O QUE EU FUI FAZER COM A MALU? – PARTE I

Um conto erótico de Ricardo Gelo
Categoria: Heterossexual
Contém 6428 palavras
Data: 12/04/2021 06:41:16
Última revisão: 04/01/2023 18:39:12

Eu vou contar aqui uma coisa que quase acaba com a minha vida. O que aconteceu me deixou profundamente revoltado. Fiquei desesperado. Eu amo demais a minha mulher. Mas aconteceu uma coisa que me deixou transtornado. Não dava mais para me controlar. Perdi totalmente a confiança em mim e por conta disso fiquei revoltado com tudo e todos. Nem podia ouvir nem ler a palavra "corno" que me deixava irado.

Mas é também uma história de muita safadeza. Culpa também da minha enorme safadeza. Vou contar como aconteceu.

Eu estava casado fazia alguns anos já, com uma mulher bonita, gostosa, e toda certinha. Vou chamar aqui de Malu. Vinte e oito anos, morena de pele que usa cabelos com tonalidade loira. Namoramos, noivamos e casamos, e estávamos muito bem, ela e eu trabalhamos, ganhamos bem e depois de casados chegamos até a dar a entrada e comprar um apartamento financiado. Estávamos progredindo e até pensando em ter filhos.

Só que eu sempre fui muito safado, aproveitava os dias de futebol com a turma do trabalho, ou nos dias em que a gente ia ao estádio para ver jogo, e dava umas boas escapadas. Eu sempre arranjava umas gatas para armar uma safadeza. Eu aprontava por fora e a Malu, que nem era ciumenta nunca desconfiou de nada. Mas na verdade, hoje posso dizer, eu nunca dei muito valor para a mulher maravilhosa que eu tinha em casa. As pessoas elogiavam, gostavam e gostam dela, realçavam sua beleza, e eu sabia que ela atraía a atenção e o desejo dos homens, até de alguns colegas. Mas ela não dava motivos para eu desconfiar dela em nada. Sempre muito certinha. ]

Mas eu sempre gostei de sacanagem e adorava também ler contos eróticos, sempre fui muito tarado, fã de putaria, e aproveitava minhas puladas de cerca para pegar umas garotas safadas por fora. Até que no meu trabalho entrou uma moça muito gostosa, um corpo delicioso, e tinha jeito de ser malandra. Muitos homens tentaram ganhar a gostosa, cantavam, mas não levaram. E eu como não fui dos que tentei nada logo no começo, fiquei mais na minha, consegui conquistar certa confiança com ela e fizemos amizade.

Ela com o tempo foi ficando mais simpática. E não demorou apareceu a minha chance com ela. Um dia de chuva eu ofereci uma carona para ela que aceitou. Eu não resisti à oportunidade e perguntei se ela aceitava fazer um happy-hour, antes de ir embora. Ela era descolada e foi entrando na minha. Acabamos tomando umas caipirinhas num bar. No embalo, dei uns beijos, vi que ela gostou, dei uma cantada, ela encaixou bem e de lá para o motel foi muito fácil. E foi assim que tivemos um caso escondido de todos.

No mês seguinte eu saí umas quatro vezes com ela. Falava que ia ao futebol e saía com ela. Para minha turma eu dizia que estava estudando para um concurso.

Nossa, ela era muito boa de sexo e eu adorava. Mas eu não sabia que ela era possessiva e acabou gostando do romance. Até que um dia, eu estava com minha mulher no shopping num final de semana e ela nos viu. Eu não a vi.

Eu não imaginava o que aquela mulher com ciúme foi capaz de fazer. Só muito depois que a minha mulher já sabia de tudo é que eu fiquei sabendo.

Na semana seguinte essa moça ligou do serviço para a minha casa, dizendo que era do departamento administrativo, eu não estava em casa na hora, ela sabia, e ela precisava completar uma ficha. A Malu não desconfiou e confirmou alguns dados que ela mesma já sabia. Foi assim que no embalo daquela ligação ela descobriu o nome da minha mulher, o telefone dela e onde trabalhava. Malu nem comentou aquilo comigo, passou batida sem desconfiar, achando normal e de rotina. E eu não soube de nada.

Mas logo depois disso a mulher começou a mandar mensagens no celular para a Malu, contando tudo o que eu fazia, as histórias de safadeza que eu tinha, dizendo para minha esposa, que era irmã de uma moça que eu enganei e com quem eu a traía. Ela afirmou que tinha provas, e devia ter mesmo, porque uma vez ela pediu para eu gravar no celular dela uma trepada que demos. Eu jamais poderia imaginar que aquilo ia virar armadilha. E a Malu, ficou puta com tudo, mas foi esperta. Em vez de pedir satisfação, de brigar, ficou na dela, passou a controlar meus movimentos, passou a observar no computador de casa o meu navegador, e até andou fuçando no meu celular enquanto eu não estava perto. Mulher quando quer consegue tudo.

Eu não poderia imaginar que minha mulher agia daquela forma pois ela sempre foi muito acomodada e discreta. E Malu não deu nas vistas, agiu friamente e na surdina.

Assim, ela foi descobrindo tudo o que eu fazia e ficou muito revoltada. Mas em vez de falar comigo, de me cobrar alguma coisa, resolveu se vingar de um jeito incrível. Ela leu os contos eróticos que eu havia lido, porque rastreou meus comentários, e tudo o que eu tinha escrito. Com isso, ela ficou sabendo dos meus fetiches, das minhas vontades, e resolveu se vingar. E não foi uma vingança feita na emoção, foi feita com um planejamento que não me deixou desconfiar de nada.

