O NOVO NORMAL - A CHEGADA DE GÊ (PARTE 6)

Um conto erótico de Alvaro Campos
Categoria: Heterossexual
Contém 3797 palavras
Data: 15/01/2021 20:49:51
Última revisão: 24/01/2021 17:31:42

Sábado, três horas da manhã do dia 18 dia abril de 2020, foi esse o momento da chegada da nossa mais nova inquilina. Ela chegava com uma bolsa de viagem e várias caixas. Eu e minha pequena estávamos preparados para a sua vinda. Bia estava com um vestido florido e encontrava-se toda maquiada, enquanto eu vestia uma camisa casual com estampas e uma calça confortável de moletom.

Logo que a nossa campainha tocou, fomos em direção ao Uber para ajudar com as bagagens. As caixas eram pesadas e tiver que esforçar-me um pouco para levá-las. Só depois é que pude reparar na beleza da amiga da minha filha. Ela havia mudado desde a última vez que eu a havia visto. O seu vestido azul-marinho e cheio de decotes em nada escondia a morena de corpo malhado, seios pontudos e firmes, nádegas arredondadas, e cabelos escuros e lisos. Era um deslumbramento.

Minha filha estava eufórica com a sua chegada e as duas se abraçavam em pulos de contentamento. Eu, mais discreto, resolvi ajudar a nossa hóspede a ir guardando os seus objetos. No quarto de Bia, havíamos deixado um armário inteiro para que ela pudesse colocar suas coisas. Porém, à medida que eu ia abrindo as caixas, percebi uma quantidade imensa de livros e pouquíssimas peças de vestuário. Ângela, então, resolveu se explicar:

– Sei que vocês são nudistas e todas as peças de roupa mais velhas e desbotadas eu deixei para trás. Trouxe apenas aquelas que eram mais novas e elegantes. A mesma coisa fiz com os sapatos e sandálias. Trouxe pouca roupa e me preocupei mais em trazer aquilo que uso quando saio de casa. Acho que não vou precisar de muitas roupas por aqui, não é mesmo?

A minha filha foi logo se apressando em responder:

– Na verdade, você não vai precisar de roupa nenhum.

Ângela deu um sorriso e respondeu:

– Bem, devo ter entrado na casa errada, porque não estou vendo nenhuma família nudista.

Nesse instante, Bia se desfez do vestido florido e demonstrou que não estava vestindo nada por baixo. Ela olhou para mim e, na hora, entendi o que deveria fazer. Com um pouco de vergonha, fui tirando a camisa, a calça, e me senti estranho. Eu estava desnudo, e não me sentia muito íntimo de Ângela. O que ela acharia de mim? Não se lembraria do padrasto? Não sentiria repulsa ao me ver daquela forma? Nu, com o membro de fora, revelando os pelos do corpo, seria eu também uma ameaça?

Resolvi recuar um pouco e fui em direção à cozinha, fingindo que precisava de um copo d’água. Afinal, o que eu estava fazendo? A menina já era traumatizada, e eu estava lá, mostrando o pênis para ela?

Enchi um copo d’água, peguei algumas bolachas e voltei para a sala. Ângela já estava completamente despida e as duas conversavam animadamente. Sequer notaram a minha presença. Escutei Ângela falando:

– Foi difícil arrumar tudo sem que os dois percebessem. Tive que esperá-los dormir. Mas o filho da puta do meu padrasto tinha outras intenções. Ele tentou me pegar na cozinha às 11 horas da noite. Ele e aquelas mãos peludas, repulsivas. Tive medo. E, dessa vez, não foi tanto daquelas mãos, mas dele entrar no meu quarto e ver todas aquelas caixas. Iria saber que eu estava de mudança. Então, fiz o jogo dele. Disse que o único problema era a minha mãe e que me sentia mal a traindo. Mas, se ele bebesse comigo, as coisas seriam mais fáceis e eu me soltaria. O safado aceitou, satisfeito. Bebeu comigo, enquanto tocava nos meus seios. Eu precisava distrai-lo e beijei a sua boca nojenta. Sentia-me uma puta obrigada a aturar um cliente asqueroso, mas não havia outra saída. Só esperei o canalha se distrair um pouco para poder derramar o sonífero na sua bebida. Aquele remédio que a minha mãe usava para dormir era tiro e queda. O cafajeste deve estar dormindo até agora.

