sub flávio me levou pros EUA

Um conto erótico de Mestre Cruel SP
Categoria: Gay
Contém 3092 palavras
Data: 21/07/2020 11:54:40

Leia meu conto anterior para entender esse!

Eu sou o Mestre Cruel, tenho outros contos aqui, mas esse em específico é a continuação de dois deles, ele é bem independente, mas para melhor compreensão recomendo a leitura de:

"Depois do sítio": https://www.casadoscontos.com.br/texto/"Parte 3": https://www.casadoscontos.com.br/texto/Após aquele dia no apartamento do escravo Flávio, Júlio e eu usamos ele por muitas outras vezes, com o tempo o Júlio foi abandonando a vida no BDSM, conheceu um escravo e hoje vivem juntos.

Então a guarda do flávio passou pra mim, tivemos algumas aventuras, que posso contar em outro conto, mas hoje, como decidido por enquete no Twitter, vou contar de quando ele me levou pros EUA nas ferias da família.

Flavio me ligou um dia de manhã e perguntou se eu conseguiria sair pra viajar por 15 dias e se meu passaporte estava em dia, na época estava com 18 anos, avisei meus pais que viajaria com o Júlio e ficaria um tempo fora.

Avisei o escravo que conseguiria ir e ele me informou que me levaria para a Disney, junto da família dele.

Ponderei que ele estava arriscando de mais, mas ele me disse que tinha tudo em mente.

Eu perguntei se eu teria acesso a ele 24 horas e ele disse que não, mas que ao menos 1 vezes por dia ele me serviria.

Informei então que eu estaria livre para caçar outros subs e que exigia ter um quarto no mesmo nível do dele e da esposa.

Ele disse que o meu seria melhor e que iria de executiva, junto dele e da mulher, pediu apenas para não entregar que nos conhecíamos.

No dia do voo cheguei mais cedo no aeroporto para aproveitar a sala vip, já conhecia a Disney, mas viajei de econômica mesmo!

Não encontrei o escravo flávio até a hora do embarque, encontrei ele e sua família na fila do embarque. flávio foi esperto e me colocou na última poltrona da executiva, enquanto ele e a esposa iam na primeira fila, sabia que aquela puta iria aprontar algo de madrugada.

Não deu outra, a esposa mandou um remédio pra dentro e capotou o voo todo, um tempo depois flávio se levantou e passou direto por mim, foi até a econômica e voltou, sentando-se do meu lado, "Fui checar se as crianças estavam dormindo, Senhor".

Eu disse: Essa poltrona está vazia por sorte ou você comprou ela também?

sub flávio: O senhor precisava de espaço, então comprei essa também!

Eu: Você comprou 4 passagens na executiva!?

sub: O Senhor merece o melhor!

eu: Se você diz, mas só pra deixar claro, não quero tua grana, não ache que vai me comprar com dinheiro.

sub: Perdão Senhor, não era minha intenção, não quero lhe comprar, se o Sr quiser, posso voltar pro meu lugar.

Eu: Fique! E já que está aqui, massageie meus pés.

Antes que pensem loucura, o voo tinha aquelas cortinas que fechavam, não havia como nos verem.

ele começo a massagear meus pes, meu pau ficou duro, abri a calça e só olhei pra ele, que veio todo fogoso me chupar.

Em outro lugar eu teria batido nele, mas aquela adrenalina estava alta de mais.

Gozei fiz ele engolir, e mandei ele voltar para a poltrona dele e retornar em 1 hora, mas que antes fosse no banheiro e tirasse sua cueca e jogasse no lixo do avião.

1 hora depois vejo ele levantando indo até o banheiro e vindo em minha direção, se sentou, fechou a cortina e falou "Pronto Senhor, espero não ter atrasado", puxei sua cara e o fiz engolir meu pau, gozei pela segunda vez em sua boca e mandei ele não me procurar mais durante o voo.

