Churrasco na varanda parte 1

Um conto erótico de Joana Trans
Categoria: Trans
Contém 1444 palavras
Data: 26/11/2020 20:25:13
Assuntos: Trans, BDSM, Anal, gangbang

Olá... agora vou contar como meu marido me deu um churrasco de piroca. Pra não ficar longo, dividi em 2 partes. Espero que gostem.

Era plena segunda-feira quando meu marido me manda mensagem.

- Princesa, essa quarta o pessoal lá da academia vai passar aqui pra ver o jogo, ouviu? O Nelson vai chegar antes de mim, lembra do Nelson?

- Lembro - impossível esquecer ele, um gato, além de babar horrores em mim.

- Então, ele vai chegar antes pra te ajudar com o gelo e a cerveja. Quero que você cuide muito bem de todo mundo, tá? - com isso ele deixou bem explícito do que se tratava, e eu como boa puta que sou, ia desempenhar meu papel com perfeição.

Marquei salão pro dia seguinte, saí mais cedo do trabalho, tomei um banho perfeito e perfumado, e quando o interfone tocou, avisando que era o Nelson subindo, eu já estava prontíssima. Meia 7/8 cor da pele, com conjuntinho vermelho de cinta-liga, calcinha e sutiã, com o grelinho na jaulinha e a cuceta já devidamente muito bem plugada com um bem largo. Por cima, um vestido rodado, cintado, e com um generoso decote, completamente pinup e saltos lindos, os cabelos soltos. Os seios fartos nesse decote generoso iriam acabar com ele.

Quando ele tocou a campainha, abri a porta dos fundos e ele entrou apressado carregando um saco enorme de gelo e depois voltou apressado trazendo outro saco, e depois veio trazendo as cervejas. Depois arrumou tudo na tina e no tanque enquanto eu arrumava a louça e os aperitivos. Assim que ele acabou, se sentiu na liberdade de abrir a geladeira e pegar duas cervejas nossas que já estavam geladas, as abriu e nos serviu. Meu marido não é bobo, sabe que só gosto de caralhão, então devia ter um ali bem ao meu alcance. E me virei pra ele pela primeira vez, e o decote fez o efeito desejado, ele grudou os olhos nas tetas. Brindamos, acendi um cigarro e começamos a papear. De repente ele me faz um carinho nos cabelos e solta:

- Teu marido falou que você além de linda, é muito obediente.

- aham, sou sim. Bem obediente... - Ele segurou a rola dura e me olhou de cima abaixo. Avançou com as mãos nas minhas tetas, apertou, tirou pra fora do decote e veio como um faminto nas minhas tetas, mamando as duas. Mamou muito e em seguida me virou de barriga na pia e viu o plug. Na mesma hora soltou uma tapa enorme.

- Essa porra tá trancada! - disse ele puxando a corrente que prendia o plug ao cinto de castidade.

- Tá. Só meu marido tem a chave, eu só tranco.

- Então ajoelha!

Bem obediente, me ajoelhei, tirei o caralhão pra fora e cai de boca. Engoli tudo e mamei feito uma boa puta até ele encher a minha boca de leite. Deixei limpinha, guardei direitinho, me levantei.

- Obrigada. - agradeci lambendo os beiços. - Posso retocar a maquiagem, senhor?

- Pode sim, princesa.

Fui até o banheiro e tava completamente molhada, meu caldinho escorreu e lambuzou completamente a calcinha, resolvi tirar. Me limpei direitinho, me ajeitei, e estava retocando a maquiagem, ouvi a campainha tocar novamente. Quando saí vi que mais um convidado do meu marido havia chegado. Esse eu ainda não conhecia, outro gato malhado enorme, e pra estar aqui, bem caralhudo também. Este havia chegado trazendo a carne, e já estava na varanda ajeitando a churrasqueira junto com o Nelson. Quando apareci na varanda os dois riam e me olharam.

- Oi, prazer, princesa - o código - meu nome é Carlos, seu marido me convidou e sempre elogiou muito você. Pelo visto ele tem toda razão. - disse ele me fazendo corar, e me dando um selinho nos lábios, tomando cuidado para não me sujar com as mãos pretas de carvão.

Voltei pra cozinha pra acabar de preparar os aperitivos, os pães, a farofa, o molho. Estava quase acabando tudo quando o Carlos aparece na cozinha atrás de cerveja. Pra chegar à geladeira ele tinha que passar por mim, e quando passou cheirou meu cabelo, pegou nas minhas tetas por trás e encostou o caralhão na minha bunda. Ficou amaciando e sentindo o meu corpo todo por uns minutos e se afastou indo até a geladeira. Pegou duas cervejas e antes de sair, me sentou uma tapa forte na bunda quando passou por mim novamente.