Um dia nós dois estávamos fazendo sexo e ela perguntou o que eu gostava na cama que ela ainda não fazia. Eu animado com a disposição dela falei que ela podia chupar melhor o meu pau, e aprender a dar o cuzinho sem reclamar, já que ela dificultava e não se soltava. Cheguei a mostrar um vídeo no meu celular onde uma safada chupava uma rola bem demais. O título era: "O que ela faz que sua esposa não faz".

Malu disse que iria tentar aprender e se esforçar. Na transa do dia seguinte, já vi que ela estava muito mais solta, me chupava babando, olhava para mim lambendo a rola, lambia minhas bolas, e não demorou muito tempo para me fazer um beijo grego alucinante. Ela aprendia rápido. Fiquei louco de tesão. Aquilo eu sempre quis que ela fizesse.

Perguntei onde ela aprendeu aquelas coisas e ela respondeu que tinha pesquisado, e visto uns vídeos com explicações de uma sexóloga que ensinava muito bem.

Eu achei bom demais e fui tratando minha esposa como gostava de tratar uma safada, passei a xingar na hora da foda, batia a pica na cara dela, chamava de putinha sacana, e ela ficava muito excitada com aquilo. Ela rebolava provocante exibindo a bunda e me deixava louco. Passamos a fazer sexo anal com muita regularidade, que eu sempre gostei, e ela foi melhorando a cada dia. Dias depois ela já rebolava na minha pica e pedia para eu meter forte na putinha. A gente gozava muito a cada trepada e isso me fez achar que eu era o marido mais feliz do mundo. Estava me achando. Aí, eu entusiasmei com aquele clima liberal e perguntei se ela estava gostando de ser safada e ela confirmou. Confessou que havia assistido uns vídeos e conversado com a sexóloga. Ela já se vestia mais sexy, com roupas mais provocantes, chegou a ir algumas vezes na academia sem calcinha, só com a malha de Legging colada, marcando o rego e a capô volumoso dela. Nossa, fiquei tarado de ver aquilo e falei que os caras na academia iriam ficar loucos. Ela disse:

— Quero isso mesmo. Deixar eles tarados. E eu venho depois contar para você. Para você ficar tarado também.

Delirei de tesão. Eu deixei até de ter interesse em putarias fora de casa, porque em casa a minha mulher estava ficando cada dia mais provocante e mais sacana. E ela contava mesmo como os caras seguravam no pau vendo a minha esposa nos agachamentos, e alguns até cantavam quando podiam. Ela me disse que ficava molhadinha. Eu também muito tarado.

Quando a gente saía para ir comer fora, ou ir ao shopping, ela deixou de usar sutiã e depois também começou a não usar calcinha. Ela dava uns lances de exibicionismo discreto e eu ficava louco de tesão com aquilo. Malu perguntou se me excitava vendo-a provocar os outros e eu confirmei. Eu estava muito tarado com tudo aquilo, sem saber que ela estava repetindo algumas coisas que tinha aprendido lendo os contos eróticos e até os meus comentários. Assim, não demorou muito tempo para ela perguntar se me excitava ela fantasiar que tinha outro na nossa cama. Eu louco de tesão concordei e dei corda, achando que ela estava só curtindo aquelas fantasias. Ela foi me provocando, me deixando tarado, cada dia mais um pouco. Até uma noite que ela me pediu:

— Fala que quer me ver dando para outro! Me chama de puta. Diz que você quer isso!

Eu perguntei se ela ficava tarada com aquilo e ela confirmou. Então eu disse tudo aquilo e a gente transava com ela dizendo que estava fodendo com outro para eu ver. Gozávamos como loucos.

Até que uma noite ela perguntou séria se eu achava que ficaria mesmo excitado ao ver ela com outro. A gente já fantasiava essas loucuras e eu morria de tesão, então, eu disse que sim, que me deixava muito tarado só de pensar.

A danada foi me provocando, me dizia coisas bem safadas, que sonhou que estava dando para dois, acordava cheia de desejo, e eu maluco de pau duro e querendo foder sem parar.

Não demorou muito a gente ver vídeos de sexo juntos nos canais de vídeos adultos, onde os maridos deixavam a esposa transar com outro. Ela sentava ao meu lado na cama e mostrava a bocetinha toda melada de tesão. Eu perguntava se ela queria dar para outro e ela respondia:

— Olha só como estou melada de vontade. Eu quero ver você tesudo me vendo gozando com outro.

Mas ela falou que só daria para outro se eu deixasse. No meio daquele tesão maluco, eu disse que deixava. Ela insistiu se eu deixava mesmo e eu confirmei enquanto metia nela de quatro, chamando de vadia. Ela exclamou:

— Você gosta de uma vadia né seu corno?

Eu achava que era papo de provocação, e concordei:

— Adoro, fico louco de ver como você está ficando muito vadia. Safada, putinha sem vergonha. Do jeito que eu gosto.

Ela sorria e gemia muito enquanto levava ferro e falou:

— Eu fico louca de tesão também. Sei que você me quer bem vadia. Eu era muito travada. Agora você me liberou. Adoro quando um macho me pega e me fode com força me chamando de cadela.

