Quando Brooke aceitou o convite para passar as férias de primavera na ilha privativa do pai de Holly fora mais uma das suas decisões impulsivas. Apesar da saudade da amiga, tinha planos junto com seu namorado, iriam para a praia, ficariam em um hotel passariam dias curtindo juntos. Ela abdicou disso e de todo o sexo com ele por causa de Holly, um tempo só de garotas, a beira da piscina, rindo e fofocando juntas, poderiam lembrar as antigas brincadeiras, conversar sobre homens, ninguém interferiria na diversão das duas. Se imaginasse o infortúnio que esta decisão lhe causaria, certamente passaria bem longe da ilha, mas ela não podia prever o futuro, não tinha como saber que a casa seria atacada por bandidos que matariam a tia de sua melhor amiga e que pelas palavras que proferiam e os olhares que lhe lançavam muitos mais horrores se avizinham.
Brooke foi arrastada até a garagem onde o corpo de Colleen foi jogado em cima de uma lona preta e enrolado, Dozer, o gigante de ébano, fazia parecer se tratar de uma folha de papel o corpo de uma senhora acima do peso. Jogou a carga em cima da carroceria da picape, enquanto Spike segurava-a contra si, roçando seu pênis que já se mostrava protuberante por debaixo das calças. Ela tremia sem saber o que fazer, se pudesse correr, coisa que não podia, devido a mão forte que a segurava, para onde iria? Tudo ao redor era floresta, para chegar até o porto precisaria justo deste carro que usariam e mesmo que chegasse ao porto a lancha que as levara até ali só voltaria duas semanas depois, no final das férias de primavera, como Holly comentou logo ao chegarem. Sua única esperança era o pai de Holly que ficara de chegar em dois dias, até lá quantas coisas não aconteceriam? E como avisá-lo do que estava acontecendo? Quem garantiria que não iriam mata-lo assim que pusesse os pés na ilha?
Por mais que revisasse em sua mente estas questões, a sua atual situação não lhe permitia morar nas conjecturas futuras, o mal batia a porta naquele momento. Os três subiram na picape logo após Dozer jogar a pá e colocar uma grande bolsa azul dentro do carro. Já era noite quando saíram pela trilha nas profundezas da floresta. Muito pouco se via, Spike dirigia devagar tanto por causa da estrada irregular quanto pela eventualidade de algum animal se interpor abruptamente a sua frente. Brooke estava quase espremida por Dozer, quando olhava para seu rosto, nada via senão uma fúria estampada pelo franzir das sobrancelhas. Ele a enchia tanto de pavor que passou a viagem toda sem dar um pio, com medo de com o menor barulho provocar essa fúria táctil e dormente.
— Pare aqui, Spike. Este parece um bom local.
O carro parou em uma clareira no meio da floresta. Estava tudo escuro, só se escutava o barulho de cigarras e uma coruja. Desceram do carro, os refletores ficaram de lado, fora estas luzes só uma lua minguante iluminava o local. Spike arrastou Brooke até onde o corpo estava junto de uma pá.
— Vamos menina. Hora de trabalhar.
— O que você vai fazer comigo? Por favor, meus pais são ricos. Eles podem pagar o resgate que você quiser.
— Puta merda, sempre barganhando! Vamos tirar mais do que um resgate do seu cu!
UHHHH!!!
Spike jogou Brooke no chão com tamanha força que, surpreendida pelo movimento, levou sorte de não se ferir com a cara no chão.
— Você é muito estúpida para entender? Você é nossa escrava agora, nossa cadela, menina bonita. De agora em diante, você faz tudo o que dissermos ou você se machuca. Compreende?
— S-s-sim ... sim, eu entendo!
Foi a primeira vez que Brooke ouviu essa palavra “Escrava”, ao mesmo tempo em que foi dita, sentiu o peso do joelho de Spike nas suas costas, uma coleira foi posta em seu pescoço e ele fizera questão de falar próximo ao seu rosto, de modo a quase esganá-la com a verdade, obvia pra ele, que ela estava na posse deles. Brooke não compreendeu bem o significado das palavras, mas sabia que tinha de obedecer, caso não quisesse acabar ao lado de Colleen.
— Bom, agora pegue essa pá e mãos à obra.
Pegou a pá sem saber o que fazer, Dozer colocou uma guia na sua coleira e ficou segurando enquanto esperava ela começar o trabalho.
— É pra cavar assim sua puta!
Dozer tomou a pá, fincou com um golpe certeiro a terra dura, deu uma forte pisada e retirou jogando a terra ao lado.
— Pronto, agora já sabe, essas putinhas ricas tem de ser ensinadas em tudo!
Brooke Retomou a pá e tentando imitá-lo começou a cavar sob a vigilância certeira dos homens. Só que para tal serviço estava em miserável desvantagem. A primeira e mais urgente é que não se cava uma cova usando apenas um biquíni e com sandálias de salto fino baixo 5 cm, a peça dourada com ornamentos de pérolas é mais apta a um desfile, o que não deixava de ser o que fazia, mas para o trabalho duro que tinha pela frente atrapalhava no equilíbrio do peso da pá cheia e pesada com o resto do seu corpo, além de deixar seus pés doendo, a floresta também com o avançar da noite jogava lufadas de vento frio ora refrescantes, ora cortantes, sob o corpo quase desprotegido de Brooke e o suor incrustado transformava-se numa capa térmica, assim como conservava o calor que o esforço produzia, absorvia o frio que a rodeava, de modo que sentia frio e calor ao mesmo tempo; outro fato é que não se pode esperar que uma mulher como Brooke cavasse uma cova, ela era uma moça prendada em múltiplos sentidos, um corpo belíssimo cheirando a madressilva, nunca em sua vida precisou realizar esforços daquele tipo, empregados a serviam dentro de casa, sequer teve de lavar uma calcinha até ir para a faculdade, o que nem fazia tanto tempo, quantos na sua antiga escola, faculdade, até um total estranho que passasse por uma rua, vendo-a em tamanha empreitada, não largaria prontamente suas obrigações para livrá-la daquela provação? Se seu pai pudesse vê-la... Aliás, essa era sua última esperança, o dinheiro do pai, ofereceria o quanto fosse pela sua liberdade, afinal, todo homem tem seu preço; mais um fato que agia contra Brooke foi o local escolhido, era um terreno muito empedrado, de solo duro, o que Dozer fez parecer fácil com sua força magistral, para uma mulher era um penoso fardo, já seria trabalhoso e demorado o suficiente para dois homens, que geralmente estariam de botas e luvas para o serviço, já Brooke mal lhe pareceu ter cavado 1 palmo e sentia os efeitos de um trabalho braçal.
