Esse conto é continuação do "A manhã seguinte do dia que perdi a virgindade".
Depois daquele final de semana, acabei virando a fêmea fixa dele. Durante a semana, morávamos cada um na sua casa e eu passava a semana vestido de homem. Mas no final de semana, eu ia pra casa dele, virar menina e passava o final de semana de calcinha, salto alto e roupas de mulher. E levando rola os dois dias inteiros.
Quando não estava com ele, eu pensava em sexo o dia inteiro e acabei fazendo depilação a laser. Minha pele branquinha ficou deliciosa e fiquei toda lisinha, sem um pêlo no corpo. Deixei também os cabelos crescerem até os ombros e mantinha-os super bem tratados. Ficava meio constrangido na academia ou em lugares onde minhas pernas depiladas ficavam à mostra, mas o tesão era maior que a vergonha.
Comecei também a tomar hormônios que deixaram minhas carnes mais macias. Ganhei um pouco de bumbum e quase nada de peitinho, mas os bicos rosinhas ficaram bem inchados e super sensíveis. E meu pipi que já não tinha ereção perto quando eu estava perto do Alberto, ficou permanentemente molinho e encolhido. Eu também passei a ter alguma dificuldade de gozar, o que me deixava ainda mais permanentemente excitada.
Então, veio o corona vírus e decidimos ficar de quarentena na casa de praia de dele. Somente a roupa que fui no corpo era masculina e levei uma mala toda de lingeries, sainhas, vestidinhos, sandálias de salto alto, biquínis e maquiagem.
Já estávamos há duas semanas somente nós dois na casa e o clima estava pegando fogo. Eu nunca tinha visto ninguém com tanto tesão daquele jeito. Ele me procurava de dia e de noite e queria de todas as formas e posições. E sempre fodas demoradas. Nós adorávamos as preliminares, falando muita sacanagem e deixando um ao outro explodindo de tesão. E quando ele me penetrava, ele demorava pra gozar me deixando toda esfolada, mas me matando de tesão.
Numa dia, entretanto, tivemos uma discussão. Desde que havíamos chegado, ele queria usar os brinquedos de sado-masoquismo que ele havia comprado e eu estava me esquivando. Era uma mala cheia de coleiras, algemas, chicotes, plugs, cintos de castidade masculinos e até um aparelho de dar choque. Eu disse que não usaria aquilo e havia três dias que não estávamos nos falando direito. Eu tinha percebido que ele já não estava se aguentando de tesão e ficava me procurando, mas não abria mão de usar aqueles brinquedos em mim. Então eu me fazia de difícil, apesar de estar excitada também de estarmos só nós dois em uma casa há tantos dias sem dar.
Naquela noite, eu desci do banho toda maquiada, com uma lingerie de renda preta, tipo maio e fio dental atrás e saltos fino bem alto. O Alberto estava tirando uma soneca porque tinha surfado o dia todo e bebido cerveja à tarde. Abri a primeira garrafa de vinho e tomei sozinha. Estava na segunda garrafa quando o Alberto desceu.
- Nossa, Fê, hoje vai ter festinha?
- Não, amor, isso é pra te mostrar o que você está perdendo com essa sua fissura de sado-masoquismo.
E começamos a discutir de novo. Continuei bebendo mais ainda e discutindo e a briga ficou mais feia. Até que, completamente bêbada, eu peguei a chave do carro dele e disse que iria voltar pra São Paulo. O Alberto achou que eu não estava falando sério saindo de casa vestido daquele jeito, mas eu entrei no carro e tentei sair. Ao invés de dar ré, acelerei e bati na parede. Depois dei ré e acelerei sem abrir o portão e quase derrubei o portão.
Quando o Alberto saiu de casa e viu o carro, ele ficou furioso. Era uma Porsche Cayenne que ele adorava.
- Você tá louca? Você vai se matar. E olha o que você fez com o carro.
- Me solta, eu quero voltar pra São Paulo.