Assim ia nosso papo, eu achando que era só provocação, e na noite seguinte de novo as mesmas coisas. Eu falei:

— Você é mesmo uma cadela safada que não pode ver uma rola.

— E você é meu corno safado, que fica tesudo só de pensar em me ver dando para outro.

— É verdade, eu fico maluco.

— Tem certeza? Quer ver eu dando para outro?

Naquele jogo entre quatro paredes eu confirmei, achando que era apenas papo:

— Tenho sim, olha como fico tarado, quase gozo sem encostar no meu pau.

— Então eu vou fazer. Vou deixar você me ver dando pra outro. Quer?

— Meu pau trincava de tão duro e meu saco latejava de tesão:

— Quero, quero ver você bem cachorra, dando muito safada levando rola de outro.

— Você é meu corninho safado? Gosta de ser meu corninho?

— Gosto, gosto muito, sou seu corno. Fico maluco só de pensar.

Foi então que naquela noite a safada saiu da cama, foi até à TV e plugou um pen-drive na entrada USB. Com o controle remoto ela selecionou um dos vídeos que tinha na pasta do pen-drive e comecei a assistir. Achava que era mais um dos vídeos que a gente usava para nos excitar. Mas quando vi era ela. Malu estava nua ajoelhada sobre uma cama. Chupava o pau de um cara bem mais moreno do que eu, pernas cabeludas, deitado de costas e com as pernas meio abertas. Levei um choque. Não podia acreditar. Assisti as cenas completamente admirado, pois no vídeo ela se aproximava de joelhos na cama e chupava bem gostoso um caralho grande e cheio de veias, e o cara ainda dava uns tapas na cara dela chamando de puta vagabunda. Eu estava sem ar, sem ação e ela disse:

— Aí, meu corninho safado. Do jeito que você gosta. Olha a sua putinha mamando bem gulosa a rola de outro. Gravei só para você. Vai me ver dar gostoso para ele.

O impacto daquilo pareceu uma bomba atômica no meu peito e na minha mente. Eu queria falar e não conseguia, queria reagir, mas estava paralisado. Meu ar havia sumido e eu tinha dificuldade para respirar. Mas eu ainda estava de pau duro. Malu ficou ajoelhada na cama ao meu lado, nua, me deu uma lambida na orelha e falou baixinho:

— Vai safado, agora eu quero ver você com muito tesão. Olha lá, você é meu corno. Me diz se não estou bem cadela.

Naquela hora eu ainda não sabia o que fazer. As cenas estavam ali, não dava para não acreditar, era muito excitante, e ao mesmo tempo parecia que eu estava fora da realidade.

Malu sussurrava:

— Está gostando né, safado? De pau duro! Presta atenção, ele vai me foder com vontade! Olha que rola gostosa que ele tem.

Eu comecei a tremer inteiro de emoção, não entendia o que estava acontecendo, porque me dava tesão ver aquilo, mas também me deixava emocionado, meio em choque. Sentia até vontade de chorar.

Uma coisa é imaginar e fantasiar, outra é a gente ver tudo sendo feito. Minha esposa que eu pensava ser somente minha estava ali na cama com um sujeito que eu nem sabia quem era. Mas a Malu me abraçou e me acariciava segurando meu pau e dizia:

— Olha que tesão! Do jeito que você fantasiava. Sua putinha ficou bem cadela. Quer assistir tudo?

Não respondi. Não tinha o que dizer. Estava travado. Tentava me concentrar. Mas ela me acariciava, fungava no meu ouvido me chamando de corno safado e tesudo.

A atitude dela me provocava. Na tela eu vi o sujeito que puxou minha mulher para montar a cavalo sobre o ventre dele e vi Malu segurar a rola enorme, dar uma erguida sobre os joelhos e encaixar a pica na sua xoxota. Ouvi até ela ofegar. Depois foi se abaixando. Malu ofegou vendo a cena ao meu lado também. De fato, ela estava deliciosa, seu corpo parecia mais gostoso ainda. Ela foi rebolando e fazendo a rola se enterrar nela.

Soltei um suspiro forte, e gemi:

— Você deu pra ele amor?

— Dei sim, dei muito. Assiste pra você ver tudo meu querido. Foi como você queria?

Eu mal conseguia falar:

— Você é louca! Virou putinha mesmo!

— Do jeito que você sempre quis. Sua putinha virou uma safada que adora foder com vários homens. Você me ensinou. Adoro levar rola.

Naquela hora eu via nas cenas a minha mulher cavalgando a pica poderosa de um desconhecido, enquanto ela me masturbava e me beijava de forma lasciva. Fui tomando por um ímpeto de tesão incontrolável, meio com raiva de ser traído, e também com desejo, puxei-a com força, atirei-a de pernas abertas sobre a nossa cama e fui meter nela de uma vez. Queria atravessar seu corpo com a minha pica. A xoxota estava toda melada de tão excitada que Malu ficou, ela abriu e ergueu as pernas oferecida e meu pau entrou fácil. Na hora, sem pensar eu disse:

— Você parece até mais folgada!

— É isso amor, minha xoxota e meu cuzinho acostumaram com rola grande!

Eu senti meu corpo ter febre. Perdi o juízo. Comecei e foder com intensidade e força e sem raciocinar falei:

— Filha da puta safada, está dando muito é? Me traiu sem dó.

