“Podolatria”
Essa pequena palavra estranha demais aguçou minha curiosidade...
A maioria das pessoas nunca ouviu esse termo na vida (como eu) e outros a conhecem tão bem que a fazem um estilo de vida. Se você buscar seu significado no google, uma das primeiras respostas que irá encontrar é: “Podolatria é um tipo particular de parafilia de quem tem desejo por pés”.
Desejo por pés? Que coisa bizarra!
Pois é, essa foi minha primeira reação quando li a definição daquela peculiar palavra que eu acabara de ter ouvido, na tela do meu smartphone. Era um dia quente de verão, meados do mês de janeiro em São Paulo. Eu jantava minha marmita requentada no micro-ondas no refeitório da empresa onde trabalho até hoje. Comia rápido. Apressada, sempre! Afinal, a pausa lanche para quem trabalha no ramo do call center por 6 horas por dia é de apenas 20 minutos! Revoltante, não? Mas isso é papo pra outra hora...
O que quero compartilhar aqui foi a aventura que tive (inclusive durante uma das minhas pausas) na central de atendimento onde trabalho. Sem esquecer de apresentar-me, meu nome é Joana Machado! Nome “casca-grossa”, não é mesmo?
E eu curto! Diz muito sobre mim! Afinal, sou lésbica e muito bem casada há dois anos com uma menina que conheci nos tempos de escola. Falo muito palavrão, tenho uma porção de tatuagens pelo corpo, malho pesado na academia..., mas sou um doce de pessoa! Mesmo sendo muito sincera as vezes e direta ao ponto, o que muitos confundem com arrogância e prepotência. Tenho 24 anos, cabelos cacheados na cor castanho-claro que descem até meus seios de tamanho médio, olhos castanhos cor-de-mel e um bumbum bem redondo e empinado, que deixa os meninos da central babando... Azar deles que eu não dou a mínima pra homem nenhum! Pra concluir, sou branquinha com um rosto com traços finos e bonitos, além de ter algumas sardas bem claras que chamam muita atenção.
-Oi, Jo!
Aquela voz fina me assustou e quase engasguei com a comida quente. Lá vinha ele, cheio de sorrisos e olhares pro meu lado. Vitor. O menino que minutos antes tinha dito aquela palavra durante um papo sobre fetiches na operação. Sim, quando vocês ligam pra uma central e o atendente pede “um momento” na maioria das vezes é pra virar pro lado e bater papo.
- Oi, querido... - respondi sem nem o olhar nos olhos, focada em terminar minha refeição.
- Uau, bonitona! Trouxe um macarrão com calabresa! Ai que delícia! - ele lambeu os beiços sorrindo.
A voz fina dele, os trejeitos ao falar, o jeito todo feminino com que se sentava de perninha cruzada... Ele tinha entrado há pouco mais de três semanas na empresa e se dizia hétero, sempre contando diversas histórias das meninas com quem ficava. Porém, eu ele não enganava não... Sabia muito bem que ele era louco pra sair do armário! Um viadinho enrustido com medo de se libertar! Homens, qual o problema de vocês em assumirem sua sexualidade reprimida? Eu, hein!
- Está uma delícia mesmo! - slurp! - Suguei o ultimo fiozinho do meu saboroso macarrão e comecei a guardar as coisas da minha marmita pra voltar pra operação. - Vou indo nessa Vi, minha pausa está quase acabando...
- Xau, xau amor!
Ele respondeu fingindo indiferença enquanto eu me levantava e ajeitava meu vestido justo e florido que chegava até um pouco abaixo dos joelhos. Eu amava trabalhar de vestido apenas com um shortinho de pijama por baixo. Deixavam as curvas do meu belo corpo bem destacadas. Apesar de ser lésbica, “meio machinho” no meu comportamento, eu era muito feminina no jeito de me vestir e curtia ser um pouco exibida pra mexer com o imaginário dos meninos e meninas. Porém, o Vitor só tinha olhares para outra parte do meu corpo. Meus pés!