Ele então me tirou do carro e me imobilizou. Além de ter mais de 1,90 e pesar quase 100 quilos de músculo, contra meus 1,65 e 65 quilos, ele era faixa preta de jiu-jitsu. Ele estava muito bravo, mas eu continuei me debatendo como podia.
- Você não vai sair de casa e você vai ver o que vai acontecer com você agora.
Ele me levou pro quarto de hóspedes onde estava a mala de sado-masoquismo e tirou de lá de dentro uma barra de metal comprida com 4 tiras de couro presas ao longo da barra. E me prendeu com aquilo. Os tornozelos ficaram presos nas tiras mais externas da barra e meus pulsos ficaram presos nas tiras internas. Fiquei imobilizada, com as pernas abertas e a bunda exposta pra cima. Meu rosto ficou encostado no colchão da cama.
- Alberto, me solta, você não pode fazer isso comigo. Eu vou chamar o polícia.
- Eu preciso de te segurar pra você não se matar na estrada. Mas vou aproveitar um pouco da situação.
Comecei a gritar de raiva e ele pegou uma gag ball da mala e me amordaçou. Eu fiquei completamente à mercê dele.
- Agora, Fê, você vai ver o meu lado sádico.
Ele foi puxando os lacinhos da minha lingerie e me deixou completamente nua. Fez isso bem devagar, curtindo o momento. Depois colocou uma coleira de couro em mim. Ao mesmo tempo que ele ainda estava bravo comigo, ele estava excitadíssimo.
- Hoje eu vou me divertir muito com o seu corpinho.
Eu comecei a chorar, olhando para ele. Ele saiu por uns minutos e voltou com um copo de uísque na mãe.
- Pensou um pouco na sua situação? Se você prometer que não vai gritar, eu tiro a gag ball.
Eu assenti com a cabeça e ele tirou.
- Alberto, me solta. Eu prometo que não vou pegar o carro.
- Vou te soltar, mas primeiro eu quero me satisfazer.
- Ai, pára. Tira o dedo do meu cu. Eu não te dei permissão pra fazer isso.
- É? Tô só passando dedo. E o que você vai fazer se eu enfiar o dedo no seu cu? Tá vendo, não tem nada o que você possa fazer. Se gritar, eu coloco a mordaça de volta.
- Aiiii... não aperta o bico do meu peito. Você sabe que está sensível por causa do hormônio.
- Delícia, ouvir isso... eu sempre quis apertar mais esses biquinhos rosinhas, mas você sempre reclamava. Agora, pode reclamar à vontade.
- Aiiii... dói muito...
- Vou apertar suas tetinhas até sair leite. Que gostoso brincar com essas tetinhas macias. Vou te ordenhar hoje, minha vaquinha.
- Meu peitinho muito tá dolorido, Alberto. Não faz isso, por favor...
- Que delícia de tetinha branquinha e macia, Fefe. Esses hormônios fizeram um efeito maravilhoso em você. As carnes do seu corpo estão macias igual de mulher.
Ele ficou calmamente brincando com meu corpo e eu comecei a ficar cada vez mais ansiosa com o que iria acontecer. Até ele foi para trás de mim. Depois tirou a calça e ficou nu. De relance pude ver o corpo todo musculoso dele e o pau enorme muito duro.
- Alberto, o que você está fazendo? Comer meu cu não. Eu não estou preparada. Por favor, não faz isso...
Ele passava a cabeça do pau pelo meu reguinho, parava na portinha do anel, mas não enfiava.
- Que gostoso ouvir você pedindo para não levar no cu, toda amarradinha desse jeito.
- É estupro... não faz isso, por favor...
Senti ele empurrando a cabeça na portinha, mas sem enfiar. Dava pra sentir em todo meu rego o pau grosso dele babado de tesão.
- Quero ver você implorando agora, Fefe.
- Eu te imploro, não quero ser estuprado. Tô nervoso, não vou conseguir relaxar...