— Estou sim amor, fiz como você gosta, agora você é meu corno safado! Agora eu dou todos os dias, às vezes para mais de um, que me fode muito. Eu adoro gozar com eles. Antes de vir dar para você.

Eu não conseguia controlar as emoções. A onda de volúpia que me invadiu ao ouvir aquilo foi alucinante. Não deu mais para conter e passei a ter orgasmos intensos que me agitavam todo o corpo. Mas eram espasmos misturados com nervosismo.

Malu gemia:

— Isso, meu corno tesudo, goza gostoso sabendo que a sua esposa putinha é uma safada que dá pra muitos machos.

Achei que eu ia desmaiar, minhas ejaculações pareciam golfadas, e minha cabeça ficou zonza. Faltou o ar e eu tombei ofegante sobre o colchão ao lado dela. Perdi a noção por alguns segundos.

Malu não disse mais nada. Ficou ali ao meu lado esperando que minha respiração melhorasse. Minha cabeça ainda estava totalmente perdida. Ouvi ela sussurrar:

— Pronto, agora você já sabe, não é mais fantasia. Resolvi assumir as nossas taras. Fazer as suas vontades. Estou muito satisfeita e adorei tudo isso. Agora sou uma putinha. Obrigado por você me ajudar.

Eu não sabia o que dizer. Mas ainda no espanto da situação falei:

— Mas eu não ajudei. Nem sabia…

— Sabia sim querido. Faz meses que a gente só fala nisso. Eu não aguentava mais de vontade.

Eu tentava me acalmar e raciocinar direito. Respondi:

— Mas era fantasia. Nunca pensei que você fosse fazer.

— Mas eu acho que você gostou, porque ficou muito tarado. Eu adorei amor. Você é o corno mais safado que eu tenho. E agora eu sou sua esposa puta e devassa.

Eu sentia calafrios pelo corpo, estava recobrando a razão, e queria saber melhor aquela história dela dar para muitos. Perguntei:

— Faz tempo isso? Você começou a me trair quando?

— Faz pouco tempo. Percebi que você gostava e fui ficando mais tarada. Até que experimentei dar uma vez, e gostei.

Ouvir aquela confissão foi como um tapa na cara. Mas eu não queria conflito, precisava manter a calma para poder saber dos detalhes. Então fui me controlando e perguntei:

— É, quando foi? Quem foi?

— Faz um tempinho. Um colega do meu serviço, muito safado, sempre me cantava. E você fantasiando eu ficar com outro. Até que no outro dia eu deixei ele pensar que me ganhava no papo e fomos ficar um pouco no carro dele. Só que ficou bom demais e resolvemos ir ao motel. Foi um dia que você foi jogar futebol. Nossa, foi muito gostoso.

Eu estava meio abatido. Sem graça, perguntei:

— É, gostou é? E gostou de me botar chifre?

— Amor, eu adorei. E digo mais, acho que nós dois gostamos. Somos bem safados, temos que reconhecer. Você sempre me botou chifre, e eu não sabia de nada. Agora nós dois fazemos isso sem esconder, e gostamos. Estamos como queríamos.

Tentei justificar.

— Eu não. Não traí…

— Você sabe que traiu amor. Muitas vezes. Nem precisa negar. Fica pior. No começo quando eu descobri fiquei muito brava, mas depois eu fui estudar a situação e entendi melhor. Acho que ficou bom, melhor assim.

— Eu não queria. Não queria ser traído.

— Ah, como não? Faz mais de um mês que você repete que quer ser corno, que fica cheio de tesão em pensar nisso, que quer me ver dando pra outro!

— Porra Malu, que sacanagem. Eu pensava que era fantasia, só pra dar tesão…

— Mas você podia trepar com as outras, metia chifre na sua esposa fiel, e nem sentia culpa.

Tentei novamente amenizar:

— Amor, foi um momento de fraqueza, eu amo você.

— Eu sei, também amo você, mas não foi um momento de fraqueza, foram muitos. Nem que eu fodesse todos os dias com dois homens diferentes durante um mês não chegava na metade dos chifres que você me colocou. Eu já tenho certeza disso.

Eu fiquei calado. Estava apavorado com o que ela me dizia. Não sabia o que ela já tinha apurado, mas ela se adiantou:

— Já vasculhei o seu computador, li os contos que você leu e comentou, vi suas conversas no telefone celular com aquela safada do seu trabalho, e muitas outras. Vi também o chat de conversas que você salvou e as mensagens que trocou com um amigo dizendo que tinha a maior vontade de ser corno, mas sua esposa era muito carola. Tenho até um vídeo que a vagabunda gravou com você no motel.

Naquela hora era como se o chão tivesse desaparecido debaixo do meu pé. Ela falava com grande conhecimento de causa e eu sabia que era verdade. Fiquei muito triste, todo o meu mundo secreto tinha sido exposto. Eu estava até com tontura e falta de ar. Coloquei a mão na cabeça e disse:

— É eu fiz muita merda…

Malu me fez um afago no rosto, um gesto de carinho que ela sempre teve, e disse:

— Foi bom amor. Ajudou a gente a se descobrir. Você assumiu que sempre quis ser um corno e eu que estava vivendo presa numa camisa de força, impedida de aproveitar como poderia. Agora eu quero que a gente desfrute disso inteiramente, vou dar para quem sentir desejo e vou deixar você cheio de tesão com isso. Será meu corno mais tesudo.

