fodendo e dominando duas amigas na pandemia. parte 1

Um conto erótico de Aokij
Categoria: Heterossexual
Contém 3084 palavras
Data: 27/12/2020 06:55:28

Atenção, o conto está meio grandinho, mas eu garanto que vocês não irão se arrepender, tenham uma ótima leitura)

Olá a todos, já que esse é o meu primeiro conto então eu gostaria de me apresentar antes, me chamo Luiz, tenho 24 anos, sou moreno claro, 1,80 de altura, mais ou menos uns 70kg, no conto de hoje irei falar sobre como dominei duas amigas minhas, não usarei os nomes reais por questões óbvias, enfim... vamos começar!

Tudo começou em uma tarde de sexta-feira, eu estava totalmente entediado em casa, eu trabalho pela internet, então com essa pandemia eu praticamente não estou saindo, vocês sabem como é horrível ficar tanto tempo sem interagir com amigos, sem falar do tempo que eu já estava sem transar, estava pedindo a Deus por uma trégua e parece que ele me ouviu, logo depois de reclamar sobre o tédio o meu celular toca, era o meu amigo Lucas me chamando para a casa dele, perguntei o que teria de bom lá e ele logo me disse que chamaria a Laura e a Julia para ficar lá com a gente, meus amigos, eu passei de entediado para o cara mais feliz em menos de 2 segundos, eu iria ver gente e com certeza iria transar, pois a Julia é a mina que eu pego, conheço bem o que ela gosta... enfim, aceitei na hora e disse que levaria as bebidas.

Passou um tempo e lá estava eu já arrumado para ir pra casa do Lucas, antes eu passei no mercado e já fui logo comprar as bebidas, comprei algumas cervejas e catuaba, mano... eu amo beber catuaba, eu não sei o que acontece, mas essa bebida me dá um tesão do caralho, eu fico selvagem como diz na própria embalagem, paguei as bebidas e fui em direção a casa dele, ao tocar a campainha sou recebido pela Julia, dou um leve sorriso para ela, que logo retribui e diz:

- Oi Lu, quanto tempo... entra, fica à vontade.

Achando engraçado o modo que ela falou, eu respondo brincando:

- Hm, tá se achando a dona da casa já né.

Começamos a rir enquanto fui entrando devagar, deixei as bebidas na cozinha e voltei para a sala, vendo que só tinha nós dois ali eu fiquei curioso e perguntei para ela aonde estavam os outros dois, logo ela me respondeu:

- Eles já foram na rua comprar coisas para comer, porque? Já tá enjoado de ficar sozinho comigo é?

Eu amo o jeito da Julia, ela fala sem medo, isso me atrai, uma mina de cabelos pretos enroladinhos, pele branquinha, seios medianos, uma bundinha empinada perfeitinha, muita atitude, mas quando se entrega é totalmente submissa, tudo que eu mais gosto. Sorri para ela e logo falei:

- A para... Sabe muito bem que eu amo ficar sozinho com você...

Ela me olha um pouco séria e com ar de dúvida, logo retruca:

- Não sei se acredito muito nisso, você agora só sabe recusar quando eu te chamo para fazer algo só nós dois...

Era engraçada aquela situação, ela parecia uma namoradinha brava, aquilo me excitava de alguma forma, então eu logo tomei a atitude e fui em direção a ela, segurando seu corpo eu fui a levando para a parede e deixando ela encostada lá imóvel, com a mão eu levemente acariciava o rosto enquanto dizia em um tom calmo para ela:

- Você sabe o quanto essa pandemia tá foda... eu não posso ficar saindo assim, mas pode ter certeza que se eu pudesse te encontraria sempre que você quisesse, não tem nada melhor do que estar assim de pertinho, sentindo seu cheiro.

Disse enquanto aproximei meu rosto e cheirei o pescoço dela, que logo se arrepiou todinho, ela tentava se fazer de forte e resistir, mas o corpo a entregava, estava molinha e a respiração já estava mais pesada, me respondeu manhosa:

- mm.. Tá bom... Eu vou tentar não ficar brava com isso, mas você precisa me ver de vez em quando.

A olhando nos olhos com uma cara de safado, eu respondi sem nem pensar duas vezes:

- Tá, eu vou dar um jeito de te ver, mas vamos aproveitar hoje, você não sabe o quanto eu estou com saudades, vamos matar ela todinha..

Nos olhamos sorrindo maliciosamente, sem deixa-la responder eu levei a mão até a bunda e puxei para um beijo, ficamos ali nos beijando um tempo, eu estava em êxtase apenas com aquele beijo, aproveitando cada momento enquanto nossas línguas se cruzavam em perfeita sincronia, nossa vontade era tanta, que nem chegamos a ouvir os outros dois entrando pela porta, logo ouço a voz de Lucas:

- meu deus gente, o dia nem começou, se acalmem aí!

