Sugestão aos Leitores
Não leiam o texto que ainda não estiver marcado como Editado. Como informei anteriormente Editei esse relato melhorando o entendimento e eliminando erros e repetições. Diariamente vou publicar o próximo texto editado.
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Trecho deste Capítulo:
“apertei seu seio entre meus dedos sentindo a deliciosa consistência e Mia sufocada por seus gemidos parou de me beijar e jogando a cabeça para trás com os olhos fechados gemia gostoso e tinha pequenos espasmos. Quando comecei alternar entre fazer carinho passando a mão por todo seu seio e aperta-lo entre meus dedos Mia se esticou quase se levantando de meu colo. Fui para o outro seio e fiz o mesmo. Eu tinha visto tanto aqueles lindos e rígidos seios em forma de cone com aureolas clarinhas e nunca os tinha sentido e eles eram sem dúvida os mais gostosos que já tinha sentido em minha vida. E eram os seios de minha princesinha.”
O tempo foi passando com Mia se satisfazendo com seu brinquedinho e mesmo que não estivesse presente, podia ouvir perfeitamente seus orgasmos. Mesmo insistindo que ela tivesse mais cuidado com seu amiguinho e não deixasse por todo lado, não adiantava.
Depois de nossa última conversa, ela me polpava e não me pedia para estar presente em suas sessões de masturbação frequentemente, mas não conseguia evitar de me chamar ao menos uma vez a cada semana dizendo que com minha presença era sempre muito mais gostoso. Na maioria das vezes quando eu estava ao seu lado ela não usava seu brinquedinho me dizendo que comigo junto não precisava de seu amiguinho.
Seu corpo ia tomando forma de mulher e deixando o de garota e toda a sensualidade de suas lindas curvas tornava quase impossível não ter uma ereção. Então sempre que me chamava ia com uma cueca apertada e uma samba canção por cima para disfarçar acreditando e esperando estar conseguindo que Mia não percebesse.
Para satisfazer meus desejos estava saindo como uma garota que trabalhava no mesmo prédio que eu e que frequentemente nos encontrávamos no elevador. Ela tinha 21 anos enquanto eu estava com quase 30. Ela era muito linda e não lembrava nada Mia fisicamente pois era loira. Então eu não tinha culpas, mas para falar a verdade, confesso que não fui muito correto com ela, pois minha única intenção era me aliviar sexualmente. Não deixei que soubesse nada de minha vida pessoal e ia levando até quando fosse dispensado.
Mia não ficou sabendo pois não a considerava uma namorada. Mas essa garota também gostava do sexo que fazíamos e não era tão sacrifício assim para ela.
Após alguns meses o final do ano tinha passado e Mia estava começando o segundo grau. E estava se achando uma moça e já se vestia como uma, parecendo ter mais idade do que seus quase 15 anos. Ela adorava sair comigo para todos os lugares. Ou era comigo ou com as amigas. E quando saia comigo para um passeio, um sorvete, um cinema ou qualquer outra atividade vestia lindos vestidinhos que contornavam suas formas a deixando linda. E por onde passava eu reparava os olhares dos homens e ela percebendo e tentando evitar, pegava em minhas mãos, ou me abraçava para que todos pensassem que eu era seu namorado. Evidente que eu era ainda muito jovem, mas mesmo assim não sei se acreditavam que eu fosse seu namorado de verdade.
Mia ainda amava seu brinquedinho e parecia que estava precisando cada vez mais dele. A idade ia passando e ela tinha cada vez mais necessidades sexuais. Era normal. E era frequente eu me preocupar de que ela pudesse a qualquer hora querer um novo tipo de ajuda minha. Afinal, do jeito que ela sempre fora curiosa estar há mais de 6 meses só se satisfazendo com seu amiguinho era surpreendente. E próximo ao seu aniversário de 15 anos o que eu temia aconteceu.
Falávamos de como seria sua festa, quando ela mudou totalmente de assunto.
– Papai, você se lembra do presente de aniversário que me deu no ano passado?
Ela me deixou surpresa e envergonhado, mas eu tinha uma carta na mão.
– Claro que lembro. Uma bolsa rosa que você queria há muito tempo.
Com um olhar de bravinha e sorrindo.
– Você sabe que não é desse presente que estou falando. É do outro.
– Você não tinha especificado Mia. Sim, como eu não me lembraria.
– E o que você vai me dar de presente esse ano?
– Outra bolsa?
– Para papai. Não é brincadeira. Nós voltamos na ginecologista e ela disse que estamos indo bem e te avisou que logo eu não estaria mais satisfeita somente com que eu faço pois vou fazer 15 anos. Você se lembra?
– Claro que lembro. Ela só me coloca em situação difícil, falei sorrindo.
– Nem vem. Você é a única pessoa que pode fazer isso.
– Estou brincando. Não é um fardo para mim como pai. Te amo e estou sempre pronto a te ajudar.
– Ah bom. Então me diz o que você vai me dar de presente?
– Mia, é você que tem as curiosidades e necessidades. Então é você quem tem que dizer o que vai querer. Só não exagere.
– Então vou falar o que quero. Promete que não vai recusar?
Imaginei mil coisas que Mia poderia pedir e me assustei com cada uma delas, então me esquivei.
– Não posso prometer. Pode ser coisa impossível para um pai. Prometo que vou fazer o possível para fazer.
– Então tá. Se a conversa do ano passado foi difícil, essa vai ser bem mais.
– Você está me deixando nervoso filha.