Eu estava tão abalado que não consegui responder nada. Cobri meu rosto com as mãos e deixei a emoção que eu tentava controlar, me dominar. Comecei a chorar e soluçar.

Malu ficou ao meu lado, me abraçou e puxou minha cabeça para o seu peito. Minhas lágrimas escorriam e pingavam nos seios dela. Eu soluçava abalado sem conter meu pranto. Malu esperou que eu chorasse e quando fui ficando mais calmo ela dizia:

— Você sempre sonhou em ter uma esposa bem putinha. Agora que já tem, aproveita. Você vai gostar. Prometo que não vou fazer nada escondido, vou contar para você todas as minhas trepadas que já dei, e vou contar quando quiser dar para alguém, e você vai poder desfrutar esse tesão de corno comigo.

Eu estava transtornado. Não sabia o que dizer. No meio daquela tempestade de emoções eu falei:

— Você deu muito? Esteve com muitos caras?

— Estive sim, eu praticamente estive com um ou com dois caras todos os dias no último mês. Quase todos que me cantaram eu dei. Eu troquei minha hora de almoço, faço período integral para sair mais cedo. E isso me dá duas horas livres todos os dias.

Eu ouvi admirado, meio assustado. Nem desconfiava de nada. Falei:

— Caralho Malu, que isso! Por que isso? Era vingança?

— No começo era, estava magoada, me sentia um lixo, com raiva de você e fiz para me vingar, mas depois eu fui ler sobre isso, fui pesquisar, conversei com a sexóloga e entendi que eu estava mesmo gostando daquilo. Aí comecei a fazer por prazer.

— Nossa Malu! Que merda! Assim você me assusta, me magoa!

— Amor, eu gosto de você. Magoada eu também fiquei, e muito. Não pense que não me doeu saber o que você achava de mim na cama. Falando de sua esposa carola com uma safada. Eu confesso. Não gosto dos caras com quem eu vou foder. Mas tem uns caras que são bons de foda, são um verdadeiro tesão, tem uns que tem um pau delicioso, e fodem muito. Eu vi o quanto eu ainda não sabia sobre o que é sexo bem feito. Agora eu adoro.

Ouvir aquilo foi constrangedor. A gente nunca sabe se é bom de cama, até quando a mulher que a gente ama diz que fodeu com outro muito melhor. E ainda fala do pau delicioso. Eu estava sentindo dor no estômago, na cabeça. Meu coração parecia que tinha levado uns murros. Meu peito doía. Solucei e disse:

— Estou muito triste. Sofri muito. Eu amo você demais.

— Relaxa amor, eu também adoro você, e mais ainda agora que eu vi que você fica tarado com as minhas safadezas. A gente vai ser muito feliz assim. Mais ainda.

Um frio na barriga me fez soluçar. Ouvir minha esposa dizendo aquilo me deixava muito inseguro. Tentei argumentar:

— Puxa amor, vamos com calma. Não sei se eu vou gostar disso.

Malu me deu um beijo carinhoso nos lábios.

— Fica bem, meu querido. Relaxa. Você vai ser um corno muito feliz. Eu não vou deixar de amar você. E vamos ficar muito tesudos com as safadezas que podemos aprontar juntos. Eu quero ver você assistindo eu fodendo com dois caras bem safados, eu bem puta para deixar você muito tarado.

Naquela hora, aquela fala não me encantava, não me excitava mais, não me deixava animado. Pelo contrário, era como se ela sapateasse sobre a minha virilidade transformada em pasta de corno. Tudo me abalava. Eu falei:

— Não sei se eu vou aguentar.

Malu sorriu discretamente, e falou:

— Vamos ver. Acho que vai. Com o tempo passa o impacto e você acostuma.

Eu ainda intrigado perguntei:

— Mas a gente transava aqui em casa quase sempre de noite. Você já tinha fodido com outros?

— Já amor, e quanto mais eu fodia, mais eu gostava de vir aqui e mostrar o quando eu estava aprendendo a ser safada com eles, para também agradar você. Eu queria contar tudo. Lembra da minha xoxota melada?

Eu olhei para ela sem conseguir esconder a curiosidade que me atormentava:

— Você me beijava depois de chupar os caras? Teve coragem de fazer isso?

— O que tem isso amor? Você me beijava com tanto desejo. Eu adorava. Uma vez me disse que eu estava com cheiro de tesão, lembra? Era o gosto da gozada que eu havia engolido. Você até me chupava bastante depois de eu ter levado rola de dois machos. Acho que corno gosta disso não gosta?

Eu não consegui falar nada. Não tinha reação. Olhava para minha esposa querida, me sentia vazio, e passei a ver como ela havia se transformado. Ganhara experiência, tinha aprendido safadezas incríveis com outros caras. E eu era ali o último a saber. Estava meio invocado, mas Malu me abraçou, me beijou e sussurrou no meu ouvido:

— Amor, eu assumo que amei fazer você de corninho tarado. Eu dava pros caras e ficava sonhando com o dia em que a gente poderia fazer isso abertamente, os dois curtindo o tesão. Eu adorava chegar toda melada de tesão e deixar você me lamber. Lembra que eu perguntava se você estava querendo ser corno e você delirava? A gente pode agora fazer isso sempre.

