Olá, meu nome é Miguel e vou contar mais uma história prazerosa da minha vida.
Sou magro e alto, cabelos castanhos e pele branco-escritório, com uma pau de 20 cm. Sou casado com Andrea há uns 10 anos. Andrea é baixinha, uma ruiva cheia de tesão, com um par de seios grandes naturais e uma bunda deliciosa, no tamanho exato para o corpo dela. Já fizemos umas safadezas no quesito sexual que só um casal muito tranquilo e sem ciúmes conseguiria lidar, e gostamos disso. A gente renova e apimenta nossa vida sexual com frequência dando asas às nossas fantasias. E uma dessas apimentadas aconteceu assim, meio que sem querer, abrindo novos horizontes sexuais.
Era ocasião do nosso aniversário de casamento. Buscando o presente ideal para minha esposa, acabei indo parar em um site de Sex Shop. Depois de procurar muita coisa, me lembrei de um filme de BDSM que havíamos assistido uns meses atrás. Resolvi explorar essa fantasia e comprei um kit dominação, com corda, venda, algemas, chicote e uma lingerie de couro. Praticamente o pacote completo para transformar minha esposa em uma dominatrix!
Chegando o dia da comemoração, trocamos presentes logo cedo, assim que acordamos. Ela adorou a ideia e os presentes. Já eu, ganhei uma bela camisa de marca e um café da manhã na cama! Nada a reclamar também!
Era um dia de semana normal, então fomos nos arrumar para o trabalho e o dia transcorreu normalmente. Cheguei em casa no final do dia e Andrea ainda não tinha chego. Saí para caminhar, voltei e fui tomar uma ducha. Ao sair do banheiro, me deparo com a Andrea, vestida com a lingerie nova e o chicote na mão, fazendo pose.
- Uau, amor, ficou uma delícia nessa lingerie. - falei já imaginando que iríamos experimentar os novos brinquedos.
- SILÊNCIO! Quem deu permissão pra você falar? - Andrea me interrompeu bruscamente, e me deu uma chicotada de leve na perna.
- OK.
- Não queria que eu fosse dominadora? Agora só fala quando eu autorizar. E é "sim, senhora". - falou novamente firme.
- Sim, senhora. - respondi com um sorriso.
Andrea me empurrou para a parede e demos um beijo apaixonado. O beijo foi esquentando e comecei a espalhar minha mão, apertando a bunda dela. Ela pegou meus dois braços e os levantou para o alto, contra a parede. Nessa hora, minha toalha foi pro chão, me deixando pelado. Eu sou bem mais alto que ela, então foi até engraçado o quanto ela se esticou pra fazer isso.
- Essas mãos estão muito assanhadas.
Andrea teve dificuldades em manter meus braços no alto, então me direcionou para a cama e me empurrou. Cai deitado na cama, de barriga para cima.
- Fica quietinho aí.
Ela pegou a corda, que estava ali do lado e amarrou minhas mãos nas extremidades da cama. Fiquei no meio da cama, com meu pau já todo animadinho da pegação, amarrado de braços abertos. Andrea veio por cima, beijando meu corpo e passando o chicote levemente, até chegar na minha boca. Me deu mais um beijo ardente. Interrompeu o beijo e me deu uma chicotada no peito.
- Será que você está merecendo esse presente? O que você fez de errado hoje? - e me deu mais uma chicotada.
- Ahh. - o chicote, mesmo que não tão forte, doía, mas o tesão falava mais alto. - Eu, eu não te fiz café na cama, minha senhora. - respondi.
- Sabia. Vou ter que comer agora. - deu uma chicotada de leve no meu pau e então caiu de boca, engolindo meu cacete já duro até onde conseguiu.
Dei um suspiro de prazer, mexia meu quadril tentando acompanhar o movimento de vai e vem dela e inclinava minha cabeça e tronco o máximo que dava estando amarrado, para tentar ver meu pau na boca da minha senhora. Ela percebeu meu movimento e falou:
- Quem disse que você podia ver? - bateu com o chicote no meu quadril, pegou a venda e colocou nos meus olhos.
Agora não conseguiria ver nada, estava tudo tampado mesmo. Só sentia a Andrea passando o chicote pelo meu corpo, me beijando, mordiscando meu mamilo, minha barriga, e então novamente engolindo meu cacete.
Ela ficou ali, me chupando por um tempo, dando leves chicotadas nas bolas e passando o chicote por todo meu pau, até percorrê-lo com a língua e então engolir de novo.
- Acha que está matando minha fome com esse pauzão? - ela perguntou.
- Sim, senhora. - respondi e tomei uma chicotada.
- Não está. Isso precisa de acompanhamento. - retrucou.
Senti a mão dela esfregando meu pau com alguma coisa úmida e levemente aquecida. Assumi que era o óleo comestível que temos. Ela masturbou mas um pouco de colocou novamente meu pau na boca. Eu gemia e tentava ver, me mexer. Levei chicote no peito.
- Não queria ser dominado, seu safado? Agora fica quietinho, que a sua senhora é que manda.
- Sim, senhora. - a frase saiu junto com um gemido.
Minha esposa me chupava com vontade, ao mesmo tempo que passava a mão cheia de óleo por todo meu pau, bolas, abdômen e pernas. De repente, senti que a mão dela escorregou para baixo das minhas bolas, passando o dedo na portinha do meu cu. Dei um pulo com a surpresa, e soltei um suspiro.
- Caaalma, gostoso. Confia em mim. - Andrea falou com a voz serena e aconchegante, um pouco diferente do tom que estava até agora.