– Então vou falar de uma vez. Tenho amigas que já perderam a virgindade e outras não. E as que não perderam tem namorados ou ficantes que vivem insistindo para ir até o fim com elas. E como elas não querem, fazem todo tipo de brincadeiras com eles. Só não fazem aquilo. Eles se tocam, se beijam e dão prazer um para o outro com suas mãos. Assim os garotos se acalmam e não ficam pondo tanta pressão.
Conforme Mia foi falando comecei a suar frio e minhas mãos estavam geladas. Não tinha ideia onde ela queria chegar.
– E sou só eu que ainda não faz nada disso. E estou querendo ter essas sensações de ser tocada e tocar.
Eu já me angustiava pois pensei que estava pedindo permissão para deixá-la fazer isso com algum namoradinho. Minha princesinha de 15 anos queria ser tocada por um homem e ter prazer com isso e queria também tocar nele e dar prazer a ele. E me veio um ciúme e uma preocupação enorme pois essas brincadeiras poderiam levar a situações muito piores. Todavia, era impossível não aceitar que fizesse isso, até porque ela poderia tranquilamente fazer escondida de mim e seria muito pior e nossa relação de confiança poderia ser abalada. Então encontrei forças para ser o pai que precisava ser, mas antes faria uma tentativa para adiar um pouco esse desejo dela.
– Puxa Mia, o que você está falando não é nada fácil. Você vai fazer só 15 anos. Não poderia adiar um pouco?
Com certeza ela havia se preparado muito para aquela conversa, diferentemente de mim e veio com um argumento poderoso.
– Com quanto anos você e a mamãe me tiveram?
Ela tinha usado um argumento infalível e tentei rebater, mas sem convicção.
– Não quer dizer que porque nós erramos, você deve errar também. E por favor, não venha com chantagem emocional pois foi um erro que eu repetiria mil vezes para ter você como filha. Você para mim nunca foi um erro. O erro foi a idade que isso aconteceu e deu no que deu para sua mãe. Você sabe o final.
– Eu sei que você não me considera um erro papai. Mas minha mãe ficou grávida aos 15 anos. E estou falando de fazer outras coisas exatamente para não ficar grávida. Não é melhor?
Seria impossível vence-la naquela discussão, pois ela tinha razão sobre meu passado e de sua mãe. E sobre ela, pois era natural de sua idade ter aqueles desejos. Bem natural e não poderia ir contra a natureza.
– Então está bem Mia. Se o que você quer é minha concordância para poder fazer isso com algum garoto, não vou me opor. Você tem razão. É muito melhor isso que uma gravidez. Mas vai devagar curtindo etapa por etapa.
– Vichi papai. Estou vendo que essa conversa vai ser muito mais difícil do que eu pensava.
– Por que? Já concordei.
– Não é bem isso que quero.
– Então o que é? Não entendi.
Agora quem parecia constrangida era ela e falando bem baixinho.
– Papai. Eu não tenho nenhum garoto com quem fazer isso. E nem quero. Eu queria que fizéssemos juntos.
E olhou para baixo sem conseguir mais me encarar esperando pelo pior. Se não estivesse sentando na cama ao seu lado, certamente teria caído no chão. Senti como se estivesse desmaiando e meus olhos escureceram. Não era possível que Mia estava me pedindo aquilo.
– Mia, você falou tão baixo que acho que entendi errado.
– Você não entendeu errado. É isso mesmo que ouviu.
– Mas Mia. Somos pai e filha e não podemos chegar ao ponto dessa intimidade. Você enlouqueceu?
– Não estou louca. Se fizer isso com você vou poder esperar muito mais tempo para fazer isso com algum outro homem. Nem tenho interesse em ninguém no momento. Assim vou poder ir levando sem receber a pressão que minhas amigas recebem dos namorados. E o que fazemos de você me olhar quando brinco com meu corpo, você também disse que era errado no começo e agora estamos fazendo. Isso vai ser sempre só entre nós.
– Isso é muito diferente de te olhar. Nós vamos nos tocar. E você não imagina que como homem poderei ficar tentado? Mesmo sendo minha filha, você é linda e não sei como me comportaria.
– Eu só tenho certeza que você jamais faria algo que eu não quisesse e que me magoasse. Confio totalmente em você e é por isso que é só com você que eu quero fazer isso. Se não for com você não vou fazer com ninguém agora. Não precisa se preocupar. Me desculpe.
– Entendo seus desejos filha. É normal da sua idade. Só não é normal você querer fazer isso com seu pai.
– Eu sei que não é normal, mas também não é raro. Eu li sobre isso.
Nessa hora vi o quanto Mia estava se desenvolvendo sexualmente, pois até fora pesquisar sobre o que estava propondo.
– Talvez aconteça. Mas vai saber como crescem psicologicamente essas filhas e o que acontecem com elas quando ficam mais velhas após se lembrarem o que fizeram com seus pais. Essa é minha preocupação.
– Papai. No meu caso eu já vou fazer 15 anos e mesmo nova sei o que quero de minha vida. E você pode ter razão em alguns casos. Quando os pais abusam das filhas sem elas quererem. Ou então quando elas querem, mas são muito jovens para saber o que está acontecendo. No meu caso vai ser diferente. Você vai me ajudar a aprender para meu futuro e sou eu quem estou pedindo. Não estou sendo forçada a nada.
– Mia, você é muito inteligente e muito boa para debater, mas não vai mudar meu sentimento. Me desculpe. Se você quiser tentar isso com algum garoto vai em frente.
Falei isso mostrando aceitar, mas por dentro me remoía pensando nessa possibilidade.
– Tudo bem papai. Não quero que você fique mal por minha causa. Você já faz tanto por mim. Vamos esquecer essa conversa.