Sem controle, mesmo meio abalado com a situação, meu pau começou a ter uma nova ereção. Lembrar das noites em que eu e ela fantasiávamos, me excitou, e agora eu ficava sabendo que não era fantasia, ela estava contando o que fizera. Malu sentiu minha ereção e falou:

— Meu corninho está ficando com tesão de novo né? Eu sabia. Quer que eu conte como foi que eu aprendi a dar meu cuzinho?

Eu não tinha saída. Meu pau ficava duro na mão dela embora meu espírito ainda tentasse rejeitar a situação. Malu percebeu e não esperou:

— Então, eu fui com o colega no motel pela primeira vez. E fiquei muito excitada. Também estava com um pouco de raiva de você e depois dele me comer umas duas vezes ele pediu meu cu. Na hora fiquei com medo de doer, pois ele tem um pau maior do que o seu. Mas ele me chupou no cu de um jeito que eu fiquei louca. Aí, ele lubrificou bem, enfiou dois dedos e depois três dedos, e quando eu já estava tarada com aquilo ele foi enfiando a rola, com jeito, eu gemia de dor, mas ele falava safadezas, batia na minha bunda. Eu fiquei tarada com aquilo. Disse que ele podia me arrombar pois meu corno merecia não ser mais o dono exclusivo do meu cu. Quando vi ele atolou tudo e eu aos poucos fui acostumando. Nossa, doeu, mas depois gozei com ele metendo. Naquela semana eu dei meu cuzinho para ele todos os dias. Assim acostumei.

Enquanto ela falava sussurrado, ela me masturbava. Eu não tinha controle. E meu pau ficou novamente duro. Ela estava me provocando:

— Olha meu corninho tesudo. Quer comer o cuzinho arrombado da sua putinha? Eu deixo você gozar dentro igual ele fez.

Naquele momento meu pau deu uma vibrada enorme na mão dela. Uma onda de volúpia me percorreu o corpo e meio com raiva e meio com tesão, eu tratei de colocar Malu de quatro sobre a cama, estava tomado de uma selvageria, fiquei de pé no chão e enfiei a pica no cu dela com força. Ela soltou um gemido:

— Aaaaiii, seu puto, assim você me rasga as pregas.

Eu agarrei na cintura dela e passei a meter forte. Malu provocava gemendo:

— Isso, meu corno, assim, forte. A sua puta gosta de levar rola com força!

Eu meti com tudo, socava com ímpeto e à medida que Malu começou a gemer dizendo que estava para gozar, eu também fui ficando muito tesudo e logo estava gozando e ejaculando dentro dela. Eu nunca havia fodido o cu da minha mulher com aquela força e intensidade e vi que ela gozava gostoso suspirando e me chamando de corno safado. Quando finalmente eu me vi esgotado, tombei sobre a cama ao lado dela. Ficamos calados por um logo período, só escutando a nossa respiração.

Finalmente, Malu disse com voz pastosa de sono:

— Eu amo você meu corno safado. Agora sim a safadeza vai ser do jeito que a gente gosta.

Foi a última coisa que eu ouvi naquela noite. Apaguei completamente.

No dia seguinte, quando acordei a Malu já havia saído para trabalhar e eu tratei de me apressar também.

Mandei mensagem para ela como sempre faço e ela respondeu, com ícone de coração e dizendo que estava trabalhando. Mais tarde ela mandou umas fotos de picas, e vídeos de uns sujeitos exibindo só as rolas. Eram umas rolas grandes. No meio delas vi a piroca do cara que eu tinha visto no vídeo ela chupando e fodendo com ele. Ela escreveu:

— Olha só corninho, como eu tenho aproveitado bastante.

Na hora fiquei meio puto com aquilo e não respondi. Mais tarde tentei falar de novo com ela, mas Malu não respondeu. Já perto das dezesseis horas ela mandou a mensagem dizendo:

— Agora eu vou dar uma saída com um dos caras que eu gosto de foder. É um dos meus comedores fixos. Você quer vir assistir?

Eu senti primeiro raiva, muita raiva, mas não deixei a raiva me dominar. Eu respondi:

— Esse cara poderia ser eu. Se eu sair mais cedo a gente poderia ir ao motel.

Malu respondeu:

— Não amor, eu quero dar para ele. Você tem que entender isso. Ele fode gostoso e eu acordei tarada de vontade. Você quer vir assistir eu deixo, senão eu gravo para você ver.

Eu me sentia queimar por dentro. Um misto de ciúme, raiva, tristeza, e até revolta por permitir aquilo. A vontade era de mandar ela tomar no cu, mas era exatamente o que ela iria fazer. Eu não sabia o que responder. Escrevi:

— Não sei se eu aguento isso.

Malu não demorou:

— Corninho, decide logo. Se você quiser a gente pega você num ponto, você deixa o carro e vamos só é um. Mas você só vai assistir. Por favor.

Eu respondi:

— Malu, amor, não faz isso comigo. Estou sofrendo.

Ela foi direta:

— Está na hora de deixar de sofrer. Você queria ser corno, e vai ser. Eu deixei de sofrer quando assumi a safadeza. Agora você vai ter que acostumar. Ou fica aí e depois eu conto como foi.

Eu estava muito abalado, e respondi:

— Não vou amor. Não vou. Não sei se eu vou suportar isso.