Separo o beijo um pouco assustado, pois realmente não tinha escutado eles entrando, dou um sorriso olhando aos olhos da Julia e respondo o Lucas indo em sua direção.

- que nada, estávamos só matando a saudade po, e aí mano, quanto tempo!

Nos cumprimentamos, logo eu falei com a Laura, que diferente da Julia era totalmente tímida, elas são totalmente opostas, uma tem atitude e safadeza, a outra é tímida e muito introvertida, mas isso ao meu ver contribui com a beleza dela, a Laura tem os cabelos loiros enroladinhos, olhos azuis e a pele douradinha com aquele bronzeado, os peitos são pequenos, mas ela tem uma coxa e uma bunda deliciosa, o seu jeitinho combina com a aparência.

Enfim... depois disso todos começaram a conversar, o papo estava muito bom já que não nos víamos a tempos, começos a beber, a hora foi passando e logo foi fazendo efeito, estávamos todos bem risonhos e soltos, puxei a Julia para o meu colo e ela veio sem reclamar, ficou lá enquanto a gente ria e conversava, o assunto foi diminuindo, logo estávamos todos bêbados e quietos, aí eu percebi que poderia atacar minha presa, acariciando as coxas dela, eu sussurrei em seu ouvido.

- mmm... caralho... você tá tão gostosa, eu quero você agora Ju.

Sentia ela se arrepiar, logo eu a segurei firme e a coloquei de frente para mim em meu colo, puxei a sua nuca e comecei a beija-la intensamente, era um beijo com vontade, molhado e delicioso, ela começava a se soltar e logo ia roçando devagar sua buceta no meu pau de roupa e tudo, com a mão eu dei um tapa em sua bunda e agarrei ela a fazendo sarrar ainda mais no meu pau que estava totalmente duro e com certeza ela sentia ele.. separando o beijo ela me olha ofegante e pede manhosa.

- arr.. mm... por favor, vamos para o quarto... vamos...

Lá estava ela... a minha Julia putinha e submissa, olhava para ela com um sorriso malicioso, pois adorava como ela ficava ao se soltar, com aquela cara de safada louca por um pau, para provoca-la ainda mais e ver o quanto estava solta, eu dei um tapa mais forte na bunda dela e agarrei com vontade, disse em um tom firme e baixo..

- É minha putinha? Você quer ir pro quarto né... então só vamos para lá se tu for de quatro, vai.. pro chão agora.

Ela me olhava excitada, assustada e com desejo, logo deu um sorriso e foi para o chão do jeito que eu mandei, ficou de quatro na minha frente e perguntou com uma cara de safada:

- hmm.. Assim Lu?

A olhando sério eu me aproximo e faço carinho em seu rosto, dou leves tapinhas nele enquanto digo:

- isso mesmo minha cadelinha, mas “Lu” é o caralho, a partir de agora você só vai me chamar de Dono ou Senhor, ouviu? Perguntei desferindo um leve tapa no rosto dela.

Totalmente entregue e molhadinha ela me respondeu:

- Sim senhor, eu entendi.

Aquilo era uma delicia, eu taquei o foda-se para os outros dois ali na sala que estavam assistindo surpresos, eles não sabiam que eu e a Julia tínhamos uma relação bdsm, levantei ainda sério e fui indo em direção ao quarto enquanto dizia:

- Isso mesmo, boa menina, agora me segue..

Ao chegar lá eu abro a porta e espero entrar, encaro o Lucas e a Laura com um sorriso malicioso e digo:

- A gente vai ficar ocupado um pouco, matem a saudade de vocês também rs

O Lucas me deu um sorriso e a Laura parecia um pimentão de tão vermelha, tranco a porta e vou tirando minha blusa a jogando no chão, vou até a Julia que estava ajoelhada a minha frente, seguro firme pelos cabelos e a faço roçar o rosto em minha calça fazendo ela sentir o cheiro e roçar a cara no meu pau, eu nem precisava mandar e a putinha já cheirava e se deliciava com vontade.

- Hmm... isso mesmo minha putinha, parece que o tempo não te fez esquecer quem é o seu dono... agora vai, sobe na cama e tira essa roupa.

Sem a deixar pensar ou responder eu segurei firme os braços dela e a joguei na cama com força, se tem uma coisa que ela ama é ser tratada dessa forma, fui retirando todas as roupas dela com força e vontade, puxei a calcinha dela com força e a rasguei, a buceta dela parecia uma cachoeira de tão molhada, esfreguei a calcinha nela limpando todo o mel, dobrei e levei até a boca dela enfiando toda dentro, sorri maliciosamente e dei um leve tapa na cara dela dizendo:

- Puta não usa calcinha, hoje você vai embora sem... agora vem cá piranha.

