Ainda no mesmo dia...
O sol já se punha quando eles desceram, só o homem branco continuava o trabalho, foram para o pátio, de mãos dadas nós também os seguimos, eles se sentaram na bancada de tijolos que separa o pátio da área externa. “Como prometido, quem terminou de trabalhar pode se servir, e mais, garanto que elas estão ansiosas, esperaram o dia todo, não comeram só pra apreciar melhor o esperma de todos, e aí de vocês se não beberem todo o leite dos camaradas.” “Sim Papai” A hora era chegada, enquanto estávamos de pé eles discutiam sobre quem seria o primeiro, tiraram na sorte e o gordo ficou por último, o negro alto me chamou pra perto dele, obedeci, sentado eu ficava bem a sua altura, estendeu as duas mãos pra cima dos meus seios, para pegá-los e apertá-los, dei um passo atrás e cruzei os braços, “Papai falou só pra chupá-lo” “Verdade, podem usar a boca, pegar na cabeça e pescoço, quem tocar mais pra baixo perde o boquete” virei o rosto surpreendida com Ricardo, esperava que ele me punisse por me tolher perto dos seus convidados, pelo contrário, um certo orgulho e gratidão me encheu o peito. “A gente pode pelo menos ganhar essa chupada delas nuas?” “Ah claro, elas gostam de ficar peladas mesmo, não vejo problema nenhum, Jorge, eu vou supervisionar as últimas instalações, fica de olho aí” “Claro Patrão” Antes que pudesse me desfazer do avental, que não faria diferença já que em nada me cobria, o homem se adiantou “Deixa que eu tiro pra você” fez que ia me abraçar por trás, mas delicadamente desatou o avental que se afastou levado pelo vento. “Obrigada” “Que bucetinha mais linda você tem, posso olhar mais de perto?” “Não quer que eu lhe chupe logo?” “Quero apreciar você primeiro, abre um pouco essas pernas” Torci o lábio de raiva, não bastasse ter de seguir ordens de Ricardo e Jorge, agora tinha de obedecer a estranhos, ele se abaixou indecorosamente, deixou o rosto tão próximo de minha intimidade que sentia sua respiração ofegante e quente “Inclina um pouco, nossa! Que buceta pequenina e raspadinha, parece tão apertadinha que podia jurar que és virgem, estou certo?” “Não sou virgem” respondi-lhe quase ofendida com a pergunta, o outro homem tirou o vestido da Paula “Seus peitinhos parecem apetitosos, e nossa, que buceta gulosa, olha como tá babando” de fato Paula estava um pouco úmida, longe de entender como ela se sentia eu queria logo acabar com isso, chupá-los para que fossem embora e ficarmos a sós com os captores que conhecíamos, não aqueles sujeitos atirados e aproveitadores. O gordo se aproximou “É, fiquem juntinhas vocês duas, isso se encostando, olha isso, não sei qual é a mais gostosa” “De peitos eu prefiro os grandes e maduros da Renata, embora essas tetas de jabuticaba da Paula não sejam de se jogar fora” “Não são não, acho cabe quase tudo na boca” “De bocetinha, abram um pouco mais as pernas, um pouco mais...” e fomos abrindo até que se deram por satisfeitos naquela análise minuciosa da nossa carne. A despeito de não haver nenhum toque físico, as palavras, a conversa com suas comparações e os olhares depravados e ao mesmo tempo avaliadores daqueles senhores me atingiam bem mais que se de fato houvesse alguma penetração, é como se ultrapassassem minha pele e estivesse ali não Renata pessoa, mas a Renata mulher com a buceta descarnada, com os seios espremidos, a bunda encandecida “Virem a bunda pra cá, agora rebolem queridas, quiquem” um deles, não vi qual, colocou uma batida de funk pra tocar no celular, neste ritmo nós dançamos pra eles, rebolando e quicando, Paula ia quase até ao chão, gostava de dançar e principalmente dançar funk, eu já não ia muito com o ritmo, minha parada é mais forró, no entanto, sabia o básico e tentava não passar vergonha fazendo frente a minha irmã, então de uma hora pra outra não era só me afirmar como ‘bonita’, ‘desejável’, tornaram aquilo uma competição involuntária