Enquanto caminhava lentamente de propósito até a porta do refeitório, eu espiava pelo canto do olho ele encarando fixamente os meus pés que estavam a mostra na minha rasteirinha de cor preta. Eu com meus 1,69 cm de altura, calçava 38/39 e não dava muita importância para os meus pés branquinhos da sola rosada. Não que eles não fossem bonitinhos, mas quase nunca pintava as unhas sempre os deixando naturais e apenas passava creme antes de dormir para deixá-los hidratados. Não curtia tênis, então ia sempre ao trabalho ou de rasteirinha ou de sandália. Só não ia de chinelo, porque não era permitido.
O olhar dele acompanhou cada passou meu até eu sair daquele lugar e ir para o corredor, procurando meu armário. Deixei minha marmita lá dentro e corri pra operação pra voltar a atender, ainda com a cabeça a mil pensando nos últimos dias desde que comecei a falar com aquele menino e dar início a uma amizade entre nós.
- Joana, boa noite!
Uma ligação caiu e enquanto eu atendia o cliente com dúvidas sobre a fatura dele, me esforçava para lembrar de cada vez que peguei o Vitor de olho nos meus pés, ou jogando algum “verde” pra arranjar pretexto para tocar neles ou me convencer a tirar a rasteirinha pra ficar descalça no corredor. Sentávamos um ao lado do outro e passávamos o dia todo batendo papo entre nós e com o pessoal do corredor, que amava um assunto “pesado” sobre sexo.
- Ok, então! Tenha uma boa noite e se possível avalie meu atendimento!
A chamada terminou bem na hora que ele voltava e sentava ao meu lado já colocando o headphone na cabeça e se preparando para atender. Eram 19h30 da noite e nesse horário as chamadas caiam cada vez menos na central, o que facilitava para que pudéssemos nos distrair um pouco e conversar mais.
- Ainda bem que faltam só duas horas! - me virei para falar com pessoal. Além de mim e do Vitor, ainda tínhamos a companhia de mais 4 pessoas em nosso corredor que ficava do lado da esquerdo da operação, colado com uma parede. O que facilitava pra mexer escondido no celular...
- Duas horas e meia! Infelizmente... - Respondeu Odair, um cara de uns 50 anos super gente boa – Quer dizer, pra vocês dois do turno das 22h00. Eu e a meninada ali, daqui mais uma hora-e-meia vamos “rapar fora”! - ele riu alto.
Eu sorri de volta e engatamos um bom papo eu, ele, Vitor e os outros meninos do corredor que eram novinhos. Na casa dos 18-20 anos. Eu era a única guria do corredor... Nem precisa dizer que sendo lésbica ou não, viviam me comendo com os olhos...
Passaram-se mais uns minutos e conversa vai, conversa vem, voltaram a falar da tal podolatria. Vitor, é claro, que havia plantado aquele assunto, sempre desconversava e falava que viu aquilo uma vez na vida em um site, achou super estranho, coisa de doido e tal. Porém, todas as atitudes e olhares dele pro meu pé, e não só pro meu (já reparei nele tarando o pezinho das meninas alheias) me diziam o contrário. Eu só ia escutando os papos dele e dos outros caras, as vezes ia dando um pitaco. Um ou outro soltava uma piadinha sobre chulé, até que o Odair na brincadeira me desafiou a tirar minha rasteirinha e exibir o pezinho pra eles.
- Quero ver se um pé pode ser tão bonito assim haha! Mostra aí Joana! - ele falou isso na brincadeira e já virando pra mesa dele pra atender, mas eu resolvi cumprir o desafio. Só pra ver a reação de uma certa pessoa...
Descruzei as pernas e sem hesitar, soltei o fecho da minha rasteirinha esquerda e a tirei revelando meu pezinho branco e mexendo os dedinhos.
