Era um compromisso muito grande abdicar de toda minha vida, eu teria apenas 4 dias para mim por mês, seria difícil. Mas não conseguiria me afastar do meu chefe agora, eu gostava da dor e gostava do prazer. E era feliz sendo sua escrava, obedecendo um macho de verdade.
“Eu aceito.” - Falei de maneira tímida.
“Ótimo.” Ele disse empolgado. “ Eu sabia que você tomaria a decisão correta. Vá pegar o seu plug, minha cadela.”
Fui de quatro até o quarto peguei o plugue com a boca e o levei até o meu dono. Ele me mandou arreganhar o traseiro e enfiou o plug no meu cu.
“Pegue seus documentos e tudo que achar necessário, coloque tudo em uma bolsa. Não precisa levar mais que uma peça de roupa, você não vai precisar. Pode fazer isso de pé. Não esqueça de sua carteira de trabalho. Você não voltará aqui até seus dias livres, vou te levar para o meu calabouço. Que é onde você vai ficar de hoje em diante."
Arrumei tudo que precisava em uma bolsa pequena, depois que eu estava pronta, meu chefe me levou até um estúdio de tatuagem, eu tive medo que ele me tatuasse, mas o que ganhei foi um piercing de argola em cada seio. Depois ele me levou até um apartamento.
Quando entramos eu fiquei assustada. Havia diversos assessórios sexuais espalhados pelo local, cama com algemas, um X gigante, uns ganchos e cordas pendiam do teto.
“Tire suas roupas e fique de quatro. Aqui você será uma cadela.”
Eu obedeci e ele prendeu a corrente na minha coleira. Me puxando e me prendeu em uma barra de ferro que parecia um daqueles de pole dance. Ele pegou duas tigelas de cachorro em um armário. E as colocou no chão, perto de mim. Encheu uma delas com água e a outra com duas latas de atum.
“Eu tenho que voltar ao trabalho, voltarei mais tarde. Você pode comer quando eu sair, mas deve fazer como uma cadela. Não pode ficar de pé, nem usar as mãos.”
Ele fez um carinho na minha cabeça e depois ligou a TV e saiu. Eu estava com fome, pois não tinha tido tempo de tomar café da manhã. Comecei a comer como uma cadela, mas na metade sentei com as pernas cruzadas e peguei a tigela com as mãos. Eu não via problema em agir como um animal quando meu dono estava ali, mas fazer isso quando estava sozinha parecia demais.
Comi tudo e bebi minha água. A corrente não era cumprida o suficiente para me permitir chegar ao banheiro. Então eu teria que segurar a vontade de fazer xixi até meu dono voltar. Fiquei deitada no tapete e acabei adormecendo.
Acordei quando ouvi o barulho da porta sendo aberta. Meu dono olhou para mim e ele parecia realmente furioso. Eu me pus de quatro e esperei em silêncio que ele se aproximasse. Ele me deu tapa tão forte no rosto que fiquei desnorteada. Depois me deu outro tapa na outra face.
“Como ousa me desobedecer, cadela? Eu lhe ordenei que comesse como uma cadela e você teve a audácia de usar as mãos!” Ele falou e eu abaixei a cabeça envergonhada.
“Bastou eu dar as costas e você me desobedeceu. Estou muito decepcionado. Terei que castigá-la para que você aprenda a ser mais obediente."
Ele soltou a minha corrente do poste e foi me puxando de maneira bruta até um cavalete. Ele prendeu meus braços e pernas nos pés do cavalete, colocou uma mordaça na minha boca e pegou um chicote de tiras de couro.
Ele não me fez contar desta vez e logo começou a me açoitar. Ele não teve pena. O couro atingiu minha bunda, costas, braços e pernas em golpes duros e sucessivos. Eu chorava e gemia de dor mas ele não teve pena. Apanhei por longos minutos, sentia minha pele em brasa. Então ele finalmente se acalmou e os golpes cessaram.
Eu agradeci mentalmente por meu castigo ter acabado. Ele tirou o pau da calça e se posicionou atrás de mim, senti que removia minha calda, mas logo fui preenchida com seu pau no meu cu.
Ele meteu em mim com força e sem pena, até que ele gozasse, depois tornou a colocar o plug no lugar. Ele soltou meus braços e pernas e me levou ao banheiro onde me deu um banho na banheira com shampoo de cachorro. Minha pele estava toda vermelha e ardida. Depois ele pegou um secador e secou todo o meu corpo, inclusive meu rabo que ele não tinha removido para o banho.
Ele me prendeu novamente no pole desta vez com uma corrente longa, que me permitia chegar até o banheiro. Ele colocou água para mim no pote e no outro colocou um macarrão bolonhesa.
“Eu tenho que ir pra casa. Volto amanhã de manhã. Seja obediente, seja uma boa cadela, haja como uma cadela. O despertador vai tocar as 6 da manhã, faça suas necessidades e se lave por completo, por dentro e por fora e me espere." Ele afagou minha cabeça e partiu.