— Você tem que começar a se mover mais rápido, amor! Não temos a noite toda!
— Olhe para essa vadia curvada acenando com as bochechas da bunda para mim. Ela está realmente pedindo pau!
Deveras, estando os dois atrás de si assistiam ao espetáculo produzido quando ela se inclinava para pegar o impulso necessário, como resultado do encontro de duas forças opostas, a pá batia na terra e reverberava no corpo de Brooke agitando-lhe todas as extremidades, fazendo balançarem suas nádegas e seios, que estes não viam, por enquanto, numa dança de um só compasso. As suas mãos pouco a pouco empolavam, bolhas já se espalhavam pela suave pele da palma da mão “Deus, eu nunca segurei uma pá na minha vida. Como ele espera que eu cave um buraco de quase dois metros sozinha?” era o pensamento de Brooke a cada pazada.
— Acalme-se. Deixe a vadia terminar o trabalho primeiro. E então jogamos!
— Ouviu isso, bunda branca? Quanto mais rápido você cava, mais cedo seu rabo ganha carne de homem! Por isso é melhor se apressar!
“Oh Deus. Eles estão falando sobre o que eu acho estão? Oh, Deus, por favor, não deixe ser assim.” Clamava a Deus e continuava seu trabalho metódico e fatigante, finca a pá, enche-a e joga a terra ao lado, repetidamente, ao som de muitos impropérios, a coleira ao pescoço irritava-a, coçava, em nada fazia jus as joias finas que costumava lhe enfeitar, fora que ela não era um bicho para usar aquilo.
— Você precisa mexer sua bunda, loirinha. Você nunca vai terminar do jeito que está trabalhando. Isto não é um castelo de areia o que está cavando.
Parou um instante para descansar, já cavava há uma hora e o buraco não tinha nem trinta centímetros de profundidade. As costas doíam e os braços já pesavam no ombro. Brooke tinha pela certeza que jamais poderia fazer o que eles queriam, nem que quisesse. Ela fechou o olho como se fosse desmaiar tamanha dor e limpava o suor da testa, ainda que suas reclamações fossem proferidas em voz alta, em nada iriam ajudar na sua situação.
BANG!
— AAAAAA!!!!
— Pare de relaxar, escrava! Você sabe o que eles fazem com você na prisão quando você trabalha devagar? Eles fodem sua bunda, entre outras coisas.
— Passamos quinze anos na prisão e tudo graças ao velho de sua amiga. Agora é hora de festejarmos e nos divertirmos... Sorte que você estava aqui, porque você vai compartilhar essa diversão com a gente...
Tomou o maior susto da vida, inesperadamente o estalido rápido e fulgurante do tiro ecoou na escuridão da floresta, a bala vindo ao chão pegou bem próximo do seu calcanhar, ela o recolheu num movimento assustado, apesar dos dois estarem armados, não achou que atirariam nela realmente, achava se tratar de ameaças vazias, ledo engano, agora sabia em que dimensão estava, negado o descanso, cerrou os dentes voltando ao trabalho. Ouvindo-os tentava pescar qual era a motivação de tudo. Pelo que entendeu ela era só uma garota inocente envolvida acidentalmente em tudo aquilo, eles falavam do pai da Holly, talvez só quisessem a ele, no máximo a própria Holly, o que no fundo se recriminava porque seus pensamentos estavam sendo egoístas, sabe-se lá o que sua amiga estava passando na casa, embora duvidasse ser pior que cavar uma cova. Talvez se obedecesse, na suposição que não morresse cavando aquele túmulo, eles não a machucassem e lhe deixassem ir com a promessa de nunca contar nada daquilo ou sobrevida que o resgate do seu pai pudesse lhe conferir.
Assim passou-se um longo tempo que Brooke perdeu de vista, parecia que há anos cavava, em determinado momento, Dozer se cansou de ficar em pé e sentou-se no capô do carro, Spike tomou seu lugar como dono da coleira de Brooke e este trabalhou com mais afinco para não deixa-la um só momento de descanso e sossego. Apesar de Dozer lhe inspirar mais medo, Brooke sentia no baixinho uma insistência donde residia um perigo maior, talvez fosse porque ele era menor que a própria Brooke, ainda que não muito, uma diferença de 5 cm, por isso buscava afirmar seu poder sobre ela com ameaças e xingamentos. Ele era dos tipos de homens que sempre existem na vida das mulheres: feio e que não se enxerga, achava capaz de com apenas os dotes com os quais nasceu, a feiura e a ignomínia, conquistar uma mulher evidentemente superior a si, efetivamente, Brooke tinha certeza isso, ele jamais conquistara ninguém do nível dela, afinal era única.
Ela trabalhava com a única esperança que ao final de tudo eles ficassem satisfeitos e a deixassem ir embora. Este tipo de esperança é a pior, pois não tem o menor fundamento de sua existência, primeiramente é obvio que nunca a deixariam sair dali, porque o fariam? Para que ela os denunciasse assim que chegasse à costa da Flórida? Depois, aqueles animais estavam sedentos por sexo, Brooke era capaz de sentir o cheiro exalando deles, era quase como se babassem sobre ela, empestando uma caça nobre da saliva nociva das próprias feras. No fundo do coração sabia disso tudo, porém, na sua mente, preferiu mentir pra si mesma, era a única forma de continuar trabalhando. Quando a cova ficou funda o suficiente Spike puxou a coleira que esticou ao ponto de quase esganá-la dando-lhe a mão e ajudando-a a sair de lá. Ao jogar o corpo da tia Colleen e começar a tapá-lo Brooke foi tomada pelas lembranças que ali ficariam esquecidas. Tia Colleen sempre foi boa com ela nas visitas e noites que ficava na casa dos Royce, interrompia suavemente o que faziam para trazer pedaços de bolo, suco, chá, quando brincavam de bonecas costumava ficar tricotando roupinhas para os brinquedos, a postos para atender qualquer pedido que fizessem, contava histórias como ninguém, tais como “O Pássaro Felpudo” “O vestido azul” entre outros que restavam apenas na memória das garotas, Brooke tivera a Tia Colleen como quase uma segunda mãe, tamanho afeto que desprendia-se da senhora para Holly e consequentemente para ela mesma, não merecia aquele fim deplorável, enterrada para ser esquecida no meio da floresta, com somente ela para lhe dirigir, em pensamentos, estas últimas palavras, a cada pá de terra desaparecia pra sempre, Holly deveria estar ali, apesar de inconsolável perda, para velar a tia querida.
