Fiz cu doce mas no final implorei pra ele me desvirginar

Um conto erótico de Ninfeta Oriental
Categoria: Heterossexual
Contém 1512 palavras
Data: 12/08/2020 03:37:45
Última revisão: 13/06/2021 11:19:41

Oi, meus amores!

Como prometido, hoje vou contar pra vocês como perdi meu cabacinho com meu amigo César.

Pra quem ainda não leu meus outros contos, meu nome é Nicole, sou descendente de japoneses e já contei como iniciei minha vida de ninfetinha, me tornando uma viciada em chupar rola, dar o cuzinho e gozar na boca do meu lindo...

Bom, como já sabem, na época, já tinha aprendido a pagar boquete e a dar o cuzinho, mas tinha muito medo de dar minha bucetinha e alguém descobrir. Agora vou contar como o César conseguiu me convencer a perder a virgindade, ou melhor, como ele me fez implorar pra que ele arrombasse minha bucetinha.

Desde que cedi meu cuzinho, ele já começou a bulinar a entradinha da minha buceta, me provocando, mas nunca deixei ele tentar enfiar nem um dedo dentro dela, apesar da vontade gigante.

Mesmo não podendo comer minha buceta, o César sabia se aproveitar de mim e também me dar muito prazer. Ele me deixava louca com o oral gostoso dele, me fazia quase gozar só chupando e lambendo meus peitinhos, arrombava meu cuzinho sem dó, e o melhor de tudo, me dava seu pau pra eu mamar a qualquer hora e em qualquer lugar. E já tinha gozado no meu corpo todo: dentro da boquinha, no rosto, nos peitinhos, na minha bundinha, dentro do meu cuzinho...

Mas isso não era suficiente. Ele me queria completamente entregue a ele. E sabia como fazer isso. Sabia que eu cederia minha bucetinha se ele me privasse de gozar, afinal, foi assim que ele conquistou meu cuzinho. Foi aí então que ele começou a colocar seu plano em prática. Toda vez na transa que ele percebia que eu estava pra gozar, ele mudava de estímulo, às vezes trocava de posição, ou me colocava pra mamar na rola dele. Por bastante tempo eu consegui aguentar, pois eu conseguia terminar de gozar na siririca. Mas já estava louca pra gozar na boca dele de novo.

Até que um dia meus pais viajaram em um feriado prolongado, e me deixaram sozinha em casa. Super animada, fiz minha malinha e já planejei ficar o feriado todo com o César. Ele também amou a ideia e sabia que era o momento perfeito pra conseguir o que queria.

Cheguei na casa dele, nos beijamos apaixonadamente, e ele disse que tinha uma surpresa pra mim. Me entregou uma caixa de presente. Dentro, um conjunto de lingerie de renda (que meus pais nunca me deixaram ter) preta, cinta liga, algemas e alguns braceletes de couro. Fiquei muito excitada imaginando o que iríamos fazer com tudo aquilo. Fui correndo me trocar e experimentar tudo.

Quando o César me viu naquela lingerie sexy, ficou louco. E eu me senti a mulher mais deliciosa e desejada do mundo. Não demoramos pra iniciar os trabalhos.

Primeiro, ele me algemou com as mãos para trás e me colocou de joelhos no chão. Instintivamente, já abri minha boca e coloquei a língua pra fora. Ele se masturbava, esfregava o pau na minha cara toda, e então colocou suas bolas na minha boca. Eu lambi e chupei elas delicadamente, fazendo ele urrar de tesão. Depois, ele pegou meus cabelos com firmeza e me fez tentar abocanhar o pau dele enquanto ele desviava sua rola da minha boca, querendo me humilhar, até que enfiou o pau inteirinho dentro da minha boca, atingindo minha garganta de surpresa, o que me fez engasgar e lacrimejar.

- Não era isso que você queria, sua cadela? - César disse, antes de dar um tapa na minha cara. Enquanto isso eu ainda estava tentando me recuperar da pirocada na garganta que eu havia levado. Não conseguia nem levar minhas mãos no rosto pra me secar, pois elas estavam algemadas, o que era mais humilhante ainda.

Ele então me levantou, me limpou, arrumou meu cabelo, soltou as algemas, e me beijou com carinho. Em seguida me mandou deitar na cama dele e prendeu os braceletes em mim e me deixou presa em forma de X, com a barriga pra cima. Então ele colocou uma venda nos meus olhos e me beijou. Foi descendo até que colocou o sutiã de lado e expôs meus peitinhos, que já estavam durinhos naquela altura. César caiu de boca nelea, como se estivesse me beijando de língua, cheio de vontade. Também dava mordidinhas de leve que me deixavam louca! Com os meus mamilos molhados, ele assoprava e achava graça de como o frio deixava eles ainda mais duros e pontudos.

Continuou descendo e percebeu que a calcinha já estava encharcada com o meu melzinho. Colocou a calcinha de ladinho e começou em um sexo oral que me levou pro céu. Era muito tesão acumulado, eu berrava como nunca, enquanto ele tinha meu clitóris na sua língua. Implorava pra ele me deixar gozar na boca dele, mas logo que ele percebeu que eu estava pra gozar e parou. Levantou da cama e me deixou lá enquanto pegava água. Tirou minha venda e me deu um pouco de água também.

Ele voltou pra cima da cama, e agora eu podia ver tudo o que ele fazia. César então pingou um pouquinho de lubrificante na cabeça do pau e começou a sarrar a cabecinha na região do meu clitóris. Já de cara percebi a sacanagem, e já gemia como uma louca. Ele nunca tinha feito assim, pele na pele, e aquilo estava me matando. Não demorei pra falar que ele podia comer minha bucetinha como quisesse. Ele ria e respondeu:

- Eu tô há quase um ano te pedindo essa bucetinha. Agora você vai ter que me implorar pra eu comer ela, sua puta!