Me ajeitei próximo a cama e a puxei pelas pernas até a ponta, eu estava de pé, segurei as pernas dela e levei seus pezinhos até minha boca, comecei a beija-los e chupa-los bem devagar, depois eu joguei um pé para baixo e fui lambendo a solinha do outro com vontade, comecei a subir devagar lambendo e beijando a perna dela, ia subindo sem parar, ao chegar na coxa eu dei uma leve mordida e continuei subindo, ela só gemia manhosa e aproveitava cada segundo, chegando a sua buceta meladinha eu dou uma lambida com vontade, todo o mel agora estava em minha língua, se tem uma coisa que eu amo é o gosto de uma fêmea com tesão, eu adoro gosto de buceta, continuei lambendo e chupando sem parar, segurando firme as coxas dela sem a deixar escapar do prazer, ela gemia totalmente excitada e tentava fugir enquanto me puxava pelo cabelo.

- ahhhr... ahhr... delicia... por favor meu dono... não para... arrr...

Não tem coisa melhor do que ouvir a sua putinha pedindo mais, de saber que ela está adorando e não quer que você pare, então continuo lambendo sem parar aquela buceta, sugando e saboreando todo meu que soltava, depois de um tempo ali saboreando eu me recomponho, não queria que ela gozasse ainda, paro de chupa-la e me levanto, fico de pé em frente a cama enquanto digo firme:

- Vem cadela, de joelhos agora, tira minha calça.

Ela que estava totalmente estirada na cama acabada, logo se levantava e se ajoelhava a minha frente respondendo:

- Sim meu dono!

Retirava com vontade minha calça, meu pau já marcava totalmente a cueca, ao puxa-la para baixo ele pula com força e roça na cara dela, era engraçado ver o quanto ela queria aquele pau, a cara de puta não escondia... a segurando firme pelos cabelos eu vou sarrando ele na cara dela, ela começa a cheira-lo com vontade, depois de um tempo eu dou um forte tapa na cara dela e digo firme:

- Quer meu pau nessa tua boquinha puta? Então vai, pede, implora pau pro seu dono.

Ela me olhando totalmente entregue e com desejo, bem obediente respondia:

- Por favor meu dono, eu quero! Me dá pau na boca, fode ela sem pena, fode a sua cachorra.

Aquilo me deixava em êxtase, sem avisar eu seguro a seguro pelos cabelos e enfio meu pau com vontade em sua boca, começo a enfiar com vontade, ele ia entrando em um vai e vem firme, ela engasgava um pouco no começo, mas logo se acostumou e foi recebendo meu pau sem reclamar, eu fodia com vontade a boca daquela putinha, depois de um tempo socando o pau na boca dela eu o enfiei todo de uma vez, deixei lá no fundo da garganta até a vadia não aguentar mais, logo ela ia ficando sem ar e tentando tira-lo de lá, eu a forço por mais um tempinho e logo a deixo sair, respirando ofegante e sem folego ela tentava falar:

- Arrr...arr... 0bri..gado meu... macho.. arrr..

A olhando com um sorriso malicioso, eu amava o jeito que ela se entregava, seguro firme os cabelos dela e a puxo esfregando meu pau molhado em seu rosto e a melando toda.. a respondo com vontade:

- mm.. de nada putinha... o seu dono sabe cuidar bem de você, agora vai, pra cama.

Sem a deixar responder ou levantar por conta própria, eu logo a seguro firme e a jogo na cama usando minha força, ela cai deitada e eu a ajeito de barriga para cima abro as pernas dela e subo por cima, seguro meu pau e começo a roçar na buceta dela, estava bem molhada e quente, vou roçando a cabeça sem parar a provocando, ela gemia e me olhava com uma cara de puta, sem pedir permissão ou avisar eu encaixo o pau na entrada e enfio ele, vou metendo ele até entrar tudinho na buceta dela, logo meus pelos tocam em sua bucetinha, eu aproximo meu rosto do dela e dou um beijo molhado, um beijo bem gostoso de tirar o folego, separo e a olho nos olhos dizendo:

- Se prepara putinha... eu vou te foder sem pena agora... minha cadelinha gostosa..

Ela me olhava totalmente entregue e louca de prazer, respondeu:

- obrigado meu dono... vai, fode a sua puta, sua propriedade... acaba comigo..

Aquelas palavras aumentaram ainda mais a chama que estava em mim, começo a socar meu pau firme dentro dela, vou metendo ele em um vai e vem firme, ela começava a gemer e pedir mais, eu continuava socando ele com força, jogando meu peso contra ela enquanto nossos corpos faziam barulho ao se chocar um no outro, aquela buceta estava uma delicia, bem quente e molhada, chegava a respingar a cada metida firme minha, continuava metendo com força, enquanto a via gemer com uma cara de puta.