Falando isso, se levantou e foi para seu quarto me deixando com meus pensamentos. E a resposta que eu queria ter era onde tinha errado com Mia? Será que o fato de ser muito amoroso e muito presente em sua vida a fez se afastar da realidade das coisas de sua idade? Por que essa falta de interesse pelos garotos? Eu tinha culpa nisso?
Tendo ou não, a partir daquele momento passei a me sentir culpado. Mas não fui eu quem se afastou dessa vez. Mia não conversava mais comigo além do necessário. Mesmo para decidir sobre seu aniversário ela trocava poucas palavras e ia para seu quarto. E não veio mais dormir comigo e não me pediu mais minha presença em suas masturbações. Aliás, não ouvia mais Mia se masturbar. Dia após dia ela ia murchando e parecia desanimada com tudo. Já estava preocupado pois ela comia pouco e tinha emagrecido. Desesperado tentei algo de choque. Fui até seu quarto e sentei-me ao seu lado.
– Mia, você não pode ficar assim. Vai arrumar um namorado e aí você vai ter com quem fazer as descobertas que você quer fazer.
Ela me olhou e me deixou mais preocupado ainda pois não usou nenhum argumento e ainda falou algo pior.
– Papai, não estou legal para comemorar meu aniversário. Acho melhor cancelar a festa.
– Isso não. Você vai fazer 15 anos e é uma data especial para as garotas. E suas amigas já estão todas empolgadas. Acho que até as roupas delas estão prontas.
– Eu não estou me animando mais com essa festa, mas acho que você tem razão. Seria muita sacanagem com elas e com os convidados. Vou me esforçar e quanto a arrumar um namorado, não estou pensando nisso agora. Estou com sono, posso dormir?
Sabia que ela só queria finalizar aquela conversa e não insisti mais e a deixei indo para meu quarto para ter uma das piores noites de minha vida.
Seu aniversário seria após duas semanas e por ser essa data especial seria no clube com todas suas amigas e amigos tendo sido convidados. Iria ser uma autentica festa de 15 anos com muita música e muita diversão, mas com Mia naquele estado seria difícil ser uma festa alegre. E não conseguia fazer nada para mudar aquela situação.
Os dias continuaram passando e cheguei a pedir a ajuda de algumas amigas dela para tentar alegra-la, mas mesmo elas estavam preocupadas com Mia pois não sabiam o porquê ela estava daquele jeito.
Então quando faltavam 5 dias para sua festa eu tinha que fazer uma última tentativa. E se era para não a deixar ainda pior, eu cedi.
– Por favor Mia, precisamos conversar.
– Pode falar papai.
– Me diz a verdade. Você está assim por causa daquela conversa que tivemos?
– Acho que sim.
– Mas porque?
– Papai, eu entendi tudo que você falou e sua dificuldade. Não te culpo por nada. É que sem você aceitar e sem ter com quem eu queira fazer o que pedi, fiquei totalmente desmotivada. Estou vendo que minha vida está passando e estou perdendo muito tempo. Todas minhas amigas, bem ou mal, já fazem isso e eu não. O pior é que não vejo nenhuma solução em pouco tempo a não ser que eu faça uma burrada. Então estou completamente desorientada e sem perspectiva. É por isso que estou assim. Mas não se preocupe, que um dia passa.
Suas palavras pegaram fundo em minha alma. Amava aquela garota mais do que minha própria vida e vê-la daquele jeito me cortava o coração. E culminou quando ela disse que só sairia daquela situação fazendo uma burrada. Se não resolvêssemos aquela sua tristeza profunda, logo eu estaria também pois não aguentaria mais vê-la daquele jeito. Então tomei a decisão difícil que tinha que tomar. Sabia que poderia terminar muito mal, mas poderíamos ganhar tempo para Mia encontrar seu caminho.
Peguei em suas mãos com carinho.
– Mia olha para mim.
Ela levantou os olhos me encarando.
– Minha filha que eu amo tanto. Vou aceitar te dar o presente que você pediu. Não vai ser fácil enfrentar meus receios, mas vou fazer isso pelo imenso amor que sinto por você. E ver você mal desse jeito está me fazendo muito mal.
Mia me olhava com uma cara de total surpresa e ainda triste. Não esperava por aquilo e sua reação foi muito mais madura do que imaginava. Achei que pularia em meu colo agradecendo e me enchendo de beijos. Ao invés disso.
– Você tem certeza? Você vai ficar bem? Talvez lá no futuro me arrependa como você disse. Mas não é por ter feito isso com você, mas por ter te obrigado a fazer isso comigo. Vou me sentir a pior das filhas.
– Isso não vai acontecer. Sei que será para seu aprendizado sexual. A única coisa que te peço é que não evite namorar alguém que você goste quando o encontrar por causa de seu pai. O meu amor, você vai ter em qualquer condição e sempre vai ser o maior amor do mundo.
Ela veio devagar e me abraçou.
– Muito obrigado papai. Não tenho como agradecer. Se for ruim peço para parar, e dessa vez deu um sorrisinho. Nunca vou amar alguém como amo você.
Para deixar aquela conversa mais leve falei brincando.
– Você vai sim Mia. Tenho certeza. Quando você for mãe verá que não tem amor maior do que dos pais pelos filhos.
– Pode ser. Se você está falando você sabe mais do que eu. Mas até lá você vai ser o maior.
– Que bom minha filha. Agora vamos sair para jantar senão seu vestido de aniversário vai ficar largo.
