No dia seguinte foi novamente complicado tirar o plug e colocar os novos e maiores vibradores. Sério, eles eram maiores que o pau do meu chefe, nem sei como eles couberam dentro de mim. Coloquei um vestido e segui para o trabalho.
Cheguei antes do meu chefe e tratei de fazer meu trabalho. Um pouco depois ele chegou, me cumprimentou e me mandou ir para sua sala.
“Tire o vestido e ajoelhe naquele canto, o rosto virado para parede. Mãos para trás e pernas abertas.”
Tirei o vestido e fiz como ele mandou ficando na posição ordenada, senti sua mão puxar meu pulso e o metal frio o tocar, ele algemou meus pulsos, nas costas, depois colocou a coleira no meu pescoço e a prendeu no gancho da parede com uma corrente. Ouvi um clique e imaginei que era como o cinto e a coleira e a corrente só se abririam com a chave, assim como as algemas. Ele prendeu outra corrente no meu cinto e o prendeu em um gancho no chão. Agora eu não podia abaixar as pernas ou a coleira se apertaria em meu pescoço, nem podia levantar pois o cinto me impediria.
Ele colocou uma mordaça em minha boca, mas não era uma mordaça comum, um pênis pequeno se encaixava em minha boca mantendo-a aberta e por último prendeu grampos em meus mamilos, estes eram diferentes pois vinham com uma bola de ferro presa nele.
Doeu muito quando ele colocou os grampos. Eu estava toda desconfortável, meus braços e pernas doíam pela posição forçada. Ele ligou os vibradores e eu fiquei louca, nem sequer podia morder os lábios para segurar meus gritos. Era muito difícil me manter calada, mas os sons saíam abafados pela mordaça. Senti que meu chefe se afastava de mim e comecei a ficar preocupada era o início do expediente e eu estava ali algemada, sem poder me mover, e se alguém entrasse e me visse assim?
Ouvi um barulho quando ele se sentou em sua cadeira e ouvi os barulhos dos cliques do mouse e das teclas do computador. Seu telefone tocou algumas vezes e eu fiquei lá olhando a parede e sofrendo com os vibradores dentro de mim. Ele não tinha me dito para não gozar, então eu já tinha gozado quatro vezes e ele não havia desligado os vibradores, eu queria pedir clemência mas o pênis de borracha em minha boca me impedia de falar. Ele finalmente desligou os vibradores e eu respirei aliviada.
Ouvi alguém bater na porta e meu chefe mandou a pessoa entrar. Ouvi passos e fiquei apreensiva, esperando algum comentário do tipo “o que sua secretária está fazendo nua e amarrada naquele canto?”, mas nada aconteceu. Reconheci a voz como sendo do sr. Ricardo Porto, um dos sócios do meu chefe. Eles conversaram sobre um processo como se eu não estivesse ali. Meu chefe tornou a ligar os vibradores e eu fiquei ali ofegando e me contorcendo. Morrendo de vergonha que o Sr. Ricardo me visse assim.
“Não sabia que a Carla era sua nova escrava”. Ouvi Ricardo dizer.
“Sim, faz uma semana que estou treinando ela. Ela é uma escrava nata, muito obediente. Tenho feito ela usar vibradores durante todo o dia e dormir com o plug anal, ainda não ouvi nenhuma reclamação. Cá entre nós, eu acho que ela gosta de ter os buracos sempre ocupados.”. Eles riram.
“Ela é muito bonita, eu não tinha ideia que ela era tão submissa, se soubesse teria tentado a sorte.”
“Vá achar suas próprias escravas, esta eu vi primeiro.”
“Posso pelo menos dar uma conferida no material?”
“Claro”
Ouvi passos e senti mãos sobre o meu corpo. Eu não ousei me mover, nem encarar Ricardo, isso seria muito vergonhoso. Ele apalpou meus seios mexendo nos grampos e espalhando uma dor aguda em meus seios. Ele deu alguns tapas na minha bunda e no meu clitóris.
“Você tem um excelente material aqui. Carne de primeira. Você me emprestaria?”
“Talvez, o que você me oferece em troca?”
Eles estavam falando de mim como se fosse um objeto e não estivesse na sala, isso era muito humilhante. Nunca tinha me sentido tão barata.
“Vou pensar em alguma coisa.”
“Quando tiver alguma ideia podemos negociar, agora voltemos ao assunto mais importante..."
Eles ficaram ali mais alguns minutos discutindo sobre o trabalho. Só quando Ricardo saiu que meu chefe desligou os vibradores. Eu não aguentava mais gozar, já até tinha perdido as contas de quantos orgasmos tive. Alguns minutos depois outra pessoa bateu na porta e meu chefe mandou entrar. Reconheci a voz como sendo de Cláudio Domingues o outro sócio.
Ele também não ficou surpreso em me ver ali. Desconfiei que ele fosse como meu chefe e também tivesse uma escrava como eu que se sujeitava a estas coisas. Bastou Cláudio entrar para os vibradores serem ligados. Diferente de Ricardo ele não fez comentários sobre mim, quando ele saiu da sala os vibradores foram desligados outra vez. Meu chefe chamou os sócios para almoçar em sua sala. Eles tinham comido e conversado enquanto eu ficava naquele canto sendo fodida pelos vibradores por uma hora. Se não fosse pelos vibradores que ligavam e desligavam eu pensaria que meu chefe ignorava totalmente a minha presença.
