Escolhendo uma escrava para o meu marido, parte 3, final.
Me chamo Lúcia e consegui realizar a minha fantasia de enganar uma garota ingênua e fazê-la virar escrava sexual do meu marido. Na verdade eu fiz isso mais por mim do que por ele pois me dava um enorme prazer destruir a pureza ingênua dela e torna-la uma putinha depravada. Tudo começou com alguns presentes, roupas mais ousadas, uma festa onde eu dou várias bebidas para ela e termina com Samanta sendo estuprada por mim e pelo meu marido, mas com o passar do tempo nós vamos aumentando o domínio sobre ela. Depois de 6 meses ela era uma putinha de boceta raspada que não podia mais usar calcinha, ou nada que cobrisse a boceta, e roupas bem curtas. Além disso eu tinha colocado piercings nos mamilos e na boceta dela, um piercing cristina, e uma tattoo bem acima do rachinha com o símbolo do BDSM.
Várias pessoas na ONG onde a gente havia conhecido já haviam vindo comentar como Samanta havia mudado, muito inclusive já tinham reparado nos piercings nos mamilos ou visto a boceta dela. Eu aproveito para arruinar a reputação de garota certinha dela, falando que ela havia inclusive dado em cima do meu marido. As mulheres começam a se afastar dela e os homens começam a falar gracinhas para ela, até a mãe dela havia se afastado de Samanta, a mãe mal sabia que ela estava fazendo isso para evitar que a gente divulgasse a grande quantidade de fotos que tínhamos dela, o que ia envergonhar enormemente a família, ela também se submetia porque eu havia ameaçado fazer com a irmã mais nova dela o mesmo que com ela, e para mante-la atenta eu havia realmente me aproximado de Helena e a mantinha por perto.
Eventualmente a mãe de Samanta a vê nua e fica chocada com a boceta raspada, os piercings e principalmente a tatuagem. Elas tem uma enorme briga e Samantha acaba saindo da casa da mãe. Isso é um excelente oportunidade, Mário aluga uma kitchenette para ela, que passa a depender completamente da gente. Ele instala câmeras em todo o apartamento para nós a monitorarmos, entre as novas regras ela fica proibida de usar roupas dentro de casa e principalmente, se masturbar. Como Mário só fodia ela no cu, Samanta não tinha como gozar sem a nossa autorização e todos os orgasmos dela me pertenciam e eu só a deixava gozar um vez por mês se sempre de uma maneira extremamente humilhante. Logo depois que ela muda nós a visitamos, ela começa chupando o pau de Mário para deixa-lo bem duro antes dele foder o cu dela. Depois que ele goza e esporra o cu dela eu coloco um plug para manter toda a porra do meu marido dentro dela, nesse estado eu mando ela se deitar de costas e se masturbar enquanto eu sentava no rosto dela. Eu gozo com ela me chupando e depois disso eu a mando continuar se masturbando, claro que com cuidado para não gozar, e voltar a chupar Mário. Ela lambe a pica que havia estado no cu dela alguns momentos atrás. Mário fica duro de novo e eu então começo a transar com o meu marido na frente da nossa escrava, que tem que continuar se masturbando.
Samanta diz que não aguenta mais e que ela está prestes a gozar, eu mando ela parar de se masturbar e começar a dar tapas na boceta, mas depois ela tem que voltar a se masturbar. Mário goza na minha boceta, eu então vou verificar como está a boceta de Samanta e a encontro completamente melada, escorrendo até nas coxas de tanto tesão que ela estava. Mário não havia tirado nem a calça e nem os sapatos de couro em nenhum momento e comeu nós duas com o pau para fora da braguilha, o que eu achava bem sexy, ser comida inteiramente nua por um homem vestido, era um pouco humilhante ser comida assim e eu gostava.
-- Acho que você está molhada o bastante putinha, eu quero que você lustre os sapatos de Mário com a sua boceta.
Mário gosta da ideia e coloca um dos pés em um banquinho, ela então se ajoelha no chão e começa a esfregar a boceta no sapato do meu marido. Pelo menos, para ela, o couro do sapato era bem liso e ela vai se esfregando nele como uma cadela no cio, ela não se importa mais com a humilhação, depois de um mês sendo usada sem poder gozar dava para ver que ela só queria ter o alívio de um orgasmo. Ela havia virado a perfeita putinha, sem pudor ou limites, o treinamento baseado em estupros anais e a negação sexual tinha destruído toda a moralidade de Samanta. Ela goza e além do grito que ela dá tem um enorme jato do mel da boceta dela. Eu aproveito que ela está prostrada no chão, respirando pesado e coloco o meu pé na boceta dela.
-- É para isso que serve a sua boceta, para lustrar sapatos e servir de apoio para o meu pé? Não é putinha?
-- Sim senhora -- Ela responde e eu aperto o meu dedo ainda mais contra o grelo dela, que geme.
-- O seu cabaço tinha algum valor, mas agora, quem vai querer enfiar o pau numa puta como você?
-- Ninguém senhora.
-- Exato, essa boceta suja serve só para ser humilhada, não é?
Dizendo isso eu me abaixo e pego o grelo dela com o meu polegar e o indicador e o espremo como se fosse um verruga. Ela começa a gemer de novo, um misto de prazer e dor até que tem um novo orgasmo. Nós a deixamos assim, deitada no chão e coberta com o a própria umidade da boceta, mais o mel da minha boceta na cara dela e o cu plugado e cheio com a porra do meu marido, fora os piercings e a tattoo. De anjo eu a havia tornado uma puta submissa completa, mas ainda não estava bom o suficiente.