A partir daquele momento Mia mudou completamente e voltou a ter sua alegria natural. Nem suas amigas ficaram sabendo o que tinha acontecido com ela, mas todas ficaram felizes com sua recuperação. Sua festa foi muito alegre e divertida e ela estava deslumbrante com seu vestido azul justinho ao corpo parecendo um mulherão e mesmo sendo uma festa para jovens pudemos curtir juntinhos nossa dança de pai e filha e Mia não perdeu a chance de comentar que parecíamos namorados.
Minha preocupação não era mais com a saúde de Mia, mas minha promessa a ela e como tudo aconteceria. Felizmente ela não quis seu presente no mesmo dia da festa como havia acontecido no ano anterior. Até porque não haveria um único presente, mas um pacote com tantas coisas a serem descobertas por Mia, que teria uma evolução dia após dia, semana após semana.
Todavia como a curiosidade de um adolescente não tem fim, no final de semana Mia começou a cobrar minha promessa e desta vez já na mesa da cozinha durante o almoço. Aquele não era um dia em que nossa ajudante vinha dar um jeito na casa e estávamos sozinhos. Após uma conversa trivial sobre suas aulas e suas notas foi ao assunto.
– Papai, já que minhas notas estão muito boas, mereço começar a ganhar meu presente de 15 anos, você não acha?
– Você sempre foi uma ótima aluna e ótima filha. Sempre merece ganhar seus presentes. E se prometi vou cumprir. Como vamos poder fazer isso? Tremo só de pensar.
– Calma papai. Será que vai ser tão ruim, perguntou com carinha de sapeca.
– Claro que não. Sempre adorei fazer carinhos em minha filhinha.
– Só que dessa vez vai ser diferente.
– Sim Mia. Não tenho ideia de como fazer? Você tem?
– Pensei muito nisso. Você já me vê nua e me tocando, mas eu gostaria de iniciar como minhas amigas. Elas fazem isso com seus namorados ou ficantes, então seria mais gostoso se você se passasse por meu namorado e começássemos do zero como elas. Já tem muitas vezes que você passa por meu namorado. Agora vamos fingir que somos de verdade. Assim não acontece tudo de uma vez. O que você acha?
Gostei muito daquela ideia de ir devagar. E aquela fantasia de ser seu namorado me ajudaria a aliviar a alma de tanta culpa.
– Acho que pode ser melhor assim pois vamos devagar e se você arrumar um namorado de verdade, nós paramos.
– Tudo bem, mas se não arrumar continuamos.
Não queria mais entrar em polemica. Com minha aceitação desde antes de seu aniversário ela estava feliz da vida e não iria estragar sua alegria de forma alguma.
– Como você quiser Mia.
– Então vamos começar hoje à noite como namorados. O que você quer fazer?
– Faz tempo que não estou no circuito de sair para namorar. Veja o que você quiser fazer e nós faremos.
– Você é tão jovem. Nem fez 30 anos e ficou sem uma mulher só para cuidar de mim. Então vê se diverte um pouco com essa nossa brincadeira.
– Não foi só por você Mia. Também tenho problemas de esquecer sua mãe.
– Eu sei. Você me diz que sou igualzinha a ela quando você a conheceu. Então já que você parou de namorar com ela quando ela tinha minha idade, aproveita agora essa brincadeira de namorar comigo para matar a saudade dela.
E então, pela primeira vez na vida, Mia mostrou malicia em uma conversa comigo.
– E para você matar a saudade dela e para que eu sinta o que as namoradinhas sentem, você tem que fazer comigo tudo que fazia com ela escondidos na escola e na casa de sua amiga. Só não vai me engravidar, falou gargalhando.
Já havia contado a ela de meus poucos encontros com sua mãe, evidente que sem os detalhes, mas ela sabia o que nós fazíamos até porque sua mãe engravidou. O que ela falou me impactou pois tinha razão de dizer que era muito parecida com Olivia e que tivemos que parar nosso namoro abruptamente. E ao invés de me preocupar pelas consequências do que íamos iniciar, me excitei com a possibilidade de fazer com Mia o que fazia com sua mãe, pensando que Mia seria Olivia.
– Não vamos chegar a tanto, pois você é minha filha e com certeza absoluta não vou te engravidar pois não chegaremos nunca ao ponto de fazer o que é preciso para engravidar.
– Ah, ah, ah papai. Não se assuste. Quantas garotas tem namorados e fazem quase tudo com eles, mas não chegam aos finalmentes. Você vai ser esse tipo de namorado.
E continuando a brincar para me provocar.
– E não vai nem adiantar pressionar com essa sua namorada que ela não vai ceder, terminou dando um grande sorriso.
– Então está bem Mia. Hoje à noite vamos começar essa loucura. Espero que Deus me perdoe.
– Deus é amor papai. E o que você está fazendo é por amor. Mudando de assunto. Como vamos nos chamar como namorados? Não posso te chamar de papai na frente dos outros. Vai ser bem esquisito não te chamar de papai.
–Eu vou te chamar como sempre. Pelo seu lindo nome que sua mãe escolheu ou de mio amore.
Descendentes de italianos que somos e lembrando dos avós me chamando assim eu já chamava Mia de mio amore desde sempre e ensinei a ela responder me chamando com as palavras ao contrário – amore mio, que é o correto.
– Boa ideia papai. Vou te chamar de amore mio e se for um lugar com mais gente te chamo pelo seu nome mesmo que também é lindo. Então seremos Lucas e Mia.
– Como sempre foi minha filha. Sempre só nós dois.
– É por isso que o que quero tem que ser com você amore mio, falou sorrindo. Vou ver onde vamos hoje à noite. Fica bem bonito. Vamos sair lá pelas 8 horas, comer alguma coisa e depois nos divertir.
– Tudo bem, a senhora manda.
