Maria das Dores parecia um moleque, mas todos chamam ela de Dora. Toda suja com os joelhos ralados, os cabelos pixaim todos sujos e engrenhados. Ela era alta e magra, com os músculos definidos pelo trabalho pesado. A pele era de um negro escuro como café puro e os olhos eram amendoados como de egípcios. Ela vestia um shorts curto e surrado e uma camiseta com furos, ela não usa nada por baixo porque a família mal tem dinheiro para comprar roupas para ela e para os irmãos. É possível notar a beleza da garota, a bunda redondinha, firme, a cintura fina e os peitos muito maiores do que se esperaria para uma garota tão magra.
Um dia ela está dando comida para as galinhas quando ve uma pickup chegando pela estrada de terra, algo muito raro. Ela vê dois homens saíndo do carro e indo falar com a mãe dela. Depois chega o padrasto, eles também conversam, a mãe dela chora, mas os homens entregam um bolo de dinheiro para ela. O padrasto a chama e manda ela juntar as coisas dela, o que é bem pouco. A mãe se despede chorando e diz que a filha vai ter que ir com esses homens para ir trabalhar na fazenda do Coronel.
Eles viajam algumas horas, a caminhonete sobe a serra e vai por estradinhas de terra até chegar em uma fazenda no meio do nada. Eles passam por várias árvores de café, depois por uma área de floresta, até chegar na casa principal, ainda mais isolada do que o resto da fazenda. Os homens estacionam o carro. Um deles pega a sacola com as coisas de Dora enquanto o outro a leva até a porta da cozinha, onde eles são recebidos por uma mulher negra de uns 50 anos usando um vestido envelope cinza que parece um uniforme, porém excessivamente curto e decotado para isso.
-- Qual é o seu nome garota? -- A mulher pergunta.
-- Dora -- Responde ela de maneira tímida, quase com um sussurro.
-- Tire a roupa garota -- Dora fica parada, sem saber o que fazer, a mulher então vai até ela, lhe dá um tapa no rosto e diz: -- Preste atenção garota, você foi comprada, mamãe te vendeu para o coronel e aqui você não é nada, portanto, se alguém, qualquer um te der um ordem, obedeça, ou o castigo vai ser muito pior do que esse tapa.
Dora começa a chorar e obedece. A verdade é que ela vesta quase nada e em um instante está nua na frente de todos. Instintivamente ela tenta cobrir os peitos e a boceta com as mãos, mas toma outro tapa da mulher mais velha, que diz:
-- Nunca mais faça isso, você não tem autorização para cobrir o próprio corpo. Agora venha comigo pois você está parecendo uma porca imunda.
A mulher leva Dora para um antigo estábulo que não era mais usado para cavalos. Ela algema Dora e depois prende a algema em uma corrente suspensa em um roldana. Ela então puxa a corrente até Dora está pendurada pelos punhos, os pés nem tocam o chão. A mulher então pega uma mangueira e molha a garota inteira com água gelada, depois lhe esfrega o corpo com uma barra de sabão de roupa.
Chega um dos funcionários da fazenda, um cara bronco e forte que prende algemas abaixo dos joelhos de Dora, e como com os punhos, ele prende correntes nas algemas e puxa pela roldana até ela estar suspensa também pelas pernas, esses roldanas estavam mais para os lados, por isso além de suspende-la, as correntes forçavam as pernas dela a abrir completamente, expondo a boceta arreganhada dela.
A mulher pega um tesoura e corta os longos pelos escuros da boceta dela, até ficar bem curtinhos. Depois ela vem com cera quente e passa tanto an boceta quanto no cu dela e remove todos os pelos, Dora fica completamente lisinha. Ela ainda está com a boceta vermelha quando a mulher segura o capuz do grelo e puxa para traz expondo o grelo dela, depois com a outra mão ele esfrega bem rápido o grelo até forçar um orgasmo nela. Dora fica extremamente confusa com essa sensação nova, era a primeira vez que ela tinha um orgasmo.
