O segredo do meu irmão 2

Um conto erótico de Domesticando Sissy e Cuck
Categoria: Crossdresser
Contém 2142 palavras
Data: 11/01/2021 23:22:39

Leia o conto anterior para entender. Continuando...

Já havia virado rotina minhas amigas virem em casa e brincar de “boneca”, só que a boneca era meu irmão. Com o tempo as brincadeiras foram ficando mais pesadas. Já não tratávamos ele como homem e mudamos seu nome de Diego para Diana.

Num domingo meus pais iriam sair, e teríamos tempo e espaço para fazermos o que quiséssemos. Chamei apenas uma amiga a Erica que era a mais pervertida do grupo. Quando anoiteceu Erica chegou, e assim que viu a “Diana” ela o mandou se ajoelhar e lamber seus pés, ele se ajoelhou e foi engatinhando de quatro até os pés dela. Reparei que ela carregava uma bolsa, e logo eu perguntei o que tinha nela, já que não iríamos estudar de verdade.

“No quarto eu te mostro” disse ela me deixando curiosa e obrigando a Diana a só andar de quatro. No quarto ela vai tirando umas roupas e uns brinquedos, a roupa era de empregadinha, calcinha fio dental e soutien, e vários brinquedos que eu não entendia pra que serviam. Quando perguntei de onde ela tirou tudo isso, ela disse que pegou da própria mãe e que ela tinha um sexshop no centro da cidade.

Mandamos meu irmãozinho a tomar banho, entramos com ele logo após e ajudamos ele a depilar tudo, seu cuzinho ficou lisinho e rosinha, quando saiu do banho obrigamos ele a se vestir de empregadinha.

“Olha só a nossa menininha”. Foi então que Erica começou a pegar os brinquedos, primeiro colocou uma coleira nele, segundo pediu pra ele ficar de quatro na beira da cama, puxou a calcinha dele de lado ou melhor dela, e começou a inserir bolinhas tailandesas no cuzinho. Uma a uma ia entrando e conforme ia passando as bolinhas iam aumentando, o pintinho dele deu sinal com toda estimulação, então eu comecei a bater uma punhetinha pra ele, mas quando percebi que ele ia gozar apertei forte o pau dele e impedi ele de esporrar.

Percebendo minha maldade Erica pegou um treco e colocou no pintinho dele (na época não sabia o que era) ela me explicou que era um cinto de castidade peniano, pra impedir que ele se masturba-se e goza-se.

Erica -A partir de agora você só tem permissão pra gozar pelo cuzinho.

E foi puxando todas as bolinhas de uma vez fazendo ele se contorcer de prazer e gemer feito uma menininha.

Erica -Vem putinha sobe na cama...Falou isso puxando-o pela coleira e o deixando de bruços na cama. Nisso ela pega um gelzinho e começa a passar no cuzinho dele e me pede ajuda para colocar uma cinta estranha, que logo após entendi bem pra que, era um strapon ou cintaralho como dizemos. Me pediu pra eu usar um também, o meu consolo era maior o que fez a nossa menininha ficar desesperada querendo sair, mas com apenas um puxão na coleira e se deitando em cima dele ela o dominou ali.

Ela começou a tentar penetrar ele devagarinho, passando a cabecinha do consolo na entrada do cuzinho dele, ele se rebatia e dizia que não queria, mas a Erica não deu ouvidos.

Erica -Escuta aqui putinha, você vai fazer o que a gente quer...disse ela em tom autoritário e logo após dando um tapão na bundinha redondinha de Diana, quando finalmente ela conseguiu penetrar ele, ela foi bem paciente esperando-o relaxar, mesmo o dildo dela ser pequeno e fino foi difícil entrar, depois de um tempo a cuzinho da Diana começou a piscar “meio que aceitando tomar no cuzinho”. Erica então deu outro tapão na bunda dela fazendo ficar vermelha na hora e metendo todo o resto.

Meu irmão naquele momento deu um grito e ela em cima dele começou a se movimentar de leve fazendo ele gemer igual uma putinha no cio, daquele momento em diante meu irmão já não era mais um homem, e sim nossa empregadinha.

Quando ela começou a meter rápido e forte em seu cuzinho ele tentou sair de novo mais era inútil, com a coleira em uma das mãos ela puxou o pescoço dele pra trás e continuou metendo forte, eu podia ver as lagrimas em meu maninho, mas também via que ele estava gostando.