- hmm.. ahr... isso vai cadela, geme! pede mais sua puta!

- ahhr! Ahhr!!! Mete gostoso! Fode a buceta da sua cachorra!

Nós estávamos totalmente entregues ao prazer, eu a fodia com todas as minhas forças, a cama chegava a balançar a cada estocada que eu dava naquela buceta deliciosa, depois de um tempo fodendo daquele jeito, eu vou diminuindo o ritmo devagar, estava cansado, continuo socando lentamente enquanto fazia a vadia lamber meus dedos, depois dei um forte tapa na cara dela e levei a mão até o pescoço, o apertei devagar e comecei a aumentar o ritmo, a putinha quase enlouqueceu de tesão, começou a gozar no meu pau sem parar, eu continuava socando a pica nela sem dó enquanto ela gozava e era sufocada, volto a diminuir o ritmo a deixando se recuperar um pouco, retiro o pau de dentro da buceta dela e vou me levantando enquanto a puxo com força e a ponho ajoelhada no chão com determinada força, ela estava mole e não reclamava, dei um forte tapa em seu rosto e disse firme enquanto a puxava para abocanhar meu pau.

- Vai sua puta, agora eu vou gozar nessa tua boca, vou te dar sua refeição.

Sem responder ela caiu de boca com vontade, engolia meu pau com todo vigor, mamava feito uma putinha, depois de um tempo ela tirou ele da boca e começou a cheira-lo descendo devagar até minhas bolas, foi lambendo e chupando elas com vontade, depois subiu com a língua novamente enquanto me olhava.

- Ahrr.. caralho... isso minha putinha... isso...

Logo ela pôs ele todo na boca, voltou a mamar e forçar ele contra sua garganta, ela queria ser fodida por mim e isso era óbvio, eu seguro firme a sua cabeça e começo a estocar o pau com vontade na boca dela, ela abria totalmente a boca e fazia um barulho a cada estocada, depois de um tempo fodendo a boquinha dela, meu pau logo começou a pulsar e eu sabia que iria gozar.. vou metendo mais um pouquinho e logo eu o retiro da boca dela, começo a me masturbar com vontade enquanto digo firme:

- Vai cadela, abre essa boca e põe a língua para fora, rápido!

A putinha logo me obedeceu e abriu a boca, continuei me masturbando sem parar, meu pau pulsava gostoso enquanto eu o apontava para aquela boca.

- Ahhhr... ahhr.. ! caralho... eu vou gozar.. vou goo..z

Sem conseguir terminar a frase, eu começo a gozar com vontade naquela boca, vou soltando jatos de porra que foram mais fortes do que eu pensava, sujou toda a cara daquela vadia que se deliciava com meu leite, ia escorrendo por todo o rosto dela e boca, respirando ofegante enquanto ela puxava todo o leite para a boca e engolia.

- mmm... isso putinha... bebe tudo e não disperdiça..

Ela me olhava e respondia enquanto tomava tudo.

- Pode deixar meu dono, eu amo seu leitinho... obrigado pela refeição.

Caralho... ela sabia mesmo me conquistar, eu e a Julia sempre tivemos ótimas transas, ela sempre foi bem submissa e sabe o lugarzinho dela, depois dela tomar todo leite eu a puxei para cima e dei um longo beijo naquela boca, separei o beijo com um leve tapa naquela bunda e disse sorrindo enquanto olhava para ela...

- É... agora tua amiga sabe que tu é uma putinha, vai deita aí.

Empurrei ela na cama e me deitei ao seu lado, a deitei em meu peitoral e fiquei fazendo cafuné enquanto ela me respondia:

- Meu deus... eu esqueci totalmente deles, será que eles escutaram? Culpa sua!

Sorrindo eu a respondia enquanto provocava:

- Ah tá, vai jogar a culpa pra mim, você veio de quatro para o quarto cadelinha, gritou igual uma safadinha pelo meu pau... não adianta jogar a culpa em mim.

Ela sorria e me dava leves tapinhas me chamando de idiota, ficamos ali agarradinhos conversando enquanto os outros dois estavam lá no outro quarto.

Bom gente, o conto ficou extremamente grande, mas se você chegou até o final espero que tenha gostado, nesse mesmo dia eu ainda fodi a Laura que é a amiga da Julia, então se vocês quiserem que eu continue por favor deixem aqui nos comentários!

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Comentários

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Continue e logo kkkk.... Mto bom msm!!! Ah, e o tamanho está perfeito, não está longo não

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Excelente conto, aguardo a parte 2

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