Cap. 17 - Quando tudo fica confuso.
Depois de um tempo Jorge voltou. O joelho de Jonas estava doendo. O corpo doía também. Os vergões das cintadas latejavam. A porra dele escorria do anus e ardia. Estava com medo de sair do castigo. O cinto dobrado na sua frente era o lembre to que aquele homem faria.
Quando voltou estava com a camisa social com vários botões abertos. Estava meio bêbado Ele deitou na cama.
- Vem dormir com seu homem!
Jonas levantou sentindo os joelhos doerem. Ele se deitou ao lado de Jorge, que estava deitado com o rosto virado para ele. Ambos se encaravam.
- O que aconteceu hoje, vai ser assim. Comigo vai passar apertado – disse ele. – Sou macho bruto, porco e sento a mão na cara, bato de cinto, meto com força. Com você vai ser assim entendeu?
- Entendi senhor – disse Jonas.
- Ótimo – disse. – Está aprendendo a tratar seu homem. Diferente do Adriano, não interessa onde você esteja, perto de quem esteja, sempre me chame de senhor. Sempre que falar com você, te xingar, ofender ou até mesmo repreender, seja na rua, em casa, perto das pessoas: vai ouvir calado.
- Na frente dos outros? – questionou Jonas com medo.
- Sim – disse ele. – gosto de humilhação publica. Gosto que saibam que você ouve tudo calado. Quero que pensem quem é o homem da relação.
- Mas perto de quem?
- Salvo sua família, de qualquer pessoa – disse ele. – Vai ter gente falando que você apanha em casa, pode apostar! – disse ele. - E agora vamos dormir. Não quero mais um piu. E não quero que me acorde de noite. Entendeu?
- Sim senhor.
Jonas virou para o lado e tentou dormir. Jorge estava meio bêbado. Estava mais bruto que de costume e ouvir aquilo tudo lhe deixou assustado. De fato ele seria o tipo de homem que faria aquelas coisas: xingar na frente dos outros, ser estúpido e por ai vai.
Jonas preferiu não pensar, estava quase caindo no sono quando o ouviu roncar. Jorge roncava alto. Por isso havia dito para não acordá-lo durante a noite. Ele estava deitado de barriga para cima. O pau imenso e grosso estava mole e deitado na coxa, babando com resto de porra. O ronco era homem alto, um pouco mais alto que Adriano. Jonas não teve o que fazer. Ficou quieto até o sono ficar impossível e adormeceu.
- Acorda puta – chamou Jorge cutucando Jonas. Meio sonolento Jonas abriu os olhos.
- Senhor?
- Dorme de mais porra! – Jorge puxou Jonas de maneira brusca e o abraçou de conchinha. – Quero saber de voce acordando depois de mim não – disse baixo nos pés do ouvido dele. Depois mordeu seu pescoço dando uma leve chupada. Depois virou Jonas na cama, desceu até seus mamilos e deu uma chupada forte, que deixou uma marca roxa – vou começar a marcar essas tetas agora. – E logo chupou o outro peito. A chupada deixou Jonas com tesão. Ele não mordeu, apenas chupou com.
Jonas gemeu de tesão.
- Agora levanta, coloca a suas roupas e vai busca algo para eu comer – disse ele. E jonas obedeceu.
Colocou a polo que estava usando, o short e foi até a cozinha. Era cedo, nem tinha dado sete da manha. Todos estavam dormindo. Jonas fez o café e pegou um pão. Não achou a manteiga. Ficou com medo de levar o pão sem nada para ele. Tinha um resto de vinagrete na geladeira então ele encheu o pão. Jorge tinha jeito que gostaria daquilo. Adriano gostava. Ele voltou para o quarto e entregou o pão e o café. Jorge devorou em um piscar de olhos, deixando um pouco para Jonas. Logo ele entregou.
- Anda! – disse entregando o pão. Arrependido de não ter trago o pão sem nada ele pegou e comeu. Estava horrível. Sentiu ele descer grosso na garganta. Jorge ficou calado por tempo – achei que era fresco com comida. Que bom que não é. Porque eu não sou e voce vai comer o que eu comer.