Tapou a sepultura ajeitando a terra ao redor, no mesmo momento foi ao chão devido a uma queda de pressão e as forças lhe fugirem, puxava o ar tentando recuperar o fôlego, cada músculo do seu corpo doía, ela mesma não cria que fora capaz de realizar a empreitada, imagina o que suas amigas diriam se soubessem que Brooke Miller, a rainha do baile, cavara uma cova de 2 metros e enterrara uma pessoa?
— Olha só pra isso, cara? Esta cadela magrinha realmente conseguiu, enterrou a velha bruxa sozinha. Ela merece uma grande recompensa, hein?
— Sim, claro ... que tal o som dos seus buracos sendo fodidos? Não seria um belo aplauso? Olhar para ela trabalhando tão duro e suando assim me deixou com puta tesão!
— V... Vo ... você prometeu que não me tocaria se eu fizesse o que você disse... agora, por favor, me deixe ir!
Ao chão Brooke suplicava aos seus algozes com a voz cortada pelo cansaço, suspirava buscando recuperar um algo de si enquanto a sombra dos homens se tornava mais próxima.
— Você ouviu isso, Dozer? Esta boceta está colocando palavras na minha boca agora. Você é estúpida ou é assim que todas as loiras são? Você realmente acha que está em posição de barganhar? Eu disse que te foderia quando você terminasse de cavar e é isso que você vai conseguir!!
BOFFF!!!
— UUUHHHH!!!
Spike deferiu um chute bem no traseiro de Brooke que com a pancada saltou pra frente, saindo um pouco do chão.
— Entenda isso, tetas brancas! Você não é nada além de um pedaço de carne pra porra agora. Quanto mais cedo você colocar isso na sua cabeça estúpida, melhor para você e seus peitos grandes!
— AAAAHH!!!
Outro chute, agora na barriga, Brooke não tinha tempo para argumentar, apenas apanhava, pancada após pancada, permaneceu imóvel de rosto no chão chorando até Spike, puxando sua coleira, fazê-la olhar face a face do monstro terrível que vociferava e cuspia em sua cara.
— Você é nossa cadela fodida agora. Você vai fazer tudo o que dissermos! Você faz certo e talvez não se machuque tanto. Mas você nos fode e vai desejar nunca ter nascido! Agora levante-se e sacuda sua bunda branca pra nós, como uma dançarina!
Ela se esforçou pra levantar, mais sendo erguida que levantando propriamente dito, sem saber o que esperar, no meio do silêncio cortante. Ensaiou uns passos de dança, rebolando tímida, coisa que não era em se tratando de dançar. Jogava os cabelos loiros de um lado pra outro com um movimento gracioso do rosto, por mais que fosse muito humilhante dançar exclusivamente para a satisfação de homens, o que em si mata o prazer de dançar, ela não podia fazer nada, senão era capaz de ser trucidada por aqueles sádicos.
— Sacuda essa bunda branca! Agite bem sexy e rápido!
— Você ouviu o homem, vagabunda! Agora sacuda essa bunda branca como a puta que você é!
— OOOWWW!!!
Spike abriu o fecho da calça, tirou o pau e se masturbava sem nenhum pudor. Dozer tirou o cinto e com ele deferiu boas cintadas nas costas, coxas e bunda de Brooke que nunca havia apanhado de cinto nem do seu pai e agora apanhava de completos estranhos em uma exibição sádica e anormal. Com o efeito das cintadas realmente dançou com mais afinco, o que por si mesma não fazia, rebolar e agitar seus predicados ao limite que só habitava na mente sombria de Dozer, as cintadas completavam como se a regessem, maestro e banda.
— Tire esse top e nos mostre seus peitos, loirinha!
Engoliu seco ao ouvir esta ordem, odiava ter de fazer aquilo, mas não tinha escolha. Em toda sua vida, não obstante ao espírito livre com que a levava, Brooke tinha seus caprichos. Jamais namorou, ficou ou beijou qualquer homem de cor. Fora os boatos de que estes eram mais dotados que brancos, agora que via dois falos negros ao vivo, atestava que não era boato, ela não tinha interesse nenhum e até sentia asco perto de gente assim. No ensino médio não admitia nenhuma negra no grupo de líderes de torcida da qual era a principal, participou de diversos trotes dos atletas em outros alunos, principalmente se este era negro, com prazer jogava ovos podres e trigo. Certa vez um desavisado tentou se engraçar pra cima dela, sem dó, acertou-lhe nas bolas e disse pra jamais se aproximar dela. Não julgava ser uma má pessoa por isso, somente tinha suas preferências e as pessoas tinham de se acostumar a elas, já que o mundo orbitava ao seu redor e seu desejo era uma ordem. Agora o mundo estava de polos contrários, estava rodeada de homens negros que a humilhavam e fora destituída dos seus desejos, só tinha ordens e não eram suas.
Tremendo ela desprendeu o fecho do top do biquíni roxo que escolhera tão contente no começo da tarde. A peça se abriu feito um abraço que não mais se fechou, seus seios saltaram desnudos e salientes, com as mamas enrijecidas pelo frio e tensão, eram peitos jovens, firmes e volumosos, destes que se conseguem com um bom cuidado do corpo e Brooke tinha obsessão por isso. O contraste da marca do sutiã e da pele branca e um pouco bronzeada deste dia de sol os tornavam ainda mais apetitosos.
— Belo par de aldravas brancas que você tem aí, vagabunda! Você quer ver o que está debaixo das minhas calças?
