Olá Pessoas, meu nome é Alexandra, mas podem me chamar de Alexia, tenho 34 anos, sou branca, 1.68 de altura, cabelos castanhos claros, e olhos cor de mel, sou magra (mas com corpinho definido), barriga um pouco malhada, seios fartos (mas não grandes) coxas medias e torneadas, e um bumbum redondo e durinho, nada desproporcional, bem padrão mesmo rsrsrs, sou professora do ensino médio e leciono no colégio ***** (particular) de Fortaleza.
Após algumas pesquisa que fiz no Google sobre o tema que irei aborda aqui, me deparei com este site um pouco diferente, e após lê algumas matérias aqui postada, apesar de não saber se são verídicas ou não, fiquei muito surpresa em saber que existe este tipo de conteúdo, e também pelos “contos” que aqui são relatados, e depois de pensar um pouco, me convenci que no mínimo aqui ira servir como válvula de escape para sentimentos e também fazer um desabafo da situação, pois pelo fato do tema ser bem delicado, não tive coragem em tratar disto com alguém pessoalmente, e também quem sabe, espero receber alguns conselhos sinceros ou opiniões de como devo proceder perante a situação que ocorreu comigo e o dilema que encontro-me no momento.
Devo explicar de antemão que tenho um filho de 15 anos chamado Leo, e após um acidente de trânsito a 3 anos atrás, fiquei viúva, e deste então moro sozinha com ele em um apartamento, meus pais ajudam na criação dele, é um garoto reservado, tímido, muito estudioso, não tem problemas, perturbações ou transtornos, ele é normal, um garoto bom, que depois do falecimento do Pai, vive dizendo que agora é o Homem da casa, e que vai cuidar de mim, essas coisas de garoto, quando o incidente aconteceu ficamos muito abalados, foram momentos difíceis, e logo após se recuperar do luto, decide dedicar minha vida a criação do Leo, depois que alcançar os 18 anos ai quem sabe darei mas atenção para mim, claro que durante esses 3 anos até tentei encaixar alguns relacionamentos, mas infelizmente os cara que achei só queriam sexo e pronto, mas não dava esses gosto a eles, quando sentia que estava indo por essa caminho e já encerrava com a relação, e muitas vezes meu filho não gostava deles, ficava com ciúmes, raiva, chateado, por isso não durava mais que algumas semanas, por isso não é de se surpreender quando eu falo que estou a 3 anos sem ter relações sexuais com alguém, para tentar amenizar essa carência, ate comprei um ou dois brinquedos, uso as vezes para acalmar o ímpeto, mas não gera o mesmo prazer, e de fato devo assumir que a cada dia que passar a vontade e aumentar, tanto que as vezes me pego toda molhada só de lembrar de alguns momentos que tive o falecido, ou ate mesmo imaginado com alguém, mas o fato é que fiquei com medo de entrar em um relacionamento só para ter isso, e se não for em um relacionamento serio que meu filho aprove, para mim não é valido, mas ia levando como podia, isso até chegar a noite de 26 de dezembro do ano passado, foi quando ocorreu algo inimaginável para mim.
Como expliquei, meu filho mora comigo, eu tento ser uma mãe presente, sempre querendo saber como ele esta nos estudos, quem são os amigos dele, apesar que ele estuda na mesmo colégio que leciono, então fica mais fácil de monitorar ele, apesar de um ou outra coisa, nosso relacionamento é ótimo, tranquilo e bem franco, conversamos sobre varias coisas, ate mesmo sobre sexo, já que quando ele tinha o Pai anda era muito novo para que ele explicasse essas cosias, no final sobrou para mim ter que lhe da com isso, tivemos essa conversa algumas vezes de forma natural e deixando ele sempre vir até a mim, sempre passei tudo de forma natural e bem explicado, sei que garotos como ele tem problemas em se relacionar com garotas, ainda mais nessa idade, sei que ele ainda é novinho ele pode até namorar, mas nada de ter relações, eu ate aceitaria isso após os 16 pelo menos, apesar de não faltar muito mas ficaria mais tranquilo, apesar da confiança que tenho nele é melhor prevenir, apesar dele já aparentar de 16 ou 17, ser alto (puxou ao pai), tem um peso ideal para seu corpo, joga até basquete, não sei porque as meninas não se interessam muito nele rsrsrs, no meu tempo de menina com certeza não deixaria passar alguém com os dotes dele, mas como falei ele é tímido, sempre isso atrapalha, mas enfim, agora que tomei coragem vou contar o que aconteceu.