Na ONG as mulheres todas já a odiavam pelas roupas de puta mas depois de muito tempo os viadinhos que trabalhavam lá começam a abusar dela. Um mão boba aqui, uma gracinha ali até que finalmente um enfia a mão embaixo da saia dela e enfia dois dedos na boceta sem calcinha dela, o que a faz gozar sem permissão e por isso eu a castigo chicoteando-lhe os peitos naquela noite e a fazendo ir para a ONG com plug no cu por uma semana, o que o carinha acaba descobrindo a a estupra, dizendo que afinal, uma garota que anda sem calcinha e de boceta raspada com piercing e plug no cu é obviamente uma puta que esta pedindo para ser ser fodida. E ele era um que se dizia feminista, hipócrita do caralho. Ele a estupra com gosto e ela recebe a pica, a primeira na boceta desde que o meu marido havia lhe tirado o cabaço, com a boceta encharcada, ambos gozam com o estupro. Ela me conta tudo e eu a mando continuar deixando-o fazer o que quisesse com ela, já para ele eu digo que achava bom ele estar próximo de Samanta, que o que ela precisava era isso, um homem que a dominasse, que é isso que garotas que se vestem de maneira provocativa na verdade querem. Eu também comento que ela havia confessado para mim ser masoquista, inclusive por isso que ela tinha os piercings e a tattoo, até explico o significado do símbolo.
Já para ela, eu a castigo por ter gozado sem autorização duas vezes na mesma semana eu a levo para receber mais dois piercing, um em cada um dos grandes lábios, bem baixo, com a possibilidade de poder prende-la com um cadeado de castidade. Eu digo para ela marcar um encontro com ele e assim que tiver uma oportunidade ela deveria levantar a saia, mostrar a boceta com os novos piercings e dizer: "Eu fui uma garota muito má e sem vergonha, por isso eu tive que punir a minha boceta com dois novos piercings", depois ela tinha que oferecer para chupa-lo.
Durante dois meses isso evita que ele a fode-se na boceta e ela passa a ter que dar o cu e chupar a pica do meu marido e do novo namorado, que não sabia de nada. Com as câmeras a gente consegue ver sempre que eles transam no apartamento dela. Eu falo com ele, dou dicas, falo que eu sei sobre o mundo BDSM e explico que garotas masoquistas sentem prazer em apanhar. A gente vê que ele faz tudo direito, várias vezes ela vai até a nossa casa depois de ter apanhado de cinta e tomado no cu do namorado, só para chupar o pau de Mário e lamber a minha boceta.
Finalmente o namorado não aguenta mais e fode a boceta dela, apesar dela implorar para não fazer isso, que estava com a boceta ainda sensível do piercing, mas ela diz que ela gosta de dor e que ele ia comer a boceta dela assim mesmo. O vídeo é ótimo, a gente até coloca para ela assistir depois na nossa casa. O problema é que ele fica loco de tesão e não para mais de fode-la e Samanta acaba engravidando. Quando a gente descobre eu a abraço. a beijo e digo no ouvido dela:
-- Agora sim está perfeito, eu consegui destruir até a última gota de pureza de você, estou morrendo de tesão, chupe a minha boceta putinha.
O namorado até que é um cara decente e assume a criança e eu e Mario a deixamos em paz por um tempo. Quando ela está já com 7 meses eu a "convido" para ir na nossa casa. Ela estava uma grávida linda, a barriga bem redonda e os peitos enormes. Eu a recebo na lavanderia, a faço tirar a roupa, depois eu pego uma corda e amarro os braços dela na costa e pego uma correntinha com um mosquetão na ponta e prendo nas argolas da boceta dela. Por fim eu coloco uma coleira de couro especial, ela tinha duas correntinhas com prendedores nas pontas saíndo dela, eu coloco os prendedores nos mamilos dela e como a corrente era bem curtinha ela puxa dos peitos dela para cima, de maneira bem dolorosa.
Eu a vou puxando pela boceta como se fosse uma cadela sendo levada pela coleira, ela não tem escolha a não ser ir andando até a gente chegar no quarto onde Mário já a estava esperando. Eu tiro a corrente e nós a deitamos na cama de costas, Mário levanta as pernas dela e fode a boceta de Samanta pela segunda vez, metendo com vontade na boceta dela. Ao mesmo sento eu sento no rosto dela e a faço me chupar. Mário goza na boceta dela e então vem a surpresa, eu saio quarto e volto com a irmã de Samanta, nua, depilada e já com a tattoo na boceta pois fazia alguns meses que a gente a estava usando como escrava.
-- Veja que excitante os piercings da sua irmã, você quer que a gente faça o mesmo com você?
-- Sim senhora, por favor fure a minha boceta e os meus peitos, mas com mais piercings, eu quero que você feche a minha boceta de puta.
-- Veja Samanta, a sua irmã é uma submissa natural. Agora vá lá e chupe a porra do seu mestre na boceta da puta da sua irmã que não consegue ficar com pernas fechadas e engravidou do primeiro idiota assim que teve uma oportunidade.
Samanta chora, mas acaba gozando com a língua da irmã chupando a boceta. Ela havia sido bem treinada por mim.
Fim.