Ela melou um pouco mais a região e ao mesmo tempo que engoliu meu pau até a garganta, enfiou um dedo no meu rabo. Soltei um gemido, um misto de sensações, de leve dor e de tesão. E confuso também! Caralho, nós nunca tínhamos nem falado sobre isso. Satisfeita com meu gemido, Andrea falou:
- É, parece que eu realmente vou comer alguma coisa agora.
Ela tirou o dedo até quase sair e então enfiou de novo, para na sequência abocanhar meu pau, enquanto o dedo estava enfiado até o fim. Soltei mais um gemido. Eu estava gostando daquilo? Ou era o tesão da situação dominadora que eu estava passando? Meu pau latejava de tesão. Sem tempo para eu entender o que estava acontecendo, Andrea tirou o dedo do meu cu. Passou mais uma vez a mão cheia de óleo, brincando com o dedo na portinha do cu, e encostou uma coisa gelada na minha bunda.
- O que é isso? - perguntei ofegante.
- Quietinho. Relaxa que eu sei que você está gostando.
Eu estava gostando? Senti ela pressionar, meu cuzinho se abrindo para abraçar aquilo, enquanto ela me masturbava com a outra mão. A peça entrou e meu cuzinho se apertou. Identifiquei o que era. É uma joia anal metálica que temos, em formato de gota com um botão simulando uma pedra preciosa no final. Era isso que ela tinha colocado na minha bunda. E meu tesão estava na estratosfera. Meu pau estava duro como pedra.
- Tá gostoso, safadinho? Agora fica com essa joia enquanto você come minha bucetinha.
Andrea veio por cima de mim e sentou no meu cacete de uma só vez. Claramente, ela também estava com tesão e muito lubrificada. Ela começou o movimento de vai e vem lento enquanto apoiava seu corpo no meu, me dando um beijo babado. Ela desamarrou meus pulsos. Tateei seu corpo até chegar nos seios e fiquei apertando e brincando com os mamilos. Fiz movimento para tirar a venda, mas tomei uma chicotada no peito e a ordem para não tirar. Fiz como ordenado! Ela endireitou o corpo e ficou sentada em mim, cavalgando mesmo, segurando minhas mãos em seus seios com as mãos dela.
A cada cavalgada eu fazia o movimento junto, para entrar mais ainda meu pau na buceta dela. Inesperadamente, a cada movimento de penetração que eu fazia, pressionava a joia na minha bunda, o que dava uma sensação gostosa. Ficamos nessa posição um tempo. O tesão estava grande em nós dois, que gemíamos muito. Eu ainda vendado, só sentindo tudo. Ela rebolava, pulava e gemia, vez ou outra cravava as unhas no meu peito. Andrea me puxou para beijar seus peitos, lambuzados de óleo. Aqueles peitões magníficos eu reconhecia sem precisar ver mesmo. Cai de boca, lambi os mamilos e apertei os dois contra meu rosto, brincando com os dedos em um mamilo enquanto lambia e mordia o outro. Nesse movimento, a joia escapou da minha bunda e eu soltei - involuntariamente - um suspiro de desapontamento. Minha esposa percebeu e saiu de cima de mim, dizendo:
- Saiu, é? Espera aí que eu vou colocar de novo.
Senti ela passando mais óleo em mim, massageou a base das minhas bolas e me chupou. Lambeu meu pau e engoliu algumas poucas vezes. Desceu e lambeu a porta do meu cu, me dando arrepios e me fazendo soltar uns gemidos, e começou a meter no meu rabinho de novo. Mas a sensação estava diferente. Não estava mais tão gelado e doía um pouco mais para entrar. Quando rompeu a portinha de entrada a dor passou e deu lugar à sensação de prazer. Mas aquilo não acabava logo de entrar como antes, era outra coisa. Era um consolo. Andrea estava fodendo meu cuzinho com um consolo de borracha, e eu não parava de gemer.
- Tá gostando é, safado? Gosta de ser fodido por mim? - Andrea perguntou.
- Sim, minha senhora. Humm. Está bom. - respondi em meio a pequenos gemidos.
- Então vamos voltar à sua tarefa de me fazer gozar.
Andrea voltou a subir no meu colo e a sentar no meu pau duro e melado. Percebi que uma das mãos dela ficou atrás, segurando o consolo, enquanto ela rebolava no meu colo. Ela pulava e rebolava no meu cacete, vinha até minha boca para um beijo e depois voltava, mantendo uma das minhas mãos sempre no seu peito. Nós dois gemíamos muito. Aquela situação inesperada estava muito gostosa. Estava sentindo um tesão indescritível. Parte pela sensação de prazer, parte pela excitação da novidade e parte pelo fato de só estar contando com o tato, sem enxergar nada. Andrea começou a falar putaria.
- Vai gostoso. Tá gostando de ser dominado, seu safado? Era isso que você queria? Tá sentindo o pau na sua bunda?
- Gostosa, eu te amo. - foi só o que eu consegui falar, o tesão estava no máximo, não estava aguentando. - EU VOU GOZAR!
- EU TAMBÉM, ahhhhhhhh!
Andrea me acompanhou na gozada, demos um urro de prazer cada um. Meu pau pulsava sem parar dentro da buceta dela, jorrando minha porra pra dentro. Ela ficou mais um pouco rebolando de leve no meu colo, até sair de cima.
Tirou o consolo de mim antes de tirar a venda. Quando voltei a enxergar, ela estava em pé, na minha frente, com uma cara de safada, segurando o chicote na mão.
- Gostou da experiência, amor? - me perguntou.
- Sim, senhora. Inesperadamente prazerosa. - respondi.
Nos beijamos ardentemente e dormimos abraçados de conchinha, exaustos.
Descobrimos uma nova sensação deliciosa. Eu gosto de ser dominado.