- Já tá excitado taradão! - dei uma risada tão alta que fez o pessoal do corredor ao lado até levantar a cabeça pra ver o que estava acontecendo. - Fala se não é o pezinho mais sexy que já viu! Haha
Todos caíram na gargalhada e riram muito daquela cena inusitada. Odair pediu um momento na ligação dele e desatou a rir do meu pé fazendo piada que já estava quase gozando só de vê-lo. Mas o Vitor... Meus queridos! O Vitor ficou estático, congelado.
Ele não falava nada, não ria, não se mexia. Olhos fixos na sola rosadinha do meu pé. Quase não respirava. Ninguém notou isso, no meio daquela bagunça toda, mas eu sim.
Passada toda a euforia eu resolvi que ficaria descalça! O sonho do meu colega se realizaria. Tirei a outra rasteirinha e deixei meus pés desnudos embaixo da minha mesa de trabalho. A galera toda em menos de cinco minutos tinha até esquecido de tudo aquilo e se preparavam para ir embora enquanto o Vitor, quase sem disfarçar, tentava a todo momento chegar bem perto de mim e espiar meus pés descalços. O volume na calça jeans dele estava enorme. Com certeza de pintinho duro! Eu achava aquilo muito non sense, mas não sei porque estava adorando provocá-lo.
- Tchau, Jo! Falou, Vitor! - o povo todo do turno das 21h00 levantou e começou a ir embora. Odair e a pivetada de 20 anos. - Até amanhã pra vocês!
Nos despedimos deles e ficamos sozinhos no corredor. Dali pra frente restava só mais uma hora que mal trabalhávamos porque quase nenhum ser humano ligava depois das 21h00 e ainda tínhamos mais uma pausa de 10 minutos para usar, que sempre fazíamos juntos na salinha de descanso. Vitor, tarando meus pés descaradamente conversava comigo para me manter virada pra ele enquanto mantinha seu olhar baixo, fixo nas minhas solas. Eu já estava só esperando a nossa “pausa dez”. Tinha algo em mente para deixar aquele pervertido maluco de tesão. Por enquanto, eu as vezes mexia meus dedinhos o fazendo suspirar de desejo.
Depois de mais alguns minutos, deu o horário.
-Vi! Já são 21h10, vamos pra salinha? - me abaixei e calcei minhas rasteirinhas sob o olhar atento dele. - Não vai esquecer de pôr a pausa no sistema hein!
-Jamais! - ele se levantou eufórico e programou a pausa - Se isso acontecer de novo meu supervisor me mata!
Juntos, deixamos a operação passando pela porta de automática que só abria passando o crachá e entramos no curto corredor de paredes brancas lotadas de adesivos da empresa que nos conduzia até a sala de descanso. Um ambiente todo decorado com mais adesivos da empresa, um sofá velho, uns quatro ou cinco puff’s bem fofos, uma tv (que de nada servia pois só passava aviso da empresa) e bem, era isso que chamávamos de sala de descanso. Nada muito incrível.
Caminhando com um pouco de pressa e com o Vitor colado atrás de mim, resolvi soltar a ideia ousada que tive enquanto estávamos na operação.
- Quer saber de uma coisa Vi? - abri a porta da salinha para nós dois entrarmos e vi que só teríamos a companhia de mais um outro cara que nunca tinha visto e que estava de fone no ouvido, vidrado no celular – Vou aceitar a massagem que você sempre me oferece!
Me sentei num puff roxo perto da parede e comecei sem mais delongas a tirar minhas rasteirinhas enquanto via o olhar de surpresa e incredulidade do viadinho do Vitor estampado no rosto. Ele se sentou no puff laranja na minha frente e ainda nem tinha me respondido nada, ainda atônito com o que eu disse. Pois sempre desconversei quando ele vinha com esse papo de massagem.
