pedi, insistentemente, “Papai, por favor, deixa sua filhinha gozar” “Não” e lambada, perdi totalmente a noção de tempo, Paula se masturbava claramente gostando e se entregando aquele prazer furtado, quanto mais íamos e vínhamos e tanto mais nos fosse negado o direito ao gozo, parecia mais inevitável gozar. Paula tremeu todinha gritando forte “Ai Papai, por favor, eu não aguento mais ahhhh” e gozou apertando um peito contra o outro encolhendo os ombros, ela rapidamente foi puxada pela coleira, Ricardo estava furioso e eu quase no clímax, tenho certeza que o auto estímulo era o único consolo dela, o meu também, mas eu ainda tinha lembranças na qual me apoiar, Paula só tinha o Ricardo e o Jorge de homens em sua vida, o que não era padrão pra nenhuma mulher. Ricardo colocou-a deitada de bruços no seu colo, a bunda inclinada e começou a dar tapas nas nádegas de Paula que urrava, “Posso gozar, Pai” “Pede como uma putinha” “Ai por favor papaizinho, deixa sua filhinha putinha gozar, eu estou pronta” Enquanto eu implorava, Paula apanhava, suas pernas balançavam, as grandes coxas resvalavam e a bunda absorvia os golpes, ela que nunca havia apanhado do papai ou da mamãe, que sempre foi muito mimada, eu não era muito diferente, mas era mais velha, ela a caçula, a proteção é bem mais forte, agora estava ali desamparada e apanhando do nosso padrasto por ter feito algo tão precioso para o ser humano e para a mulher, alcançar o clímax, gozar, ainda que nas terras do prazer estranho ao qual adentrávamos. Finalmente fui autorizada e já estava cedendo, foi só ouvir as palavras “Pode gozar, puta” que desabei numa torrente de tremores e convulsões, minha mente foi nas alturas, gritei e urrei tão forte que devo ter chamado a atenção do Jorge, ao mesmo tempo, Paula gemeu também e, mesmo apanhando, deu vazão ao um orgasmo, passou um tempo até que eu respirasse de novo, agradeci pela benção concedida, Paula estava no chão junto de mim. Ricardo olhava com censura para nós, disse que havíamos feito um papelão, Paula então, gozou duas vezes sem autorização, ele tirou o pau pra fora, mandou-nos ficar de quatro, atolou tudo no cu da Paula que aguentou firme, retesou um pouco, mas não saiu da posição embora gritasse pedindo perdão, ele deu umas 4 estocadas bem violentas, olhou pra mim, sabia o que ele iria fazer, abri as nádegas e esperei, foi tudo num só golpe, tentei não reclamar, porém a dor foi bem mais forte, pedi para ele ir mais devagar que meu cu ainda doía da noite anterior, foi como jogar álcool no fogo, me segurou bem, e caprichava nas metidas, eu contava cada estocada e rezava para ser a última, ele tirava tudo, meu cu piscava como que a chamar pra outra rodada e lá vinha, Ricardo pegou Paula pelos cabelos, disse para ela lamber suas bolas, meu cu e o próprio ânus dele, o pervertido celebrou o fato se inclinando, descendo a mão até minha boceta e enquanto me estocava passou a me masturbar, “Ah isso é maravilhoso, comer o cu da Renata enquanto Paula me lambe a bunda” “Sim senhor” seus dedos começaram a mágica, apesar da dor fui ficando bastante excitada e lubrificada, de vez em quando a língua da Paula alcançava meu clitóris, ia a loucura e via estrelas, era como estar no paraíso e no inferno ao mesmo tempo, a língua de minha irmã me cedendo impulsos de prazer e o pau de Ricardo contrastando tudo, como a dizer que era ele quem mandava, ele quem estava possuindo, usando nós duas ao mesmo tempo. Quando as coisas chegaram a esse ponto eu só pensava que nada disso tinha volta, aquele homem, de uma forma mágica, havia se tornado especial em nossas vidas, que sem ele nada estava de acordo, o errado estava virando certo e gozei sentindo o pau dele pulsar espalhando esperma por todo meu cu, ele ainda tirou o Pau e deu para Paula limpar, junto com cada gota que escorria da minha bunda, eu chorei um pouco ao perceber meus próprios sentimentos, a culpa corroendo meu coração naquele dia gelado, Ricardo perguntou o que eu tinha, sorri me esforçando para mentir e agradeci por ter me enrabado. De novo. A vítima agradecendo seu captor. Entre as lembranças que me fazem rememorar toda a experiência, posto que, evidentemente, eu lhes conto as coisas já nesta perspectiva futura, não consigo descrever com precisão o nível de nossa perversão, quando as coisas impensáveis aconteceram como corriqueiras e quando a devassidão se naturalizou, o que ficava claro que a atmosfera de submissão e sodomia que nos era imposta, pouco a pouco quebrava uma parte de nós, reduzindo-nos aquela pilha miserável de orgasmos e esperma. Saímos na chuva para nos lavarmos, usamos um mangueira, em certo ponto Ricardo achou interessante e nos gravou, mandando que fossemos sapecas, sorríssemos muito e fizéssemos comentários depravados uma da outra, Paula enfiava a mangueira na minha boceta, frisava a água para aumentar sua pressão contra meu corpo, depois nos beijávamos, ajeitando o cabelo uma da outra, Ricardo perguntava dali “quem são as putinhas do Pai?” “Somos nós” “Quem quer entrar para ter mais surra de pica?” levantamos a mão juntas e ficamos na entrada do pátio, ainda na chuva, literalmente implorando para entrar e sermos fodidas, Ricardo virou a câmera em selfie localizando nossa expressão de pedintes, “vocês estão vendo né?! Elas são impossíveis.” “Somos mesmo” Paula se agarrou em mim fazendo um “V” com os dedos, sorrindo com a língua pra fora, tal qual fazia antes de tudo isso, meio ruborizada anuí e enfim pudemos entrar e nos secar. Passamos o dia arrumando a casa, o que dava pra fazer na verdade, com o Ricardo editando vídeos e fotos e o Jorge trabalhando nos quartos, quando não havia mais serviço ele nos deu os telefones, havia uma enxurrada de curtidas nas minhas fotos, emoticons de “uau”, “gata” “gatíssima”, elogios que sempre me levantavam a moral, o que não era o caso, vendo que eu estava online uma amiga até tentou fazer uma vídeo chamada que eu não atendi, imagina explicar o porquê eu estava no celular mexendo no celular pelada. Mandei notícias para o papai, revirei as fotos salvas, interagi com o mundo da maneira que podia, escondendo o que acontecia, ocultando o pedido de socorro estampado na minha face. Recebi uma mensagem da Paula “deixa eu te falar, bora entrar no jogo deles que é o melhor, eu não ouvi muito, mas se não melhorarmos e muito nosso desempenho aqui, eles vão nos punir de um ‘jeito que não vamos esquecer’, então por favor mana, colabora comigo e com eles tá, apaga essa mensagem para ninguém ver.” Paula estava de sentada nas próprias pernas em um canto, só então percebi o horror que tinha feito, sentei na poltrona do Ricardo, rapidamente saí, passando a mão pra ajeitar a almofada, me recolhi num canto apagando a mensagem. Quando Ricardo desceu não pareceu perceber, até me chamar à cozinha, segurava um pepino, um olhar reprovador, pesquei naqueles olhos meu erro, quis me desculpar, mas segurei o choro, só me aproximei me inclinando de costas para ele, arrebitando o bumbum e olhando fixamente para o chão. “Me puna, Papai, eu sentei sem querer na sua poltrona, juro que nem percebi” ele aprovou minha submissão, gentilmente, como se fosse fazer carinho, acariciou minha bunda e enfiou o legume buraco adentro, guinchei um pouco mordendo o lábio, tomou meu celular e da Paula e voltou a subir. Nisso fizemos a comida, a chuva já estava bem fina, eles comeram e eu todo o tempo com o pepino alojado no cu, nisso Jorge disse que haviam ligado e que a encomenda deveria chegar mais cedo, provavelmente amanhã. Eu só escutava de cabeça baixar, porém me pareceu entrever um aborrecimento na voz de Ricardo que disse que nós não estávamos prontas, que isso iria atropelar tudo, Jorge retrucou que não podia fazer nada, que o máximo seria tentar acabar os quartos, tremi quando ele disse que a gente precisava de um “bom corretivo” que aí não tinha nenhum perigo, o modo como enfatizou a palavra “corretivo” deixou meu coração na boca, Ricardo disse que eu podia tirar o pepino e dividi-lo com a Paula, comemos bocada a bocada o legume que momentos antes estava dentro de mim. Logo após voltamos as nossas tarefas, pelo menos escapamos da “gororoba”, todavia minha barriga ficou roncando o resto da tarde enquanto minha cabeça ruminava o que seria esse “corretivo” e para o quê nós devíamos estar preparadas. De vez em quando Jorge me mandava pegar uma ferramenta, sem me deixar ver o que de fato fazia naqueles quartos, eu ficava parada na porta ouvindo o martelar, cerrar, soldar, esperando ordens ou simplesmente ele vir me bolinar nas pausas em que fazia, o corpo suado, me beijava, fazia-me lamber levemente seu pau fedido e abafado, batia com a palma da mão na minha boceta exclamando que eu era uma puta safada, mas isso teria que acabar, e essa noite. Algo me dizia que eu não ia gostar nada, parada, entre as pausas, uma lágrima involuntária escorria, eu logo sorvia, vendo o sol ganhar cor entre as persianas das janelas, será que alguém podia me ajudar? Ao buscar água vi no quarto de Ricardo que a Paula só ficava prostrada, com a bunda pra cima, no chão perto do chinelo dele, já era um pouco tarde da noite quando Jorge finalmente disse que acabou, não ficou do jeito que imaginava, mas que dava pro gasto. Ricardo pareceu satisfeito, um gesto bastou para que descêssemos para preparar o jantar deles, Paula foi direto no nosso, seria a primeira vez que ela prepararia nossa gororoba, assim que servi os dois fui para nosso canto saborear meu jantar. Quando voltamos o céu até ensaiou abrir-se, sem estrelas, somente um luz fina e tênue da lua abafada por nuvens pesadas. O que passamos naquela noite entraria para o hall das piores coisas possíveis, Ricardo disse que não podia correr o risco de ter duas putas desobedientes, que não era sua intenção que passássemos por isso, ainda teríamos alguns dias para nos adaptarmos melhor a todas as condições, mas que planos foram feitos para serem mudados. Nisso nos pôs umas orelhas de gato, mandou que fizéssemos uma maquiagem de gato em nossos rostos, pintamos nossos narizes de preto, fizemos bigodes, as sobrancelhas, nossas cabelos foram amarrados em dois coques, lábios com batom vermelho, nossas coleiras foram substituídas, agora o objeto tinha dois guizos, no bico dos seios dois prendedores da Hello Kitty foram colocados, doeu muito quando ele os pôs, nós olhamos no espelho, totalmente distorcidas por aquela torpe fantasia, mais sensuais e exóticas que nunca. Ricardo perguntou se não estávamos sentindo falta de nada, Paula respondeu olhando para a própria bunda, “Falta a cauda, Papai”, eles riram nos fazendo inclinar, tirando de uma caixa dois plugs em forma de cauda de gato, Paula escolheu o rosa, eu fiquei com um listrado, parecido com siamês, é claro que Jorge o pôs e me fez lamber antes de enfiar sem dó o objeto pontudo e grosso, a pontada em meu cu foi violenta, meu corpo teria de se acostumar ao objeto invasor como se fosse da sua própria carne. Demos uma volta completa nos exibindo, rodopiando com a mão na cintura, mostrando nossas caudas e é claro, agradecendo pelo look. Nunca me passaria pela cabeça a perversão imaginada por eles, ficamos de joelhos para ouvir enquanto Jorge saiu, ouvi os cães sendo soltos. “Escutem minhas putinhas, papai fica triste de fazer isso, mas vocês vão me agradecer depois, ninguém gosta de vadias respondonas, que não sabem obedecer a ordens simples, que mordam paus...” Ricardo falava como se fossemos fazer qualquer uma dessas coisas, ao meu ver, nós já estávamos submissas demais... “por isso a gente vai gravar esse vídeo, um lembrete para a dor que possamos fazer vocês sentir e de que se tentarem alguma coisa nós iremos fazer pior...” acariciou nossos cabelos como para consolar. Pegou um frasco com um liquido incolor. “Um biscoito para quem adivinhar o que é isso.” “Álcool em gel?” Ele deu uma gargalhada como se eu tivesse falado o absurdo dos absurdos, corei um pouco me sentido burra e humilhada. “Essa minha putinha um dia ainda me mata ([quem sabe?]), isto aqui é uma poderosa essência afrodisíaca para cães” Olhamos sem entender “Isso mesmo, hoje uma de vocês fará um vídeo transando com um dos cães, Luke ou Thor, tanto faz, e farão isso de bom grado, sorrindo, sem um pingo de choro.” Fiquei muda, sem palavras, aniquilada. “É só passar isso na boceta de vocês e os cães saberão o que fazer.” “Então, vamos ver essa boceta estufada por um cão, Paula?” “Eu, mestre?! Mas porquê?” “Esqueceu do nosso acordo, a culpa de uma, na outra” Ricardo já estava com os cabelos dela em mão, pronto pra levá-la quando eu me atirei nos seus pés, beijando, falando, chorando. “Por favor Papai, puna a mim.” “Não é só uma punição, meu anjinho, é uma prova do quanto são putas” “Isso é porque sentei na sua poltrona? A Paula gozou duas vezes, sem autorização, isso é desonra maior” Argumentei que, assim como nos ensinara, o prazer dos nossos corpos não mais nos pertenciam, que tê-los sobre a égide de orgasmos, sem permissão, era uma afronta maior, pois se tratava de nós mesmas, não de um objeto, ainda que sagrado para ele, como sua poltrona, ou qualquer outra ‘merda’ daquela casa. Claro que não usei a palavra ‘merda’, só a empreguei aqui para o leitor ter uma ideia do meu desespero para salvar Paula. Ricardo pareceu se interessar. “De modo que você está me dizendo que merece mais a punição que sua irmã?” “Sim, Paula é muito desobediente e espero que ela aprenda dessa vez” “Está certo, vão as duas!” nos arrastou pelo cabelo enquanto lutávamos desesperadas pelo o que ia acontecer. Lá fora os cães corriam no gramado. “Escutem bem que eu não quero me repetir, primeiro de tudo quero que tirem essas caras chorosas, refaçam a maquiagem e não demorem, não quero um choramingo ou gritinho, só risos e alegria” Jorge já estava preparando toda a iluminação, meu estômago embrulhava só de pensar no ato que se seguiria “Primeiro a Renata cumprimenta seguida pela Paula, quero que descrevam o que vão fazer, como vão fazer e digam que essa foi sempre a fantasia de vocês e que agora finalmente estão realizando, entenderam?” “Sim” “Sim o quê, suas piranhas?” “Sim Papai” “Ótimo, daí uma passa na outra o produto e vá até o gramado abaixo dos refletores, fiquem de quatro ‘ansiosas’ para qual cão escolherá quem” “Se os dois forem em uma só de nós?” Paula perguntou e eu atravessei a pergunta com outra indagação “E as unhas? Se eles se enfurecerem, se nos morderem? não nos obrigue a isso, eu garanto que de hoje em diante nós vamos obedecer a tudo, sem questionar, não é Paula?” “Sim, Sim” “Vocês já estão me dando nos nervos, se não pararem vai ficar pior, agora as duas vão se aquecer primeiro, quero boas preliminares e que falem muita sacanagem o tempo todo, se doer, e vai doer, eu quero que continuem falando sacanagem, e é melhor facilitarem pros cães, afinal, não vão querer que eles arranhem ou mordam vocês hahahaha” ficamos entre os braços de Ricardo sem nenhuma resposta ou argumento, ele brincava com os prendedores em nossos mamilos enquanto Jorge terminava de arrumar todas as coisas para o nosso show. Quando tudo estava pronto ele ligou a câmera, respirei fundo e comecei, dei meu maior sorriso, disse meu nome, Paula fez o mesmo, comentei que cães e gatos sempre foram inimigos naturais, mas que nessa noite essa ordem seria invertida, Paula, de mãos dadas comigo, questionou se os expectadores já haviam visto um cão transando com uma gata? Deixou o silêncio pairar até eu completar que nessa noite, nós duas seriamos as gatas e que nossos cães, Luke e Thor, seriam nossos amantes, que essa era nossa fantasia mais secreta e que iriamos realizar, falando isso nos beijamos ao mesmo tempo em que caminhávamos para a parte onde iria ocorrer o espetáculo, entre os beijos eu passei a dar miados e Paula me imitou, deitamos na lona posta sobre o gramado, ficamos num 69 e chupamos uma a outra, Ricardo nos filmava, para agradá-lo, nos meios dos chupões e miados, ia até a calda de Paula e tirava dando beijos e depois recolocava, Paula gemia e dizia “Isso Renata, prepara a boceta de sua irmãzinha pro cachorro”, ela fazia um bom trabalho, eu estava encharcada só com a língua dela e não muito diferente achei que ela estava a ponto de explodir, como não queria estragar o vídeo parei o ato, me virei pra câmera dizendo que agora já estávamos prontas para nossos amantes, engatinhei até onde o frasco estava, Paula ficou de quatro, dava pra ver perfeitamente sua boceta molhada devido os meus esforços e o plug no seu rabo, quando ela sentiu a câmera focando exatamente sua pessoa miou balançando a bunda, era uma exibição fantástica, assim pensava, espalhei o gel do frasco pela mão e passei por toda a vagina dela, abrindo os lábios, meti três dedos circundando cada centímetro, ela miou rindo dizendo que queimava um pouquinho, os cães se agitaram um pouco, percebi o aumento dos latidos, quem os segurava era Jorge, terminei dando um tapinha de leve na xana dela, Paula tremeu um pouco exclamando “ai que gostoso irmã, deixa eu fazer o mesmo na tua bucetinha, Renata, miau” dei o frasco pra ela e me virei, senti seus dedos me alisando primeiro e pouco depois o gel, deslizando, empapando minha já empapada vagina, Paula olhou pra câmera dizendo que na buceta de sua irmã safadinha cabiam 4 dedos e os enfiou, urrei um pouco, ela me abria e deslizava, vagarosa e cadenciadamente, quando retesei ela me deu um tapa no bumbum “ai ai ai gatinha, lembre-se que isso tudo é pros nossos amantes” “é que estou muito ansiosa pra senti-las, miau” menti para encobrir este deslize, Paula colocou o frasco onde estava anteriormente, sempre engatinhando, em nenhum momento saímos da posição de quatro, estendemo-nos na lona abrindo nossas xanas, Ricardo filmava por trás de nós então nosso rosto virou pra onde ele estava, na mesma direção dos cães “podem vir Luke e Thor, suas gatinhas estão prontas” e miamos em direção à lua. Os cães dispararam como em corrida, só ouvíamos suas patadas, chegaram bem rápido, o focinho gelado logo encostou na minha xana e em seguida a língua, e que lambidas dava o animal, rápidas e incessantes, chega eu pulava incapaz de controlar os calafrios prazerosos que percorriam todo meu corpo, Paula gemia alto, também gemi e miei, competíamos pra ver quem fazia mais escândalo, acho que Paula ganhou a princípio, mas não estava preocupada com isso, as patas negras logo montaram em mim, era Luke quem me reclamava, me aninhei pra caber no seu corpo, ele começou seus movimentos me arranhando, quanto mais eu me encolhia pra não me machucar, mais ele insistia, percebi que devido a cauda, que nessa hora era pressionada mais na minha bunda, ele não alcançava seu objetivo, então arrebitei minhas ancas, como se me oferecendo a um amantes humano e com as mãos afastei o quanto pude do minha bunda, escancarei a boceta deixando ao alcance de Luke, olhei pra Paula e ela padecia do mesmo mal, falei pra ela abrir mais a boceta pro Thor, só que era mais difícil por causa da enorme bunda que ela tem, um dos seus dotes principais, tão apreciado pelo Ricardo, estavam dificultando o acesso do cão, sua solução foi esparramar o corpo, se inclinando e com as duas mãos segurar seus dotes, “vamos Thor, traça sua gatinha, miau” nisso os cães bombeavam, senti seu membro estranho, nem se compara com um pênis humano, por mais nojento que fosse, e por mais nojento estou falando do pênis do Jorge, aquela carne estranha, mas meus esforços deram certo, num murro ele conseguiu me penetrar, urrei dizendo “isso Luke, fode a gatinha, ai ai, miau” ele estava forte, em comparação ao ritmo humano, o cão não parava, não se controlava, apenas seguia seu instinto e eu deveria aguentar, dosar e fingir prazer, até a língua até que ainda tinha algum, depois disso foi só dor e mais dor, de repente sinto algo me rasgando por dentro, um preenchimento, como se um balão inflasse dentro da minha boceta, a dor é indescritível, é como se fosse um anal só que boceta, o antinatural e seu preço, o cão