Entrei em desespero. Eu precisava daquela rola me fudendo, eu precisava gozar. Minha vulva já estava toda inchada, aberta, pingando melzinho. Cada toque nela era uma onda de tesão no meu corpo todo. E o César não parava de esfregar seu pau no meu clitóris. Às vezes ele colocava a cabeça do pau na entradinha, como se fosse entrar, mas no final me deixava só na expectativa. Até que ele parou de me estimular e me virou, me prendendo deitava com a barriga pra baixo. Ele então começou a comer meu cuzinho sem cerimônia, só com a lubrificação do meu melzinho que escorreu da minha bucetinha até o cu. Eu tentava me esfregar na cama para estimular meu clitóris, sem sucesso. Naquele momento eu queria matar ele por deixar meus braços presos, me impedindo de me masturbar pra gozar enquanto ele comia meu cuzinho. Ele então gozou, sujando minha bundinha toda com o seu leitinho. Então ele me desprendeu, me deu banho, me alimentou, mas sempre me vigiava pra eu não poder me masturbar. Me tratou como uma princesa, mas não deixava eu me tocar. Estávamos cansados e acabamos dormindo abraçadinhos.

Na manhã seguinte, acordei com o César enfiando seu pau na minha boca. Percebi que ele já havia me amarrado em X igual no dia anterior, e eu já estava completamente nua. Ele comia minha boca como se ela fosse uma buceta, e gemia deliciosamente enquanto eu recebia aquele pau inteiro na minha boca. Minha bucetinha rapidamente se acendeu, e não demorou pra ficar inchada e encharcada como no dia anterior. Ele percebendo, já começou a tortura. Alternava entre me chupar e esfregar a cabeça do pau dele no meu clitóris. Obviamente eu já não aguentava mais. Estava tão desesperada que eu gritava e provavelmente os vizinhos podiam ouvir.

- ME COME, CARALHO!!! FODE MINHA BUCETA COM ESSE PAU GOSTOSO! COME SUA PUTINHA, POR FAVOR!!!

- É isso que você quer então, sua cachorra? Implora pra eu comer sua bucetinha então, implora!

- SIM, ME COME GOSTOSO, ARROMBA MINHA BUCETINHA VIRGEM, PELO AMOR DE DEUS!!!

- ENTÃO TOMA, SUA PUTA!!! - César gritou, enquanto enfiou seu pau todo de uma vez dentro da minha bucetinha virgem.

Gritei pelo susto e pela dor, mas o pau não teve dificuldade de entrar pelo tanto que minha bucetinha estava molhada e pronta pra levar rola. Senti meu selinho sendo rompido, mas não senti nem metade da dor que eu achei que sentiria. César então continua estocando aquela rola deliciosa na minha bucetinha, e eu não demoro a sentir meu gozo chegando.

- AAAAH, que bucetinha apertada!!! Cachorra, vadia, japa safada!!! Ahhhhhhhh!

- Ai que delíciaaaaa!!! Hmmmm, fode vai!!! Arromba a bucetinha da sua putinha, mete com força!!! AIIIINNN

Senti então minha bucetinha começando a se contrair. Pela primeira vez, gozava em um pau. A sensação foi indescritível. César logo anunciou o seu gozo, então ele enche de porra o único lugar que eu ainda não tinha levado uma gozada: bem no fundo da minha buceta. Então ele tirou o seu pau devagar, me soltou, e se deitou ao meu lado. Nos beijamos longamente e cheios de paixão, até adormecermos abraçados. O dia estava só começando.

E foi assim que o César me fez implorar pra perder a virgindade. Espero que tenham gostado!

Comentem aqui o que mais gostariam de saber da minha vida! Sigo escrevendo na ordem cronológica, ou conto aqui um pouquinho sobre como estou hoje?

Um beijo,

Nicole

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Comentários

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Nicole Gostei Também Desse Conto Muito Excitante Nota Dez e Dez Estrelas, Desvirginar Uma Ninfeta É Uma Maravilha Manda Fotos Dessa Bucetinha, Cuzinho, Boquinha e Peitinho Meu E-mail anananias.alves@gmail.com

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Oi, seu conto foi ótimo, esperando ansiosamente pelos próximos

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Oi Nicole adorei seu conto, meu e-mail é dasilvaluizhenrique917@gmail.com me manda fotos da sua xotinha deve ser linda

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Adoro todas as bucetas,mais principalmente as inchadas e a sua oriental deve ser uma tentação,me mostra

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ADEPTAS DA MASTURBAÇÃO. Procuro mulheres sem frescuras que realmente se masturbem sem nêuras e com frequência. Pessoas do bem que queiram trocar fotos e vídeos sobre o assunto. Se gostar de incesto e lésbicos melhor. Evangélicas são desejadas. Escrevam com o zap para: assinante.135@bol.com.br e no assunto coloca NOME E SIRIRICA. Beijos e sigilo.

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Nicole meu Amor estou aguardando as suas fotos, vc não entrou em contato comigo novamente aguardo resposta suas ancioso rgfotos1@hotmail.com me chamo ROGÉRIO

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oi Nicole, adorei seus contos, nota 10000..0 - continue escrevendo, grande beijo

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Mais um conto sensacional .. vc eh maravilhosa na sua escrita!!! Tesão de conto

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Mais um conto deliciso. Todos seus contos são muito excitantes e maravilhosamente bem escritos...eu delíro!!!

Mal posso esperar pelo próximo...

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