O QUE EU FUI FAZER COM A MALU? – PARTE II

Um conto erótico de Ricardo Gelo
Categoria: Heterossexual
Contém 5640 palavras
Data: 14/04/2021 07:33:22
Última revisão: 06/01/2023 00:02:23

Na primeira parte desta história, eu relatei o drama que eu estava vivendo, depois que a Malu, minha mulher, resolveu mudar tudo na nossa vida conjugal. (Leia a parte I).

No começo ela fez tudo por vingança, com raiva ao saber das minhas traições, e por ler o que eu contei, como a achava muito certinha e recatada. Mas depois dela ter vivenciado as aventuras libertinas que contou ter feito, havia aderido à ideia de termos uma relação totalmente liberal.

Acontece que eu estava numa situação muito complicada. Ela sabia que eu sempre tive desejo de sermos liberais, e que eu alimentava a fantasia de ver ela fazendo sexo com outros. Era uma fantasia minha. Confesso. Ela fez questão de me ouvir repetindo isso mais de uma vez. Era mesmo um fetiche que eu tinha, e ela justamente se aproveitou dessa posição. Primeiro ela me fez provar o sabor de ser traído, de ser transformado em corno. Chegou a gravar um vídeo com um outro na cama, para me mostrar. E me deixou no aperto de não poder fazer nada em relação ao fato de ser ela a decidir com quem saía e como.

Depois explorou essa fantasia, me provocando, usando de todas as formas aquela faceta da minha tara. Ela falava que era para me despertar a libido, e não era para me humilhar ou diminuir. Queria apenas dar vida aos meus desejos e taras. Só que na hora, aquilo me deixava bem fragilizado, pois eu gostava muito dela, sentia ciúme, e percebia que ela me colocava numa posição onde eu não tinha direito a impor nada, era ela que determinava as condições.

De fato, eu fiquei muito cabreiro, chateado, e emocionalmente frágil. Mas ao mesmo tempo, quando estávamos juntos, nossa vida era normal, com carinho, dedicação e ela se tornara realmente uma amante deliciosa. E sabia provocar.

Esse quadro me deixava muito instável. Quanto mais gostosa e provocante ela se mostrava, mais eu sentia atração nela. Aquela mulher certinha e acanhada que eu tinha antes ficou no passado, e a nova Malu era muito mais gostosa e interessante. Em nenhum momento a Malu me repreendeu novamente por ter traído, não tocava no assunto a não ser quando eu tentava reclamar da independência dela e das saídas que ela dava. Aí ela dizia que estava fazendo apenas o que eu fizera com ela. E ela cada vez mais se mostrava muito independente.

Usava roupas realmente provocantes que realçavam suas formas sensuais. Se mostrava muito mais extrovertida, solta, sem muitos pudores. Olhava os homens com interesse, sem disfarçar. Isso despertava neles o instinto caçador, eles se aproximavam. Até quando estava junto comigo, ela não deixava de ser sedutora, sem me faltar ao respeito, mas deixando claro que agia sem se reprimir. E ela parecia que tinha ficado ainda mais gostosa.

Todos os dias ela voltava do trabalho mais tarde um pouco do que o habitual, e eu sabia que ela ia na academia e depois devia ter os seus encontros. Ela não escondia isso, fazia questão de avisar, até mandava fotos às vezes. E me chamou para ir várias vezes, mas eu me recusava. Não estava confortável com aquilo e sabia que se eu cedesse jamais poderia reclamar de nada. Mas a safada depois chegava em casa toda carinhosa, me abraçava, me beijava, me levava para tomar banho com ela, e me contava como tinha sido aquela aventura. Era impossível não me excitar ao ouvir Malu contar os detalhes e como tinha gostado.

No começo eu tentava resistir, mas depois não conseguia. Acabávamos sempre tendo uma transa deliciosa, às vezes até duas, e a cada dia ficava melhor. Ninguém que não tenha passado por essa situação sabe o que é. E nem imagina o que significa.