estava dentro de mim e uma parte estranha do seu corpo me mantinha literalmente presa com ele, dentro de mim havia um gotejamento que não cessava, apesar de lento, Paula gritou “AIIIIIIIIIIIIIII isso dói” eu sabia, me apressei em gritar “Mas é tãããããoooooo bommmm MIAUUUU”, Luke tentava se desgrudar e dóia mais, uma pontada que eu não segurava e urrava, Paula chorava e entre as lágrimas dizia “oh obrigada Thor, ai isso é um sonho” um sonho oposto, um pesadelo filmado, quanto mais eles tentavam se desgrudar, mais a dor aumentava, éramos obrigadas e segui-los, engatinhando pra trás, não sei quanto tempo passamos assim, agradeci aos seus quando Luke saiu de mim, estava moralmente e fisicamente arrasada, mais ainda estávamos sendo filmadas, o que quer dizer que o show ainda continuava, sem saber o que fazer, me aproximei de Paula, ambas de quatro, nos beijamos, perguntei como tinha sido, ela sorriu pra câmera, apesar do rosto encharcado de lágrimas, “Tudo de bom, Maninha” “Isso foi maravilhoso” “Vamos repetir qualquer dia?” “Sim” estremeci olhando pra câmera, Ricardo a segurava e apontava gesticulando algo, demorei até entender, era pra gente se virar, o que fizemos, uma pra bunda da outra, vi que da boceta dela escorria o esperma de Thor “Oh, mas que desperdício!” lambi tudo que escorria, Paula fez o mesmo até estar tudo limpo, tirei um pouco com o dedo, chamei a Paula, enfiei em sua boca, ela chupou meus dedos, claramente enojada, “Como é o gosto do seu amante Thor?” “S-sen-sacional, pena que eu já acabei com tudo do Luke” “Mas haverá outras oportunidades, [(eu esperava muito que não houvesse)], beijos das gatinhas, e até a próxima fantasia, adoramos dividir isso, terminamos o vídeo apontando nossos seios, ainda com os prendedores e eu desabei quando vi a câmera desligando e os aplausos de Jorge, os cães já estavam presos de novo “Olha, eu não pensei que fossem capaz de um espetáculo assim, estão de parabéns, né Ricardo” “É, acho que sim, vou ver na edição, se não for vamos filmar de novo de madrugada, como foi transar com um cão” “horrível” Paula confessou, fiquei calada sem falar um pio, me sentia a pior das pessoas, sem força pra nada “Pois saibam que de agora em diante essa vai ser a disciplina de vocês se não forem bem boazinhas, Luke e Thor só estão esperando suas gatinhas” fui até seus pés beijando “Eu vou ser muito boa Papai” “É bom mesmo, e se não quiserem esse vídeo em rede é bom serem obedientes, senão eu mando pros seus amigos, e vocês vão viver sabendo que todos que conhecem e amam vão ver sua degradação” foi a vez de Paula pular “Isso não é necessário, meu Senhor” “Amanhã vocês vão começar suas vidas como escravas sexuais de fato” [(e o que estávamos vivendo até então)] “Quero que se lembrem sempre dessa lição daqui em diante” “Sim, Papai” “Pois bem, Jorge irá lavar vocês e guardar tudo, Paula, já sabe” “Sim, Papai, na sua cama que estiver limpa” Jorge nos banhou, tirou os apetrechos, a cauda, a maquiagem, Paula pediu permissão e logo subiu, Jorge me mandou ir pro quarto dele, me perfumar, passar hidratante e repelente e esperar deitada na sua casa de pernas abertas, eu fiz tudo o que ele ordenou, agora eu deveria me esforçar ao máximo para tirar esses questionamentos e reminiscências a minha velha vida e me acostumar a nova, minha boceta doía e estava bem vermelha, nas minhas costas uns arranhões de leve, senti um desconforto quando fiquei na posição ordenada, estava cheirosa, perfumada, depilada, quando ele entrasse seria recepcionado por minha boceta inchada e vermelha, quantos homens não desejariam essa recepção? Até onde iria minha depravação? Iria ser desses homens para sempre? Era melhor que eu me acostumasse, demorou um pouco até ele entrar, eu sorri pra ele, pelada e inocentemente, ele tomou banho e eu fiquei esperando, sem me mexer, após se pentear se aproximou tocando minha vagina “Tá bem vermelhinha” “Sim, Titio” “Eu vou ser bom com você, onde prefere que eu me sacie, com sua boceta, cu ou