Recomendo que quem não leu a 1ª parte, leia antes dessa para entender melhor.
Naquele resto de madrugada, foi impossível pregar os olhos, em alguns momentos, eu parecia dopado, com dificuldades para elaborar um raciocínio coerente, ideias confusas, o coração saltava quando pensava que teria que fazer alguma coisa. Sentia ódio de minha mulher que dormia ali ao lado depois de ser muito bem fodida pelo meu grande amigo. Resumindo foi um tormento e não consegui chegar a nenhuma conclusão. Geralmente, acordo, por volta das 7h30, mas às 6h da manhã, decidi já tomar um banho e sair, não queria encarar Leticia.
Passei o dia no trabalho exatamente no mesmo estado, aéreo. Por volta de umas 15h, vejo Ellen, uma ex-estagiária nossa que agora trabalhava no escritório de um amigo e passou em minha empresa para participar de uma reunião de negócios. Eu transei com ela umas 4 vezes, ela é do tipo gostosa, mas meio doidinha que topa tudo, tanto que uma vez me pagou um boquete incrível no estacionamento de um salão onde estávamos participando de uma festa de fim de ano e logo após levar vários jatos de porra na boca e rosto, riu se limpando e foi encontrar com o noivo q àquela altura já a procurava há um bom tempo. Na mesma hora, me lembrei de Leticia e percebi como as mulheres nos enganam tão bem.
Esperei o momento certo e fui falar com Ellen, após os cumprimentos de praxe, não gastei mt saliva e decidi entrar de sola, perguntando se ela não queria tomar um drinque mais tarde. Ela ficou surpresa já que eu tinha lhe dado um baita gelo por meses, mas fez um charme dizendo que ñ seria possível pq tinha marcado uma happy hour com o pessoal da empresa e o noivo estaria junto. Insisti um pouco e como sabia que ela tinha curtido mt nossas transas, Ellen insinuou que no dia seguinte (um sábado estaria livre pelo menos durante o dia). Marquei imediatamente e depois disso fiquei o resto do dia com um gosto um pouco menos amargo na boca, pois antes mesmo de decidir o que faria com Leticia, já estava claro que iria trepar e muito.
Quando cheguei em casa, foi o momento que eu temia, encarar Leticia, felizmente, no mundo dos negócios aprendi a ser frio e assim que a vi sorridente vindo me beijar no rosto e fazendo as perguntas de sempre, não demonstrei o quanto estava puto. A noite foi tranquila, pois ela ficou vendo séries na sala e eu lendo no quarto e ñ tivemos quase contato, mas q eu estava com mt raiva, ah isso estava.
No dia seguinte, levei Ellen a um ótimo restaurante e de lá fomos para um motel, onde eu a peguei com mt vontade. Talvez pelo fato dela ser uma adúltera que chifra o noivo, me fez com que eu ficasse louco de tesão. Ela tinha 24 anos, mas aparentava uns 19 no máximo, branca, cabelos castanhos, olhos negros, seios e bumbum médios, bem ao estilo ninfeta. Tinha a boceta com pelos no formato de um quadradinho (como gosto). Eu virei a garota do avesso, chupava xana, cuzinho, beijava, transava em pé, sentado, de 4, ela cavalgando e mim e levando tapas na bunda e dedadas no cu, puxava seus cabelos, a xingava de puta safada e ela adorava. Ela gozou muito, pelos menos 3 vezes e parecia atordoada com a forma insana que a peguei. No final, ainda consegui comer seu cuzinho que de tão apertado me fez gozar forte, desabando sobre ela. Completamente suada, cheirando a sexo e com olhar perdido, Ellen me perguntou:
----O que deu em você? Parece outro cara, estava mt tempo sem dar uma trepadinha ou é outro Adriano?
----Provavelmente as duas coisas, respondi.
Quando olhei no relógio já eram mais de 18h e já estávamos lá a mais de 3 horas. Ellen, com seu jeito de louquinha, me disse rindo:
---Puta que pariu! Vou ter que inventar uma boa desculpa para não trepar para o Cassio (noivo dela), olha como minha boceta tá vermelha e inchada, se ele ver, mesmo sendo tonto, vai se ligar. Sem contar esse cheiro, vou ter que tomar uns 3 banhos, pq hoje, vc arrebentou comigo.
Pouco me fodendo para tudo, disse para Ellen:
--- Pq vc ñ inventa uma desculpa para ele e a gente some por mais um dia?
Ela não acreditou, mas como eu estava meio fora de si, insisti disse que tinha uma pousada ótima há menos de 50 min, a gente ia para lá e voltava só no domingo à tarde. Ellen ficou na dúvida, disse que não tinha roupa, eu falei q era só ir com a mesma e qualquer coisa compraríamos uma muda na cidade em que iríamos. Por ser louquinha, ela topou, inventou a desculpa mais tola do mundo para o noivo e fomos não sem antes tomarmos um bom banho juntos. Para minha mulher foi mais complicado, ela achou estranhíssimo eu passar o domingo fora, mas disse que o encontro com empresários estava sendo em outra cidade e que nem eu esperava que fosse se alongar por mais um dia. Ela chiou, mas eu lhe dei uma patada e sem pensar direito pq estava fazendo td aquilo, peguei a estrada com Ellen que a essa altura esbanjava um sorriso de satisfação.