– Mas você não precisava fazer isso. Já tem 19 anos – questionou Bia.

– Você não conhece minha mãe. Ela é capaz de vir aqui e tentar me pegar à força.

– Ela não vai. E, se vier, eu não deixarei – disse Bia, com uma viva determinação.

A minha filha segurou-lhe as mãos, olhou firme nos seus olhos, e completou:

– Sabe, Ângela, eu fico tão feliz que você venha morar aqui conosco. Eu me senti tão sozinha nessa quarentena e você sempre foi como uma irmã para mim. E agora vai poder ser minha irmã de verdade, como se fosse da família. Isso é um sonho. Além do mais, o meu quarto pode ser seu agora, já que eu praticamente moro com meu pai. Você sabe, eu e ele somos íntimos agora.

Depois dessas palavras, a minha filha começou a acariciar a sua amiga e a beijá-la. Os contatos começaram leves, e depois foram ficando mais fortes. Em determinado momento, percebi que aquilo não era mais uma carícia entre amigas. Os rostos se tocavam, as línguas estavam vivas, os lábios se entrecortavam, as mãos percorriam nucas e pescoços. Elas eram amantes, namoradas, e o meu membro foi ficando rígido, duro, clamando por uma participação.

Olhei para as duas, elas olharam para mim, e fingiram que não me viram. Continuavam se beijando e me excluindo completamente daquela cena. Era como se eu não existisse. Aquilo era uma traição. Eu havia me deixado seduzir, e agora, depois de feitas todas as vontades da minha pequena... eu estava fora, seria substituído.

As duas se beijavam e se tocavam, em movimentos rítmicos e semelhantes. Em pouco tempo, os lábios daquelas duas xoxotas se encontraram, como se quisessem se beijar também, num enroscar úmido, sedento e ritmado. As bocas continuavam os seus movimentos, sem pausas, e o enroscar de pernas era substituído por dedos fálicos e penetrantes. Um, dois, três dedos... melados, suaves, saborosos. Os dedos penetravam as bucetas antes de serem provados por bocas ávidas e femininas. Olhei para elas e vi que elas me percebiam. Mas preferiam continuar a me ignorar.

Mil coisas me passaram pela cabeça. Não entendia aquelas atitudes. Havia imaginado tudo completamente diferente. Eu estava fora daquela cena. Comecei a pensar que a minha intimidade com a minha filha não havia passado de um sonho. Com a chegada de Ângela, tudo terminaria. Ela viveria a sua vida e eu a minha. Nossas intimidades iriam rapidamente se esfriar, arrefecer, e sumir no território encantado das lembranças. Nos últimos dias, o que eu havia feito tinha sido alimentar uma ilusão. Eu deveria saber que não duraria. Não se pode brincar com fogo durante tempo demais. A fogueira agora não passava de uma pequena brasa. Em poucos dias, não sobraria mais nada. Nada!

Eu estava sendo traído e não sabia reivindicar o meu lugar. Afinal, também era seu pai e, como tal, não poderia evitar que a minha filha tivesse outros relacionamentos. Mas também era seu amante, compartilhávamos a mesma cama, e como amante sentia-me no direito. Merda de incesto que deixava tudo confuso. Não era marido, não era amante, não era pai, não era nada.

As duas jovens eram esbeltas, sensuais, provocantes; e eu era o velho, o coroa. Os seios delas se tocavam, firmes, arredondados, sensíveis, como dois pequenos cumes que se arrepiavam de prazer; e o meu peito já não tinha mais a virilidade dos anos de juventude. As xaninhas delas estavam depiladas, lisinhas, rosadas; e o meu membro surgia envolto por uma pequena mata de pelos pubianos. Elas desabrochavam, na flor da idade; e eu me aproximava dos quarenta anos. Elas estavam envoltas numa atmosfera de prazer e feminilidade; e o meu membro murchava, sem forças, esquecido.