Terminamos aquela conversa e só fui ver Mia às 8 horas da noite. Mas antes disso senti um perfume delicioso vindo de seu quarto. E para me causar emoções fortes era o mesmo perfume que Olivia usava na escola e que eu havia presenteado Mia sem segundas intenções, mas que agora fez palpitar meu coração.
Quando abriu a porta de seu quarto, estava deslumbrante. Ela tinha feito uma maquiagem que a deixava menos menina. Talvez para parecer mais velha a meu lado. Vestia um vestido preto de um tecido fino, mas justo no corpo e estava com um salto alto. Quem não a conhecesse diria que Mia era uma mulher de uns 22, 23 anos. Seu cabelo todo arrumado e com ela se apoiando no batente se curvando para o lado deixando seu quadril em evidencia quis saber o que eu tinha achado.
– Gostou papai?
– Você está maravilhosa. E apesar de ser igualzinha à sua mãe, nunca vi Olivia assim toda arrumada. Nunca vi como ela era ainda mais linda como você é. Até fiquei emocionado.
– Obrigado amore mio, por toda essa babação. Pelos elogios exagerados dá para ver na cara que você me ama. Agora aproveita para curtir sua namorada.
– Com certeza vou curtir.
– Posso fazer um último pedido?
– Claro Mia.
– Sei que você é meu pai e terá dificuldades, mas queria que você realmente se comportasse como namorado. E que avançasse o sinal como os namorados. Não quero ficar te pedindo e implorando para fazer o que tem que fazer. Faz o que você fazia com sua amada Olivia. Você consegue?
– Vou tentar. No começo vai ser mais difícil, mas vou tentar.
– Quero um namorado bem fogoso, todo o tempo.
– É Mia, pelo jeito você tem conversado muito com suas amigas.
– Sim, muito. Mas sou eu quem faz minhas escolhas.
– Aliás como você vai se virar com suas amigas? Se encontrarmos alguma, estamos ferrados.
– Se encontrarmos com alguma, seremos pai e filha como sempre. E se não tiver ninguém conhecido, se comporte como meu namorado.
Aquela brincadeira que Mia tinha criado até para sentir como seria ter um namorado caiu como uma luva para que eu enfrentasse meus demônios com a relação ao que poderia fazer com ela. Não mudaria uma virgula, mas interpretando seu namorado seria menos difícil agir como ela pedira.
– Tudo bem. Então vamos. Onde iremos?
– Vamos jantar em um restaurante gostoso, depois um barzinho com balada para dançarmos um pouquinho e depois em um lugar sossegado para namorar. Que tal um drive-in?
Olhei com uma cara espantada.
– Drive-in? Que exagero. Não vamos fazer tanto. E você só está fazendo 15 anos.
– Papai, uma hora precisamos ficar sozinhos e não queria que fosse aqui em casa. Muitas garotas de minha idade vão e ninguém pede documento. Só um pouquinho para eu conhecer. Você conhece?
– Não Mia, nunca fui, mas já me falaram como é.
– Nós vamos só um pouco papai. Namoramos um pouquinho e vamos embora. Não seja careta.
– Não é questão de ser careta. É preocupação. Só se for em outra cidade. Aqui alguém pode ver meu carro.
– Está bem. Até chegar a hora, pergunto para minhas amigas se elas conhecem algum fora daqui.
– Poderia ser aqui em casa.
– Deixa de ser chato. Se não for drive-in pode ser motel.
Olhei assustado, mas percebi que teve a intenção de me chocar só para que aceitasse sua sugestão anterior. E conseguiu.
– Então veja com sua amiga se tem algum discreto e seguro. Ou voltamos para casa.
Depois disso decidimos enfim sair e mesmo chocado com o pedido de Mia, comecei a me portar como um namorado a abraçando pela cintura até o carro, abrindo a porta para ela entrar e em seguida fomos para o restaurante que escolhemos.
Quando entramos, mesmo estando abraçando Mia pela cintura, percebi os olhos de admiração e cobiça de homens e mulheres pela sua beleza irradiante. E como era um restaurante muito bom ela se portou com muita elegância. Pela idade não bebeu nada e eu também não pois iria dirigir muito ainda naquela noite. Mesmo sem a descontração de uma bebida estávamos transbordando alegria naquela noite. Mia por estar conquistando o que queria. E eu por estar vivendo momentos os quais eu não tinha podido viver com Olivia. E a verdade é que se tinha amado muito Olivia, amava muito mais Mia, pois não existe amor mais intenso do que dos pais pelos filhos.
Nesse ponto muitos que leem minha história vão pensar que tudo isso é fantasia de minha mente e que as situações, principalmente sexuais, não acontecem desse jeito. Onde já se viu uma filha pedir a seu pai para fingir ser seu namorado e ele aceitar?
Eu era a única opção segura para Mia ter um bom desenvolvimento sexual. Foi isso que disse a ginecologista. Se não fosse um pai tão apegado e tão preocupado com uma possível gravidez por causa do que aconteceu com Olivia, talvez não me importasse que Mia saísse e aprendesse como todas as garotas.
O problema era que eu vivia na pele essa situação e com 29 anos não era nada experiente na vida. Se Mia dissesse que tinha um garoto de quem gostasse muito e quisesse ter sua iniciação com ele eu estaria conformado. Só pediria para fazer com segurança para não engravidar. Acontece que ela vivia insistindo que não conseguia gostar de ninguém e que não faria com qualquer um. Verdadeiramente fiquei em uma situação em que me senti impulsionado a viver essa fantasia dela. Ao menos ela não era uma garota que se insinuava para mim com provocações sexuais. Em sua juventude era uma pessoa reservada como eu apesar de ser extrovertida.