- Ué, não quer fazer? - o encarei com uma cara de deboche, marca registrada minha – Ok, então! - parei de abrir o fecho da rasteirinha e saquei o celular que estava entre os meus peitos – Fica pra uma próxima...
- Não, não! Eu quero... Quero sim! - ele finalmente se soltou e aceitou a oferta e se abaixou bem submisso pra tirar a rasteirinha do meu pé, se deteve apenas um momento antes. Ainda duvidoso - Posso, mesmo?
Eu que fingia não dar a mínima para a situação, escorada na parede mexendo no meu celular só soltei um “uhum” e poupei o trabalho dele de se abaixar e coloquei sem vergonha nenhuma meus dois pés no colo dele que respirava acelerado, deslumbrado com a visão dos meus pés entre suas pernas.
- Anda rápido com isso que só temos mais 8 minutos de pausa viu... - falei com desdém, sem nem tirar o olho do meu celular.
Afobado e extasiado com a sua tão sonhada chance, ele desatou o fecho das minhas duas rasteirinhas e as largou no chão de qualquer jeito voltando a atenção totalmente para minhas solas. Suas mãos tremulas de tesão corriam pelas solas do meu pé, dando alguns leves apertões circulares na minha sola, uma leve estralada entre meus dedos... Vitor parecia mais estar “conhecendo” e se deliciando em tocar meus pés do que propriamente fazendo uma massagem.
- Suas solas são macias... - ele sussurrou baixinho, tentando manter alguma conversa no ar para não deixar a situação muito estranha. - Muito macias...
- Ah, são sim! - respondi seca, ainda sem olhar pra ele – Hidrato todos os dias antes de dormir.
Nessa hora, o menino do fone de ouvido no outro lado da sala já nos observava discretamente, com um sorriso malicioso no canto da boca de quem tinha deduzido a situação. Fato fácil, realmente. Pois dava pra perceber a distância a excitação do Vitor com meus pés. Eu olhei de volta e virei os olhos pro alto como se desdenhasse de ter o aquele menino taradinho ali aos meus pés. O garoto se levantou e balançou a cabeça de um lado para o outro como quem diz “que vergonha alheia desse cara” e saiu da sala nos deixando sozinho. Vitor é claro, nem percebeu nada...
Olhei no relógio do celular e eram 21h15, mais cinco minutos para voltarmos. Com a sala vazia, era hora de testar até onde aquele tesão maluco por pés levaria meu enrustido amigo.
- Você não leva mesmo a sério esse papo de podolatria, né? -falei num tom descontraído, só pra ver o que ele responderia... Nada! Ele nem devia ter escutado minha questão. Vitor não tirava os olhos dos meus pés e continuava focado em sentir cada centímetro das minhas solas em suas mãos. - Hey, Vi? Tá surdo agora, porra!
- Hã? O que?
Ele me olhou todo abobado, viajando em seus pensamentos e ainda sem soltar meus pezinhos.
- Aquele papo idiota lá da operação, da “podolatria” - falei do jeito mais pejorativo que podia – Você não pensa que aquilo é excitante mesmo não, né?
Eu o fitava olho no olho. Sem deixar espaço para que ele mentisse e demandando uma resposta franca. Podia ver ele ficando vermelho de vergonha e pensando bem no que responderia.
- Não, não curto isso não... - Ele abaixou os olhos e contrariando o que acabara de dizer, já estava vidrado nos meus pés, quase babandoAcho coisa de gente doidinha!
Não, não era aquilo que eu queria escutar! Odeio esse pessoal que fica se reprimindo, se blindando. Sobre a sexualidade dele? Tudo bem, eu não podia afirmar nada! Porém o fetiche... Era evidente!
Quer saber? Eu decidi liberta-lo dessa prisão!