Antes de sair ele me informou que um motorista estaria a minha espera no aeroporto e que a suíte já estava paga em meu nome.

Na saída do aeroporto encontrei o motorista que me levaria, um jovem de uns 24/25 anos, alto, magro, pele bem branca, acenei e fui ao seu encontro, cheguei gastando meu inglês, mas ele riu e disse que era brasileiro também.

Ele carregou minhas malas e fomos até o carro. No caminho fui conversando com ele, descobri que era de Minas, morava nos EUA desde os 15 anos e que seu pai era gerente da empresa do Flavio. Me assustei com fato de ter sido "exposto", dessa forma, mas ele me disse para ficar tranquilo, ele sabia de tudo.

Eu: Tudo o que rapaz?

Pedro: Eu sei que o Sr é o namorado do Sr Flávio, meu pai é muito amigo do Sr Flávio, ouvi os dois conversando na última vez que o Sr. Flávio veio pra ca, ele disse que faria o possível para trazer um rapaz.

Eu: Então você acha que eu sou esse rapaz?

Pedro: Quando o Sr Flávio disse que vinha e que precisava de alguém para buscar outra pessoa no aeroporto eu sabia que era o Senhor.

Eu: E você sabe o que mais?

Pedro: Sei que ele é sua putinha, e gostaria de saber se eu posso ser a sua também?

Quase engasgo com a água que eu tomava, perguntei como ele sabia dessas coisas e ele me chocou novamente.

Pedro: Pois já vi meu pai fodendo o Sr Flávio!

Eu: Pare de chamar aquela puta de Senhor, ela não merece esse titulo!

Pedro: Perdão Senhor, é força do hábito, não vai se repetir.

Eu: Agora quanto a você... Como está aqui!? Se oferecendo assim, e já pedindo perdão!

Pedro: Quando o flávio disse que precisava que alguém o buscasse, eu me ofereci a vir, já que meu pai estaria trabalhando, ai aproveitei a chance!

No resto do caminho o Pedro me contou que o Flávio bancava a escola dele e da irmã como forma de agradecimento e que tinha muito carinho pelo pai dele, mas que os dois já não estavam mais juntos, bom isso era o que o Pedro imaginava.

Chegando no Hotel, Pedro estacionou e me ajudou a descarregar as malas, me acompanhou até a entrada e disse

Pedro: Nos vemos em uma outra oportunidade Senhor? Quer meu número?

Eu cheguei próximo a ele e perguntei "Está ocupado agora?"

Pedro: Não Senhor, tenho o dia inteiro livre

Eu: Ótimo, preciso de ajuda para levar as malas, Você sabe se o Flávio vai se hospedar aqui ou ele tem uma casa?

Pedro: Será um prazer lhe ajudar Senhor, o flávio tem um flat, mas ele se hospeda aqui quando vem com a família, pois só há um quarto la.

Após essa conversa observo que o flávio estava chegando também, chegamos juntos na recepção, dei meu nome, o recepcionista entregou o cartão e me perguntou se queria que o mordomo levasse as malas, disse que não precisava.

flávio era atendido por outro recepcionista, terminamos quase que ao mesmo tempo, então pegamos o elevador juntos, estava no último andar e flávio um abaixo.

A cara de espanto dele em ver que Pedro me acompanhava era impagável, e o melhor, ele não poderia se quer protestar.

Eles desceram e nós continuamos no elevador, andei na frente Pedro carregava minhas malas logo atrás.

Abri a porta e quase caí pra trás, tamanha a beleza daquela suíte, uma super cama de casal, sala, um banheiro enorme com uma jacuzzi.

Pedro: Uau, o flávio deve ser mesmo apaixonado pelo Senhor!

Eu: Calado, feche a porta, tranque, tire a roupa, encha a jacuzzi e me espere de joelhos na quina da parede.

Pedro foi executou as tarefas, enquanto isso, abri minha mala com os objetos e separei o que pretendia usar.