Então, não esperança de que desencanasse ou que arrumasse alguém, me permiti entrar naquela sua fantasia até o dia que não precisasse mais.
Saindo do restaurante fomos para um barzinho que uma amiga tinha indicado a ela enquanto estávamos no restaurante e o engraçado foi ficar tomando somente suco nesse bar. Estranhei que não havia nenhum conhecido seu lá. Ela tinha escolhido com a ajuda de uma amiga um lugar onde sabia que eles não iam.
Mia chamava a atenção e entre orgulhoso e ciumento tínhamos uma conversa gostosa e quando começou uma música mais lenta no salão ela me chamou para dançar. Eu sempre gostei de dançar, mas com muito de minha juventude interrompida não tive muitas oportunidades. Com aquele salto alto Mia estava na minha altura e então passou os dois braços em volta de meu pescoço e se encostou em meu corpo. O calor que emanava era uma delícia e sentir seus seios espremidos em meu peito também. Fiquei até um pouco fora do ar até que ela me chamou a atenção.
– Amore mio, não vai me abraçar?
– Desculpe Mia. Até perdi o jeito com uma mulher linda assim me abraçando.
– Tentando me conquistar é? Não precisa não.
– É porque é linda mesmo. Não estou exagerando.
– Então aproveita e vamos dançar.
Passei meus braços em torno de seu corpo e senti uma sensação de gostosura que nunca tinha sentido apesar de tê-la abraçado milhares de vezes. Estava delicioso aquela dança lenta com nossos corpos juntos e eu sentia seu perfume no pescoço. Mia havia apoiado sua cabeça em meu ombro e curtia aquele momento. Depois de alguns minutos eu já me controlava para não ter uma ereção desviando o pensamento para outras coisas. Porem ela me encarou bem de pertinho e me olhava nos olhos como se quisesse um beijo e sabia que era isso que queria. Ela se insinuava molhando os lábios carnudos e mesmo sabendo o que deveria fazer não dava o passo que ela queria. Ela não aguentou.
– Amore mio, você está vendo que somos o único casal no salão que não está se beijando? Vão achar que você não gosta de sua namorada. Prometi não ficar pedindo, mas como essa é a primeira vez, estou pedindo. Nas outras você vai ter que tomar a iniciativa. Quero saber como é um beijo.
Nem respondi e devagar fui chegando mais e mais perto até que toquei meus lábios em seus lábios. E senti um calafrio de tão gostoso que foi. Mia fechou os olhos e fiquei dando uns selinhos mais ousados e ela também. Mas selinhos também já dávamos antes, porém não naquela situação comigo envolvendo seu corpo delicioso cheio de curvas tão espremido ao meu. Fui introduzindo devagar minha língua em sua boca e ela me acompanhou. Nossas línguas iam devagar se enroscando. Seus movimentos eram ainda travados mostrando que não sabia direito o que fazer. Me afastei um pouquinho.
– Mia, é como aqueles toques que te ensinei um dia. Você tem que ir com calma e sentindo as sensações.
Voltei a beija-la e ela já não estava mais tão ansiosa e então começamos a dar um verdadeiro beijo. Ainda um beijo de amor sem o arrobo de um beijo fogoso. Além de ser nosso primeiro beijo era um lugar público e Mia, apesar de parecer um mulherão tinha somente 15 anos. Apesar de estar muito escuro e cheio de nevoa alguém poderia nos reconhecer. Tentei parar aquele beijo delicioso várias vezes, mas ela me segurava pelo pescoço não me largando.
E o inevitável aconteceu e tive uma das maiores ereções de minha vida e ela certamente estava sentindo. Dançando não tinha como me afastar de seu corpo e mesmo que eu aliviasse um pouco, de tão duro que eu estava ela continuaria sentindo. Então não tive o que fazer a não ser continuar beijando-a e sentindo seu corpo delicioso. Quando Mia sentiu minha situação, me pareceu que se empolgou ainda mais no beijo mostrando que aprendia rápido. Queria me afastar dela, mas também não queria. Então ela parou o beijo e falou bem baixinho em meu ouvido encostando em minha orelha e me deixando arrepiado.
– Papai, obrigado por ter me dado meu primeiro beijo. Foi maravilhoso e inesquecível. E desculpe te chamar de papai.
E voltou a me encarar esperando minha reação. Fui até seu ouvido.
– Que bom que você gostou. Você aprende muito rápido e não foi meu primeiro beijo, mas foi o melhor de minha vida. E se ninguém ouvir não tem problema me chamar de papai. Agora vamos sair que alguém pode nos reconhecer.
Para finalizar, dei um sopro e um beijinho em sua orelha e senti ela se esticando toda.
Quando me afastei.
– Verdade que foi seu melhor beijo? Nem vou dormir pensando nisso. Olha minha pele. Está toda arrepiada. Não sei se foi pelo que você falou ou pelo beijinho na orelha. Acho que os dois falou sorrindo. Vamos sair então.
Felizmente estava bem escuro e ninguém conseguiria ver que estava todo excitado e mesmo tendo sentido que estava excitado, Mia não tinha comentado nada sobre isso ou eu morreria de constrangimento. Após pagar fomos para o carro e só então me dei conta daquele estacionamento.
Ela tinha escolhido um barzinho que era no final da cidade e era praticamente um sitio. O bar era lindo construído com madeira rustica e cheio de luminárias com luz fraca e amarela. E o estacionamento era na grama daquele terreno todo espalhado. Indo até o carro vi vários casais trocando beijos e até algo mais, mas a maioria tinha seus vidros embaçados. Só quando chegamos ao carro abraçados foi que me dei conta.