- gostosa! - e foi pra sala.

Acabei as coisas todas e comecei a levar as coisas pra varanda, eles estavam na churrasqueira, que já tava com uma boa brasa.

- Trouxe as comidas.

Eles estavam no balcão, e fui até eles. E, como se fosse a coisa mais normal do mundo, me acariciaram as coxas e a bunda, um até brincou com o plug um pouco. Na mesma hora puseram alguns pães na grelha, junto com algumas linguiças, asas de frango e coração. O Nelson bateu na minha bunda e disse:

- Mais cerveja, princesa, por favor.

Bem obediente, fui até a tina, me curvei toda mostrando bem a raba plugada pra eles. Demorei um pouco de propósito, levantei, e voltei até eles.

- Aqui.

- Obrigado, princesa. - E acariciou a minha bunda.

O Carlos me olhou de cima abaixo e soltou:

- O Nelson aqui tava falando que a sua mamada é uma delícia, é verdade?

- É sim! - Me aproximei bem dele e pousei a mão na rolona dele presa na calça.

- Onde que o Jandir arrumou essa puta, Nelson?

- Diz ele que conheceu numa firma.

Enquanto eles falavam, eu fui abrindo as calças dele até botar o caralhão pra fora, o Nelson fez a mesma coisa. Peguei um em cada mão e brinquei um pouco até deixar tinindo, e na hora que ia começar a mamar, a campainha tocou mais uma vez.

- Vai atender, princesa.

Me ajeitei e fui. Quando abri a porta, era o meu comedor favorito, o Jair. Ele nunca foi bonito, mas tem um corpo maravilhoso e uma rola imensa com muito leite. Ele me cumprimentou com um delicioso beijo na boca onde amassou meu corpo todo.

- Oi delícia, tava com saudade. - disse ele, e me pegou no colo como se eu pesasse nada e foi indo em direção à varanda.

- Fala aí, rapaziada! - disse ele. - pega cerveja aí gente, já vai começar o pré-jogo.

Voltou pra sala, ligou a TV, e se sentou no amplo sofá comigo no colo.

- Vai aí, neném. Você sabe o que fazer, princesa. - disse ele no meu ouvido enquanto os outros se sentavam trazendo algumas coisas.

Eu abri a calça jeans dele, tirei a rolona preta dele pra fora ainda meio mole, e comecei a mamar aconchegada nele e de lado no sofá. Mamei até deixar bem dura.

- Princesa, reveza. Vai lá nos outros.

De quatro eu fui até o Carlos, que já tava com a rola bem dura pra fora, e mamei bem gostoso, bem molhado, engolindo todo aquele rolão até ele encher minha boca de porra e me fazer beber tudinho. Depois mamei o Nelson de novo, e a porta abriu comigo indo pro Jair de quatro no meio da sala de estar.

- Chegamos na hora do pré jogo! Entra aí pessoal, fica à vontade. - Era meu marido chegando com mais três amigos, que eu não conhecia. Traziam carne e bebidas. - Vai botando lá na churrasqueira na varanda que eu já vou. - e veio vindo na minha direção.

Eu tava no tapete felpudo, acomodada entre as pernas do Jair, com a boca entupida no caralhão preto dele. Meu marido simplesmente me catou pelos cabelos, me erguendo o corpo. Se curvou pra baixo e me deu um selinho nos lábios e um beijo na testa.

- Oi, amor.

Eu só puxei as calças dele pra baixo, tirei a minha rola favorita de dentro da cueca e cai de boca, como uma boa puta. O Jair se levantou e tacou a rola na minha cara, agarrei firme o tronco enorme dele e comecei a alternar as mamadas nos dois. O Nelson e o Carlos se juntaram a nós na mesma hora, os outros três estavam próximos só olhando.

- Gente, só chegar. Venham aqui conhecer a minha cachorra.

Os três gatos sacaram as rolonas pra fora e se aproximaram o suficiente pra eu pegar e mamar. Mamei nos sete com muita vontade e fome rola. Alguém tirou meu vestido, meus sapatos, meu sutiã e eu mamava e mamava sem parar, um por um, ajoelhada no meio dos sete. Mamei até começar a vir as leitadas, na boca, na cara, nas tetas, muito leite de macho. Eles foram se sentando enquanto eu me limpava no que dava, espalhando pra não ficar escorrendo.

- Jair, leva ela lá pra fora, já vai começar o jogo.

fim da parte 1.

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