de irmãs, eu que nunquinha iria dançar assim, só pra homens ficarem vendo e se deliciando, ainda mais nua, a dança é algo que envolve o emocional, a gente dança pra ficar bem consigo mesma, não porque macho gosta. Assim eu penso e ali estava eu, realizando exatamente o oposto, balançando o bumbum, lhes dando o melhor show que já viram em suas vidas. “A da Paula é maior, tá vendo como ela quica e desce, já pensou aqui na minha pica” “A da Renata é redondinha, a gente percebe a firmeza bem trabalhada, tu és rata de academia, não é?” “Sou, faço desde os 16” “Sabia!” Como não sabíamos quando parar, mesmo depois que eles pararam de falar alto e cochichavam entre si continuamos dançando, até o som parar e os dois negros já nus nos chamarem “Entramos em consenso e o que vai decidir quem é a melhor vai ser quem tiver a melhor boca, caprichem” segurando meus pulsos pra trás me aproximei do negro alto me ajoelhando na sua frente, seu membro era maior que o de Jorge e Ricardo, mas não era muito grosso, ao meu ver pelo menos, acariciou meu queixo e soltou meus cabelos, ainda presos pela tiara, organizou bem os tufos na mão direita pressionando minha cabeça em direção ao falo em riste, logo tentei recuar e ele sentiu, pois apertou meu cabelo e não me deixou vacilar, é que ele estava fedendo, havia trabalhado o dia todo e não se lavara, nenhum deles havia, aquela inhaca de mijo e suor exalava, pior, quando minha boca abriu-se e meus lábios e língua tocaram no pênis senti logo um sebo, tossi um pouco muito por conta de que ele continuara enfiando até alcançar minha garganta, ainda mais fundo até que não aguentei, empurrei sua perna com a mão e a cabeça tremia, ele percebeu que eu não estava bem, tossia muito e cuspia “Que negócio é esse? Me garantiram que você chupava que é uma maravilha” “E chupo” disse-lhe recobrando o folego perdido “é que ainda estou em treinamento e não consigo engolir seu pau todo, ele é muito grande, mas se me deixar posso lhe satisfazer do meu jeito” voltei a me aproximar do seu fétido membro, beijei-lhe a cabeça, apesar dele não soltar meus cabelos, me deixava mais livre para trabalhar, metia um pouco na boca, com a língua remexia a ponta do pau, como se quisesse com isso penetrar o canal urinário, ele tremeu tal como eu sabia que aconteceria (Jorge é a mesma coisa) então sugando, sem perder contato com o pênis percorri toda a base cima a baixo, circundando, até chegar na bola peluda, nesta parte sabia que precisaria de toda força de vontade, ia de uma bola a outra exercendo uma leve pressão, suficiente para que ele sentisse e não viesse tanto pelo pubiano pra minha boca, o que inevitavelmente acontecia, voltei ao início e comecei um vai e vem, ele gemia e quanto mais gemia, percebi, mais fazia força para que engolisse além do que engolia, lágrimas encharcavam minha cara, saliva escorria, ele movia minha cabeça e passou a mover sua própria cintura em motilidade de coito, fodia minha boca e eu, desejando incansavelmente que ele logo gozasse, fechava os olhos e rezava “Abre esse olho e olha pra mim, vadia” chamou-me ‘vadia’ tão naturalmente, do seu rosto, que agora tinha a visão, os olhos transbordavam luxúria, choraminguei quanto mais fundo ia, desesperada tentava puxar o ar no curto espaço de suas estocadas, até ele pressionar tudo, ultrapassando todos os meus limites, me fazendo cria castigada, despejando seu esperma direto no meu estomago, e era tanto que encheu minha boca espirrando na cara “Ahhhhhhhh” finalmente me soltara, fui ao chão antes de perceber o quanto havia derramado na lajota, lambi a poça, ele untou o dedão com esperma “aqui também tem”, fui de língua ao encontro do dedão e ele o tirou mexendo de um lado para o outro, quando engatinhava para apanhá-lo de um lado ele passava o pé por cima da minha cabeça e baixava, me fazia de gata e sapato, até por fim me oferecer o dedão, o