Eu fui até minhas tigelas e comi. Eu tinha apreendido minha lição. Nem uma vez sequer usei as mãos. Depois deitei no tapete, não ousei deitar na cama, não queria arriscar apanhar outra vez.
Adormeci no tapete e acordei com o barulho agudo do despertador. Fui até o banheiro e fiz tudo que meu dono havia ordenado, depois esperei de quatro ao lado da porta até que ele chegasse.
Ele chegou e parecia contente. Me cumprimentou com um afago na cabeça e colocou água e um pedaço de bolo no meu pote. Ele se sentou na beira da cama.
“Venha até aqui cadelinha, chupe meu pau.”
Me pus a chupar com gana e chupei aquele pau gostoso até ele gozar.
“Muito bem! Eu vi que se comportou muito bem esta noite. Por isso te trouxe um presente."
Ele pegou uma bolsa e tirou de lá quatro pantufas de pelúcia em forma de pata e um arco de cabelo com orelhas. Eles eram do mesmo tom da minha calda. Eu coloquei os acessórios e o meu dono ficou satisfeito. Ele tirou também um osso de borracha e ficou jogando pelo quarto e me mandou buscar, balançando o rabo. Eu já estava começando a me sentir como uma cadela de verdade.
“Tenho que ir trabalhar, volto na hora do almoço.”
Ele saiu e eu fiquei lá. Sozinha. Ele me deu permissão para assistir tv, desde que conseguisse ligar e trocar os canais sem usar as mãos. Eu não tinha permissão para tirar nenhum dos meus acessórios. Foi um sacrifício ligar a tv usando a língua e a boca, mas acabei conseguindo. Fiquei assistindo séries e filmes durante toda manhã, deitada no tapete, até que meu chefe retornasse.
Ele trouxe meu almoço e me parabenizou pelo bom comportamento. Me mandou chupar o seu pau e depois me ordenou que ajoelhasse na cama e apoiasse o rosto no colchão, usando as mãos para abrir minha bunda. Ele passou lubrificante nas mãos e começou a enfiar os dedos no meu cu e boceta. Ele foi forçando o punho a entrar na minha boceta e foi me abrindo toda. Sentia o seu punho me socando e isso estava me deixando louca, era um misto de dor e prazer quase insuportável.
Depois que eu gozei ele parou e enfiou um consolo em formato de punho na minha boceta, era grande e muito desconfortável. Ele colocou meu rabo de volta. Me mandou descer da cama e me ordenou que não tirasse o consolo da boceta até que ele voltasse. Como era em formato de punho, ele não saiu quando comecei a me movimentar. Meu chefe foi embora e eu fui até minha tigela para comer. O consolo era bastante desconfortável, mas não tinha jeito.
Comi toda a comida e bebi a água. Logo me deu vontade de fazer xixi, mas eu não podia tirar o consolo. Não resisti e acabei tirando o consolo para urinar e depois o coloquei de volta. Rezei para meu dono não considerasse isso como uma falta e eu não apanhasse de novo. Ele retornou a noite e eu soube na mesma hora que seria castigada. Tentando amenizar meu castigo virei minha face para que ele batesse, mas ele não parecia interessado neste tipo de tortura.
“Outra vez você me desobedeceu, cadela. Eu lhe disse para não tirar o consolo da boceta e o que você fez, uh?”
“Mas eu precisava fazer xixi.”
“Como ousa me responder? Eu não te dei permissão para falar. Você será duramente castigada, cadela. Para aprender a ficar calada quando seu dono fala e para aprender a não me desobedecer. Lembre-se, aqui você não tem vontade, você existe apenas para me obedecer. Você só faz aquilo que eu mando, você é um animal, Uma cadela. E vai agir, pensar e viver como uma cadela enquanto estiver aqui. Deite-se no tapete, com a barriga para cima para receber o seu castigo."
Deitei-me o mais rápido que pude, ele admirou meu corpo por alguns segundos e depois pegou um rolo de barbante em uma gaveta e passou pelas argolas dos meus seios e o amarrou no cabo do consolo que estava atochado na minha boceta. Os piercings ainda estavam sensíveis e isso fazia meu seio doer bastante. Depois ele pegou uma corda e amarrou meus joelhos dobrados depois passou uma corda que os prendia em volta da minha barriga. Eu parecia um frango, toda arreganhada.
Ele me virou de costas de forma que meu rosto ficou arrastando no tapete. Tirou meu rabo e meteu o pau no meu cu até gozar. A posição era muito desconfortável e cada vez que ele socava o pau no meu cu sentia o consolo da minha boceta entrar mais fundo. Eu gozei, mas assim que isso aconteceu fiquei desesperada para remover o consolo da minha boceta, só que isso não aconteceu. Meu dono colocou meu rabo de volta e me virou com a barriga para cima. Ele pegou um vibrador clitoriano em formato de borboleta e o colocou em mim.
“Seu castigo será ficar assim a noite inteira. Se eu não encontrar você exatamente como eu deixei. É melhor você arrumar suas coisas e ir embora. A chave da corrente está naquela gaveta.”
Ele ligou o vibrador clitoriano e eu comecei a ficar desesperada.
“Até amanhã...ou não.”
Continua...