Durante minha pré-adolescência meu pai se casou de novo, e com isso acabei ganhando um irmão 2 anos mais novo.
Com o tempo nossa convivência foi ficando cada vez pior, brigávamos por tudo e minha mãe postiça sempre ficava do lado dele. Resumindo, Daniel era um menino mimado e aquilo me dava raiva.
O tempo foi passando e as brigas aumentavam mais e mais, por além de ver ele em casa ainda tinha que ver ele na escola. E meu pai ficava no meu pé pra eu ajudar ele nas lições dele. O que eu não fazia claro. Por raiva né.
Um dia na escola entrou um menino novo muito gatinho, ele usava rasfari e tinha a cara do 50 cent, sem falar que ele andava de skate super bem. Pra impressionar ele eu queria me vestir com alguma roupa melhor e não só a de escola, mas queria obrigar minha boadrasta a fazer comprar comigo. E como ela é mulher logo sacou o que eu queria, deixando no ar dizendo “espero que ele valha a pena”.
Olhei pra ela e me fiz de sínica. Quando eu escolhi uma. Ela logo interveio e me ofereceu uma mais ousada e disse “você já tem idade pra uma dessas, mas guarda segredo do seu pai, se ele saber vai ficar bravo”.
Era um fiodentalzinho que parecia de sexy shop. Além disso ela comprou também um soutien com enchimento, enfim fui pra casa toda feliz e ansiosa pelo dia seguinte. Mas na hora de me trocar pra ir pra escola não achei por mais que procurasse.
Fiquei sedenta de ódio e com medo do meu pai ter achado e me dar bronca no fim da tarde e na escola o menino nem me deu bola.
Foi o pior dia da minha vida (naquela época claro). Pra tirar o stress do dia cheguei e fui direto pro banheiro. Achando que estava vazio eu cheguei entrando e dei de cara com o meu irmão peladinho. Não tive como não rir, o pintinho dele era minúsculo. Ele ficou com raiva de mim e não falou comigo o resto do dia.
No dia seguinte na hora do recreio tinha uns moleques mais novos implicando com ele, juntei minhas amigas e fomos lá defender ele.
Eles o chamavam de mariquinha o todo tempo. Por ele ser mimado ele não retrucava e ao invés de se defender chorava. Na semana seguinte acabei achando minha calcinha na gaveta do meu irmão. Mas acabei deixando pra lá, esperava minhas amigas para fazer um trabalho da escola. Quando elas chegaram, fizemos tudo menos o trabalho.
E claro com um monte de meninas juntas, falamos logicamente de meninos. Quando chegamos em assunto de pinto, perguntaram se eu já tinha visto um. E claro que respondi que sim, ficaram a todo tempo perguntando o de quem, tentei desconversar, mas não tinha como mentir então revelei que era do meu irmão.
E elas me fizeram chamar meu irmão e dar um jeito de mostrar pra elas. Quando meu irmãozinho entrou, elas fecharam a porta e pediram pra ele mostrar o que lógico não mostrou.
Elas começaram a chamar ele de viadinho, porque ele estava com medo de mulher, e falando sério minhas amigas eram lindas, assim como eu.
Eu vi que não ia ter jeito e cheguei por trás dele e abaixei as calças. Pra nossa surpresa, ele estava com a maldita calcinha do outro dia. E aí que começaram a rir mesmo.
As meninas falando “não disse que ele era viadinho”, “é ele parece uma menininha”.
E uma outra amiga disse “será que o piruzinho dele fica duro?”
Comigo segurando-o por trás com as calças no chão, as meninas tentaram masturbar, mas parecia um clitóris de tão pequeno, quando ficou duro não cresceu nada, acho que tinha uns 4 cm no máximo. Quando uma dela foi mais ousada e tentou um boquetinho, ele acabou gozando rápido demais, e depois disso não ficava mais duro.
E acabamos todas rindo, “ele é tão frouxinho, talvez seja mesmo uma mariquinha”.
Deixamos de lado e eu tive a ideia de brincarmos de boneca, mas nisso uma delas teve a ideia do ficarmos vestindo meu irmão com roupas de menina, a calcinha ele já usava mesmo.
“Vem cá Dieguinho, você vai ser a nossa bonequinha”. Colocamos soutien, maquiamos ele e ainda pegamos uma calcinha ousada da minha boadrasta, que era aberta atrás bem na bundinha. Ficou um pouco grande então a atolamos em seu reguinho. Vocês deviam ter visto, ele era mesmo uma menininha e parecia uma putinha bem safada.
Desse dia em diante ele virou nosso brinquedinho particular, gostávamos muito de humilha-lo.
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