No último sábado do ano, minha família se reúne em uma casa de praia que possuímos em Trairi, a casa não é grande, tem 4 quartos e todos os anos vivia lotada, mas com essa condição da pandemia muitos parentes não foram esse ano, foram alguns tios, tias e primas, e dessa vez consegui ficar com um quarto só para mim e o Leo, nem ele nem eu gostamos de dormi em redes, por isso compartilhamos a mesma cama, ia ser somente 3 dias, eu nunca tive problemas quanto a isso, em casa mesmo quando mais novo ele dormia comigo, tínhamos dormido na sexta a noite sem problemas, já no sábado teve uma festa onde alguns consumiram bebidas, eu fui uma delas, não fiquei muito bêbada, mas foi o suficiente para dar uma dor de cabeça que não me deixava dormi, já era 23e30 e depois de brincar muito com os primos o Leo foi deitar-se, eu deitei um pouco depois, mas depois de 10min sem pregar olho por causa da dor de cabeça fui para a cozinha tomar um remédio para a dor, e depois de alguns minutos lá conversando com minha Tia, a mesma me deu um remédio que ela tomava para ajudar a dormir, dizendo que era tira e queda, tomasse e fosse deitar logo, se não ia cair no meio da casa, achei exagerado dela, mas como estava cansada e queria logo dormi, tomei e fui deitar, cheguei ao quarto e vi que o Leo já estava dormindo, estava sem camisa e apenas com uma cueca box, fazia sentido, afinal estava fazendo muito calor (pois aqui no estado, final de ano, as noites são quentes e abafadas), ai como não estava a fim de enfrentar a agua gelada do chuveiro e com certeza a dor ia aumentar, achei melhor abrir as janelas e vestir algo mais leve, fui ao banheiro e me troquei, coloquei um vestido de dormi, tirei o sutiã e como já estava com uma calcinha frouxa e confortável fui logo para cama, deitei com cuidado para não acorda o Leo, ele estava de bruços de um lado, ai deitei no outro e fiquei de lado, de costas para ele, lembro que ainda demorei uns 20 minutos lúcida, após isso os remédios foram fazendo efeito e dai em diante perdi os sentidos e caiu no sono, e a partir dai que as coisas ficaram muito estranhas, tanto que vou deixar para contar em uma segunda oportunidade, pois estou com pouco tempo no momento, e não sei se esse tipo de relato vai ser bem aceito aqui.
Por isso, se de fato alguém lê e se interessar em querer saber o restante, por favor comentem, pois pelo que já transcrevi, vocês já devem imaginar o que ocorreu, por favor não me julguem antes de ouvir tudo como aconteceu, pois não foi algo que desejei ou desejo, mas necessito de algum conselho, não sei se devo contar com detalhes, ou resumido, se devo enfatizar a situação ou devo tratar superficialmente, deixo com vocês como e de qual forma devo contar o restante, mas devo reconhecer que estou um pouco aliviada em contar isso para alguém, mesmo sem conhecer, acho que contanto tudo vou me sentir melhor.
Agradeço pela atenção de todos, espero não constranger ninguém, e que sirva de exemplo para que nos mães tenhamos mas cuidado com nossos filhos, mesmo que achemos que sabemos de tudo ou temos a situação sobre controle, nunca e demais ter todo cuidado e saber de tudo.