De repente, as duas se aproximaram de mim. A minha filha viu a minha cara séria e tentou acariciar-me. Retirei, num impulso, o seu braço. Ela, então, perguntou:

– O que foi, pai? Por que está me evitando? Não precisa ficar assim. Eu pedi para Ângela para começarmos a nos beijar e fingir que não ligávamos para a sua presença. Queria te provocar, te obrigar a ver duas adolescentes lindas se beijando e não poder fazer nada. Queria que você ficasse excitado. Mas, aí, quando olhei para o seu pau, ele não estava mais ereto. Havia murchado. Foi aí que percebi que algo errado havia acontecido.

– Eu me senti traído, abandonado. Não posso competir com a beleza morena e feminina da sua amiga. Confessa que era isso que você queria? Que eu fosse substituído?

– Não, nada disso, você está com ciúmes. Eu não quero te trocar. Queria apenas te provocar, te seduzir, te deixar louco de tesão. Queria que, depois de não poder fazer nada vendo nós duas nos beijando, você me castigasse com a sua vara. Era isso que eu queria.

– É isso que você merece, um castigo. Um castigo por me fazer sentir um coroa, um velho, um corno. Um castigo por eu não conseguir competir com a beleza jovem de você duas. Um castigo por não me chamar para participar da transa de vocês. Um castigo pelo olhar indiferente, de desdém, que as duas me lançaram.

– Não foi culpa da Gê, pai, foi ideia minha. Por favor, me castiga. Deixa a minha amiga apenas observar o que acontece com uma menina mal comportada. Por favor, pai, foi culpa minha. Sou eu que mereço ser castigada. A Gê não tem culpa de nada. Por favor, eu mereço, bate com a sua vara em mim, bate.

Segurei a minha pequena pelo braço e a levei para o quarto. Ela foi sem hesitar, desejando os castigos que iria receber. A sua amiga nos acompanhava, curiosa, e visivelmente excitada. A nossa cama de casal era grande, com dois metros de largura, fazendo com que a Gê pudesse se acomodar perfeitamente no lado esquerdo, enquanto, no outro, eu castigaria a sua amiga.

Ordenei que a minha pequena ficasse de quatro e comecei com os castigos. Para cada tapa que eu dava nas suas nádegas, eu fazia uma pergunta que deveria ser prontamente respondida:

– Você promete que nunca mais vai ser indiferente a mim, como foi com a sua amiga?

– Sim, painho. Eu prometo.

– Promete que, enquanto dormir na minha cama e se enroscar no meu corpo, vai sempre me dar satisfação a respeito de todas as suas transas e parceiros sexuais. Só fazendo, sob o meu devido consentimento e participação?

– Sim, painho. Eu prometo.

– Promete que vai fazer a sua amiga Gê muito feliz, satisfazendo sempre os desejos de ambas, sem magoá-la, sem se machucar, e sem desprezar o seu querido pai?

– Sim, painho. Eu prometo.

Depois da terceira pergunta, as nádegas da minha filha já estavam bastante vermelhas, mas ela parecia não querer protestar. Havia adorado aquela inquirição, e ria em direção a sua amiga, chamando-a para participar.

A Gê estava visivelmente excitada, mas ainda não se sentia pronta. Deixei que ela apenas olhasse a cena que se desenrolava diante dos seus olhos. Bia, porém, precisava da participação da amiga. Dirigiu-se engatinhando até o canto esquerdo da cama e pediu:

– Tá doendo, Gê, papai me castigou muito. Por favor, beija, faz carinho.

A Gê começou a beijar as nádegas da minha pequena e a massagear as suas partes intimas. Com um sorriso, ela perguntou:

– Tá melhorando, tá?

– Tá sim, mas eu quero mais beijinhos. Beija aqui no meio, olha...

A Gê começou a chupar a xota e o pequeno anel da minha pequena. Sua xana foi ficando cheia de saliva, bem lubrificada. E a minha pequena sorriu, dizendo:

– Isso, me prepara, o papai vai me castigar bem muito e eu preciso estar bem preparada.

Depois, a minha filha engatinhou até o local onde eu me encontrava, e, mantendo-se de quatro, escolheu uma posição que a permitisse ficar de frente para a amiga. Submissa a mim e com os olhos direcionados na amiga, ela falou:

– Estou pronta, papai, pode me castigar.

Comecei a meter com força na sua xana, meter sem piedade. Não era justo o que ela havia feito comigo. Tinha me feito de trouxa, de corno, tinha me excluído da sua transa com a amiga, como seu eu não existisse. Meti com mais força, pensando que a minha pequena de fato merecia ser castigada. O meu membro entrava e saia, sem piedade. Ela, no entanto, pedia mais, o seu castigo era, na verdade, um prêmio:

– Bate mais, me castiga. Bate com força.

Tirei o pênis da sua bucetinha e o direcionei para sua boca, dizendo:

– Vai, chupa ele todo, mergulha a sua boquinha no meu membro, tem que engolir todinho, é uma ordem.

Ela chupou, mas não conseguiu engolir o membro todo. Engasgou. Tentou uma segunda vez, mas ainda faltava um ou dois centímetros. Só na terceira tentativa, ela conseguiu e foi segurando, segurando, até o seu rosto ir ficando vermelho e ela soltar tudo de uma vez, deixando a baba escorrer pelos lábios e o fôlego aos poucos voltar:

– Eu consegui, papai, eu consegui. Engoli tudinho, do jeito que o senhor mandou. E, como prêmio, eu acho que mereço um beijo da minha amiguinha.

Engatinhando, a pequena Bia foi até a sua amiga e começou a beijá-la com avidez, fazendo-a sentir toda a baba que escorria da sua boca. Ela beijava e falava:

– Sente o sabor. É gosto de cacete. Gosto salgado, saliente, gosto de macho.

Por um minuto, os beijos ainda continuaram, quentes, melados, ávidos, até que a minha Bia se desvencilhou do corpo da Gê, voltou a engatinhar e passou a chamá-la:

– Vem, Gê, vem provar direto da fonte o gosto quente e salgado de um macho.

A Gê começou a engatinhar, imitando a amiga. Minha Bia segurou no meu cacete, e começou a beijar a cabecinha, oferecendo em seguida para a sua amiga. As duas ficaram beijando o meu membro, uma de um lado e a outra do outro. Depois, a minha pequena começou a sua segunda lição. Agora, Gê, a gente vai deslizando a boquinha com calma, lubrificando o cacete com a nossa saliva. A boca de Gê aproximou-se, tímida, e foi tentando imitar a amiga. Aos poucos, os movimentos foram se tornando mais ágeis e naturais, abocanhando cada vez mais o meu membro, indo cada vez mais fundo. Bia, então, exclamou:

– Boa menina, você aprendeu direitinho. Agora é a minha vez.

Bia, então, foi para a terceira lição. Era preciso tentar mergulhar a boca no pênis sem medo, deslizar, ir até o final, com muita saliva, sentir o cacete roçar na garganta, continuar, entregar-se ao sexo, ir penetrando, salivando, deixando-se levar, segurando a boca lá dentro, sem fôlego, até o final, até o último centímetro. E a Bia ia demonstrando, fazendo o meu pênis sumir na sua boca, mergulhando, até o último talo, o último centímetro. Com a boca ainda cheia de saliva, ela beijou a amiga e continuou a ensiná-la:

– Vai, Gê, agora é a sua vez. Tenta fazer a mesma coisa.

A Gê foi colocando a sua boca, aproveitando a lubrificação que a saliva da minha filha havia deixado, foi mergulhando, mas ainda faltavam alguns centímetros, foi tentando, até que engasgou e retirou a sua boca, buscando fôlego. A minha filha procurou consolá-la:

– Calma, Gê, isso é normal. É difícil conseguir a garganta profunda logo na primeira tentativa. Prende a língua na cavidade inferior da boca, para sobrar espaço, e vai tentando, só não pode ter medo, eu estou aqui com você para te ajudar, vou segurar na sua mão, desliza com calma, e vai cada vez mais fundo, vai ter uma hora que você vai se sentir sem fôlego, mas eu estarei do seu lado, e sei que você vai conseguir.