qual não obstante as náuseas tinha de deixar limpo ou Ricardo me castigaria depois, certifiquei-me de que não havia nenhuma gota no chão ou sobrando no pau dele antes de me dirigir de quatro até o gordo que esperava por mim sentado apoiando as costas na mureta onde os outros estavam sentados. No caminho parei junto de Paula e estando nós com esperma na cara, na consciência do que era necessário ser feito, limpamos o rosto uma da outra “Olha como as irmãs são unidas, mostrem como vocês se beijam”, segurando as bochechas de Paula lhe tasquei um beijo, ela se deixou levar, terminei indo até o gordo com o gosto do esperma do cara negro alto, do outro negro e do beijo da minha irmã. O pau do gordo me assustou, era grande e grosso, notei que pela grossura parecia ser o maior pau entre os três, me projetei até aquela ‘cobra negra’, ele se ajeitou pra frente colidindo o pau no meu rosto, passou as pernas pesadas por entre as minhas costas (neste momento pedi pra que Ricardo ou Jorge estivessem vendo e intervissem, já que ele tocou nas minhas costas, anulando o acordo, de canto de olho vi que Jorge não pareceu ligar), tinha de usar de toda a força para não ir ao chão “Agora está selada, quero ver tentar usar essas mãozinhas” “Está pesado senhor, juro que não vou usar as mãos” “Eu vi o que aconteceu com meu amigo, não vou correr esse risco, quero o mesmo empenho” “Ai, sim senhor” “Já viu um pau como o meu por aí?” “Não senhor” “Acha que pode engoli-lo todo” “Não senhor, vou fazer o máximo que eu posso” O diabo do homem além de estar me esmagando ainda queria conversar, embora não houvesse pressa de minha parte, se não fizesse-o gozar o mais rápido iria desabar, meu anos de academia me ajudavam a aguentar o peso, mas sem comida, só com esperma no estômago, não aguentaria muito tempo. Ele segurou meu queixo e encostou o pau, tal qual estivesse me deflorando a boca foi se abrindo além do que achava que podia, tirou e lambi a cabeça sem crer que realmente estivesse falando a sério quanto enfiar tudo dentro, segurou forte meu pescoço quase me enforcando, arqueei minha barriga mais pra baixo para não quebrar minha traqueia, estava tão atolada que não tinha pensamento nenhum, só aquele pau descomunal, tive a impressão até de sentir ele acariciando seu pau através da minha boca, só parou porque não entrou mais nada, se forçasse mais me mataria, os pulmões só se encheram de ar quando tirou o pau, segundos depois novamente imersão, ficou fazendo isso um tempo, devido a dimensão bastava aquela chupada pra que conhecesse seu pau melhor que o do Jorge e o Ricardo, na invasão minha língua se deparava com um mar de veias grandes e pulsantes, travava uma luta constante para não ser moída no vai e vem, quando me separava do pênis havia um sonoro “shuakk”, um beijo explosivo, o membro parecia possuir ventosas que se prendiam por toda a cavidade bucal, esfregou meu rosto nas suas bolas, fisguei-as como um peixe quase engolindo-as, o gordo vibrou, me preparei para emergir de novo nele, só senti aquelas mãos ásperas, tão inesquecíveis, queimando minhas nádegas, abrindo-as, a saliva percorrendo o espaço entre meu rego e ânus, o pau grosso do Jorge embrenhando-se buraco adentro, soltei um grito muito alto ao mesmo tempo em que o gordo atolou a jeba “Sabia que podia abrir mais essa boquinha” “Eu não aguento esse cu virado pra mim desse jeito” “Cara de sorte” “Obrigado” Um pau me empalava e o outro sufocava, me aturdia, travava a mais hercúlea batalha desde então, a dor na minha bunda era notória, Jorge, dominado pela atmosfera dava as mais fortes estocadas da minha vida, o frio percorria minha espinha, meus braços a cada golpe pareciam prestes a desabar, não preciso dizer que era a primeira vez que lidava com dois paus, na ausência de prazer a dor me devorava, queria gritar e não podia, o gordo devolvia pra mim o grito a martelada, não morder