Dozer mostrou seu pau que Brooke não olhava, só sentia roçando sua coxa direita, desse contato podia jurar que este pau não tinha fim, tudo era tão nojento e grotesco que estava vomitando. Dozer tomou o top e guardou no bolso da jaqueta que usava, talvez para certificar-se que não voltariam a encobrir tão graciosa e bela obra da natureza, que pelo valor da própria beleza não deveriam ficar ocultos por peças de roupas mundanas, eles nasceram para serem livres e, é claro, serem deles.
— Oh, por favor ... isso é tão nojento!
— Nojento? Você não gosta de paus pretos? Segure-os e tenha uma ideia do que será enfiado em seus buracos!
Brooke cogitou que ele fosse quebrar seu braço quando o segurou direcionando-o até seu pau, Spike também deixou o dele bem próximo de modo ela, só com metade da peça de banho, os seios pra fora, teve de tocar a alisar o pau dos dois. “Oh, Deus, eles são enormes! Eles são longos e grossos! Nada como meus namorados já tiveram.” De fato, ver é uma coisa, tocar é algo totalmente diferente e diverso, o que antes parecia uma ilusão de ótica surreal, agora que estava palpável, revelava-se factível e sólido. Ela sequer conseguia fechar as mãos, ainda que esquecesse a delicadeza e apertasse para tirar sangue, seus dedos finos jamais cobririam toda a circunferência. O de Dozer realmente era o mais espantoso, mas o de Spike, baixinho do jeito que era, e ela nunca se envolvera com ninguém de estatura menor, não deixava de surpreendê-la. Dos seus namorados brancos, lindos, charmosos, doces, com os quais o sexo amoroso lhe dava prazer, nenhum tinha membro que chegasse perto destes que manejava, isso era objeto de vergonha pra ela, que julgava os homens brancos superiores em tudo e, no mais essencial para a masculinidade, perdiam feio para os negros.
— Jesus, Dozer! Sinta como são firmes esses melões brancos! Você gosta de tê-los espancados, vadia? Eu deixo você com tesão? Quer sua boceta recheada?
— Por favor... não... você... isso... dói!
Estreitando-se mais sobre ela, Spike pôs a mão atrevida no seio esquerdo de Brooke, que a principia quisera se afastar e correr o mais rápido que pudesse, o que não podia tendo em vista estar cercada e presa com a coleira que Spike segurava na outra mão. Ele apertou cada centímetro e explorou do jeito de uma sanfona, pressionava tanto que comprimido o seio expandia a área como se fosse explodir e ao soltá-lo, ele voltava a sua antiga forma, carregando na vermelhidão marcas de dedos. Brooke não conseguia pronunciar palavra com palavra sentindo-se invadida verbalmente e fisicamente, tesão não havia nenhum, antes o inverso, aversão era o que sentia, aversão do pau que punhetava, das palavras a si dirigidas, por Spike checar seus seios tão insistentemente ao ponto de lhe provocar dor, por ele estar lambendo seu queixo e babando nela, a saliva corrosiva escorria do seu pescoço até o seio direito.
— Tire o resto da roupa! Curve-se! Mostre-nos seus buracos de merda!
Aquela era a sentença, ineludivelmente se aproximara, sem escapatória. “Oh Deus... é isso. Nada vai me salvar agora!” Ele foi pra trás dela que se curvou tendo dificuldades para segurar as abas da parte de baixo do biquíni, só adquirindo coragem de baixá-las com o cano da pistola pressionada nas suas costas. Vagarosamente a desceu, na medida em que foi descendo, seu corpo naturalmente se inclinou e ela arrebitou as nádegas ao deixar a peça chegar ao chão, sem sair daquela posição jogou-a ao lado, com os pés.
— Gostosa do caralho! Nós realmente tivemos sorte com essa boceta. Eu estava decidido a compartilhar a filha daquele bastardo entre nós três. Agora temos duas para brincar!
“Deus, eles falam sobre nós como se fôssemos apenas brinquedos.” Brooke, inconformada com a própria sorte, esperava acordar em breve e, limpando o suor frio da testa, verificar que tudo se tratara de um terrível pesadelo, que este dia nem existira, que ela ainda estaria em sua cama confortável e quente, vestida com seu pijama rosa, ainda seria madrugada e ela deitaria novamente esquecendo-se de tudo; mas não era esta a realidade, ela estava realmente como veio ao mundo, sua boceta lisinha brilhava sob a luz da lua, branca e apertadinha, levava os olhos de Spike até seu ânus depois voltava. Xingavam-na de puta por ver que sua vagina não ostentava pelos pubianos, acontece que para o baile, a grande noite na vida de toda colegial, ela arrastou Holly até uma clínica de beleza especializada e as duas realizaram um procedimento de depilação a laser, novíssimo, experimental e caro, que prometia resultados bem duradouros, indolor e sem muito agressão a região, de fato deu muito certo, desde lá nada havia crescido, de maneira que ambas estavam depiladas, não por fazerem isso com frequência, esperavam que crescessem pelos novamente para repetir o resultado, muito embora achasse que dessa vez não conseguiria convencer Holly a fazê-lo.
— Bunda branca linda que você tem aí, vadia! Agora ajoelhe-se e cuide do meu pau até que esteja bem e pronto!
— O... o quê?
— Não se faça de boba comigo, puta, você sabe o que quero dizer. Aperte meu pau entre seus peitos e comece a lamber!
Brooke se ajoelhou na frente de Spike, mesmo de joelhos ela lhe batia quase na altura do peito. Ele apontou a arma para sua cabeça, vendo a indecisão com a qual ela olhava para seu pau. Na verdade, Brooke processava o que havia sido dito e buscava o significado, a interpretação correta. Nunca fora de ver filmes pornôs, não sabia que aquilo era a chamada “Espanhola”, nenhum dos seus namorados pediram uma indecência dessas. Encaixou o pau entre os seios, achou incrível que mesmo cobrindo-os com os peitos, o pau chegava-lhe até quase a boca. Comprimindo a base dos dois seios passou a massagear o pênis, feito pão na salsicha de hot-dog, pôs a língua pra fora lambendo a cabeça. Brooke não era puritana, podia não ter experiências extensas de sexo, mas tinha experiência. Só não chupou o seu primeiro namorado, mas os outros dois, inclusive o atual, todos insistiram e ela atendeu as insistências. Ela sempre começava assim, lambendo a cabeça, para depois baixar ao resto, o que neste caso não podia posto a massagem de seios.