Eu por dentro estava tremendo de insegurança e raiva, e por fora me deixava envolver pela volúpia e pelo tesão. Até que uma noite, depois que ela foi dormir eu resolvi conversar com um amigo que era de grande confiança, do tempo em que eu frequentava mais os chats de discussão e assuntos eróticos. Eu contei a ele o que estava acontecendo. Protegido pelo anonimato da internet, eu podia contar tudo a ele. E ele, mais experiente, disse claramente:

“Você tem realmente duas possibilidades: A primeira é assumir essa vida, deixar de ser resistente, ir a um ménage com a sua querida mulher, como ela deseja, e adotar de vez essa vida de corno liberal. Sua hot-wife nunca mais vai voltar ao modelo anterior de esposa certinha. Isso você pode esquecer. A segunda possibilidade, é como estar num jogo de pôquer. Você vai apostar pesado e torcer para as cartas suas serem maiores do que as dela. Você se rebela, diz que não está satisfeito com essa condição, pega suas coisas e sai de casa. Não exige que ela mude nem deixe de fazer nada. Apensas saia de casa. Diz que precisa de um tempo para ponderar o que deseja para a sua vida. Mas vai precisar de ter muita disposição e opinião, pois no início ela vai apostar que você não resistirá e volta para ela. Se você suportar, ela vai tentar outras coisas. Parece sempre que você vai só perder. Mas vai ter que ficar firme. Suma da vida dela. Vai ter um momento do “pagar para ver”. Se ela de fato gostar de você, ela vai sentir a sua falta, e poderá jogar a toalha. Aí, quem sabe, talvez, você tenha a chance de negociar com ela as bases do vosso novo acordo de conduta. Mas não será fácil.”

Ouvi aquilo, anotei, ponderei bem, e fiquei pensando se teria coragem de partir para aquele jogo. Antes eu precisava me preparar. Nos dias seguintes eu tentei manter as coisas dentro da normalidade. Era difícil suportar o jogo pesado da Malu. Uma noite ela me ligou numa chamada de vídeo de dentro de um motel com dois caras. Um socava nela por trás e o outro ela chupava. O cara segurava o celular e ela parava de chupar e dizia:

— Amor, olha aqui o que você está perdendo. Queria você comigo.

O pior de tudo é que aquilo mexia com minha libido. Me excitava ver aquela safadeza e eu tinha certeza de que se eu fosse presenciar, acabaria me masturbando ou até participando. Porque eu gosto de safadeza. E nem podia culpar a Malu por ser do jeito que eu sempre desejei. Mas eu resisti. Me fazia de besta.

Simulei algumas vezes estar muito ocupado com trabalhos. Nos últimos dias, eu dormia antes dela chegar, ou chegava bem depois. Ela me cobrava no dia seguinte, carinhosa, toda safada, como se eu estivesse adorando tudo aquilo. E eu confesso que apenas não estava gostando de ser refém do poder irrestrito dela. Se fosse diferente e ela mais cúmplice comigo, talvez eu gostasse.

Fui ver quanto eu tinha de reservas em dinheiro que pudesse usar sem prejudicar a Malu, e tratei de abrir uma conta pessoal em outro banco. Fiz um cartão com limite alto. Não sabia o que iria ter que enfrentar. Passei dez dias fazendo pequenos saques da nossa conta conjunta, para retirar exatamente a metade do que a gente tinha sem que a Malu percebesse. Assim ela não tinha como rastrear minha nova conta. E fui procurar um flat, onde pudesse alugar. Consegui um bastante em conta e reservei. Estava disposto a encarar aquele grande desafio. Na véspera do dia em que eu pretendia me mudar de surpresa, eu tratei de vender o meu carro, para poder ficar com mais reservas, e na troca peguei um carro usado mais baratinho. Estava pronto. Disse para a Malu que deixara o carro na oficina para revisão, e assim ela não me viu com o novo carro. Ela não teria provas para onde eu poderia ir e como. Na quinta-feira eu estava com tudo preparado. Pretendia sair na sexta-feira de dia, depois que a Malu fosse para o trabalho. Perto das dezessete horas recebo uma chamada da Malu dizendo: "Posso ir buscar você no trabalho. Estou livre".

Eu agradeci, disse que não precisava, mas ela insistiu, queria ficar comigo um pouco. