[CONTINUAÇÃO]
A chuva tinha engrossado. Logo após a mensagem do Mauro, meu filho, corri pra me aprontar, ainda era cedo, eu sei, mas eu queria que meu corpo suasse de propósito, pois pelas mensagens lidas, eu já sabia exatamente como era o puto do Felipe. Sala e cozinha limpas e arrumadas, cortinas fechadas, tirei o cesto do banheiro, deixei limpinho, porém mijando sem dar descarga, e fui para o quarto do Mauro esconder a bolsa.
O quarto dele era uma bagunça, e enquanto procurava um local pra esconder, pra minha surpresa, acho uma sacola com outras cuecas como aquela que tinha encontrado ontem. Peguei cada cueca, e espalhei em pontos estratégicos do quarto, pra se tornar visível. Coloquei um sapato em cima da cama com uma cueca dentro, peguei o cesto de roupas sujas que eu tinha colocado no meu quarto e espalhei as minhas com as dele no quarto, e escondi a bolsa, mas tirei a apostila. A apostila eu escondi atrás da mesinha do computador. Vesti uma camisa de basquete daquelas com tecido de cetim bem brilhante que eu adoro, e uma samba canção azul também com tecido brilhante. Peguei uma meia encardida do Mauro e calcei, puta que pariu, que moleque porco, e como ia limpar a casa, catei um camisa do Mauro, dobrei, e fiz uma espécie de bandana ou uma tiara, não sei o nome, pra o cabelo não cobrir os olhos, coisa bem de japonês.
Como já ia dar meio dia, e a fome já estava batendo, decidi preparar alguma coisa pra comer, algo pra tarde, mas... Como ele já chegar, eu pedi um ‘méqui’, 1 eu já tinha pedido e chegou rápido, e pedi mais dois pra quando ele chegar porque ele ia precisar. Quando eu estava terminando de comer, e já com o outro pedido chegando, vejo no interfone, era o Felipe. Ele estava todo encharcado, com uniforme de escolinha de futebol. Liberei a entrada, e ele subiu. Abri a porta e vejo aquele alemãozinho alto na minha frente ofegante.
- Licença, o senhor é seu Mario?
- Isso, você é o amigo do Mauro né?
- Sim, sim
- Entra, entra, fica à vontade
- Com licença, desculpa a bagunça, eu ia pra o treino, mas cancelou por conta da chuva
- É tá feio a chuva. Vou pegar uma toalha pra você, quer uma água?
- Obrigado senhor, quero sim por favor.
O menino todo tímido, e educado, peguei o copo d’agua, e quando dei a toalha, ele começou a se secar ali mesmo na sala, com roupa e tudo. Eu disse:
- Vai no banheiro e torce a roupa
- Não, obrigado, já, já seca.
Igualzinho ao Mauro, esses amigos deles são muito compatíveis. Falei:
- Senta um pouco, o Mauro falou que tá na bolsa dele, mas eu não achei
- Só falta ele ter esquecido na escola
- Eu não sei como é a bolsa dele, vermelha, preta, sei lá, se quiser pode ir lá procurar.
- Obrigado, mas não quero atrapalhar o senhor
- Tá nada, fica à vontade.
Senti que o Felipe estava desconfortável, então, pensei melhor e não forcei a barra, por um momento pensei em abandonar o plano, mas deixei ele ir. Falei:
- Pode fuçar, aproveita que ele não sabe
- Pode deixar
Eu comecei a ajudá-lo para fazer uma média, e fui notando que ele já estava ficando à vontade. Deu uma três ou quatro passadas de mão numa cueca como quem não quer nada. Como as janelas e cortinas estavam fechadas, o cheiro e a discrição se intensificavam. O interfone toca, era o entregador. Digo ao Felipe continuar procurando. Desço, e quando volto com as sacolas, chamo o Felipe, e em direção ao quarto do Mauro, vejo que ele escondia rapidamente algo atrás das costas. Olho com olhar desconfiado e chamo ele pra sala.
- Obrigado seu Mario, mas estou satisfeito.
- Sério? Desde quando jovem recusa big mac?
- Não quero abusar da sua hospitalidade.
- Que isso, pega vai.
Ele aceita. Na primeira mordida, um raio cai forte e a energia acaba. Me levanto, olho pela janela, e a rua estava completamente alagada. Eu digo:
- Eita Felipe, acho melhor você avisar aos seus pais que você vai demorar um pouco, tá tudo alagado.
- Eita, mas eles estão na minha vó essa hora.
- Mesmo assim, avisa pra não ficar preocupado, porque vai demorar a água abaixar.
- Verdade, e pra completar a luz acabou e vai ser difícil achar a mochila.
Enquanto comíamos o lanche, eu notei que ele não conseguia disfarçar a vergonha, mas não parava de olhar pra mim. Comia suspirando, mas mantendo uma distância. Puxei assunto sobre a proposta de trabalho e tal, o salário era bom, e ele aceitou. Terminamos de comer, ele foi até o quarto, e eu fiquei limpando a bagunça. Tinha até esquecido que ele estava aqui.
Como estava muito silêncio, fui até o quarto, e estava lá, o Felipe em pé, de olhos fechados acariciando aquele cacete duro, com duas cuecas, uma na boca e outra no nariz, em êxtase. A porta estava meio fechada, mas como eu vi pela fresta da porta, abri com certa violência a porta propositalmente para assusta-lo. Meu olhar de fúria, peito estufado, e ele estático morrendo de medo, caminhei lentamente de cara fechada, parei de frente dele, 2 segundos parados, peguei levemente, porém apertando bem a mão do Felipe que segurava a cueca, e levei até ao meu nariz, cheirando bem fundo. Ele via imóvel e estático. Depois, com a outra mão, e chegando mais perto dele, peguei a nuca dele, e pressionando as cuecas no seu rosto, o fiz cheirar, de modo que fiz todos os membros do corpo dele se amolecerem. Eu falei:
- Jure, apenas jure pra mim, que você quer isso, e você é meu e fara tudo o que eu, seu mestre disser daqui pra frente, você jura?
- Juro, com certeza, é tudo o que eu mais quero, juro sim.
Peguei ele pelo pescoço, e o joguei na cama do Mauro. Fui na direção dele, e ele sentado na cama, começa a lamber todo meu peitoral. Esse puto se deliciava com todos os pelos corporais, enlouquecendo com o suor do meu sovaco.
Com as duas mãos, pressiono a cabeça dele na minha rola ainda por cima do calção. Quero que ele sinta o cheiro forte que emana do pau. Ele apertava a minha bunda com tanta força motivada pela ferocidade que sentia aquele pau na cara dele. Ele tentou abrir meu calção, mas o tirei imediatamente, não era a hora. Daquela posição, ele me olha com olhar de desejo e com língua pra fora. Não tinha outra coisa a se fazer se não mandar um belo cuspe naquela boquinha. Ele, sedento, engoliu tudinho. Ele pedia mais e mais.
O levantei e deu um beijo nele, enquanto ele se derretia completamente nos meus braços. Disse no ouvido dele, para ficar de joelhos, e me esperar. Fui até meu quarto, em cima do guarda roupa atrás de umas caixas e peguei os meus maiores segredos: uma coleira de couro. Fui até ele e ao colocar no pescoço, ele tenta se esquivar. Repeti:
- Você jurou, e não pode mais voltar atrás.
Coloquei a coleira nele, e não é que aquele puto ficou mais delicioso do que já era. O olhar submisso dele me encantara. Puxei-o pela coleira até a sala, sentei no sofá, e o fiz lamber meus pés. Ele era insaciável. Deitou no chão para curtir ao máximo, e subindo me beijando, eu o ponho no colo, e mando ele lamber meu sovaco. Ele vem descendo até a minha boca. Nos beijamos lentamente. Eu levanto uma das pernas, e o encaixo de pernas abertas no sofá, e começo a pressionar meu pau naquele corpo ainda úmido e vestido. Pego a camisa dele e coloco-a pra para trás simulando um harness, enquanto tiro o cacete dele pra fora e começo a lamber loucamente. Que garoto galudo. Aquele pau suado com certeza rasga o cu de qualquer um. Passei a língua e o fiz gemer de tanto tesão enquanto beliscava os mamilos dele.
O agarro forte pelo colo, e o levo ainda beijando aquele molecão até minha cama, jogando-o com força e caindo de pernas abertas. Imediatamente eu abaixo o calção daquele puto, e começo a lamber aquele cuzinho sujo de bosta até as bolas, e ele gemia tanto que parecia transcender. Me esparramei por cima daquele corpo enquanto ele se contorcia de tanto prazer e antes mesmo dele perceber, ele estava preso numa corrente pelo braço.
Ele não se importou, percebi que ele estava prestes a gozar me levantei e dizendo:
- Você não vai gozar ainda, eu vou.
Deixei o garoto louco. Ele queria gozar muito, mas não ia perder a oportunidade de torturá-lo privando aquela porra. Ele não conseguia nem se tocar, não importando o quanto se contorcia, era puro prazer. Ele me implorava “mestre, mestre, por favor”. A cada suspiro, mais o tesão dele aumentava.
Comecei a acariciar aquele rosto, e isso o atiçava ainda mais, a pulsação daquele pênis era incontrolável. Assim que ele ficou exausto de tanto querer, mas não poder gozar e o pau começar a abaixar, mais uma vez o fiz atiçar o desejo fazendo cocegas em seus pés. Ele chorava de rir e implorava por mais, e repeti até a exaustão. Quando o corpo dele já não podia mais lutar com as amarras, o soltei e disse:
- Agora sim você está pronto, ajoelhe-se de mãos para trás
O olhar daquele menino tímido tinha mudado. Viciei o menino na experiência e tentação. Ele correu para se ajoelhar, e respirando rapidamente e fortemente, começou a mamar minha rola. Foi incrível. Ele totalmente descontrolado, já tinha soltado todos os músculos do corpo. Sua língua passeava na minha rola, era algo surpreendente.
Coloquei a cabeça mais pra baixo, e ele lambeu meu cu como louco. A força com que ele segurava os meus peitos arrancavam, o menino estava louco. Um peido ou dois escaparam, e o garoto com a língua ainda no meu, sedento por mais. Eu estava prestes a gozar, e ordenei para que ele se levanta e encaixei meu cu no pau do menino. Sem pensar duas vezes ele meteu com força aquela rola grossa no meu cu. Foi como uma faca cortando sem dó, e ele meteu sem nenhum pudor. Rebolava naquela pica até que não era mais possível segurar, e o fiz gozar com toda a força dentro do meu cu. Era cada jato delicioso daquele rapaz, que tinha lotado totalmente o meu cu.
Quando ele tirou o pau do meu cu, sem pensar duas vezes, ele começa a lamber meu cu pra sugar totalmente aquela porra misturada com o que viesse. A boca nojenta toda lambuzada dele era perfeita para beijar. Nos beijamos, e logo em seguida, ele se ajoelhou, e soquei na boca dele, até gozar. Ele engoliu tudo.
O menino estava em êxtase total, sem poder controlar tanta euforia, já soluçava de falta de ar, e não conseguia parar de sorrir. As pupilas dilatadas de tesão não restavam duvida do quanto ele amou a experiência. Nos deitamos e trocamos carícias, até que ele pegou no sono de tanta exaustão.
Duas horas depois, ele levanta, eu estou sentado na sala o aguardando com um copo de saquê, e ofereço. Começo dizendo:
- Beba, isso vai te ajudar
- Obrigado mestre
- Bom. Ouça muito bem, pois você fará o que eu mandar
- Sim
- Você trabalha pra mim, começa segunda. Seu salário é X, mas por jurar fidelidade a mim, vou te pagar o triplo
- Nossa, obrigado
- Mas ouça, você não pode ousar comentar com ninguém, nem daquele grupo, e sim, sei que sou gostoso.
- Então o senh...
- Acredite, eu sei de tudo, controlo tudo, e não queira nunca me desafiar. Hoje nada aconteceu, e das próximas vezes que acontecer, você negará.
- Sim
Passei um papel com algumas instruções, e de como ele deveria agir para mim.
- Toma, siga à risca, nunca me desobedeça, e terá sua recompensa. Agora convença os demais a serem meus, menos o meu filho. Ele eu quero fazer uma surpresa.
- Sim mestre
- E por último, você está proibido de comer o Mauro.
- Mestre, mas porquê?
- Ele não está pronto ao que você fará com ele. Acredite, ele comerá na palma da sua mão. Você confia em mim?
- Confio mestre
- Venha, irei dar um banho em você.
Me levanto, ponho uma venda nos olhos do Felipe, e o levo até o chuveiro. Lentamente, começo a banhá-lo. O pau dele imediatamente sobe, e era grandioso. Limpo cada parte daquele corpo imundo, passando a mão em cada cavidade. Os gemidos da água gelada o deixarão mais excitado. Acaricio as bolas deles com um dedo no cu dele, ele sem ao menos tocar no pau dele soltar três jatos de porra direto na minha boca. Estava terminado.
Me levanto, cuspo na boca dele toda aquela porra, ele engole, e nos beijamos no final.
Roupa trocada, ainda com chuva, mas com garoa, a água tinha acabado de baixar, ele pega as coisas, entrego a apostila, ele fala:
- Quando podemos repetir mestre?
- Quando eu disser venha, você virá.
- Sim mestre.
- Mais uma coisa, eu quero o Renan, consiga-o. Ganhará uma recompensa.
- Sim mestre.
- Agora vá. Mas espere.
Na frente dele, eu tiro a minha cueca, toda suja e suada, e entrego nas mãos dele dizendo:
- É a tradição, não é?
- Sim mestre, obrigado
Eu fecho a porta, e aquele garoto que tinha pela primeira vez se tornado um puto saia cambaleando, com as pernas bambas, e com um sorriso no rosto.
Fui em direção até o quarto do meu filho, e me jogo na cama dele, ainda sujo. O primeiro garoto foi convertido, e sabia que voltaria. Faltam os demais.
[CONTINUA]