“Oh Deus ... isso é revoltante! E... está imundo!” Para Brooke, o pênis de Spike exalava um odor pestilento, parecia que não se banhava há muito tempo, sentiu nos peitos se acumularem uma espécie de sebo composta pelo suor de sabe-se lá quantos dias, urina e má-higiene. Ela ainda estava com língua naquilo!
— Chupe apenas a cabeça. Chupe mais forte!!! Use a língua no buraco!
“Este é um pesadelo total. É ... é nojento! Humilhante!” Brooke fechou os olhos fartos de lágrimas, estreitou-se mais colocando a cabeça do pau quase toda na boca, com a língua procurou a uretra de Spike que ao senti-la gemeu languidamente.
— Jesus Cristo, eu vou gozar!!!
Ela não era exatamente uma especialista, fazia pequenas sucções como se bebesse uma Coca-Cola com gelo, a sua própria saliva já escorria pelo pau de Spike que foi arfando, sentiu o pênis se contrair e espalmar, feito uma cobra lutando em uma armadilha.
— Continue bombeando com seus peitos gordos. Sim!!! Vou gozar no seu lindo rosto branco!
“Graças a Deus ... pelo menos isso é tudo para ele esta noite!” Continuara massageando com os seios até sentir a pulsação fremente e fatal. Não por despeito a sua própria honra, Brooke virou um pouco o rosto ao primeiro jato de esperma que lhe passou próximo aos olhos azuis atingindo seu cabelo, logo outro atingiu a testa, a bochecha e um errante salpicara o seio esquerdo. Esta noite ainda seria recheada de primeiras vezes, esta especificamente era a primeira vez que alguém gozava em sua cara, nunca havia permitido tal coisa, ela terminava com uma punheta e seus namorados gozavam no seu braço.
— Minha vez, vagabunda! Levante-se!
OWWW!!!
Antes mesmo de Spike acabar de gozar e Brooke pensar em limpar seu rosto, cujo esperma já escorria da testa, foi agarrada por trás pelos cabelos, por uma mão que facilmente esmagaria seu crânio.
— Você já teve sua garganta fodida antes? Claro que não... Eu sei que vocês pirralhas mimadas, vocês só lambem a ponta de um pau e depois usam as mãos para o resto!
— O que você está fazendo? Você está me machucando!
— Você não vai usar suas mãos comigo, vadia! Vai ser apenas sua boca e meu pau.
DAAANGG!!!
— Uhhhh!!!
Dozer puxou as mãos para trás, rapidamente, com tal habilidade, que indicava ser esta uma atividade corriqueira dele, enrolou os pulsos de Brooke com uma corda pequena e firme. Apertou-a tanto que ela sentia o formigamento da mão ficando dormente, o sangue circulando com irregularidade, usou ainda o top que guardara para fazer um nó cego e amarrou também os cotovelos da garota. Suspendendo-a nos seus ombros caminhou até a picape arremessando-a sobre o capô, Brooke urrou com o impacto sentindo forte dor nas costas, foi jogada de modo a ficar invertida, Spike aproveitou para amarrar cada um dos pés dela em um dos retrovisores, sem tirar os sapatos que desde o rapto não tirara. Agora ela se encontrava sobre o metal do carro, a luz ofuscante dos refletores não permitia que olhasse para os lados, desta forma, sua única visão no momento era um pênis, que mais parecia uma jiboia negra, de cabeça pra baixo, o esperma que escorria do seu rosto agora voltava pelo mesmo rastro. Do alto, a coruja, única testemunha daqueles eventos, vislumbrava uma jovem de 19 completamente nua sendo tratado com tanto descaso.
— Respire fundo, vagabunda. Eu vou foder sua garganta fechada! Nenhum ar vai passar por lá até eu gozar!
— Ela está pronta, Dozer. Amarrada e disposta para um bom trabalho de garganta!
“Ele não pode estar falando sério. Como vou engolir tudo isso?”
Cada centímetro do pau mais próximo, Brooke agitava-se inutilmente, estava eximiamente presa e indefesa, ainda que fechasse a boca negando a entrada, ele poderia quebrar-lhe dos dentes para conseguir seu intento. Sem ter noção de como faria e suportaria o que Dozer pretendia e estava prestes a executar, Brooke, como que hipnotizada, acompanhava cada um dos movimentos que ele fazia se preparando. Nas suas experiências com sexo oral só arranhara a superfície, quando chupava premiava seu namorado com um bom trabalho de língua, aquecia-o para a foda, todavia, em nenhum momento enfiava mais do aguentava, ao sinal do primeiro desconforto regredia para a cabeça com boas e longas lambidas, todo território a ser explorado era inóspito e virgem, tinha certeza que não sobreviveria a esta provação.
— ABRA BEM, PUTA!
Brooke abriu o quanto podia a boca, quase virou o rosto quando uma lufada de ar trouxe o cheiro insalubre do pênis de Dozer, ao mesmo tempo em que, ante a eminente invasão, puxou o fôlego desesperada, já absorvendo de supetão, antes de qualquer contato físico, o sabor venenoso daquela pica, enchendo seu pulmão deste ar envenenado.
“Deus, a cabeça do pau dele não está totalmente para dentro e meus lábios já estão esticados!”
Progressivamente tinha de ir abrindo a boca frente a um pau que não parava de vir, ela já não sentia cheiro porque parara de respirar, numa luta interna, sua língua já vencida teimava em repelir o invasor, com impossibilidade de ocupar o mesmo espaço com a coisa que incontinente avançava subjugando-a.
“Cristo, tem mais? Seu pau já está pressionando minhas amígdalas!”
Agora seu problema não estava na grossura, todo o pênis, em sua circunferência, já entrara de tal forma que pouco sentia na base da boca e a pele dos lados dos seus lábios, que lhe diziam sorrir feito uma borboleta, agora eram asas de condor tamanha envergadura. Tudo da boca pra baixo inchava, mesmo usando uma coleira apertada, percebia-se o enorme volume atravessando, e por isso mesmo, não obstante toda a pressão exercida pelos órgãos naturais, a coleira conferia a sensação de outro orifício que lhe incitava mais o percurso por apertar como se respirasse.
“Oh, Deus, eu não consigo respirar! Minha garganta está totalmente presa em torno de seu enorme pau!”
