Esse é o terceiro conto da série Paraíso dos Pés, confiram os anteriores: Os pés secretos de Bruna e os pés proibidos de Michelle, lá conto o prazer de poder tirar os sapatos e beijar lindos pés femininos.
Aqui a história esquenta bem mais, quem curte um softpodo apenas com podolatria, leiam os outros dois contos acima, nesse além de pés, temos algumas coisinhas mais e tão deliciosas quanto.
Sabe quando sua vida está indo de forma tranquila, está trabalhando, estudando e tudo corre bem. Daí acontece algo que vira sua cabeça e te deixa obcecado, ao ponto de estar quase na loucura por alguém, pois é.
Trabalhava nessa época em um departamento que prestava serviços de escritório e ficava um prédio antigo, com uma grande recepção (mas sem recepcionista) e amplo espaço interno, vida rotineira, pacata, processos e salário no final do mês. Não tinham lá colegas que valiam a pena verificar seus pés e nem as lindas secretárias, ascensoristas ou recepcionistas, então, restava trabalhar e se dedicar.
Giovanna tinha 18 anos e chegou a esse departamento como estagiária, ela tinha um estilo de skatista, usava calças e all star, tinha um cabelo descolorido de praia, era muito bonitinha, morena clara e olhos cor de mel, era magrinha, com seios pequenos, pernas e coxas finas e sempre com os pés escondidos, seja em all star, em vans (aquele que todas tem), com new balance, as vezes usava uma sapatilha, mas só. As vezes tira uma carinha de anjo e as vezes parecia sapeca.
Ela era a minha atração ali, afinal passeava bastante pelo departamento, já que fazia serviços administrativos e estava sempre andando para tirar xérox, fechar e remeter correspondências, digitalizar e encarnar materiais e etc, ela era bastante requisitada e era muito simpática ao atender as pessoas. Os pés dela instigavam, afinal, todos os dias com eles escondidos, como será que seriam? Se ela viesse com uma rasteirinha seria bem mais agradável a visão e o dia. Mas ia aguentando a curiosidade como dava.
Em uma dessas confraternizações no expediente, consegui conversar um pouco com Giovanna, sim ela gostava de praia, skate, doces, cachoeira e tudo aquilo que era de liberdade e good vibes. perguntei sobre os lugares de praia, ela foi contando, e deixou escapar que só andava descalça, já contou sobre seu pezinho 35 e que não gostava de chinelos ou rasteirinhas. Agora que era amigo, adicionei ela em todas as redes sociais, caçando todas as fotos para ver seus pés.
Ela aceitou e mal sabia que ia ter um dia de pesquisa a todas as partes de seus pezinhos, mas tinham poucas fotos, distantes, que o zoom não deixava claro. Admito que fiquei bem frustrado com aquele monte de foto de praia e pouco de pés. Eis que um dia, ela postou a foto dos pés dela na rede, eram pequenos, dedos médios e nem finos e nem grossos, a unha do dedão dava um destaque e ela tinha o dedinho com unha escondida, o que achei um charme, estava com as unhas laranjas, quase no close. Fui ao delírio, e comentei na foto: - belos pés. Ela se limitou a colocar um emoji sorrindo.
Depois desse dia, quase que diariamente Giovanna colocava alguma foto que fizesse alusão aos seus pés, com unhas de várias cores, perguntando em stories do Instagram se precisava mudar de cor de esmalte e eu sempre mandava um elogio para aqueles pés. Comecei a ficar fascinado, não parava de pensar nos pés dela e nela como um todo, em apertar aqueles peitinhos e lamber a barriguinha lisinha e negativa dela.
Até entendo as pessoas que enlouquecem, saí totalmente do meu estilo discreto e comecei a perseguir pesado, mandar mensagens privadas, falando que adorava as fotos dos pés delas, que queria senti-los, que queria apalpa-la, ela poderia ter denunciado e eu seria facilmente demitido. E ela respondia sempre com poucas palavras ou com emoji. Pensava todos os dias em agarra-la, arrancar aqueles sapatos, roupa, tudo e já teria sido feliz. Os pensamentos e o tesão em Giovanna era tão forte que quando ela saia, as 3h da tarde, eu estava lá na recepção vazia para falar com ela, ela se esquivava.
Passei a ser muito mais invasivo, abraçava ela, falava que o pé dela era lindo, pra ela mostrar, pra vir de rasteirinha, que eu iria beija-la toda, e ela saia, mas não espantada como ocorreria normalmente, parecia mais envergonhada e escondendo algo. Com ela dando essa abertura virava um ritual, tentava fazer massagem nos ombros, dava beijo na bochecha, na orelha, estava viciado, só pensava nela. Estava a ponto de fazer muitas besteiras por esse terrível desejo.