o pau, não feri-lo com meus dentes se mostrava tarefa mais difícil que a de Atlas sustentando o céu nos ombros. O gordo explodiu na minha boca, esperma pra todo o lado, Jorge continuou me arrombando, o que não engoli ou passou direto pro meu estomago formava uma poça, me projetei para libar o líquido precioso e levei um tapa bem doído na nádega direita “É esperma Tio Jorge, eu tenho de beber” “Tá com fome é?” tirou seu pau do meu cu e enfiou na minha boca, uma só vez, até que eu quase engolisse além do seu pau os testículos, talvez o gordo tivesse alargado minha garganta, talvez só estivesse mais habituada com aquele pau que de manhã engoli inteiro, certo que não havia um só centímetro de fora, continuei assim sem me afastar e sugando muito o pau dele até o último espasmo, puxei o ar “Obrigada Tio Jorge” “De nada, menina” lançou-me abaixo, bem de cara na poça de esperma, suguei-a tal qual usasse um canudo, fazendo biquinho, com a língua raspei os últimos fragmentos até só restar minha saliva, olhei pro pau do gordo e tinha esperma escorrido nele, um pouco em sua barriga, nos testículos e até abaixo “Querida, tem mais pra você aqui” arrastei-me sem forças, lambi primeiro o que estava no pênis, só nesta atividade que me pareceu mensurar a baita adversidade que venci, chupei a barriga até perto do umbigo, fui para as bolas até a parte mais nojenta, havia esperma escorrido até quase o anus dele, “não acredito, não acredito, não acredito” tímida e odiando-me mais (se é que é possível) pus a língua naquele local horrível, dei umas cinco lambidas até ser suficiente, ao acabar o gordo já parecia demonstrar sinais de vida “Pronto sr. sem mais nenhuma gota do seu esperma” “Paula, vem cá garota, sua vez” “Um momento” ela disse antes de ter a fala interrompida pelo pau do negro alto, estava fazendo com minha irmã o mesmo que comigo e ela parecia estar perdendo a guerra pro pênis dele, eu não aguentava vê-lo fazendo isso com a pobre Paulinha, que teve sua virgindade roubada e agora tudo em sua vida girava em torno de sexo, maligamente o sexo. Precipitei-me ao último, ele estava quase deitado “Já posso chupar seu pau, sr.?” “Só coloque ele na boca por enquanto” o membro dele mole ainda, eu fiz o ordenado e fiquei olhando “Veja sua irmã engolindo esperma” de fato, notava-se que o negro alto lhe segurava enquanto ela se sacodia e tinha esperma lhe escorrendo o canto da boca, o pênis que protegia com meus lábios foi crescendo, começou a não caber, a transbordar, “Agora pode fazer sua mágica e dedique-se bem que ainda cresce mais” com efeito cresceu, mas pra mim que já havia lidado com o pênis do gordo aquilo era aceitável, um pênis padrão, não pequeno nem cavalar, senti a sombra da Paula passando por trás de mim indo pro Gordo, se eu pudesse trocar de lugar pra ela não ter que conhecer aquele monstro trocaria, dei longas lambidas em todo comprimento do pênis, terminava na cabeça e a sugava pra depois descer até a metade, ao contrário dos outros, este não usou meus cabelos como rédea, deixou-me livre para fazer o que quisesse com seu pau, o que quis foi o que sabia, procurava não tirar os olhos dele, nitidamente satisfeito, uma ideia nova me veio à mente, fiz uma volta de 180 º com o pau dele na boca, primeiro mergulhei e ao julgar suficiente fui girando fiquei um pouco com a bunda e a xota virada pra ele, propiciando uma vista do paraíso e voltando ao mesmo lugar, sinceramente, não sei de onde veio essa ideia, a loucura já me abalava? A imoralidade já se incutira tão fundo em mim que aflorava os frutos? De repente ele foi levantando, o pau escapou-me por entre os lábios , unida a ele por um fio de saliva fui lhe seguindo, açodando em busca do instrumento, pôs a mão na minha nuca gentilmente, abri a boca encostando-a novamente na cabeça do pau, parece que adivinhava o que ele iria fazer, empurrando minha cabeça e seu pênis ao