Jonas sentou-se na cama ao lado dele. Ele ainda tava com a camisa de botão aberta. Seu corpo era muito bonito e másculo.
- Está olhando seu homem? Acha seu homem gostoso?
Jonas ficou sem jeito de responder.
- Eu fiz uma pergunta! – disse ameaçando levantar o braço.
- Sim senhor, acho – disse Jonas em posição de se defender do tapa.
- Acho você uma puta gostosa também. Pena que vou ter que marcar esse corpinho muito ainda até me obedecer de fato.
- Não vai ser necessário senhor.
- Espero que não – disse olhando Jonas. – Arrume suas coisas. Vai passar o dia comigo hoje.
Aquilo pegou Jonas de surpresa.
- Vou ser um dominador tão bom quanto Adriano, pode esperar.
Chegaram a casa de Jorge antes das dez. Ele morava bem perto de Adriano, o mesmo bairro. Jorge morava em um barracão aos fundos de uma casa enorme que estava com anuncio de aluguel. O barracão era muito pequeno. Tinha uma sala conjugada com cozinha, uma dispensa, um quarto e um banheiro. A casa estava uma zona. Roupas sujas espelhadas para todos os lugares, a pia estava transbordando de vasilhas. A cama tinha um misto de montes de roupas sujas e limpas com papeis, uniforme de trabalho e afins. E o banheiro estava sujos e mal cheirosos.
Jorge entrou em casa, desabotoou a camisa, sentou no sofá e abriu uma cerveja.
- Já vai começar agora mesmo – disse ele. – Quero a casa arrumada. Vasilha limpa, roupa lavada. Quero dormir na casa arrumada hoje.
Sem jeito e com medo do que aconteceu na noite anterior Jonas fez o que ele mandou. Ele começou arrumando a cozinha, depois arrumou o quarto, lavou o banheiro e colocou a roupa para bater no tanquinho. Enquanto batia a roupa ele passou pano no chão. Foi mais rápido do que esperava.
Nesse meio tempo Jorge estava fazendo o almoço. Na verdade ele apenas esquentou o arroz do dia anterior e fez uma salada de cebola e tomate. Logo Jonas percebeu que so tinha aquilo para comer. A geladeira estava totalmente vazia. Pelo aspecto da casa e dos móveis, tudo gasto e velho, deu para perceber que Jorge tinha uma condição financeira bem ruim. Talvez por esse motivo quis fazer o almoço, estava com vergonha.
Eles estavam em silencio. Jorge encheu o prato com comida e depois ele mesmo colocou comida para Jonas. Ele colocou um quantidade muito grande que Jonas não estava acostumado a comer. Jonas olhou o prato e sentiu o estomago embrulhar.
- Come! – disse Jorge. – Esse é o almoço e a janta hoje. Gosta de cebola não?
- Gosto sim... – Jonas respondeu de um jeito não muito convincente.
- Ótimo, pois não quero saber de frescura na minha casa!
Jonas comeu junto com ele em silêncio. Ele era um homem autoritário como dominador, mas parecia ser tímido para se relacionar. Não conseguiu conversar com Jonas e ambos ficaram em silencio durante um bom tempo. Enquanto comia ele olhava Jonas de maneira intensa.
- Ronquei muito a noite? – perguntou ele.
- Sim – respondeu Jonas. – bastante.
- Eu ronco mesmo – disse ele. – Evito até dormir com mulheres ou outros homens para evitar comentários e aborrecimentos – disse Jorge. – Sou meio bruto no jeito de lidar com as coisas. Com você não tem essa, vou roncar no seu ouvido todo dia. Voce que acostume, ou não. Vou roncar mesmo assim.
Jonas não falou nada.
- Algum problema?
- Não senhor!
- E o que achou de ontem?
Jonas ficou calado por um tempo. Evitou olhar diretamente para Jorge. Ver ele daquele jeito. A camisa aberta, o pau a meia bomba no short apertado fazia seu pau endurecer.