De fato, estava tudo bloqueado, vomitaria se algo conseguisse atravessar o trato vocal, estava tudo engarrafado e a sensação indescritível de tamanho fardo transmitia-lhe choques terríveis. Isto fora o mais longe que qualquer um foi dentro dela, a sua boca, que apesar dos lábios carnudos, por puro charme da natureza, estava feita em uma boca miúda, totalmente preenchida, só deixava escapar grunhidos que seriam gritos e pedidos de misericórdia. Ela finalmente conhecia, com estupefação, o que é o roçar de pentelhos no queixo, seu nariz estava pregado junto as bolas dele, inspirando esperdiçado o oxigênio que não atravessava o bloqueio. Fechara os olhos, tanto por impossibilidade de assistir a si mesma desta forma, muito embora, com os olhos fechados, cada centímetro ganhasse a fibra da imaginação e do infortúnio pelo qual passava, quanto porque o esperma já quase liquefeito em gosma percorria das olheiras para as pálpebras, se agarrando a elas feito cola.
— Sim... essa é a minha garota... – exclamou Dozer quando não conseguiu enfiar mais nada do seu pau nela. - Agora sufoque com isso, puta! E use sua língua e suas bochechas e tudo mais que você tiver para me ordenhar!
THWAAPP!!!
Com o cinto envolvido em sua mão direita Dozer deferiu um sonoro golpe bem na vagina de Brooke que se contorceu de dor e transmitiu tais tremores para o pau em sua boca, cada segundo que se passava era torturante, na penúria do seu calvário orava pedindo misericórdia, tinha dúvidas se deus ouviria sua oração vinda por tal caminho, antes de chegar nele haveria de passar pelo pau de Dozer que neste momento era o único deus que importava, detinha a vida dela com seu pênis, se não o retirasse ou demorasse mais ela sufocaria. Brooke, na ânsia de aspirar, sugava o pau freneticamente, como uma pulsação, sua boca, sem nenhum espaço, comprimia o membro enquanto a língua dançava na envergadura, assim, ainda que sem intenção, era obedecia instintivamente a ordem de “ordenhar” o pau de Dozer, o que na verdade estava mais parecido com “mamar”, instinto primário de todo ser humano.
— Hehehe... Oh sim... massageie minhas bolas pretas com seu nariz, vadia!
— HRMMHHH... MMRRRHHH!!!
Brooke agora experimentava a sensação de quem se afoga, seus pulmões, cheios de ar, já transmitido o oxigênio, exigia expelir o gás carbônico, para dar lugar a mais oxigênio, no ciclo infindável da respiração humana. Com as vias bloqueadas, seus pulmões pareciam prestes a explodir e ela mexia a cabeça de um lado a outro sem alternativa para o sufocamento.
— Suas vadias ricas, vocês acham que sempre podem comprar uma saída para tudo. OK, me faça gozar e você vai sair dessa!
— ARRGHMMMM!!! MMMRRRRGGGH!!!
Dozer, insensível com a garota, tomado pelo inebriante prazer de inversamente empalar uma pessoa, sendo chupado por uma das mulheres mais lindas que já passaram pelo seu pau, aproveitou que os peitos de Brooke estavam ao seu alcance e torceu ao mesmo tempo cada uma das tetas, Brooke sentiu uma terrível dor, pensou que iriam lhe arrancar as mamas como suvenir, agora ele pressionava seu quadril de tal forma que todo o púbis imprensava a cabeça dela, com duas mãos em volta do seu pescoço, Brooke percebeu as contrações que antecedem o gozo, apressava-lhe o passo tentando apertar mais, dar mais prazer, o relógio corria contra ela, alguns segundos mais perderia a consciência e com isso sua vida.
— Um último golpe do monstro ... e YEEAHHHH!!! Sufoque com meu esperma, sua puta de merda!
— Huhhhhh... huuuhhhh... cough, cough... Huuuhhhhh!!! Cough... cough...
Dozer começou a gozar, com um jato direto no seu estômago, à medida que o esperma era liberado, recolhia o membro ainda ereto, para poder fazê-la sentir seu gosto. A primeira reação de Brooke foi puxar o ar, com isso o esperma que se acumulava adentrou rapidamente, causando tosse, regurgitava e engolia, num ciclo que não tinha fim, mantinha a boca aberta desesperada pra recobrar o fôlego, com isso bebia as últimas gotas do leite que escorria do pau de dozer
— Tudo isso é porra que você pulverizou na garganta dela?! A vagabunda está praticamente gargarejando na sua gosma! Hahahaha!
Moralmente abatida, Brooke permaneceu quieta do jeito que estava, não conseguia acreditar no que acontecia e na velocidade com a qual as coisas aconteciam, como as férias de primavera haviam ido de sensacional para pesadelo em tão pouco tempo? Como ela parara ali naquela floresta erma a mercê de um bando de sádicos que a usavam de formas tão cruéis? Por mais que buscasse não encontrava respostas, só as ilusões destruídas e promessas malignas que se cumpriam perante seus olhos cravando-se no seu corpo atraente como uma coroa de espinhos. Era a primeira vez que provava esperma, sentia-se imunda, estava imunda, o rosto pulverizado de porra, a garganta em frangalhos, Dozer havia estuprado todo seu aparelho fonador, talvez tivesse acabado com suas cordas vocais, se houvessem palavras que exprimissem sua dor quem sabe testasse agora mesmo a veracidade desta suposição, a sua certeza era que aquele gosto jamais sairia da sua boca e dos seus lábios, subitamente deparou-se com a sede, daria tudo por um copo de água, ou tudo que ainda restasse para dar, mas não havia espaço para seus desejos, tudo que lhe aguardava era a triste sina de ser um brinquedo na mãos daqueles dois.
— Levante-se, boceta! Ainda não terminei com você.
Spike soltou o pé esquerdo de Brooke que sentiu um forte puxão no cabelo ao ser erguida, pôs o pé liberado no chão, o que estando ainda presa ao carro fez-lhe ficar de pernas abertas, rapidamente percebeu que ele já estava de pau duro de novo, praguejou contra si que a pouco o fizera gozar, em vão, assim pensou, se postara por trás e não parecia que ela iria só chupar dessa vez.
— Por favor, por favor ... Owww! Por favor, não coloque o dedo aí, dói!
— Que porra é essa? Eu só tenho dois dedos em sua bunda agora.