A tarde foi igual. Cada vez que um dos sócios entrava na sala os vibradores ganhavam vida e só eram desligados quando o mesmo saia. Minhas pernas e braços já estavam para lá de dormentes, e eu nem tinha noção de quando um orgasmo começava e outro terminava. O fim do expediente chegou e meu senhor retirou a mordaça da minha boca. Ele soltou todas as minhas correntes, o único que manteve foi a coleira.
“Fique de pé, coloque as mãos na parede a abra as pernas. "
Eu estava esgotada, mas obedeci. Eu parecia não ter mais vontade própria, tinha até medo de que meu chefe me dissesse para sair nua na rua, pois estou certa que não questionaria.
Ele enfiou seu pau na minha boceta e meteu incansavelmente. Minha boceta estava muito sensível e logo estava gozando outra vez.
“Ajoelhe-se e chupe meu pau.”
Fiz como ordenado e engoli seu caralho e toda sua porra quando ele gozou.
Ouvi o barulho da porta sendo aberta e lá estavam Cláudio e Ricardo.
“Eu quero que você sirva meus amigos e os obedeça também.”
“Sim, senhor”
Senti quatro pares de mãos em meu corpo me alisando.
“Pablo essa puta tá toda arrombada.” Disse Ricardo enfiando quatro dedos na minha boceta.
Senti outros quatro dedos no meu cu era Cláudio. “Ele tem razão. O cú dela tá todo arregaçado”.
“Vocês sabem que gosto de enfiar o punho no cu e na boceta de minha escrava, para isso eles tem que estar bem dilatadas.”
Eles pareceram achar a ideia interessante e senti os dois forçarem o punho nos meu orifícios. A mão de Cláudio entrou fácil no meu cu, mas Ricardo teve mais dificuldade. Gemi desesperada com aquela invasão tão bruta, mas eles continuaram e não tiveram pena, até que comecei a gritar e eles pararam.
“Chupe meu pau.”
Fiquei de joelho e chupei os paus dos dois, hora chupava um ora outro, até meu chefe colocou o dele para eu chupar também. Cláudio sentou no sofá que tinha na sala do meu chefe e me mandou sentar sobre ele. Assim que sentei senti Ricardo enfiar seu cacete no meu cu. Eu nunca tinha feito dupla penetração com pênis de verdade, só com os vibradores. Eles tinham paus um pouco menores que do meu chefe, mas ainda eram grandes. Eles enfiavam com força e Ricardo dava tapas fortes em minha bunda. Eu já a sentia ardida e dolorida.
Meu senhor colocou seu cacete na minha boca e agora eu tinha um pau em cada buraco, era tão gostoso. Os vibradores em nada se comparavam com picas de verdade. Eu estava êxtase. Meu chefe se afastou e senti que algo mais forçava a entrada do meu cu.
Agora eu tinha 3 paus dentro de mim, 2 no cu e 1 na boceta.
Eu nunca me senti tão preenchida. Eles enfiavam sem pena, atolando aqueles cacetes grandes em mim enquanto eu gemia feito uma autêntica atriz pornô. Ficamos assim por longos minutos enquanto eles revezavam, sempre ocupando todos os meus buracos. Ricardo e Cláudio gozaram em minha boca e eu engoli seus gozos como uma escrava obediente, meu senhor gozou no meu cu como de costume e colocou um plug quando terminou. O plug tinha um rabo de cachorro preso nele, era branco, felpudo e comprido. Eles se sentaram no sofá enquanto bebiam cervejas que eu tive que buscar no frigobar, uma por uma. Tinha que ir de quatro como uma cadela e ainda balançar rabo.
Mandaram que eu imitasse uma cadela, com os braços dobrados na altura dos seios e as mãos viradas para baixo, a língua para fora. Eles tinham um pacote de biscoito Cheetos que lançavam no chão e me faziam ir pegar com a boca. Se eu esquecesse de balançar o rabo, levava uma chicotada do meu senhor. Antes de irem embora eu tive que lamber os pés de todos e agradecer por terem me fodido e me batido. Ganhei carinhos na cabeça como uma cadela obediente e fui obrigada a ir de quatro até o estacionamento do prédio. Mesmo que agora estivesse de vestido. Eu tive que carregar minha bolsa na boca e meu chefe tinha feito um furo no meu vestido para que meu rabo ficasse para fora.
Ele me levava na coleira. O porteiro do prédio que era o único que estava lá até essa hora, me olhou com curiosidade. Meu chefe apenas o cumprimentou como se estivesse levando mesmo uma cadela e não uma mulher na coleira. Antes de sair do prédio ele ainda levantou meu vestido mostrando meu cu e boceta pro porteiro e desferiu alguns golpes com seu chicote em minha bunda. Saí para o estacionamento do prédio que graças a Deus estava vazio. Entrei no carro e ele me mandou chupar o seu pau em todo o trajeto até minha casa. Só pude sair do carro quando ele esporrou na minha garganta.
Eu estava esgotada. Ele não tinha me dado um cinto novo, nem nenhuma recomendação e eu entendi que no fim de semana eu teria algum descanso. Ele apenas me disse que não deveria tirar minha calda, nem minha coleira. Que elas agora eram parte de mim. Que eu era sua cadela de estimação. Ele deu um beijo na testa e me mandou sair do carro.