mesmo tempo rapidamente estava eu fazendo garganta profunda novamente, pressionei meus lábios tentando suga-lo com minha língua pedinte pra fora, olhava pra ele com a boca totalmente preenchida, olhava o relógio em seu pulso, eu piscava tentando chamar atenção, quando não aguentava mais tentei soltá-lo, me deteve sua mão e passei, o que me pareceram horas, com o pau exercendo uma pressão lancinante na minha garganta, soltou-me puxando o cabelo pra cima “Razoável, agora eu quero que abrace meu pau com seus lábios, boca, língua, com tudo que tiver e não deixe-lhe escapar” “Por favor, não mais, minha garganta tá doendo” “Você vai se acostumar” direcionou-me novamente ao meu suplício, com vista em satisfazê-lo permitir amplamente sua passagem, ao identificar cada centímetro dentro da cavidade bucal e, como pernas e braços, todo seu membro estava sobre meu alcance, draguei o falo, simulando com a boca as contrações que minha vagina efetua durante a transa, efetivamente tinha uma boca-xota sendo fodida, quando escapava-me um pouco rapidamente engolia mais e mais, num movimento continuo que permitia ao homem o prazer de foder-me com a satisfação da sucção fato-contínuo. Minha recompensa foi o jorro do gozo, bem menor em se tratando dos outros, ainda sim bastante do seu nutriente, do seu mel, que feito ácido descia me corroendo e me peguei chorando de soluçar ao final do boquete “Olha só, ela tá emocionada, nunca chupou um pau tão gostoso?” Fiquei calada, não havia resposta certa a dar, sentei-me sobre os joelhos, boca latejando, o cu dolorido da foda que Jorge me dera, Paula tinha mais pau que rosto diante de si, o cara gordo lhe fodia com mais vontade, assim me parecia, vendo de fora como minha irmãzinha sofria diante do colosso, quando ele acabou me dirigi até onde estavam, ajudei-a a sorver o que no processo pingara, nós duas lambendo o mesmo esperma, examinei o pau dele em busca do restante, pouco sobrara, fui farejando, Paula comigo, feito duas cadelas atrás de comida, vestígios de esperma que por ventura tivéssemos esquecido. Foi assim que Ricardo nos encontrou quando surgiu no pátio junto do homem branco (por Deus! Juro que me esqueci dele) engatinhamos perto deles, lhe beijei os pés e julguei por bem beijar os pés do homem branco, embora não houvesse sido ordenada, Paula só cultuou o Ricardo. “Então, minhas putas filhinhas não envergonharam seu pai, não é?” “Não Papai, todos estão satisfeitos” respondeu Paula ao que interveio imediatamente o gordo “Elas não souberam muito bem como lidar com meu tamanho, precisa corrigir isso” “E quando eu fui foder a boca das duas elas retesaram, Renata até chegou a me empurrar, Paula foi mais comportada” “Eu não tenho o que reclamar” completou o último que chupei, me encolhi ainda mais ao chão “Perdão papai, não fiz por mal” “Veremos depois...” engoli seco esta sentença “o importante é que todos tiveram uma amostra de cada uma” “Porra, vocês se aproveitando e eu trabalhando, vocês sabem que meu trabalho demora bem mais” reclamou o homem branco, não reparei, mas como já estava um pouco frio, a noite adentrara sem que percebêssemos, estávamos obviamente bem ocupadas pra isso. “Calma, vou te recompensar por esse trabalho extra, de pé vocês duas” prontamente tomamos a posição “Abram mais essas pernas, empinem suas bundas e ofereçam esses peitos pro rapaz” “Sim Papai” agora era o homem branco que nos avaliava “Vou deixar com que escolha um cu e buceta” os outros reclamaram na mesma hora “Porque ele pode e nós não?” “Porra isso não vale” “O cara estava trabalhando enquanto vocês se divertiam” “E cada um gozou duas vezes” interveio Jorge “Tá vendo, ele pode comer o quanto quiser mais só vai dar uma gozada, então qual vai ser” o rapaz branco ajeitou seus óculos e conferiu melhor, tocava, já autorizado, sem nenhum pudor, em todas as nossas partes, empinou-nos, bateu-nos na bunda, sentiu