Aquilo só não tinha nome de Drive-in mas era um bom lugar para se namorar. Só tinha um Segurança no portão e o sitio era todo cercado. E possivelmente o bar fazia mais sucesso por seu estacionamento do que pela comida. Quando entramos no carro percebi um olhar estranho de Mia.
– Papai, percebeu alguma coisa?
– Acho que sim Mia.
– Então, você ficou tão chocado quando eu falei em Drive-in que mudei os planos e escolhi esse barzinho por causa deste estacionamento. Foi uma amiga que me deu a dica enquanto jantávamos, pois já veio aqui com o namorado. Podemos começar nosso namoro de verdade aqui. O que você acha?
– Acho uma loucura. É muito perigoso. Se nos pegam vou preso e deixo de ser seu tutor.
– Mas você prometeu. Não vai acontecer nada.
– Vou cumprir minha promessa, mas continua sendo uma loucura. E se alguém chegar perto vamos ter que parar e ir embora.
– Tudo bem papai. Não estou conseguindo parar de te chamar de papai. Me desculpe. Acho que fica mais difícil para você.
– Não tem problema do que você me chama. O problema é quem somos, mas já tivemos essa conversa. Nesse momento somos namorados.
Então, mesmo com o console no meio dos bancos, Mia com sua agilidade juvenil pulou e veio se sentar em meu colo de lado e com os dois braços se agarrou no meu pescoço.
– Então vamos namorar bem gostoso. Aquele beijo estava muito bom. Podemos continuar?
Nem respondi e já comecei a beija-la e novamente era um beijo de amor. Eu sabia que Mia não se contentaria somente com o beijo e ia querer mais e esperava que eu tomasse a iniciativa. Então com minhas mãos comecei a acariciar seu corpo por cima daquele vestido justo, mas molinho. Eu podia sentir cada curva, cada reentrância e cada volume. Fui bem devagarinho. Com ela se agarrando em meu pescoço eu tinha as duas mãos livres e uma estava em sua barriga e cintura e outra em suas costas no decote do vestido que mostrava que ela não usava sutiã. Passando meus dedos bem de leve em sua pele ela sentia arrepios e dava pequenos espasmos. Não parávamos de nos beijar e aquele beijo acobertava toda o conflito que eu sentia. Adorava cada segundo, mas sabia que era errado e não queria que Mia olhasse em meus olhos para que não me sentisse mais culpado ainda.
Ela já sentia minha ereção na lateral de seu bumbum carnudo e então iniciei com muita dificuldade o segundo passo dessa loucura. O primeiro tinha sido o beijo. Comecei a subir com minha mão que estava em sua barriga fazendo carinhos mais ousados. Devagar eu ia subindo e quando ela percebeu onde eu ia chegar começou a suspirar forte dentro de minha boca. Nas primeiras vezes só ia até a base de seus seios por cima do vestido. Mia até empurrava seu corpo querendo enfiar o seio debaixo de minha mão, mas eu voltava a descer para sua barriga.
O vidro do carro já tinha embaçado dando uma certa privacidade. Em seguida minha mão já subia até quase a metade de seu seio sentindo toda a firmeza daqueles cones lindos que eu tanto admirava quando ela estava nua. Quando desci novamente para sua barriga passei de seu umbigo indo para seu ventre como se fosse chegar sobre sua xoxotinha, mas evidente que eu não faria isso, ao menos naquela primeira vez. Mia sentindo que eu poderia chegar lá deu um gemido forte esticando o corpo.
Nunca tinha tido sensações tão maravilhosas como aquelas por sentir o corpo da pessoa que mais amo no mundo tendo prazer em minhas mãos. Podia ser uma sensação sexual, mas também era uma sensação de amor, muito amor.
Na próxima vez que subi devagarinho até seu seio espalmei minha mão totalmente sobre ele deixando a imóvel. Seu seio enchia minha mão e sobrava. Mia tinha perdido a sincronia do beijo e já não tinha controle sobre seus movimentos. Ela não sabia se gemia ou beijava. E eu estava realmente curtindo o prazer que estava dando a ela. Nem pensava em ter meu próprio prazer. Só sentir seu corpo e seus desejos aflorando já me bastava como pai.
Após algum tempo com minha mão imóvel apertei seu seio entre meus dedos sentindo a deliciosa consistência e Mia sufocada por seus gemidos parou de me beijar e jogando a cabeça para trás com os olhos fechados gemia gostoso e tinha pequenos espasmos. Quando comecei alternar entre fazer carinho passando a mão por todo seu seio e aperta-lo entre meus dedos ela se esticou quase se levantando de meu colo. Fui para o outro seio e fiz o mesmo.
Eu tinha visto tanto aqueles lindos e rígidos seios em forma de cone com aureolas clarinhas e nunca os tinha sentido e eles eram sem dúvida os mais gostosos que eu já tinha sentido em minha vida. E eram os seios de minha princesinha e estava tocando neles o que não deveria acontecer. Mas vendo Mia se contorcendo eu não parava e por mim não pararia jamais. E ela não podendo mais resistir fez um pedido que eu quis aceitar, mas não aceitei. Falando entre gemidos.
– Papai, eu não estou aguentando. Está muito bom. Posso me tocar?
Dei um tempinho antes de responder.
– Não Mia, você não pode. Que namorada faria isso na primeira noite com seu namorado? Essa é nossa primeira noite de namoro.
– Mas papai, estou precisando muito gozar.
Há tempos já não era tabu entre nós falar gozar, desde quando disse a ela que poderia usar esse termo ela o já tinha usado muitas vezes.