Chegamos à pousada e pouco depois fomos dar uma volta pela pequena, mas agradável cidade. Ellen estava deslumbrada como se fôssemos namorados, eu nem sei o que pensava, só queria fugir do que vi. Após comermos uma pizza, passamos por alguns lugares, tomamos um vinho até q voltamos para a pousada. Estávamos saciados em termos de sexo, então ficamos vendo um filme até de madrugada, mas já perto do fim, a sapeca começou a alisar meu pau e logo caiu de boca.
---Vamos ver se você tá mesmo com aquele fogo todo, ela me provocou só de calcinha, já exibindo seus seios.
Há mt tempo eu não trepava tanto em um só dia, mas Ellen sabe fazer um boquete. Partimos para um 69, onde chupei sua xana, enquanto enfiava dois dedos em seu cu. Fiquei sentado na cama, com as costas coladas na cabeceira, ela se sentou de frente para mim. Aquela boceta estava mt quente e molhada, ela subia e descia devagar, me olhando nos olhos, gemendo baixinho e me disse com voz melosa:
----Safado! Puto! Tão sério no serviço e tava hoje fodendo minha bunda sem dó.
---Você gosta que eu sei!
---Gosto, gosto da sua picona dura assim, disse ela fechando os olhos e querendo sentir mais aquele momento.
Ela seguiu cavalgando de leve, eu até quis mudar de posição, mas Ellen disse que estava gostoso e que iria gozar logo. De repente, ela começou a subir e descer ferozmente, xingando.
----Ai caralho, vou gozar, vou mesmo, filho da puta, tá me fodendo mesmo ahhhhhhhhhhhhh
Eu também não aguentei mais, pois aquela cavalgada estava fantástica e gozei novamente dentro daquela boceta maravilhosa.Dormimos exaustos e satisfeitos.
Creio que acordamos lá pelas 10h. O tempo estava meio chuvoso, o que de certa forma foi até bom, pois nossas roupas estavam bem amassadas. Tomamos café e ficamos conversando por um bom tempo sobre diversos assuntos. Como citei antes, Ellen foi estagiária em minha empresa, depois se formou em Contabilidade e agora trabalhava em um escritório que tinha negócios com a nossa empresa. Em dado momento decidi perguntar-lhe pq era infiel, na verdade, queria entender como funcionava a cabeça de uma mulher que faz isso.
---- Ah, vocês homens acham que só vocês podem transar mesmo sendo comprometidos e que nós mulheres se traímos é pq ñ amamos.
----Mas vc o ama?
---Sim, claro que a gente tem umas vibes ruins, mas ele é mt companheiro, só que de vez em qdo, gosto de variar, especialmente se for um cara gostoso assim (segurando meu pau)
---Vc já o traiu com vários?
---Alguns, uns quatro, talvezE pretende se casar?
----Já estive mais decidida, agora estou numas de stand-by até pq a gente já morou juntos uns meses e ñ sei se deu mt certo. Mas pq vc está perguntando tanto, está interessada em mim, é?
----Na verdade, eu acho mt maluco essa coisa de mulher ser infiel, mas acho q vc tem razão, nós homens somos hipócritas. Só que tem certas traições q são foda de engolir... ( notei q estava quase soltando algo q pudesse deixar no ar q eu tinha sido corno, mas consegui disfarçar e entramos em outro tema).
Pouco depois, Ellen foi tomar banho e eu decidi dar uma volta pela pousada mesmo, já que a garoa chata dominava aquele final de manhã e começo de tarde. Fiquei sentado na varanda apreciando a paisagem bucólica, quando de repente, me vêm à mente aqueles sons dos gemidos de Leticia e da cama batendo (tac-tac-tac), novamente me senti mal, sabia q teria q enfrentar a situação mais cedo ou mais tarde.
Quando voltei para o quarto, Ellen estava com o roupão da pousada, cabelos molhado e vendo uma série. Ficamos nos beijando por um tempo, sem rolar nada, apenas nos curtindo, até tinha me esquecido como posso ser carinhoso qdo estou a fim. Em um dado momento, ela disse:
----hum, acho melhor ñ exagerar...Olha que eu gamo, disse Ellen.
Eu apenas sorri, não queria nenhum envolvimento, claro, a cabeça estava a mil. Comemos algo leve e decidimos ficar mais um pouco no quarto. Porém antes de voltarmos, tive que dar a saideira e novamente rolou mt putaria. Eu mesmo estava estranhando meu pique q parecia o de um garoto de 18 anos com a diferença de demorar mt mais tempo para gozar. Ellen estava louca, dizia coisas q eu ñ entendia, dava socos em minhas costas, urrava e na hora do seu derradeiro gozo parecia estar chorando compulsivamente, eu tb gozei soltando um urro e desabando. Após recobramos o fôlego, Ellen, mostrou sua boceta para mim e disse:
----Puta q pariu! Olha como minha boceta está inchada e vermelha. Vc acabou com ela, tá parecendo de uma égua, se o Cassio ver vai achar q a noiva trocou de boceta.
Gargalhamos mt e depois fomos para o banho juntos. Deixei-a perto de sua casa e nos beijamos. Agradeci a ela, pois eu estava precisando me esquecer de td. Ellen, mesmo sem saber disse:
----Eu que agradeço por essas fodas loucas. Espero que vc ñ volte a sumir por tanto tempo.
Nos despedimos e parti para casa, onde agora sim, teria que enfrentar meu destino de corno.
No próximo conto, explicarei o que houve na semana seguinte comigo, minha esposa vagabunda e meu falso amigo. Aguardem.