Malu mandou três carinhas de sorriso e escreveu:

— Ah, viu? Pimenta no cu dos outros nem arde né? Relaxa amor, depois com o tempo você vai acostumar. Eu mando umas imagens da nossa safadeza para você ficar com tesão.

Eu não respondi mais. Fui para minha casa e parecia que iria ter um ataque do coração. Minha pulsação estava acelerada, cada vez que pensava na minha querida mulher dando e gozando com outro no motel eu sentia calafrios e ao mesmo tempo meu pau ficava duro. Aquilo me revoltava.

Uma hora depois chegou no meu celular algumas imagens. Malu chupava um pau grande e grosso, escuro, cheio de veias com a cabeça roxa. Tinha umas três fotos. Depois veio um áudio dela gemendo e com ruídos de estar sendo ou chupada ou metendo. Naquela altura eu estava de pau duro e totalmente desesperado. Percebi que minha mulher ia impor aquele padrão de conduta, e me fazer ser cúmplice daquela safadeza. Chegaram outros áudios dela dizendo:

— Amor, você devia ter vindo. Está perdendo. Está gostoso demais. Sua esposa é uma puta do jeito que você gosta.

No fundo ouvi ruídos de água e deduzi que deviam estar indo para o banho. Eu não desligava o celular, não fazia nada, fiquei sentado na sala de pau duro só imaginando o que ela estava fazendo. Me deixava cabreiro ficar excitado. Mas estava e Malu sabia.

Eu pensava que dali em diante, ela iria me dominar totalmente, e eu não saberia como resistir. Se eu me separasse dela, ela iria foder com todo mundo que desejasse e quem sairia perdendo era eu. E ainda teríamos que dividir o apartamento que nem estava quitado. E eu não sabia se conseguiria me separar. Pensava naquilo e percebia que fora eu que começara aquela loucura. Malu estava me fazendo provar do próprio veneno. Me contive e chorei bastante. Já passava das vinte horas quando a Malu chegou em casa. Eu estava sentado na poltrona da sala meio zumbi. Ela entrou e veio me abraçar. Tentei me esquivar, mas ela parou e disse:

— Amor, eu estou querendo um carinho seu. Eu o amo. Não me rejeite. Estava apenas fazendo o que foi nossa fantasia tanto tempo.

Malu se ajoelhou no chão do lado da minha poltrona e chegou o rosto perto do meu. Senti o cheiro de sexo que se exalava dela. Ela pediu:

— Me beija gostoso.

— Você cheira a sexo.

— Então amor, cheirinho de tesão. De rola. Sente comigo, eu adoro esse cheiro. Fico tesuda.

Eu não sabia o motivo de ficar de pau duro, já que eu estava um pouco contrariado. Ela viu e provocou:

— Aí, está tesudinho meu corninho. Gostou de sentir o cheiro?

Respondi:

— É cheiro de sexo de outro cara.

Malu já sussurrava:

— Então, sente que gostoso! Sente o cheiro da pica que me deixa tesuda. Amor, eu chupei gostoso aquela rola que você viu na foto, e quero que você me beije pra sentir tesão comigo.

Eu queria afastar o rosto, mas Malu não deixou, segurou no meu queixo e pediu:

— Vem, me beija. Sei que é safado. Gosta de ser corno. Quero que você me beije. Se gosta de mim me dá um beijo gostoso.

Olhei para ela tentando ver se ela tinha raiva ou sinal de vingança, mas ela estava carinhosa e serena. Ofereceu os lábios. Finalmente eu me rendi e dei um beijo nela, nos lábios. Percebi que ela tinha deixado a porra grudada e seca no rosto de propósito. Realmente o cheiro do sexo era inebriante. Beijei e deixei que ela enfiasse a língua na minha boca. Era uma vingança dela, mas ao mesmo tempo era tudo que a gente já tinha fantasiado. Aquilo me incendiou. Logo nos chupávamos na língua com tesão. Enquanto nos beijávamos Malu se livrou da roupa e ficou na minha frente nua. Dava para ver marcas vermelhas de chupões no pescoço, nos seios, e tapas nas coxas. O corpo todo dela cheirava a sexo e quando vi eu me sentia embriagado com aquele odor. Malu me puxava e eu fui beijando seu rosto, seu pescoço, os seios, enquanto ela falava:

— Isso querido, eu sei que você fica tesudo de saber que eu dei gostoso e estou toda melada com os fluidos do meu comedor. Você tinha que estar lá, para ver sua putinha sacana.

Eu somente consegui dizer:

— Você vai me matar. Vai acabar comigo.

Malu me puxava para beijar, segurava nos meus cabelos e me forçava a lamber seus peitos. Então, ela de um lance ficou de pé na minha frente e abriu um pouco as pernas. Vi a xoxota toda entumecida e vermelha, melada, escorrendo um pouco de baba. Ela pediu:

— Vem, chupa minha xoxota. Está toda babada de tesão e ainda tem um pouco de gala escorrendo. Me chupa gostoso, sente o cheiro e o gosto do nosso gozo.

Na hora eu não tinha mais controle de nada. Deixei que ela me puxasse pelos cabelos e fui lamber aquela xoxota que eu tanto gosto. Havia ainda gosto de porra. Ela suspirava tarada e disse:

— Isso, corninho querido, safado, sente o gosto do tesão. Como você gostava de comentar nos contos eróticos. Eu quero que você assista ao vivo uma foda deliciosa como eu tive.