Erica me chama pra entrar na brincadeira vira ele de ladinho, e eu dou minha “rola” pra ele chupar enquanto ela mete nele de ladinho e fica puxando a “gaiolinha” como se tentasse masturbar ele que começou a gemer muito e não demorou pra gozar mesmo dentro do cinto de castidade. Ainda fizemos ele beber a própria porra, quando ele tentou recusar dei um tapa na cara dele, falando que putinhas tem que ser obedientes.

Ele lambeu minha mão como uma cadelinha adestrada. Erica ainda o obrigou a chupar a boceta dela sentando na cara dele que mal podia respirar e ficava com o pintinho pulsando dentro da gaiolinha. Ela esfregava a bocetinha na cara dele, aquele era o último resquício de masculinidade da nossa putinha Diana. Depois de se divertir Erica foi embora, mas deixou ordens claras para ele ir de calcinha na escola no dia seguinte, e ainda levou a chave de sua gaiolinha com ela que disse que só o libertaria se ela se comporta-se como uma boa menina.

Segunda feira na hora do recreio, eu e minhas amigas o levamos até o banheiro feminino sem ninguém perceber a abaixamos as calças dele para ver se ele estava mesmo de calcinha, e não é que ele obedeceu? Erica ainda na maldade disse que já que ele gostou iria usar todos os dias e saiu rindo mostrando o colar com a chave. Algumas amigas pegaram na gaiolinha por curiosidade e uma delas falou “nossa acho que essa tá muito grande pro seu clitóris” humilhando ainda mais meu irmão ou melhor irmãzinha. Combinamos de ir ao shopping fazer compras, e iriamos levar ela também.

Uma das minhas amigas disse que tinha uma peruca em sua casa e sugeriu a gente levar ela vestida de menina. O que eu achei genial e concordei. Fomos até a casa dessa amiga a Luana e lá ela pegou uma das perucas de sua mãe, começamos a produzir nossa putinha. Quando terminamos ele ficou irreconhecível, somente olhando de muito perto daria pra saber que não era uma menina. Vestimos “ele” com um shortinho jeans preto que ficou muito bem marcado, já que seu bumbum é bem redondinho apesar de ser magro e um top com enchimento, parecendo mesmo que ele tinha seios.

Chegando no shopping entramos numa loja de calcinhas e obrigamos ele a escolher várias peças para ele porque desse dia em diante ele não usaria mais cuecas. Também usamos ele como nosso manequim fazendo ele se experimentar várias roupas desde saias a shortinhos jeans. Acho que uma das atendentes notou que ele era um menino e ria sempre de canto de lábios. Ainda fomos em uma manicure do shopping e pedimos para ela por unhas postiças e pinta-las com um adesivo de unha da hello kitty. Após nossa putinha estar realmente pronta, fomos até a praça de alimentação e ficamos flertando os garotos desconhecidos com olhares e sorrisinhos. Até chegar um grupo de 3 meninos que começaram a perguntar sobre a gente, estávamos em 4 uma de nós ia sobrar. Começaram a perguntar sobre meu irmão, apresentamos ele como Diana e até aquele momento eles realmente pensaram que era uma menina. Trocamos nossos números e fomos embora.

Durante a semana combinamos de nos encontrar na casa dos meninos na sexta feira. Mas foi difícil convencer meus pais a permitirem, mas quando falei que o Diego ia também não teve mais problemas.

Na sexta, eu, Erica e a “Diana” fomos até a casa de Luana, para nos produzirmos, antes de ir na casa dos meninos. Fomos todas de shortinhos, mas só meu irmãozinho de saia cor de rosa ainda por cima.

Chegando lá, começamos a beber, conversar e dançar estava tudo normal, até começar tocar funk. Nessa hora todo mundo se soltou e se deixou levar. Os meninos sarravam a gente e tentava beijar. Erica a mais saidinha puxou um dos meninos pela mão e o levou até um quarto, achei que ela ia só tirar uns sarros, mas ela começou a demorar. Ficamos todas curiosas e a Luana tomou a frente pra ir ver o que estava acontecendo, quando ela abriu a porta estava a Erica de quatro enquanto um dos meninos metia nela, ela escolheu justo o moreninho e quando vi a piroca dele pude entender, quando eles perceberam a gente o menino tomou um susto e tirou a piroca dela e tentou esconder obvio que não tinha como. Era uma piroca longa e fina nunca tinha visto outra piroca além da minhoquinha da minha “irmãzinha”.