Foi ficando mais forte e eu já nem trabalhava, esperava a Gi ir embora para tirar umas casquinhas, certa vez ousei tirar seu tênis e ela estava de meia, que não deixou tirar de nenhuma maneira, o cheiro mais forte do all star laranja me encantou e ela disse que eu era louco. Em outra vez abracei ela, beijei a orelha e disse que ela era uma delícia, que ia agarrar ela ali mesmo. Então ela passou a ignorar as mensagens na rede social, mas seguia postando sempre fotos de seus pés, hum, instigante.
Hora da ação, em um surto de loucura e desespero aluguei um quarto de hotel na rua do escritório e falei para a chefia que tinha que sair as 3h da tarde, avistei Giovanna nesse dia e disse, não vai embora, precisamos conversar e sério, tem um quarto para podermos falar ali naquele hotel (motel tiraria a seriedade) e foi cara a diária, por assim dizer, mas trocava tudo para ter os pés e o corpo de Giovanna. Ela topou, eu nem acreditei, foi lá falar comigo, em um quarto de hotel de forma reservada. Nesse dia ela estava com uma camisa verde de botões, calça jeans e o all star branco com meia branca, estava pirando e entramos no hotel. No caminho passei a trata-la bem e fazer vários elogios a sua pessoa.
Lá no quarto, ela quis saber o que queria falar e eu disse: vou ver seus pés e beija-los como nunca e já fui tirando o nó cadarço dela, enquanto escuto: tira a mão do meu pé e não toca em mim! com ela amarrando seu tênis novamente. A lucidez que aquilo era errado veio e pensei em liberar a Giovanna, mas ela estava aqui a sós comigo, por que ela veio, será que nem uma massagem nos pés dela e uma bela fungada vou conseguir? Por que não me denunciou, bloqueou, parou de exibir seus pés?
Pra tirar essa dúvida, voltei a ser o maníaco agressivo que importunava ela diariamente, admito que até gostei disso e joguei ela na cama e dei um beijo na orelha, perguntando: - sua vagabundinha, veio aqui para que, só para provocar é, devia te dar uma lição, tirar toda sua roupa e chupa-la por inteiro.
Giovanna: - Não, por favor, não me machucaaaa...
Me deu tesão aquela voz sussurrada, mas eu estava achando aquilo estranho demais, ela não gritou e implorou baixinho e fui no ouvido dela:
Eu: Sua putinha, por que você veio, não está com medo não?
Giovanna: Sim, estou com muito medo, m-mas, não sei explicar, estou com uma sensação aqui boa (ela soluçava),
Eu: E seus pés, ficou postando só para me provocar, sua piranha.
Giovanna: Ai que vergonha, sim, sinto um poder quando vejo alguém caído pelos meus pés e olha que não dou nada por eles, não quero que você veja meus pés para não perder isso.
Dai, das poucas aulas de psicologia que frequentei, estava com uma cara de fetiche, ela tinha prazer em ser dominadora e submissa, pelo menos parecia e como não sou psicólogo e não queria tratar ou entender isso, mas aproveitar e dar o máximo de prazer que ela poderia ter e eu estava explodindo de tesão com tudo isso.
Pois bem, primeira coisa que fiz foi ativar a dominadora que existe nela e falei: Tá bom Rainha Gi, vou beijar seus pés e só tirarei seus sapatos se você autorizar. Ela espumava prazer e felicidade e passou a dar ordens:
Giovanna: Vai, lambe meu tênis, lambe o lado, lambe a sola.
Eu: Por favor, deixa eu ver seu pézinho
Giovanna: Não, eu mando aqui,
e ela pegou o celular e ficou mostrando fotos de seus pés enquanto eu lambia seus tênis e limpava aquela sola inteira. Ela até disse, quer lamber meus pés, lambe a tela do meu celular, e fiz isso com ela rindo muito e toda satisfeita.
Percebi que ia lamber aqueles tênis e celular por horas, sendo torturado com centenas de fotos dos pés dela, ela disse que tirava várias e ficava escolhendo uma pra postar e provocar uns taradinhos ai...
Então, estava explodindo de tesão, que safada, vamos ver como ela se sente com a submissão e dai sai de seus tênis e tirei o celular da mão dela, desliguei e a imobilizei pelas mãos e disse: agora sua putinha, você vai fazer tudo o que eu quiser, como eu quiser e quando eu quiser.
Giovanna se desesperou, pediu pra parar, mas ao mesmo tempo ela parecia gostar muito daquilo e esperar o que estaria por vir.