A Gê foi tentando, mergulhando, deslizando, penetrando mais fundo, com calma, aproximando-se do final do membro, mais fundo... mais fundo... faltava apenas um centímetro... e ela estava quase lá... o meu pênis já penetrara a sua garganta e ela começava a perder fôlego... as mãos de Bia tocavam na sua cabeça, nos seus cabelos, incentivando-a a continuar, “vai, Gê, não solta esse cacete, você está quase lá”. As mãos de Bia seguraram as da sua amiga, dando-lhe força, e Ângela, num último impulso, conseguiu forçar a sua boca até o final e engoliu o meu membro por completo, antes de soltá-lo. Ela estava sem fôlegos e sorria, satisfeita. Da sua boca, um líquido era expelido, uma mistura de baba, saliva, alívio e prazer. Bia passou a beijá-la, abraçá-la, comemorando aquela vitória:

– Você conseguiu, amiga, engoliu tudo. Aprendeu a chupar como uma verdadeira libertina, uma devassa, uma putinha muito aplicada e decente. Agora por favor, vai até a mesinha de cabeceira que está do outro lado da cama, abre a gaveta e pega um lubrificante para a safada da sua amiguinha.

Gê engatinhou até o outro lado da cama, pegou o lubrificante e tentou entregá-lo para a amiga, que não deixou, explicando:

– Hoje, é você que vai preparar o meu cuzinho. Lambe o meu anelzinho, com bastante saliva. Depois, vai colocando o dedinho, devagarinho. Pega o lubrificante e vai preparando o meu cofrinho. Quando eu estiver bem melada, lubrificada, você massageia o membro do meu pai, deixando-o bem gelatinoso. E, então, é só ajudar o meu rabinho a receber o seu mais maravilhoso presente. Você faria essa gentileza por mim? Faria, minha Gê?

Ângela fez tudo conforme Bia lhe havia pedido. Sua boca melou o seu anelzinho com muita saliva, seus dedinhos lhe fizeram relaxar, e o lubrificante foi arrepiando e acostumando o seu corpo ao membro que iria recebê-lo. Bia começou a remexer as suas nádegas e a abrir e fechar o seu buraquinho, seu coração batia forte, e o seu rabinho pulsava junto com ele, sístole e diástole, todo o seu corpo fazia os mesmos movimentos, sístole e diástole. Ela não aguentou e pediu:

– Papai, tem um pequeno coração no fundo das minhas nádegas, ele está apaixonado pelo senhor, vem preenchê-lo.

Ajudado pelas mãos macias e lubrificadas da sua amiga, eu fui levado em direção àquela pequena cachorrinha sedenta. Logo que a penetrei, a facilidade foi tamanha, que o meu membro entrou inteiro, sem interrupções, sem dores, sem gritos. Ela demonstrava que estava completamente pronta para me receber. Seu cuzinho relaxado foi logo preenchendo o meu membro, querendo a sua presença, movimentando-se ao seu redor, num abraço quente e apertado, sístole e diástole, sente papai, sente o pulsar do meu cuzinho, ele está carente, desejando abraçar com cada vez mais força o membro vivo que o penetrou.

Eu sentia aquelas contrações apertarem o meu pau, sentia o calor das suas concavidades, e desejava penetrar ainda mais fundo, devassar ainda mais aquelas cavernas. A minha filha rebolava e pedia:

– Fode, papai, mais fundo, penetra, castiga essa tua filha putinha.

Ao lado de Bia, a sua amiga observava, atônita e animada, toda aquela cena, como se quisesse participar também. Ela começou acariciando o rosto da minha pequena cachorra, depois, deu alguns tapas e carícias não suas nádegas vermelhas e, por último, começou a beijá-la e a comentar:

– Nossa, menina, como você é cachorra, como você é putinha, como você está linda desse jeito, toda arregaçada e dando o cuzinho para o papai.

Com a amiga do seu lado, Bia ficou ainda mais eufórica. Fazia tempo que eu não via a minha garota tão incendiada, parecia que possuía fogo no corpo. A sua pele esquentava, tinha brasas, chamas, um calor natural e envolvente. Ela queria o sexo, desejava absorvê-lo, senti-lo, observá-lo. Por isso, ela mudou de posição: queria ficar de frente para mim, na posição de frango assado, as perninhas bem abertas, e o cuzinho latejando, pronto para me receber. A Gê deveria ficar de lado, posicionando a boca na sua xota, como forma de ajudá-la a obter o máximo de prazer.