a maciez e o volume, estava atento como nossos glúteos respondiam aos seus tapinhas, abriu-nos as nádegas circundando com um dedo meu ânus, veio pra frente e enfiou dois dedos na minha vagina, circundando, cerrei os lábios para não correr dele, tirou os dedos e junto um pouco dos meus sucos, o desgraçado havia me feito ficar molhada, colocou estes mesmos dedos na nossa boca, o sugamos sentindo o gosto de nossas vaginas “Posso tocar nos peitos delas” “A vontade” foi aí que ele apertou com gostou, ficou apalpando nossos seios, fazendo círculos nos mamilos, terminou torcendo-os um pouco, gemi reclamando da dor. “Já decidi, ambas são muito boas e certamente bem apertadinhas, mas eu quero comer o rabão da Paula e a buceta rosinha da Renata” “Boa escolha, ouviram né” “Sim senhor” Ricardo pôs as guias em nossas coleiras e deu-as ao homem branco “Toma, pra manipular melhor, assim elas não lhes escapam” os outros observavam, creio que invejosos da sorte do cara branco, suspeitava da disposição da escolha assim que ele enfiou o dedo no meu cu, ainda estava um pouco aberta de ter sido usada, Paula além do grande traseiro em perfeita forma de taça, estava ‘virgem’ na noite. “O que estão esperando, preparem o pau dele” baixamos as calças dele, lhe tiramos a camisa, enquanto apertava nossos seios “Puxa Ricardo, os peitos da Renata são tão firmes e volumosos, ela pode me fazer uma espanhola?” “Elas são suas, faça o que bem entender, mas se gozar antes de comer o que eu prometi é problema teu” que descarado, que ousado, o homem branco me saia pior que a encomenda, ele puxou minha coleira pra baixo, a dizer a verdade, acreditem ou não, não sabia do que se tratava a tal da ‘espanhola’, só fiquei absorta olhando o pau branco dele, não era grosso, um pouco comprido, mas nada demais, me lembrava o pau do meu último e único namorado. “Aperte meu pau nos seus seios e lamba” colocou o pau entre meus seios, estava quente, com as mãos apertei minhas mamas em volta do pênis e fiquei chupando a glande, ele gemeu e eu pude sentir a vibração no meu seio, não sei descrever exatamente a sensação, estava mais revoltada que agora até meus seios estavam sendo usados como uma espécie de vagina, ele me afastou e a Paula caiu de boca imediatamente, estava a espera, parecia ávida, tentou engoli-lo de uma só bocada, fui ao encontro de sua boca, e ficamos nisso um tempinho, quando Paula liberava o Pau eu o metia na boca e ela ia para o saco e vice-versa, se não tivéssemos sido paradas ele teria gozado e aquilo teria acabado sem nenhuma penetração, essa era a nossa intenção, ele não caíra na cilada. Ricardo me jogou um preservativo masculino, abri-o e cobri o pau dele, deixando ar suficiente para que não estourasse, Paula ficou olhando, aposto que era a primeira vez que presenciava isso, posto que Jorge e Ricardo nos comiam sem preservativo, ficamos de quatro pra ele, enfiou primeiro na minha vagina um pouco lubrificada, foi descendo sem muito percalços, apertava-o, utilizava dos músculos vaginais para lhe dizer ‘fique aqui, é mais saboroso, esqueça a Paula’, fechei os olhos lembrando do meu namorado, fantasiando o Haroldo, gemi gostoso e excitada “ohh, humm”, me privou do prazer, pau em riste, tentou enfiar direto na bunda da Paula que se contorceu, gritou e reclamou “Tá doendo”, claro que estava, sempre doeria, tal experiencia, pra não ser dolorosa, como todo o sexo, deveria vir da paixão e do amor, não do abuso e violência “É, esse cu é mesmo apertado, Renata, amacia ele pra mim, deixa no ponto” Lá fui eu explorar o ânus da minha irmã, me meti entre suas pernas com a minha própria aberta e de frente pro rosto dela, meti a língua na buceta dela, estimulando-a, ela gemeu na hora já se entregando, sem pedir caiu de boca em mim, nem percebemos e estávamos num gostoso 69, ao mesmo tempo em que metia a língua enfiava um dedo no seu ânus, a Paula