- Achei o senhor muito bruto, muito rígido – disse Jonas. – Não tem dialogo com o senhor.
- Macho e assim mesmo – disse ele. – Eu não costumo tratar submisso meu com moleza não. E ontem me segurei porque estava tarde. Aqui não tem visinhos perto então posso te surrar sem medo. Gosto do som do cinto estalando em você. Aqui você não canta de galo comigo não.
- Sei disso senhor.
- Vem me mamar agora!
Jonas estava sentado ao lado dele. Ele foi até Jorge, desabotoou o short, a rola imensa do homem saltou para forte em riste. Jonas segurou com uma mão e baixou a pele fazendo a cabeça do pau dele aparecer. Havia chupado a rola de noite e naquele momento tinha um pouco de sebo. O cheiro de rola subiu na casa. Sem mostrar nojo caiu de boca mamando ele. Chupou com gosto a rola dele, sentindo o cheiro forte dela. Enfiou ela na boca e sentiu a mão grande Jorge forçar o pau ate sua garganta. Jonas sentiu que iria engasgar e ele soltou.
- Meu pau e grosso e grande, cuidado com o dente!
Jonas voltou a mamar passando o pau dele no seu rosto. O pênis dele era enorme e cheio de veias, meio torto para o lado. Jonas continuou mamando ele até sentir o pau tremer. Ele estava quase gozando. Sem saber por que Jonas subiu até ele cheirando sua barriga levemente grande, passando pelo seu peito sentindo o cheiro de suor até chegar em seu rosto, sentiu o cheiro da barba por fazer e o beijou. Jorge o segurou com força, o abraçou e o beijou também. Um beijo dominador que invadiu a boca de Jonas e por um momento o deixo sem respirar. Jonas abraçou força o corpo forte e duro dele e de maneira bruta ele apertou Jonas tomando-o para ele. Ali mesmo no sofá Jonas sentou-se na rola dele e iniciou o coito, cavalgando nele com muita vontade. Jorge, com olhar rígido socava com força arrancando gemidos de dor e prazer de Jonas. Jonas sentia a rola indo fundo, dura e quente, quanto seu cu ardia. Jonas era delicado enquanto o homem era bruto. Ele pegava com força, seus olhos autoritários estavam focados no olhar submisso de Jonas.
Jorge se levantou, segurando Jonas no colo e andou com ele pela casa. Logo o jogo de bruços na cama e deitou sobre ele. Ele pressionou Jonas cama, que sentiu o corpo quente e suado de Jorge sobre o dele. Jorge enfiou a rola em Jonas de maneira firme e meteu sem do. Meteu muito forte. Jonas urrou de dor e prazer enquanto o homem metia sem dó. O pau entrava e saia no cu dele. De bruços, sem poder se mexer o sair, era claro quem era quem naquele momento.
Jonas sentia o pau de Jorge estocar fundo seu cu. Sentia que estava sendo tomado por aquele homem. Sentia seu pau duro esfrega na cama quanto Jorge metia com força. O cheiro forte do suor dele dominando o quarto, a respiração dele na sua nuca, o pau entrando cada vez mais fundo até que ele urrou e as golfadas de leite de macho encheram seu cu.
Os gemidos másculos acompanhavam as golfadas até que se silenciou. Ambos estavam muito suados. Jorge tirou o pau a meia bomba de dentro de Jonas. O pau dele estava sujo de sangue. Ainda com tesão Jonas virou na cama e colocou a mão no pau para se masturbar.
- Não, você não goza...
Jorge deu um tapa na mão de Jonas. Depois deu um tapa no pau dele com intuito de fazê-lo broxar mas foi tarde de mais. Mesmo sem se masturbar o gozo veio. A porra voou como um jato na barriga de Jorge, o restante caiu na barriga de Jonas. Jonas urrava de prazer enquanto Jorge olhava a cena atônito. Jonas respirava ofegante ainda sentindo o prazer, o olhar focava o teto mas sensação era que estava nas nuvens.