Utilizando de movimentos circulares Spike enfiou um dedo, ao sentir a pontada Brooke reclamou, nunca havia feito sexo anal, abominava a prática, negara sistematicamente todos os pedidos de seus namorados nessa investida, parecia que todos tinham uma tara especial neste sentido, via nos olhares dos estranhos que, sedentos da sua sexualidade, certamente lhe comeriam a bunda, se pudessem. Spike podia e pelo andar da carruagem iria executar o intento, gradativamente mais próximo quando o segundo dedo entrou. O terceiro dedo já batia a porta, mas parou.
— Estique bem suas nádegas, vadia. Meu pau preto está desejando uma bunda branca para foder desde meu primeiro dia na prisão!
— Mas..., mas eu fiz tudo que vocês pediram, não faz isso, eu imploro, por favor!
— Esse cuzinho é virgem?
— Sim, sim, me poupe disso por favor...
— Foda-se! Pronta ou não aqui vou eu!
— Não não não não não!!! Oh Deus! Por favor, nãããão!!!
Indubitavelmente de todas as dores de sua vida aquela era a pior. Na primeira pontada do pênis em seu ânus quase enlouquecera, gritava, esperneava, não sabia se implorava, se xingava, porque ele tinha de usá-la logo naquele local? Era antinatural, nada deveria entrar ali, somente sair. Sendo o pênis de Spike bem grosso, deparou-se com uma incrível resistência a entrada, típicas de ânus cujas pregas não foram alargadas, um certificado da castidade do local, o que aumentava o prazer com o qual Spike roubava isso de Brooke. Decerto não esperava o que acontecia, estava preparada e quase conformada de levar vara na boceta, já havia chupado e feito garganta profunda, o que por si só já foi surpreendente, agora levava na bunda e perdia sua última virgindade, uma queda vertiginosa para quem até o começo deste mesmo dia tinha tudo, a vida dos sonhos de qualquer garota, nenhuma gostaria de estar em seu lugar agora.
— Porra, uma bunda maravilhosa, Dozer. Você tem que tentar isso logo!
— HRRMMM!!! URRMMM!!!
A duras penas a cabeça entrara, agora o pênis ganhava terreno a passos largos, a intensa dor que experimentava levava-a a gritos tão fortes e altos que talvez fossem ouvidos na residência ou do outro lado do país, o que não era o caso, já que se ouvissem tamanho desespero acorreriam em seu socorro. Sem misericórdia o pênis a vencia, tentou bloqueá-lo involuntariamente espremendo-o logo na entrada, contudo, a força do seu esfíncter nem se comparava a do agressor, fracassava miseravelmente, seria mais fácil deixar o caminho livre, entretanto, o seu ânus não sabia e bravamente lutava uma luta vã que só adiantava ao pênis, vitorioso na laceração.
— Não suporto a porra dos seus gritos! Coma sua tanga, vadia. Isso deve mantê-la quieta!
Recolhendo a tanga do chão Dozer a enfiou dentro da boca de Brooke, a tanga suja tapou os gritos, para certificar-se que ela não iria cuspir a peça, prendeu-a com fita adesiva silver tape, de bochecha a bochecha, fazendo uma mordaça. Brooke já tinha problemas demais para se preocupar de estar comendo sua tanga suada e fedida, tudo que desejava era acabar com a dor que só se intensificava. Algo do seu reflexo no vidro do carro demonstrava para si a expressão mais cabal do sofrimento, nesta hora chamava por deus, por seu namorado Fred que viesse salvá-la e matar os homens que lhe infligiam tamanha desgraça, por seu pai, pelo exército, clamava até que um meteoro atingisse o solo onde pisava findando assim a dor e sua existência da face da terra, qualquer destino era melhor que este em que se encontrava.
— Afrouxe sua bunda, vadia! Eu quero meter até o talo!
Spike segurava o cabelo com uma mão e dava palmadas nas nádegas de Brooke para fazê-la facilitar seu serviço. Por mais prazeroso que tudo estivesse, não ficaria satisfeito se não enfiasse todo seu pau dentro dela e pudesse se declarar “desbravador do cu de Brooke”, um título que ostentaria com muito orgulho e que jamais lhe tirariam, seu pau era mastro e bandeira. Ocorreu-lhe que não tinha só a bunda à sua disposição, estreitando-se contra ela agarrou-lhe os dois seios, macios e apetitosos como fruta madura, apertava-lhes enfiando as unhas sem qualquer decoro. Brooke só urrava, novamente pensou que iria morrer, até que sentiu nas nádegas o roçar dos pelos pubianos e ouviu o bater seco das bolas, estava finalmente com todo o pau dentro do cu.
— Oh, sim, isso é bom. Abre mais puta que isso tudo é pra ti!
— Ugghhh !!! Ugghhhhh!!!
— Porra, uma bela bunda apertada! Vou inundar suas entranhas com minha porra, baby!
Brooke odiou pensar que em breve, desejava que fosse mesmo tão brevemente quanto possível, o esperma de Spike correria dentro da sua bunda e futuramente dentro da sua boceta. Era mesmo provável que o resultado de tudo, não deste ato, mas dos atos futuros, seria uma gravidez, um daqueles bastardos fatalmente lhe meteria um filho, uma criança pretinha, uma lembrança eterna do calvário. Abortá-la-ia se pudesse, afogá-la-ia na primeira oportunidade, tamanho ódio que sentia por tudo quanto pudesse vir dos bandidos.
As estocadas de premeditadas passaram a descontroladas, Spike após atolar todo o pau, queria garantir que sua marca fosse permanente, sabia que a primeira enrabada nunca se esquece, asseguraria que Brooke, ao pensar na sua primeira vez, rememorasse vivaz cada centímetro que furiosa e ruidosamente entrava e saía da sua bunda, queria que seu corpo tremesse da lembrança, com um falo fantasma a comer-lhe na sua mente e no seu coração porque era um verdadeiro privilégio estar com uma mulher que cheirava a morango, cheia de si e não me toques, ensinar-lhe seu verdadeiro lugar, quebrar-lhe as vontades e os sonhos, esvaziá-la de todo apreço e orgulho com qual sistematicamente ela se negou a outros homens da sua gente, vítimas inocentes do seu ego e nariz empinado que apenas desejavam o que ela nasceu pra fazer: foder, saciar, servir ao pênis em epifania, celebrando a boa vontade de quem quer que lhe coma, agora era Spike, mas muita rola ainda iria passar por aquele buraco, toda vez ela relembraria com o carinho das almas apaixonadas e delirantes do viril e grande homem que inaugurara seu percurso, sendo assim eternamente grata a ele, bastaria esta mera especulação para encher-lhe a bunda sedenta do desejo do beijo de pica, diria “não és meu Spike, mas serve, sou dele” e Brooke olharia para este momento e reconheceria todo esforço empreendido na sua educação que sem a perseverança de quem a arrombava nada seria possível, então amaria Spike e, principalmente, amaria tomar no cu.