trabalhava bem gostoso em mim, chupando meu grelo, pressionei com minhas coxas o rosto para mim, escapava minha língua pro ânus e agora enquanto metia o segundo dedo minha cara sumia nádegas adentro, já fazia círculos e estava quase gozando, mesmo sabendo que não podia sem permissão, quando o cara branco puxou a coleira me tirando dali “Já chega, agora vai entrar de qualquer jeito” Sai triste por não ter conseguido o orgasmo, enfiou tudo de uma vez, Paula gemeu e gritou, ele não parou, incontinente as lágrimas da minha irmã continuou, avante e para frente, até chegar no talo, puxou minha coleira, eu fiquei de quatro atrás dele, “Suga minhas bolas enquanto eu curro a tua irmã” “Sim sr.”, logo ele estava metendo sem dó nela, eu me esforçava pra acompanhar seus movimentos e sempre ter em meus lábios o seu saco, podia senti-lo se avolumando, preparando o despejo que veio dentro do cu da Paula, ele tirou o pau e ela quase desfaleceu, foi ao chão, imunda e inútil, igual nossas vontades desde que chegamos ali, o cara branco tirou a camisinha cheia e me entregou feito troféu, só então largou nossas coleiras, despejei o esperma direto na goela “Saboreei mais e não seja gulosa, dê um pouco pra Paula, afinal ela mereceu” ordenou Ricardo e todos riram, espalhei um pouco na boca, pincelei esperma nos lábios de Paula feito batom e dei-lhe o que sobrou espremendo até a última gota. Os homens já se vestiam, mostrei a camisinha vazia. “Vá jogar isso no lixo e venha se despedir” Cumpri a ordem, quando voltei eles se cumprimentavam. “Beijem os pés deles e agradeçam” nos abaixamos ficando de quatro pra agradecer “Obrigada por seu leitinho” “Obrigada e volte sempre” dizia Paula, agradeci a cada um deles, não sabia o nome de nenhum, haviam abusado tanto de nós e sequer nos disseram seus nomes, tudo que ficou em mim, além do abuso, foi o esperma que recheava meu estômago e o gosto se perdia, com exceção para o cara branco que ainda podia sentir claramente em mim. Fechamos o portão, estávamos agora sobre a lua clara, paradas a espera de sei lá o quê, seria assim o resto de nossas vidas? “Querem saber quem ganhou como a mais gostosa das duas?” “Sim papai” “Nenhuma de vocês, falharam em vários quesitos, ai ai, o que faço com essas putinhas” no mesmo instante nós duas fomos ao chão “Perdão Papai” “Prometemos que vamos melhorar” “Sim sim, eu vou me dedicar mais a chupar” “É e eu vou dar o meu cuzinho sem reclamar” “Não sei, mas de um todo não foi um desperdício, eles gostaram de suas bocas, se eles voltarem qualquer dia pra mais serviço terão outra oportunidade de impressionar e orgulhar seu dono, não é” “Sim meu pai” “Sim, claro, mal posso esperar pra me redimir” “Vão se lavar, não entrarão na casa até amanhã. Cuidem da comida dos cães, podem beber água e se quiserem fazer necessidades podem usar o banheiro do Jorge”. Dito isto os dois entraram, tomamos banho, por mais sabonete que eu usasse não tinha como me sentir menos suja, pomos a comida dos cães, Paula até acariciou o Thor, tadinhos, não tinham culpa do que acontecia, eles só queriam afagos e atenção, fazia dias que não passeavam, amanhã, se Ricardo não mandasse, pediria para levá-los pra fora, ainda que significasse passear nua com os cães, afinal não havia viva alma próxima, amanhã... certamente saberíamos o que chegou, o que foi instalado, prediria que nossas vidas dariam um passo a mais na escravidão, por enquanto engatinhávamos, então estaríamos de pé, logo correríamos sem fim, escravas de Ricardo e Jorge. Nos deitamos no chão da cozinha de serviço, bebi bastante água, Paula também, ela não queria conversar e respeitei isso, encolhida, suas lágrimas eram estrelas escondidas. Eu só afastava os mosquitos e pelejava pra dormir. Ouvia-se barulhos na casa, meu estômago revirado pedia comida, só o esperma não era suficiente para um dia todo de provações, aliás, antes da casa nunca havia