A Escrava Carla VIII: Até o Limite (Final)

Um conto erótico de Escrava Carla
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1605 palavras
Data: 10/07/2020 12:56:25

“Obrigada, meu senhor, por me castigar e ser tão bom pra mim.”

“Muito bem. Volte para o tapete. Eu ia deixar você colocar uma roupa em nosso passeio, mas como você não me obedeceu, vai ter que ir nua mesmo.”

Ele colocou em mim joelheiras e luvas de couro. Tirou o consolo e colocou meu rabo de cachorro no meu cu. Ele prendeu a guia na corrente que estava presa aos meus seios me causando enorme dor nos mamilos. Ele começou a me puxar pela porta, ele puxava a guia e eu tinha que correr para acompanhá-lo. Era noite e ele me levou escada abaixo até a garagem. Ele abriu o porta-malas do carro e me mandou entrar lá.

Eu não conseguia ver pra onde estávamos indo e quando o carro finalmente parou meu dono abriu a mala e me mandou sair de quatro, vi que era uma casa chique, dessas que parecem mansão de celebridade.

Pegou a guia e começou a me puxar pelo jardim. Ele até tinha levado o osso de borracha e ficou jogando e me mandando buscar. Quando se cansou da brincadeira nós entramos na casa. Eu permaneci de cabeça baixa, não querendo encarar quem quer que estivesse lá dentro. Ouvi as vozes familiares dos sócios do meu chefe e fiquei um pouco mais tranquila. Mas quando chegamos na sala vi que o ambiente estava cheio. Eu não era a única mulher nua de quatro. Havia várias de nós, inclusive alguns homens. Usando todo o tipo de acessórios.

Meu dono se sentou em uma poltrona e eu permaneci ao seu lado, no chão, como uma cadela faria, beijei os pés do meu dono em um gesto de subserviência que ele aprovou.

“Nossa! Você a treinou muito bem. Como ela é submissa e obediente.”

Ouvi uma voz de mulher dizer, mas mantive os olhos baixos, enquanto recebia um carinho do meu dono na cabeça.

“Eu ainda estou treinando ela, mas é sem dúvida a melhor escrava que já tive. Nunca reclama de nada. Não importa o que eu ordene.”

“é uma excelente qualidade para uma escrava, você tem sorte.”

“é mesmo.”

“Será que eu posso brincar um pouco com ela?”

“Outro dia. Eu já fiz um acordo com o Daniel.”

“Ok, eu vou cobrar, hein?”

Meu dono se levantou da poltrona e foi puxando minha guia e eu o segui, balançando meu rabo como uma cadela feliz. Nós entramos em um dos quartos e lá havia um monte de cordas pendendo do teto. Um sujeito negro enorme nos esperava. Meu dono soltou minha guia e me mandou ficar de pé. O sujeito que imaginei ser Daniel começou a me amarrar com nós complicados, por fim ele girou uma manivela e eu comecei a subir. Ele tinha me amarrado da mesma forma que eu dono tinha feito na noite anterior, só que eu parecia um frango assado na vertical e com as pernas mais abertas. Meus braços sustentavam todo o peso do meu corpo.

Daniel pegou algo que não sabia o que era e quando ele se aproximou da minha pele senti um choque. Meu corpo balançou um pouco, mas não havia nada que pudesse fazer. Várias pessoas entraram no quatro e começaram a observar a cena. O homem me deu vários choques, começando com choques fracos e aumentando a intensidade. Eram muito dolorosos, o último foi tão forte que o plug caiu do meu cu.

Então o homem finalmente parou. Meu chefe se posicionou na minha frente e Daniel as minhas costas, eles levantaram meu corpo diminuindo um pouco a tensão nos meus braços. Então meu dono enfiou o seu pau na minha boceta e o Daniel enfiou o pau no meu cu. Fui duplamente preenchida e fui à loucura. Pois ambos me soltaram e seus cacetes enterraram fundo dentro de mim, me rasgando toda.

Eles ficaram assim longos minutos. Até que o negro tirou o pau do meu cu e enfiou na minha boceta junto com o do meu chefe. Eu gritei, pois os dois tinham paus enormes e era a primeira vez que tinha dois deles na boceta. Eu gozei muito mas eles estavam só começando. Quando minha boceta estava toda arrombada eles partiram para o meu cu com a mesma violência. Enquanto um vibrador foi colocado em meu clitóris por uma terceira pessoa que começou a enfiar dedos na minha boceta.

Não sei quanto tempo se passou até que eu fui solta, mas sei que eu acabei desmaiando e quando acordei já estava de volta ao meu novo lar. Eu nunca tinha sentido tanto prazer, eu achei que fosse morrer.

“Eu exigi demais de você, não foi minha cadela?”

Ele tinha um olhar preocupado no rosto e eu queria fazer tudo que tivesse ao meu alcance para fazê-lo se sentir melhor.

“Não, meu senhor. Tudo que você faz comigo é maravilhoso. Sou muito grata.”

Ele abriu um sorriso.

“Eu fico muito feliz em saber que aprecia. Você foi excelente essa noite. Nenhuma vez pediu para parar. Eu nunca tive uma escrava como você.”