Da sua parte, Brooke passava pela expiação como quem atravessa um córrego gelado, frígida, seu corpo era tomado de um calor alucinante seguido por um frio cortante que a fazia tremer, guinchava a cada golpe que recebia, por muitas vezes queria apenas que ele mantivesse o pau imóvel na sua bunda, não lhe importava mais que a possuísse, o estrago já estava feito, se o pau parasse teria tempo de respirar, de deixar o corpo fluir em volta e se acostumar ao invasor, que apenas ficasse ali até gozar, já que invariavelmente tivera seu lugar no panteão, todavia, seu estuprador era teimoso e irrequieto, ao pôr as mãos em seus seios ligou o motor, com o empenho de quem há muito tempo não dispunha de uma mulher, de uma cavidade quente e confortável em volta do pênis, bombeava com movimentos lépidos e lacerantes, o carro no qual estava espalmada rangia balançando e sendo arrastado pela correnteza torpe das estocadas, cada minuto se alongava indefinidamente destilando-se na dor, Brooke perdia mais que a virgindade do rabo, perdia as pregas e sua preciosa paz.
Percebia Spike próximo de fluir, estocara tão fundo que parecia cogitar enfiar além do pau as próprias bolas, neste instante ele mordeu seu ouvido, como se fossem um casal de gatos acasalando e derramou, com uma exclamação vitoriosa, o líquido quente nas suas entranhas. Demorou a retirar o pau, quando fez, formou-se uma nascente de onde afluía sangue e esperma.
— Jesus, quem diria que ainda tenho tanto porra de sobra. Puta que pariu! Você é uma vagabunda gostosa pra caralho de se foder!
Brooke apenas chorava, a dor, ao contrário do que pensou, não cessava, sentia o ânus ainda aberto, Spike olhava sua obra de arte, a magnífica circunferência esférica que deixara, nunca esteve tão satisfeito em arrombar uma moça que fungava com o nariz e bunda escorrendo.
— Pare de choramingar sua pirralha! Esta é apenas uma pequena amostra de seus dias daqui pra frente. Melhor se acostumar a ser nosso balde de porra de agora em diante.
— HRRMMM!!!
Spike virou de frente Brooke, vociferou suas palavras deferindo um potente golpe com a costa da mão, o corpo inclinou-se pra baixo perdendo o apoio do carro, como ainda tinha um pé amarrado, por pouco não quebrara a perna, os anos de prática de animadora de torcida tornaram seus reflexos rápidos, sabia como evitar ou suavizar uma queda. Jogada ao chão, ainda com a tanga na boca, viu Spike ficar por cima de si, ainda de pau pra fora.
— Aqui está, boceta! Algo para lavar seu rosto coberto de porra!
Um tipo diferente de líquido quente banhou-a, Spike simplesmente mijava na sua cara, Brooke debalde virara o rosto de um lado pro outro, como se estivesse realmente se lavando com o mijo, embora quisesse só evitá-lo. Era o que faltava, um homem mijando nela como se fosse um pedaço de lixo, um nada, depois de usada e abusada essa era a paga que recebia, a assinatura do quão descartável e insignificante era sua bunda pra ele. No meio da chuva dourada não podia deixar de pensar onde tinha se metido, o que havia feito para merecer isso? Sequer tinha alguma coisa haver com quem eles estavam com raiva, ainda que neste pensamento residisse uma pequena mentira, seu único envolvimento é ser melhor amiga de Holly, fato este que a levara até ali com mijo na cara, mas fora isso se considerava uma inocente que pagava um preço muito alto pelo pecado e infâmia dos outros.
Desvanecida, nem percebeu quando desamarram seu pé e a jogaram na carroceria onde a pouco estava o cadáver da tia Colleen, mantiveram-na com as mãos amarradas, teve de se recostar bem próximo da janela porque Dozer segurava firme a guia da sua coleira. Assim rumou de volta para a mansão, sem noção de quanto tempo passara durante a curra, a bunda esfolada, não podia evitar os solavancos que lhe reacendiam o cu dolorido e que propositalmente eram provocados por alguma guinada abrupta ou porque, simplesmente, Spike passava por cima de um buraco que poderia ser evitado. Ao chegar, totalmente nua, cabisbaixa, se deparou com Tyrone sentado no sofá bebendo uma cerveja long neck e vendo um filme no canal pornô, Holly estava deitada entre suas coxas, primeiro enxergou os cabelos ruivos, depois viu que ela também estava pelada e que tinha no pescoço uma coleira igual a sua, cuja guia Tyrone empunhava, ela não esboçou reação a sua entrada, atinha-se a continuar o que fazia, lambia um pênis tão grande e grosso que quase lhe cobria todo rosto, por detrás do pau, seus olhos franzinos revelavam um brilho amargo e ressentido que Brooke reconheceu de imediato, pois o mesmo brilho contaminava seus próprios olhos, daquela troca instantânea de olhares uma sentiu pena da outra.
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Oi meus queridos leitores, sentiram minha falta? Vão desculpando os erros e a demora com a qual saem os capítulos, é que estou bastante ocupada e não disponho de muito tempo para trabalhar nos meus contos, fora isso sou bastante exigente na qualidade do que eu faço, não iria entregar um capítulo mal trabalhado, isto vale também pros meus outros e futuros textos, não esqueci do “Presas na Quarentena”, logo logo sai mais um, por enquanto curtam este conto.
Obrigada a todos comentários e e-mails que vocês me mandam. É sempre uma satisfação receber feedbacks. Meu email é renatatexeira@yahoo.com, podem me contatar que eu respondo.
Beijos