Sentindo o seu cuzinho ser preenchido com estocadas cada vez mais fortes e sentindo as bocas e mãos da Gê acariciarem o seu clitóris em movimentos circulares, a minha pequena estremeceu com força, num gozo alto que poderia acordar toda vizinhança. Escutar os seus gemidos e espasmos e sentir o tremor do seu corpo era o que eu precisava para também gozar. Percebendo a situação, a minha felina pediu:

– Me dá leitinho, papai, me dá leitinho.

Enchi a sua boca com uma porra abundante que ela resolveu não engolir de imediato. No lugar disso, a minha pequena resolveu pedir para que a amiga deitasse e espalhou todo o líquido da sua boca no corpo moreno da Gê. O meu gozo se espalhava pelos seios, barriga, xoxota, por todos os lados. Devagarinho, a minha filha ia fazendo pequenos desenhos com a minha porra e ia chupando, apreciando, beijando a amiga para que ela provasse também. O meu líquido foi se misturando com a xoxota úmida da Gê e a minha filha dizia que estava adorando aquela buceta com cobertura e cheiro de macho. Cuidadosamente, ela engoliu cada gota de porra que ainda restava no corpo da amiga, e aproveitava para acariciá-la, chupá-la, envolvê-la. Foi enfiando um dedinho na xoxota da amiga, dois, três, beijando-a de forma suculenta, até que a Gê estremeceu e também gozou. A minha pequena, então, deu um último beijo na amiga e falou:

– Aprendeu a ser uma putinha decente?

– O que significa ser uma putinha decente? – a Gê perguntou.

– Putinha decente é aquela que sabe fazer sexo com presteza, atenta aos mínimos detalhas, e não cobra nenhum centavo por isso. Faz tudo unicamente por prazer.

– Estou aprendendo, minha amiga – respondeu a Gê – mas acho que você ainda tem muito para me ensinar.

Minha pequena colocou o seu dedinho no meio das nádegas da Gê e disse:

– Con este culito de perra todavía llegarás lejos.

Em português, isso significava: com este cuzinho de cachorra ainda chegarás longe. As duas se abraçaram e me chamaram para irmos juntos ao chuveiro. Já havia amanhecido há algumas horas e nossos corpos precisavam de um banho morno e de um descanso antes de se deixarem envolver pelo sono e adormecerem.

Nosso banho foi breve. Eu deixei as duas no quarto, e fui para a cozinha beber umas cervejas. Quando voltei para lá, as duas meninas já haviam adormecido, uma encostada na outra, desnudas, como dois pequenos anjinhos. No outro canto da cama, um pouco separado das duas, eu deitei. Estava exausto e a última coisa em que pensei foi que talvez não fosse uma má ideia depilar todo o meu corpo, se isso fosse para atrair os desejos da minha nova hóspede e fazê-la sentir mais atração e menos repulsa pela masculinidade do meu corpo. A Gê nunca havia transado com um homem, nunca havia sentido a penetração de um homem. Nada sabia do conhecer bíblico que havia começado com Adão e Eva e se estendido para todas as gerações futuras. Eu queria ser o seu primeiro homem. Queria ser o seu Adão. Eu queria que, num futuro distante, as pessoas dissessem: eles, verdadeiramente, se conheceram.

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Comentários

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Essa parte deveria se chamar "Aprendendo a ser uma putinha decente"... kkkkk

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Adoro quando mergulham na minha pica. Nota mil.

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Adorei a frase em espanhol: "Con este culito de perra todavía llegarás lejos".

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Todo começo, toda nova casa que se principia, é como uma espécie de engatinhar, em que precisamos aprender novamente a andar e a encontrar o nosso verdadeiro equilíbrio.

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excelente uma saga cheia de encantos incestuosos

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Seilah, obrigado pelo seu comentário. Fico feliz que você tenha gostado tanto do meu conto. Quanto aos contos de Clara, no momento ainda não penso em uma continuação.

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Que delícia de conto meu cacete duríssimo querendo estar com vcs três nestas trepadas manda umas fotos e vídeos da BIA e da GE peladinhas para mim obrigado rgfotos1@hotmail.com sua nota 10 mais três estrelas aguardo respostas ansioso pelas fotos e vídeos.

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