- Ah, voltou a falar no masculino, Fernandinha? Ou vai querer que eu te chame de Fernando? Vai querer virar homem agora?
- Alberto, me chama como você quiser... mas não faz isso comigo.
- "Me chama como quiser"?
- Não... me chama de Fernandinha. Eu sou sua mulherzinha...
- Melhorou...
Ele desencostou o pau da minha bunda e eu senti um alívio. Por poucos segundos. Em seguida, senti o KY escorrendo e o dedo dele passando pelo meu anel. Eu comecei a chorar.
- Alberto... eu te dou... sempre te dei... mas não faz à força... não quero ser estuprada...
- Você não quis brincar de sadomasoquismo, agora ficou sério.
- Eu tô implorando... não enfia no meu cu não...
- Tô ficando cada vez mais excitado. E isso é castigo pelo que você fez com o meu carro.
- Me perdoa...
- Ainda não. Vou te castigar pelo cu. E vou fazer doer um pouco.
Ele então enfiou sem violência, mas de uma vez.
- Estou sendo estuprado, pensei. Virei fêmea para ele e agora ele está me estuprando e vai fazer o que quiser com o meu corpo.
Eu tentei travar o cu, o que piora muito a dor. Sentia um dor aguda que não passava. Eu gemia alto e chorava fininho.
Ele ficou com dó de mim e parou um pouco para eu me acostumar. Meu cuzinho relaxou um pouco.
- Passou um pouco a dor, Fe?
Ao mesmo tempo que ele queira me castigar e tinha um lado sádico, ele também se importava comigo.
Ele voltou a bombar devagar e eu fiquei quietinha levando no cu. A dor tinha passado e agora era uma sensação de humilhação que nunca tinha sentido. Imobilizada totalmente e levando no cu, sem poder reagir de nenhuma maneira.
Mas ao mesmo tempo que eu não queria estar passando por aquilo, eu sentia uma certa excitação de estar vivendo aquela sensação surreal. Enquanto pensava isso, eu ouvia a respiração pesada dele, excitadíssimo, o que também aumentava aos poucos o meu tesão. Eu continuava ainda muito bêbada e não conseguia raciocinar, nem ter exata noção de tudo aquilo.
Ele parou um pouco e ficou enterrado dentro de mim, ofegante. Depois passou as mãos nos meus cabelos devagar.
- Que delícia, Fe. Nunca tinha um sexo tão maravilhoso como esse.
- Alberto, eu tô confusa... eu queria parar, mas acho que eu mereço, né? Não fui uma boa mulher pra você. Continua comendo meu cu. Pode me castigar pelo que eu fiz.
Ele voltou a bombar, devagar no começo e depois acelerando. E eu fui ficando mais excitada.
- Isso, Alberto... me come assim amarrada... toda presa... você é o meu macho, eu sou a sua fêmeazinha... você pode fazer o que quiser comigo... quando você quiser... usa o meu cuzinho do jeito que você quiser...
Ele passou a brincar com o meu corpo. Tirava o pau inteiro do meu cu e depois enfiava de novo.
- Alberto, eu não estou conseguindo controlar meu cu... parece que ele não fecha mais... o que você fez comigo... acho que foi na hora que você enfiou e eu estava travando o cu... estourou minhas pregas... mas continua me comendo que eu sou sua... pra você fazer o que você quiser.
- Que delícia ouvir isso, Fe...
Ele enfiou de novo dentro de mim e foi bombando com mais força até que começou a gozar.
- Ai, Alberto isso... tô sentindo meu cu se enchendo com a sua porra quente dele... enche meu intestino de porra, meu amor... é tanto porra que está escorrendo tudo pra fora de mim...
Com carinho ele então me soltou das amarras da barra e me deu um beijo na boca. Quando eu levantei, eu quase caí. Ainda estava completamente bêbada.
Lembro somente dele me colocando no chuveiro e me dando banho. Depois me vestiu com uma calcinha e uma camisolinha curta cor de rosa e me pôs na cama para dormir.