– Combinamos que agiríamos como namorados. Aqui sou seu namorado e já está bom o que estamos fazendo. Se quiser gozar pode se tocar em casa com seu pai te olhando ou não. Mas não na frente de seu namorado.
Mia me olhou mostrando que estava muito excitada.
– Então vamos embora.
Ela pulou para seu banco e sentindo um alivio enorme por deixar aquele estacionamento, retornamos para casa e para seu desespero o barzinho era longe de casa. Não falávamos nada enquanto só ouvia Mia respirando fundo. Quando chegamos no apartamento assim que fechei a porta.
– Papai, quero gozar agora e você aqui é meu pai e quero você junto.
Esse junto que ela me falou me assustou pois pensei que ela quisesse que eu participasse ativamente.
– Mia, só vou olhar. Como sempre.
– Eu sei.
Então sem perder mais tempo ela se deitou no sofá com a cabeça no braço, levantou o vestido até a cintura e com uma mão afastou o elástico da perna de sua calcinha branca e enfiou os dedos da outra mão em sua rachinha.
– Senta aí nos meus pés. Estou toda molhada. Não vai demorar nada, nada.
Me sentei enquanto ela já se acariciava em sua rachinha de onde seu mel escorria pelo bumbum. Já tinha visto Mia fazendo aquilo muitas e muitas vezes, mas sempre nua. E por incrível que pareça naquela situação com o vestido levantado e com a calcinha de lado me deixou muito, mas muito mais excitado do que eu antes ficara. Nem via seus seios lindos, mas aquele seu ato de desespero para gozar ainda de roupa era muito erótico. Uma garota transformada em mulher cheia de desejos. E para piorar, transar com uma mulher com a calcinha de lado e vestido levantado sempre foi uma tara minha. Se apenas tocasse meu pau naquela hora gozaria como nunca tinha gozado antes.
Mia abria os olhos para olhar em meus olhos e já estava à beira do gozo, que parecia que seria o maior gozo de sua vida. E quando foi gozar pegou a almofada e enfiou em seu rosto e gozou com uma intensidade que jamais tinha visto e só ouvia seus gemidos abafados por trás daquela almofada o que foi providencial ou os vizinhos poderiam ter escutado. Enquanto ela tinha seu longo e intenso gozo eu continuava a olhar com aquela calcinha de lado e aquele vestido levantado e tinha vontade de pular no meio de suas pernas e fazer amor com ela até cair morto. Assim não sentiria os remorsos que viriam. Nunca tinha visto Mia tão mulher como naquele momento e fiquei a admirando até que ela enfim tirou a almofada do rosto.
– Papai, nunca foi tão bom e intenso como hoje. Me desculpe por te obrigar a isso, mas estava precisando muito.
– Tudo bem. Já fizemos isso tantas vezes, falei tentando minimizar.
– Mas nunca senti tanta vontade assim. Acho que foi porque namoramos lá no carro. E me desculpe pois fui muito assanhada. Eu nunca pediria para um namorado no primeiro encontro o que te pedi. Só fiz porque é você e já fazemos isso.
– Realmente, você foi ousada demais. Você pediu para sermos namorados normais. Então tem que ir devagar.
– Me desculpe. Na próxima vou me controlar. É que se fossemos namorados de verdade, após o que aconteceu no carro acho que cada um iria para sua casa e eu com certeza iria fazer isso que fiz agora sozinha.
– Com certeza. É isso que os namorados fazem, falei sorrindo.
– Devem fazer muito. E se todos fazem, você não ficou com vontade de fazer também?
Aquela pergunta de Mia foi como um tiro no peito. Nunca antes tínhamos falado de meu prazer. Eu sempre fora um instrumento para seu ensinamento e apenas um observador para ela ter seu prazer individual. Ela não deveria me ver como um ser sexual. E com aquela pergunta finalmente estava me reconhecendo como um homem e que tinha também seus desejos e necessidades.
Ainda que eu tenha percebido que perguntava apenas por preocupação comigo e não com malicia, o impacto daquele momento não foi menor. Estava lá escondendo meu membro totalmente duro por vê-la mais sensual do que nunca e tinha que mostrar desinteresse. Demorei muitos segundos para conseguir responder.
– Mia, você é minha filha. Quando tiver minhas necessidades vou resolver com outra pessoa. Pode ficar tranquila que vou saber separar.
Ela fez cara que não gostou nem um pouco de minha resposta. Toda mulher gosta de ser desejada e mesmo sendo seu pai sou homem e talvez ela quisesse ouvir de mim que também tinha ficado com vontade após nossa brincadeira no carro, mas tinha que resistir à tentação. Mesmo assim ela deveria saber que eu não estava sendo totalmente honesto pois ela tinha me sentido excitado tanto dançando como no carro.
– Então tá. Se você está falando. É que não quero que você se sacrifique por mim. Você também é jovem e precisa se divertir.
Voltando a calcinha e o vestido no lugar falou que ia tomar um banho e quando pensei que fosse pedir para dormir comigo, avisou que iria dormir sozinha.
– Como namorada vou dormir sozinha hoje. Amanhã durmo com meu amor de papai.
– Está bem Mia. Muito bem, falei sorrindo. Boa noite.
– Boa noite papai. E obrigado pela maravilhosa noite. E vamos repetir.
Sem me dar chance para responder correu para seu quarto e assim terminou nossa primeira noite como ela havia pedido.
Ou melhor, minha noite terminou muito mais tarde pensando na visão de Mia de vestido levantado e na consistência de seus seios deliciosos. Mas bravamente consegui não me masturbar pensando nela. Eu só não tinha certeza até quando resistira. Porém tinha que resistir.