Um consolo, algumas camisinhas, lubrificante, meu flogger, um clamp de mamilo e um óleo de massagem.

Fui ao banheiro, deixei as coisas na pia, entrei na jacuzzi pra relaxar.

Conseguia ver o tremor de Pedro aguardando meus comandos, após alguns minutos, chamei ele.

Ele se levantou, mas eu impedi e mandei vir de quatro.

e assim ele veio, aquele pintinho já estava babando, parou ao lado da jacuzzi, próximo ao meu rosto.

Perguntei suas palavras de segurança e limites, ele disse que não gostaria de fezes e que era iniciante.

fiz ele entrar e ele todo feliz entrou e já foi mamando, deixei ele mamar alguns segundos, puxei o cabelo dele e dei 2 tapas. Ele se assustou e ameaçou chorar.

Eu: Não autorizei você a chupar, você não tem mais vontades, quem manda aqui sou eu.

Pedro: Perdão Senhor

Eu: Pegue o óleo la fora e massageie meus pés.

Ele voltou com o óleo e se sentou de frente a mim na outra extremidade da jacuzzi, estiquei meu pé para ele massagear e o outro comecei a apertar o saco dele dentro da água.

Pedro gemia conforme eu torturava seu saquinho e se concentrava em massagear meu pé, lambia e massageava com as mãos, enquanto eu amassava aquele saco.

Depois de um tempo, inverti o pé, só que dessa vez, ao invés de torturar seu saco, encaixei meu pé em seu cuzinho, pedro parecia surpreso a cada movimento, mas começou a rebolar com meu dedão em seu buraco.

Quando relaxou, seu cuzinho engoliu meu dedão, causando naquele putinho um susto e ao mesmo tempo, ativando nele uma chave puta.

Pedro já não era mais aquele putinho atrevido que pôs as cartas na mesa no carro e expôs que queria ser usado, pedro agora sabia que estava sendo usado e queria tirar o máximo de proveito disso. Passou a rebolar com meu dedo dentro, e a gemer, cada vez mais alto e agudo.

Levantei-me e me pus em pé, de frente a pedro que de joelhos ficava na altura perfeita para ter a boca fodida pelo meu pau.

mandei abrir a boca e fechar os olhos, enquanto ele aguardava a entrada do meu pau, o que recebeu foi meu cuspe na sua língua, antes que pudesse protestar, meu pau invadiu sua goela, fazendo-o engasgar num primeiro momento, até que ele foi entendendo o que precisava fazer.

Pedro chupou com maestria, perdido em sua performance, não percebeu quando eu notei que seu pintinho estava completamente ereto dentro d'água e não notou quando meu pé esquerdo pisou em cima daquele pintinho, pressionando-o contra o chão da jacuzzi.

pedro gritou e nesse momento removi meu pau de sua boca e deferi 2 tapas na sua cara, puxando-o pelo cabelo e colocando de pé, segurei sua boca com a outra mão, apertei e cuspi, virei-o de costas e disse, "mão e cara na parede, pernas abertas e cu empinado"

Pedro: Senhor, por favor, sem camisinha não!

Eu: Quem disse que eu vou te foder agora? Mas fique tranquilo, quando eu for foder teu cuzinho, será com capa, agora cala a boca e fecha os olhos.

abaixei atrás dele, abri seu cuzinho e caí de boca, num beijo grego que fez suas perninhas tremerem, quanto mais eu chupava aquele cu, mais aquele puto virava puta e gemia sem parar.

Quando a dose de prazer estava nas alturas, esmaguei seu saquinho e continue chupando seu cuzinho, era possível ver o pré gozo escorrer de seu pintinho.

após um tempo nessa torturinha, levantei me e alcancei o flogger na pia, pude perceber que ele não cumpriu a ordem e abriu os olhos para ver o que eu faria, eu entendo, era nossa primeira vez, mas mesmo assim ele precisava saber que eu sabia que ele tinha feito algo errado.