Pude notar que não tivera os olhos da piroca dele o menino mais velho percebendo o clima me agarrou e começou a tirar minha roupa e o outro se espelhou nele e fez o mesmo com a Luana.

Minha irmãzinha Diana era a única com roupas, Erica se levanta e puxa ela pelas mãos fazendo-a cair de joelhos na frente do moreninho e ordeno ela a chupar mesmo tentando resistir colocou a cabecinha na boca e quando menos esperou a Erica afundou a cabeça dela na piroca fazendo ela se engasgar e quase vomitar ali.

Quando menos percebemos estavam todas de joelhos fazendo boquete nos meninos. O menino mais velho o Leandro tomou as rédeas da situação de novo falando que queria muito meter, que a gente só saia dali depois que todo mundo gozasse, abaixando sua cueca totalmente e a deixando no chão e indo em direção de Diana a única vestida.

Ele mandou, eu quero ver a bundinha redondinha dessa putinha apontando o pau na direção da minha irmãzinha, que já tinha se entregado por completo ficando de quatro e a Erica ajudando a tirar a calcinha e levantando a saia cor de rosa dela, expondo o cuzinho rosadinho e o pintinho minúsculo na gaiolinha. Quando Leandro viu, ele soltou um “olha lá é um viadinho” e “tá com o pintinho preso nesse treco estranho” todo mundo olhou espantado e começaram a rir “dizendo, porra achei que fosse uma menina”. O moreninho ficou com raiva e falou que não acreditava que deixou um viado lhe chupar. Quando iam tirar ele do quarto a Erica falou que a gente só ia continuar se ele também participasse e fosse primeiro.

Os meninos saíram do quarto pra conversarem e eu ouvi quando eles começaram a tirar já ken po pra ver quem iria se sacrificar pelo resto, o moreninho acabou perdendo e quando voltou pro quarto ele voltou e disse “tá, vamos acabar logo com isso”. Todos entraram e começaram a assistir a cena, Diana de 4, Erica segurando a bunda dela e o moreninho encaixando atrás dela. Pincelou, pincelou, mas não entrava o cuzinho de Diana não relaxava, até que Erica enfiou um dedo e pediu pro Leandro dar a pica pra Diana chupar, enquanto ela chupava o moreninho. Quando começou o vai e vêm do dedo e com a piroca na boca o cuzinho foi relaxando e piscando, aceitando mais 1 dedo dentro, que fazia Diana gemer feito uma louca necessitada.

Combinou com o moreninho “assim que eu tirar os dedos você mete” e assim foi feito com ela guiando a piroca no cuzinho, que entrou fácil com a saliva dela. Vi meu irmãozinho se tornando uma menina de verdade, quando entrou metade da piroca em seu cuzinho ele arqueou o corpo pra frente, parecia um gato espreguiçando tentando sair da piroca. O moreninho foi cruel “não queria ser uma menininha? Agora aguenta” puxando o bumbum de Diana pra trás e atolando tudo lá dentro. Pude ver lágrimas caindo, mas o cuzinho não parava de piscar, muito menos o pintinho dentro da gaiolinha de latejar.

O moreninho já não ligava mais para nada apenas metia com força e chamava ele de putinha, a gente que estava assistindo começamos a nos masturbar, querendo ser tratadas da mesma forma. A pegada daquele menino era intensa, tão intensa que fez Diana gozar sem nem encostar em seu pintinho. Transamos com os meninos também, enquanto Diana ficava assistindo, quando estavam todos perto de gozar, Luana sugeriu todos gozarem na cara de Diana, que como putinha abriu a boca para receber toda aquela essência masculina na cara e no corpo.

Foi assim que meu irmão virou minha irmã, e hoje em dia nem é mais segredo, todo mundo sabe e além disso virou a boqueteira oficial do bairro. Por muito tempo obrigamos ele a se vestir de menina e a usar plug anal para andar com a gente, hoje em dia ele mesmo se veste assim sem ninguém mandar.

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Comentários

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Aaiinn kidelicia fiquei muito excitadissima me imaginando no lugar da Diana .. virar mulher com ajuda de amigas , todas putinhas , seria um sonho , humm .Adorei

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