- Não minta pra mim Vi! Estou vendo como você está durinho aí na calça e morrendo de desejo pelos meus pés... - ele levantou o rosto surpreso e assustado. Olhei no relógio novamente e só restavam 3 minutos! Que se dane! Levantei minha perna direita até a altura do nariz e aproximei a sola do meu pé a centímetros do rosto corado de vergonha dele. - Vamos Vi... E só ninguém ficar sabendo...
Eu sorri maliciosa e ele assustado com a situação irreverente ainda hesitava, mas não por muito tempo. Bastou ele sentir um pouquinho do cheiro do meu pé e ele se rendeu! Deu um fungada forte esfregando o nariz na minha sola e se tremeu todo de prazer ao inalar o cheirinho do meu pé. Seu corpo tremeu, seus olhos fecharam, ele ficou todo mole no puff com as costas encostadas na parede. Eu aproveitei o momento de tesão dele e movi maliciosamente meu pé esquerdo que estava sobre a coxa dele para cima do seu pauzinho duro.
- Caralho! - me assustei com o volume. O pau dele estava duro pra caramba debaixo daquela calça jeans apertada – E você ainda quer meter o louco que não tem tesão em pé... E esse pinto estourando aqui?
Ele nem falou nada, apenas gemeu de tesão sentindo o toque macio do meu pé no pau duro dele enquanto adorava minha outra sola.
Normalmente, tenho aversão ao pênis masculino. Homens pensam mais com a cabeça de baixo do que com a que tem em cima do pescoço e por isso fazem tanta merda..., mas naquela noite eu confesso que achei excitante e curiosa a ideia daquele menino ficar tão excitado apenas em cheirar meus pés. Me deu uma sensação ótima de controle e poder, e eu confesso que isso me deixa muito molhada...
Vitor continuava cheirando meu pé como se fosse a única coisa que ele precisasse pra viver. Seu pênis pulsava cada vez que eu mexia meu outro pé sobre ele, podia sentir que o otário iria acabar melando a cueca.
- Pode beijar se quiser... - voltei a mexer no celular para dar mais “privacidade” para ele e me atentar com o horário e levantei um pouco a perna tirando meu pé de cima do rosto dele e espiei de canto de olho ele se esticando todo pra conseguir dar alguns beijos molhados na sola do meu pezinho. - Que gostoso Vi, faz cócegas!
Uau!
Vocês tinham que ver a cena!
Aquele menino de olhos fechados, beijando a sola do meu pé com desejo, com paixão. A SOLA DO MEU PE! Que tipo de homem era esse, tão submisso que eu ainda não conhecia?
Apertei meu pé sobre o pênis dele e ele não resistiu... Ainda beijando minha sola, se tremeu todo e eu senti o jato de porra quente do pintinho dele melando a calça jeans. Só tirei meu pé de cima do pau dele quando ele relaxou e caiu de costas na parede, aliviado do tesão.
- Tá aí uma nova modalidade de punheta que eu não conhecia! - falei achando graça e ele de olhos fechados pareceu nem me ouvir – Vocês homens tem tesão com cada coisa viu... Puta que pariu!
Com a sola do meu pé grudenta de tantos beijos, dei dois tapinhas leves na cara dele que grunhiu de tesão e apressadamente me levantei do puff ao perceber que a pausa já tinha até estourado.
Calcei minhas rasteirinhas sob o olhar extasiado do Vitor e antes de me levantar para sair da sala o fitei seriamente.
- Não conte isso para nenhum ser humano daquela operação... Fica só entre nós, ok?
Ele assentiu com a cabeça concordando de imediato. Aliás, depois de ter provado meus pés e gozado pra eles, aquele menino faria tudo que eu mandasse!
Otário, cheirador de pé! Ainda não acreditava que um cara tinha acabado de gozar só beijando e cheirando minhas solas... Coisa maluca! Minha primeira experiencia com a “podolatria” tinha sido concluída e as emoções que senti me deixaram curiosa e excitada para conhecer mais daquele universo!
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