Grudei sua cara na parede e pressionei, cheguei perto do seu rosto e disse "Eu mandei fechar os olhos, agora conta em voz alta"

foram 30 golpes nas suas costas e bunda, deixando aquele putinho em tons de rosa e vermelho, depois parei, ele estava tremendo de dor, mas aquele pintinho babando me mostrava que ele queria mais, então entrei no psicológico.

enquanto deslizava o flogger nas costas sensíveis dele, me aproximai e perguntei, "Quer mais!?"

Pedro: Sim, Senhor!

Eu: Tem certeza?

Pedro: Si..Sim, Senhor!

Então dei mais 10 golpes

Pedro: para Senhor!

Mas 10 golpes

Pedro: Para Senhor, por favor, eu te imploro!

Mais 10 golpes

Eu: Já disse que só paro se usar a safe word.

Pedro: Obrigado por não parar, Senhor!

Eu ri, dei mais 5 golpeadas, para não achar que havia parado por conta dele, peguei o óleo de massagem e espalhei delicadamente em sua pele, também coloquei-o em baixo da água gelada, para acalmar a pele. After care!

quando ele já estava mais soltinho, saímos da água, ele me entregou uma toalha e puxou a outra pra se enxugar, eu removi a toalha dele e disse

Eu: Espera! Você se enxuga com o que sobrar da minha, e preste atenção onde estou secando meu pau, quero que use essa parte pra secar seu rosto.

Demorei propositalmente, e pude vê-lo tremer de frio, com os lábios levemente arroxeados.

Entreguei a toalha e deixei ele se secando, ordenei que trouxesse os itens para o quarto.

Arrumei a temperatura do quarto de modo a ficar agradável, e não frio.

Sentei-me na cama e coloquei ele sentado também, ele ficou me olhando com cara de quem queria dizer algo, mas não tinha coragem.

Eu perguntei: O que foi?

Pedro: Nada Senhor, não sei se devo!

EU: Pode dizer, se vai conseguir são outros quinhentos

Pedro: Queria lhe dar um abraço

Eu: vem cá! rsrs

Pedro veio como uma cadelinha a espera do dono, quase me jogou pra trás na cama, ele precisava daquele abraço, eu precisava daquele abraço.

Parece besteira, mas trocamos energias e as coisas tendem a fluir, normalmente antes de levar alguém pro quarto, eu teria conversado muito, saberia dos fetiches e dos desejos, mas com Pedro, tudo aconteceu muito rápido, em 1 hora nos conhecemos, falamos sobre sexo e estávamos no quarto, então aquela troca de confiança era necessária para nós.

No meio do abraço, Pedro começou a me beijar o rosto, boca, pescoço, quase como um amante que espera seu amado após uma viagem.

Mas apertando as bolinhas e fazendo-o perceber que estava avançando do ponto eu disse: Sou teu dono, não teu namorado!

Pedro: Perdão Senhor, é que eu precisava disso, como forma de agradecer pelo prazer que estou sentido.

Eu: Tudo bem, mas chegou a hora de foder seu rabinho

Pedro: É tudo o que eu mais quero Senhor, mas por favor, vá com calma, você será meu segundo pau, e o do meu ex namorado não chagava nem aos pés do seu.

Eu: Eu vou com a maior calma possível, mas saiba que vai doer, quanto mais relaxado você estiver melhor.

Coloquei pedro de quatro na cama, peguei a camisinha e o lubrificante, deixei de canto na cama e cai de novo em seu rabinho, seu pintinho continuava babando e ele começou a rebolar e a gemer, enquanto o linguava, enfiei um dedo no seu cuzinho e depois dois, continuei com o dedo la e dei alguns tapas na sua bundinha.

Tirei rapidamente meu dedo fazendo-o gemer, e na sequência enfie minha linguá dentro do seu cu, enquanto chupava, encapei meu pau e lubrifiquei a camisinha e meus dedos, subitamente enfiei os dois dedos no cu de volta, fazendo pedro arquear de dor e gemer, mandei ele relaxar e respirar profundamente.