“É o meu prazer agradar meu senhor. Eu só lamento ter desmaiado e não ter aguentado mais.”

“você me deu tudo, Carla. Você foi ao limite por mim.”

Era estranho ouvir meu nome. Fazia dias que só era chamada de cadela.

“fico feliz por ter lhe agradado meu senhor.”

“Como você foi fantástica te darei um prêmio. Você pode descansar e dormir na cama essa noite.”

“Obrigada meu senhor, muito obrigada. Eu beijei os seus pés e ele acariciou minha cabeça.”

Depois ele foi embora e eu me deitei sozinha na cama.

Acordei com o barulho do despertador. Fui de quatro ao banheiro fiz a minha limpeza e aguardei ao lado da porta a chegada do meu dono. Quando ele chegou beijei os seus pés e abanei o meu rabo empolgada. Ele pareceu satisfeito com a minha empolgação.

"Como minha cadela está feliz em me ver! Tudo isso é saudade?”

“Sim, senhor.”

Ele me mandou arreganhar a bunda e começou a brincar com dedos na minha boceta.

“Fique de pé e tire minhas roupas.”

Era a primeira vez em que eu veria meu chefe totalmente nu ao vivo. Ele nunca tinha ficado nu na minha frente. Ele geralmente apenas colocava o pau pra fora da calça. Fiquei extasiada com a oportunidade. Fiquei de pé, tirei minhas patas e comecei a soltar o nó da sua gravata e depois desabotoei os botões de sua camisa. Ele tinha um belo peitoral e o abdômen mais definido que já tinha visto.

Me ajoelhei e tirei seus sapatos e meias, soltei o seu cinto e abri o botão e o zíper de suas calças. Desci suas calças e depois sua cueca. Seu membro saltou livre na direção da minha boca. Olhei para o meu senhor pedindo permissão para tocá-lo.

“Vá em frente, Carla.”

Abocanhei o seu pau cheia de vontade e comecei a chupar com gosto. Lambi suas bolas, chupei, dei leves mordidas. Até que meu dono ordenou que eu parasse. Ele me mandou ficar de quatro e tirou o plugue que estava no meu cu depois me disse para ficar de pé outra vez.

Ele me tomou nos braços e me beijou. Eu não podia acreditar que isso estava acontecendo de verdade. E como ele beijava bem. Ele tirou minhas orelhas e mandou que eu deitasse na cama. Depois tirou as patas dos meus pés. Ele foi beijando todo o meu corpo, começando pelos lábios e descendo por meu pescoço, seios, barriga e finalmente chegou a virilha. Ele abriu minhas pernas e começou a me chupar gostoso. Nossa! Como ele chupava bem! Era uma delícia. Ele me chupou até eu gozar em sua boca.

Ele se deitou sobre mim se encaixando entre as minhas pernas e enfiou o pau na minha boceta, e começou a me beijar enquanto me penetrava lenta e profundamente. Era tão gostoso que eu queria chorar. Era tão diferente de tudo que nós tínhamos feito até agora. Ele começou a se mover mais rápido, me penetrando mais duramente, mas não parou de me beijar. Eu já o conhecia o suficiente para saber que ele estava procurando um orgasmo e essa seria a primeira vez que ele gozaria na minha boceta. Eu estava perto de gozar, mas me segurei pois queria gozar junto com meu dono. Quando senti que ele estava perto, comecei a contrair minha boceta para lhe dar mais prazer e finalmente gozamos juntos em um misto de gemidos e suspiros.

Ele não saiu de cima, nem de dentro de mim como achei que faria, continuou me beijando e mexendo o pau dentro de mim. Ele acariciou meu rosto e me olhou como se eu fosse preciosa. Quando ele finalmente saiu de dentro de mim e se deitou na cama, ele me puxou para deitar junto dele. Eu estava maravilhada, eu já amava meu dono mais do que qualquer outra pessoa na minha vida, mesmo quando ele me punia e me tratava como uma cadela, depois da forma como ele tinha me tratado hoje, eu o amaria ainda mais.

Tudo mudou depois deste dia. Eu não sabia, mas meu chefe tinha se separado. Ele me levou para viver em sua casa, onde eu era tudo para ele, sua mulher, sua amiga, sua cadela. Às vezes ele me tratava com carinho e fazia amor comigo com delicadeza, outras vezes eu ficava dias me comportando como uma cadela e era punida duramente. Ele me amava e me torturava com a mesma intensidade e eu era completamente louca por ele e era a mulher mais feliz do planeta, porque era casada com um homem de verdade.

FIM

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Comentários

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Que historia maravilhosa! Eu querendo um senhor desses kkkk parabéns melhor conto que ja li

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PARABÉNS!!! Que final Maravilhoso e surpreendente!!! Continue sempre com seu maravilhosos contos!!! S2

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Li todos de uma ves só amigo uma delicia, parabens pela historia linda, mas por favor não pare de escrever.

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Nossa....esse conto foi sensacional....amei demais.....Estou me sentindo no seu lugar...Parabéns por tudo....felicidades...pena que acabou.....❤❤❤❤😍😍😍😍😍👑👑👑

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