Chega um homem de uns 50 anos bem vestido, era o Senhor Gonçalo, dono da fazenda. Ele inspeciona a boceta de Dora, depois sente os peitos dela e aperta os mamilos. O funcionário baixa as correntes até a boceta dela estar na altura da virilha de Sr. Gonçalo. Ele simplesmente abre a braguilha, coloca o pau para fora e mete na boceta dela, que já estava molhada por causa do estímulo anterior. Ele tira a virgindade da garota sem nem falar com ela e depois de encher a boceta desvirginada de porra, ele simplesmente coloca o pau para dentro das calças e vai embora. Sr. Gonçalo fazia questão de tirar o cabaço de todas as novas garotas que eram "contratadas" para a fazenda.
Dora pensa que o sofrimento dela tinha acabado quando eles a descem e soltam as correntes, mas ela estava completamente errada. No celeiro entram outros 10 peões, e enquanto ela está sendo solta eles já vão tirando a roupa. Ela é colocada em cima de um bloco de feno. Eles pegam as pernas dela e puxam até ela estar com os joelhos na altura do queixo , depois amarram os punhos dela por trás dos joelhos, o que imobiliza tanto os braços quanto as pernas dela e a deixa de novo com a boceta e o cu expostos. O primeiro peão enfia o pau na bocete dela, mas ele não dura muito, algumas bombadas e já sai, só que logo em seguida vem outro, um negão com um pica enorme que para o desespero de Dora prefere enfiar o pau no cu em vez de boceta.
A mulher que a havia recebido era a D. Benedita, a governanta do lugar. Quando os peões começam a estuprar Dora ela sai do estábulo e só volta depois de uma hora. Ela encontra Dora ainda amarrada na mesma posição, só com porra escorrendo da boceta, do cu e um tanto cobrindo a cara dela. Além disso ela tinha pregadores nos mamilos, 4 em cada lábio da boceta e um bem no grelo. D. Benedita trata de tira-los, Dora dó um grande grito quando ela tira o do grelo, pois a sensibilidade e a dor voltam imediatamente. Ela solta a corda que a prendia e ajuda ela a se levantar, Dora obedece docilmente e se deixa conduzir nua e esporrada para fora do estábulo. Elas andam mais uns 300 metros, passando pelos peões que a haviam estuprado, mas que agora estavam trabalhando e nem dão atenção para a duas. Finalmente elas chegam na casinha que servia de vestiário e enfermaria da fazenda. D. Benedita leva Dora até os chuveiros e a algema em uma barra de metal que ia de ponta à ponta da parede onde ficavam os chuveiros, era uma área completamente aberta, sem nenhum privacidade. D. Benedita abre o vestido envelope e está completamente nua, apesar da idade ela tinha um grande corpo, seios enormes, bunda grande, pernas e braços grossos e músculos definidos quase como o de uma halterofilista. Ela abre o chuveiro, apesar de não ter aquecimento, a água ficava morna por conta do sol na caixa-d'água e a sensação é boa.
D. Benedita lava Dora inteira, por dentro e por fora, ela enfia os dedos na boceta e no cu da garota para limpar toda a porra e o sangue do hímen rompido, mas Dora senta que ela também aproveita para masturba-la um pouco. Durante o banho chegam outros 2 peões, que sem nenhuma cerimonia simplesmente tiram a roupa e vão usar outro chuveiro na frente das duas mulheres.
-- Moça nova, D. Benedita -- pergunta um.
-- Sim, acabou de chegar e vocês perderam o estupro de recepção.
-- O patrão mandou a gente concertar a cerca lá do outro lado, não deu tempo de voltar. Mas a gente pode dar uma fodidinha nela.
-- Não, eu já lavei a boceta dela, não quero mais porra lá.
-- E um boquetinho?
-- Pode ser, mas ela ainda é selvagem, pode morder.
-- Eu sei lidar com potrancas selvagens.
O peão chega em Dora e segura ela pelos cabelos: -- Ok putinha, você vai dar uma bela chupada nas nossas picas, eu não quero saber de mordidas. Lá fora eu tenho uma pinça de metal que eu uso para arrancar pregos da madeira, se eu sentir os seus dentes no meu pau eu vou usa-lo no seu grelo.
Assustada e já com espírito quebrado ela aceita a pica na boca, mas ela não faz um boquete, o peão fode a boca dela como se fosse uma boceta, enfiando o pau até o fundo da garganta, ainda bem que ela estava com o estômago vazio, pois caso contrário teria vomitado. Já o segundo peão vai em D. Benedita, que lhe bate uma punheta. O primeiro goza e depois segura a boca de Dora fechada até ela engolir toda a a porra.