Eu: Fala em voz alta "Não é dor, é prazer!"

coloquei então o 3º dedo, pedro já gemia de prazer, perdido com os estímulos na próstata, removi os dedos e enfie a glande em seu cuzinho, pedro gritou e travou.

Eu: Presta atenção putinho, se você travar desse jeito, não vai ser bom, observe.

E enfiei um pouco, fazendo o gritar e tentar fugir, mas eu o tinha nas mãos, impedindo sua fuga.

Eu: Agora respira, relaxa, eu não vou foder você até você estar bem relaxado, respira profundamente e solta o ar, soltando todas as tenções do seu corpo.

Ao fazer isso, seu esfincter relaxou e meu pau deslizou mais da metade, até ele perceber que estava sendo invadido e travando novamente.

EU: Muito bem putinho, foi quase todo, falta só mais um pouquinho!

Pedro: Ahhh não Senhor, eu, eu acho que não aguento!

EU: Lógico que aguenta, respira comigo, sente meu prazer e me mostra o seu, observe como meu pau está pulsando no seu rabinho, respira junto.

E após ele relaxar entrei com tudo, fazendo-o gemer, mas agora já não era mais de dor, era prazer, apesar de ser uma putinha, era gemido gutural, animal.

Eu: Viu como você aguentou! Agora eu vou ficar parado aqui, até você rebolar, quando rebolar, eu vou saber que a dor passou e só tem prazer.

Pedro: (me provocando) assim, Senhor? e rebolou na minha pica.

EU: Assim mesmo puta, agora aguenta e geme!

pressionando suas costas, comecei a foder seu rabinho, que estava quente de tanta fricção, joguei mais lubrificante por cima e meti fundo e ritmado.

Pedro gemia alto e pedia por mais, mudei de posição e enfiei meu pé em sua cara, enquanto furava aquele rabo.

Pedro então começou a tremer e a gemer, suas pernas já não aguentavam mais aquela posição, e ele começou a gozar, sem tocar no seu pintinho, sujando toda cama e caindo em cima do seu gozo.

tirei meu pau de dentro e admirei aquele cuzinho tentando se adaptar a ausência, coloquei pedro de joelhos, ele estava mole, joguei a camisinha longe e enfie meu pau em sua boca, fazendo-o engolir minha porra, coisa que ele fez sem eu se quer mandar.

Terminamos, exaustos, beijei sua boca e caímos juntos na cama.

Apagamos por umas 2 horas.

Pedro dormia no meu peito como um twink indefeso.

Acordei com batidas na porta, Pedro acordou com minha movimentação e me olhou branco

Eu: Abre a porta

Pedro: Mas deve ser o flávio, não seria melhor eu me esconder?

Eu: Abre a porta!

Pedro se levantou, andava com a perna um pouco aberta, parou no corredor e começou a se vestir, censurei ele, dizendo para ir abrir nú, me olhou como quem queria dizer "Mas Senhor!", mas eu só apontei o dedo.

Pedro então abriu a porta, escondendo sua nudez atrás dela.

Pedro: É o Senhor Flávio, Senhor!

Eu: Já disse que ele não merece ser chamado de Senhor! Mande-o entrar!

Flávio entrou e se assustou com a zona que estava o quarto, viu pedro nu, me viu nú, olhava de um canto a outro e não sabia o que dizer.

Eu: Fala Puta!

flávio: O quê... o que aconteceu aqui!?

Eu: Calma putinha, tem Cruel pra todo mundo!

Caso queiram me acompanhar

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Comentários

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Continua. Escreve mais sobre a viagem, sobre o sub Flávio

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Vai tomar no cu baba ovo de americanu pau no cu, vai se fuder esse conto e uma merda pq tu e um baba ovo de americano pau no cu igual vc

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