boca” “Boca, Senhor” “Ótimo, então vai ajoelha aí”, rapidamente sai da cama, contente por não ser penetrada nem na vagina nem na bunda, ele sentou-se e eu tomei o membro dele na mão, para punhetá-lo, apesar dele estar bem duro, chupei um pouco a cabeça, deslizei a língua pelo seu pau, ele segurou meus cabelos, disse para olhar pra ele, repreendeu-me dizendo que eu tinha um longo caminho e precisava de muita experiência sobre como chupar paus, que não devia usar as mãos com tanta frequência, e que a boca e a língua são os mais importantes no sucesso, e é claro, fôlego, “não não, suga bem, olha pra mim piranha, trabalhe as bolas também” não sei se era tão desastrada assim ou se o professor que era exigente, provavelmente os dois, ele afundou minha boca toda no seu pau, ficou até o talo, com o nariz fungando os pelos pubianos brancos e pretos do velho, logo tive ânsia de vomito e tentei me soltar, ele pressionou e continuou, eu chorei lagrimando já sem ar, ele tirou o pau da minha boca “Sua puta, a gente quer ser bom, mas tu não colabora, vai tomar no cu agora” ele me jogou na cama de bruços, imobilizou minhas duas mãos acima da minha cabeça, com a outra ajeitou meu corpo enquanto eu continuava tossindo, posicionou o enorme membro no meu cu, sem preparo, sem condicionamento e foi atolando, “não, não não, me perdoa, eu vou aprender a chupar melhor” “eu sei sua vadia” “Aiiiii”, totalmente presa e envolvida no seu corpo, me arrebitei afim de ‘facilitar o serviço’, inutilmente o pau teimava em não entrar, isso só aumentava minha dor, mas Jorge era um velho persistente e acho que desde que Ricardo inaugurou meu rabo ele queria provar, e foi difícil, meu corpo frente a invasão foi valente, eu só gritava e implorava, depois que passou a enorme cabeça o resto do membro foi deslizando na minhas entranhas quentes e sem me dar tempo para me acostumar ou pegar folego ele bombeou muitas vezes, a cama estalava, pensei até que quebraria, ele estava fundo, acho que mais fundo que Ricardo, “Saiba que muitos paus ainda vão passar nesse cu, acho bom aprender a gostar, senão vai ser pior pra você” “Sim, Mestre Jorge”, ele tirou seu pau do meu cu, me puxou pelo cabelo me tirando da cama e novamente de joelhos enterrou minha boca no seu pau, senti o gosto do meu próprio cu violado, um nojento e amargo almíscar de fogo “Engole tudo, você vai ter que adorar esperma daqui em diante, vai viver pra isso” instante depois seu pau pulsou ejaculando na minha garganta, boca e alguns jatos na minha cara, vi que da cabeça do pau de Jorge uma gota estava por cair, rapidamente interceptei-a, mamando no seu pau para tirar até a última gota, enquanto fazia isso rezava “não mija em mim, não mija em mim”, mas ele não mijou, segurou meus cabelos pra cima “entendeu, amar porra” “Sim, amar sua porra” “você é burra? Amar porra, independente de quem seja, sua função é tomar porra na cara e não desperdiçar nada” “sim, sim” “e isso aí na sua testa e olhos?” eu tentava limpar o máximo, mas minha língua nunca alcançaria estes locais, ele então passou o dedo e colocou na minha boca, os chupei bastante, até ele ficar satisfeito e levantar, me mandou inclinar a bunda, pegou meu consolo-despertador e o enfiou no meu cu, lavou as mãos, desligou a luz e deitou pra dormir, eu me aninhei no tapete ao pé da cama, com um objeto no meu cu, ainda que não tão grande como os pênis que me usaram até então, mas de manhã eu saberia bem o que viria, impotente, jogada, usada de todas as formas, vagina doendo, cu latejando, garganta dolorida, traçada por um velho nojento, propriedade de um sádico, eu era menos mulher a cada suspiro, eu me transformava, viva, em um objeto para dar prazer, assim adormeci com frio e fome.
(continua... será?
Bom galera é isso, mais um capítulo dos infortúnios de Renata e Paula, se houver continuação mudarei um pouco a narrativa para dar celeridade aos fatos, espero que estejam curtindo e gozando junto com elas. Meu contato é renatatexeira@yahoo.com.
Bjinho