Não tive mais controle de nada, chupei minha mulher a ponto de levá-la a outro orgasmo, e então, ela me fez recuar contra o encosto da poltrona e sentou de pernas abertas montando a cavalo nas minhas coxas. Guiou meu cacete para dentro dela, e se esfregou sobre mim até que eu no clímax entrei em orgasmo intenso. Foi delicioso. Gozei muito dentro dela também. Depois ficamos abraçados ali na sala por longos minutos. Malu me beijou e me puxou para o quarto dizendo:

— Vamos para a cama. Nem vou me lavar. Quero ficar com esse cheiro e essa porra até de manhã. Eu sei que você gosta. Vamos ser felizes assim.

Eu deitei com ela e não demorei a adormecer, estava esgotado. Ela também estava exausta.

Foi nesse dia que eu percebi que Malu era a dona do meu destino. E eu tinha duas alternativas: Ou aceitava essa vida que ela estava propondo para nós, ou me afastava definitivamente. Passi a viver dividido. Mas não me decidi logo e desde então tenho andado muito confuso. Só consigo ter tesão com a Malu e gozo quando ela me mostra as safadezas que faz. Perdi totalmente o interesse em outras mulheres, e cada dia tenho mais tara com as loucuras dela. Mas quando percebo que fui eu mesmo que criei tudo isso, fico revoltado. É isso que eu queria contar. E ia quase esquecendo, não direi aqui o meu nome verdadeiro, mas o meu codinome no conto é Ricardo Gelo.

mercurioliberato20@gmail.com

Vi que muitos autores estão se protegendo colocando esta frase que eu copiei.

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Comentários

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Eu não tinha lido este seu conto e fiquei admirado, gostei muito, além de bem escrito, está com uma história excelente, uma trama que nos prende. Vou dar todas as estrelas e lerei mais.

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Tá certo. Você tem absoluta certeza de que nunca dividiu, mesmo sem saber? Fique esperto. O corno geralmente é o último a saber. Hehehe

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Acho engraçado encontrar um conservador em um site de contos eróticos, lendo um conto liberal e dizendo que jamais faria isso ou aquilo.

Daqui a pouco vai com a esposa em uma casa de swing e fala.

- Olha amor a Silvana, esposa do Edu, chupando aquele cara.

- Nossa querido, que horrivel, vou mais perto pra ver melhor!

- Nossa amor, era um pau grande mesmo, bem maior que o seu pauzinho, bonito, ate gostoso, ela chupava com vontade, achei um absurdo, vamos sair daqui e ver mais!

E assim vai pelo site, lendo muito, estranhando que o pau fica duro e mesmo assim reclamando!

Bom passeio!

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Hahahahahahahahahahahahaha, doeu a barriga! Né isso? O cabra vive lendo os contos de traição, de corno, de putaria desenfreada - Eu duvido que a mulher dele saiba. Ele lê escondido, de masturba, e depois arrependido, publica um comentário de desagravo, como se isso justificasse a sua atitude. Não é preciso se psicólogo nem psiquiatra, para entender esses sinais. Devia mudar o nick dele para Germano corno ernustido.

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Eu vou fazer uma nova revisão neste conto e nos outros também. Fiquei muito tempo afastado, trabalhando envolvido com a campanha política, e trabalhei sem descanso até à vitória. Mas agora vou retomar e revisar meus contos para continuar.

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Excitante o texto! Achei bem radical da parte dela, mas a história faz sentido!

Radical também a maneira como ela conta toda a situação! Não sei se ela queria um companheiro ou realmente humilhar o marido.

3 estrelas

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Eu só vi a sua mensagem hoje. Desculpe. Fiquei fora do ar. Acho que ela no início queria humilhar, se vingar, mas depois mudou sua forma de pensar. É o que parece nesta primeira parte.

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Querido vc mostrou p ela o que vc realmente queria,ser corno então ela cumpriu seu papel,não se iluda aproveitar,vou ler os próximos,bjs

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Não é um conto e sim narrativa de uma realidade!!

Muito bem escrito, nota 10.

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Não é um conto e sim narrativa de uma realidade!!

Muito bem escrito, nota 10.

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Esse conto promete ser o melhor conto desse site. Um dos poucos contos onde eu vejo o corno insatisfeito.. sentindo dissabor com a situação.. próxima parte promete. Conto promissor!

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( com espermas de outros )....muuuito impactante este conto....muuuito bem escrito....rs....mas de Boa, em nomes da sua sanidade mental e até de mesmo física, pule fora antes de pegar uma doença braba...kkkkkkkk tu despertastes um monstro...kkkkkkkkkkk

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Caralho véi que pica irmão !! 😮 puta que pariu !! Kkkkkkkkk foi aprontar e deixar pistas , elas são muuuito mais fodas que nós em termos de vinganças....rs...embora super vê. Escrito , se for verídico este conto , pule fora desta mulher mesmo gostando muito dela......pois me baseando neste seu conto à possibilidade de tu pegar uma DST ou até uma AIDS é muuuito grande uma vez que ela chega em casa com as pernas de outro....te confesso que nem fiquei excitado , fiquei foi de cabelos em pé do início ao final .... Caraí maluco !! Rs...😮🤣🤣🤣

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Excelente conto sdorei continue assim

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