engolido porra, hoje então foi certamente o dia em que mais engoli, nunca pensei que um dia fosse fazer isso, bati os punhos no chão “Eles nem disseram seus nomes” aquilo não me saia da cabeça, era como se nós, nem como escravas, tivéssemos a mínima importância além da serventia: foder, não ter a identidade a quem se dá tanta atenção, ainda que momentânea, era além dos meus princípios íntimos, nunca fiquei por ficar, sempre prezei conhecer a pessoa, nós conhecíamos Ricardo e Jorge, mas os homens perderam-se no anônimato, levando com isso a clara lembrança: fodemos Paula e Renata. Não sei a hora que Jorge nos acordou colocando a guia nas coleiras “Vamos cadelas, Ricardo disse que eu posso fazer o que quiser com vocês hoje” ‘Não!’, olhei assustada, Paula também, crente que teríamos paz no restante da noite, talvez já madrugada, ele já havia gozado uma vez, raciocinava, então pelo menos não nos fustigará muito, embora mesmo com tudo que fazia no dia anterior, sempre acordava com as bolas já cheias. Dentro do quarto ele levou Paula pro banheiro, certamente estavam mutuamente se banhando como eu fazia com ele, segurei a vontade de entrar lá e tirar minha irmã a força dos braços dele, de dizer “Se quiser fazer qualquer coisa comigo faça, mas deixe minha irmã em paz, ela não passa de uma criança”, Jorge deveria estar passando o barbeador na boceta dela, cuidando da penugem próxima ao ânus, ao saírem Paula estava toda perfumada, o meu perfume e Jorge de pau duro, deitou-a na cama, me puxou pra perto, beijou-me, beijou-a, chupou seus seios, mastigou-os, e como os devorava, os seios pequenos de mamilos entumecidos e pontudos eram um prato farto, desceu até sua boceta e chupou-a, tinha impressão que ele mordia-a, Paula se mexia na cama, dizia que não, tentava empurrar o rosto de Jorge, já satisfeito virou-a de bruços na cama pequena, amarrou as pernas dela nas pernas da cama e suas mãos na cabeceira, com o travesseiro deixou a bunda dela empinadinha, acariciava como se não acreditasse que tinha para si minha irmã toda, sentou na beirada e eu fui chupá-lo, três chupadas profundas e demoradas, seu pau ficara pegajoso de mim e foi assim que ele meteu no cu da Paula, esperneava a coitada e eu só podia assistir, os minutos demoravam a passar, ajoelhada vendo a curra rezava ‘goza logo, goza logo’, mas propositalmente ele parava, descansava um pouco acariciando minhas tetas, torcendo-as , para depois continuar a meter, fez isso três vezes até inundá-la, subi rapidamente a cama, que quase quebra com o peso de nós três e sorvi nesta ordem: o que restava no pênis, depois o que escorria de minha irmã, lambi até o lençol da cama, ele soltou-a, tirou meu despertador da gaveta, automaticamente já me inclinei com a bunda empinada e mãos no joelho, crente que iria colocar em mim e com isso iria dormir, mas ele chamou a Paula, deitou-a em seu colo e colocou na bunda dela, bem devagar pra apreciar o ato, o vibrador alojou-se de tal forma que só se via a base preta com botões, pra mim ele pegou um consolo e com fita adesiva prendeu-a no meu ânus “Renata já sabe como eu gosto de acordar, mas eu quero as duas”, sequer lembrou de passar o repelente, só desligou a luz e logo já estava roncando, virei em direção de Paula, formamos uma conchinha estranha, fiquei ao máximo do seu lado sem tocar na base do vibrador para não o empurrar mais fundo. Sussurrando me perguntou “O que fizemos pra merecer isso Reh?” “Nada Paula, temos de passar por isso e só vamos conseguir juntas” “Meu traseiro tá doendo” “Dorme que vai passar – menti-lhe – quando o despertador vibrar temos de imediatamente ir chupar o Jorge, entendeu” “Sim”, “Boa noite” sem resposta, afaguei seus cabelos e sua testa para que dormisse, até nós duas cairmos no sono.
(continua)
Boa tarde pra todos e todas. Espero que apreciem mais este capítulo.
Meu contato é renatatexeira@yahoo.com
Bjs.