Eu disse: Hora do castigo sua gostosa, e rasguei com tudo os botões e a camisa dela, ela gemeu de prazer e amarrei os braços dela na cama com a roupa dela (ela apresentou baixa resistência). Eu tinha ali agora ela só de sutiã, calça e all star. Comecei pelo pescoço beijando, orelhas, umbigo e fui descendo para os pés, dizendo, temos um assunto não resolvido aqui, não é mesmo, vou chupar tanto esses pés que os dedos vão ficar mais finos.
Giovanna: Por favor, para, para....(sussurrando)
E passei a lentamente tirar os nós cadarços que limpei com minha língua, retirei um tênis, tinha um cheiro mais forte, cheirei aquele all star que devia ficar no pé dela o dia todo, tirei o outro, chupei os pés delas de meias e ela gemendo e pedindo pra parar, enquanto estava amarrada, arranquei as meias e vi os pés com unhas laranjas, me deliciei com aquele pézinho suado, limpei todo o suor, chupei todo o calcanhar, solas, todos os dedos muitas vezes, passando a língua entre os dedos em ambos os pés, cheirei, massageei, coloquei os pés no meu pau, fiz tudo que meu desejo comandou. Já estava tomando por um tesão incontrolável e ela gemia baixinho para parar, que não queria...
Voltei para a orelha, coloquei minha língua dentro da orelha dela, e ela arrepiou e propus um acordo, disse que não ia tirar as calcinhas dela, se ela não mandasse, mas que não teria uma parte do lindo corpo dela que não seria chupado ou lambido por mim, selei esse acordo com um beijo de língua delicioso.
Giovanna: Seu safado, tarado, me solta, eu nunca que vou pedir isso.
E comecei os caminhos do prazer, tirei o sutiã com delicadeza, que lindos peitinhos durinhos e os bicos duros demais, cai de boca neles, lambi cada biquinho dos seus peitos que estavam super rígidos, ela estava gostando, beijei a barriga, puxei o botão da calca, abaixei a calça jeans e revelei a calcinha branca. Cumpri o trato, mas lambi toda a virilha dela, por cima da calcinha, dedilhei e ela estava incrivelmente molhada e negando que queria algo. Voltei para os pés e com os dedos em sua xota, por cima da calcinha. Ela gemia e disse que não ia pedir para continuar.
Falei pra ela, agora você vai me chupar, veja como chupo seus pés e depois você faz isso no meu pau e fiquei lá mais dez minutos em seus dedos lindos. Ela chupou meu pau lindamente, mas não gozei nela, segurei para colocar com tudo quando ela pedisse, será que ela ia pedir, meu tesão tava a mil!!
e segui lambendo peitos, axila, braço, barriga, pés, tudo, até que na hora que estava novamente na virilha ela sucumbiu.
Giovanna: Chega, faz o que você quer fazer.
Eu: Eu?? acho que não né sua putinha safada.
Giovanna: Tá bom, mete, vai, por favor.
Nem ouvi esse comando e rasguei a calcinha, o barulho a excitou demais e cai de boca ali naquela xota, ela gemia muito, estava muito molhada, nunca tive tal experiência e mandei pra dentro da xota sem me importar com qualquer coisa que poderia acontecer. Depois gozei e virei ela de lado e comecei a chupar seus pés e metendo na xota de novo, ela gemeu e gozou demais.
Dai passei uma água pra me lavar e disse que ela ia ficar ali amarrada, que ia buscar algo para comer, ela não mostrou oposição. Liberei um tesão de 1000 dias e estava anestesiado na rua, fui buscar um lanche para Gi e passei na loja de roupas para comprar uma calcinha, uma blusa e uma rasteirinha de presente. E assim voltei com o lanche e a sacola e falei, vamos trocar, quero seu all star pra mim e você ganha tudo isso, ela aceitou.
Desamarrei ela e nós comemos o lanche, ela sabia que aquilo era novo pra ela, mas estava aliviada. Depois de comermos, perguntei se ela tinha acetona e ela disse que tinha na bolsa, eu ordenei que ela tirasse os esmaltes dos pés, queria vê-los ao natural e ela fez. Assim mais uns 30 min de chupadas e deixei ela me dominar no final, mas agora lambi a rasteirinha e não mais o tênis que era meu e eu levei como recordação dessa loucura que é Giovanna.
Depois disso, ela passou a ir de rasteirinha pro trabalho, aquele desejo e tesão passou e ela descobriu novas formas de prazer, depois conversávamos na boa. Recentemente vi Giovanna em uma rede social e ela tinha uma foto "contra a cultura do estupro", sim correto, é abominável, mas que ela gostou de ser dominada e de dominar um dia, isso não se pode negar.