-- Viu, sem nenhuma sujeira -- ele diz.
Dora é levada para a enfermaria, onde, estranhamente, tem uma cadeira ginecológica completa com algemas para os punhos e tornozelos, além de uma cinta de couro para prender a cintura. D. Benedita coloca Dora na cadeira e a prende, depois move os apoios para os pés até ela estar completamente arreganhada e exposta de novo, ela não se dá ao trabalho de se vestir, ela senta em uma banquinho com rodinhas e pega alguns apetrechos em uma gaveta. Primeiro ela coloca um penis-gag e coloca na boca de Dora, depois pega um espéculo e enfia ele na boceta dela e abre ao máximo até deixar a boceta dela completamente escancarada e de uma maneira bem dolorosa. D. Benedita pega uma lanterna e inspeciona a vagina de Dora:
-- Você tem um bela bocetinha garota, tirando o dano do seu defloramento eu não vejo nenhum problema.
Sem tirar o especulo ela boceta de Dora, D. Benedita pega alguns clamps e prende dos lábios da boceta dela, com a correntinha dos clamps ela puxa os lábios dela abertos e prende as pontas da corrente em anéis de metal soldados na cadeira ginecológica. Ela está agora com o grelo completamente exposto para ser abusado e D. Benedita começa com um pequeno vibrador, ela uma peça especial com uma cabeça bem pequena feito para estimular fortemente o grelo e é isso que ela faz. Em menos de um minuto ela tem um orgasmo, mas não é um orgasmo prazeroso, é um orgasmo forçado, mais um espasmo do que um alívio, e esse é só o primeiro orgasmo, D. Benedita à força à ter mais outros 4 orgasmos, o que torna o estímulo no grelo sensível uma tortura dolorida.
Mas Dora não sabia que a pior parte estava por vir, D. Benedita pega uma pinça de piercing e segura o grande lábio esquerdo dela, um pouco abaixo da altura do grelo e com uma agulha grossa faz o furo, gauge 10. Dora tenta gritar de dor, mas a gag não deixa. D. Benedita pega uma argola e uma tag de metal, ela passa a argola pelo fure e pela tag. Ela coloca uma gota de super-cola nas pontas abertas da argola e prende a bead, que fica fixa permanentemente, sem chance de tirar sem cortar o metal grosso. Dora desmaia.
Dora só vai acordar no dia seguinte, em um alojamento com 5 beliches. Havia uma garota olhando e quando ela acorda, a garota sai. Dora observa que a garota usava um vestido de algodão grosseiro, excessivamente curto e com um corte em V no decote e dois cortes nas laterais. Ela volta com D. Benedita.
-- Acordou putinha. Pega, veste as suas roupas.
Ela dá o vestido para Dora. Ela levante e mesmo depois de tudo que passou, sente vergonha de estar nua, ela também sente a dor na boceta por conta do piercing. O vestido fica ainda mais curto nela do que na outra garota, ele não chega nem a cobrir completamente a bunda dela, ficando a sobrinha sempre exposta. Em cima metade dos peitos dela ficam expostos pelo decote, ainda mais porque ela tente puxar o vestido para baixo para pelo menos cobrir a boceta.
-- Essa é sua roupa, cuide bem pois você só tem ela e a gente só troca uma vez por ano, se acontecer alguma coisa com a sua roupa você vai ter que fica peladinha. A sua função aqui é trabalhar, e trabalhar pesado, você vai lavar a casa inteira, trabalhar na cozinha, lavanderia, etc. Aqui na fazendo o Sr. Gonçalo é a lei, todos tem que obedecer. Além dele, as mulheres também tem que obedecer os outros homens, por fim tem vocês, as putas rejeitadas, que foram vendidas pelas famílias, vocês além de obedecer todo mundo tem que obedecer à mim. E não pense em fugir, você está marcada que nem gado, com a marca da fazenda pendurada na sua boceta, é impossível de tira-la e todo mundo em volta da fazenda sabe que se encontrar qualquer puta com a marca do Sr. Gonçalo tem que devolver imediatamente.
Continua...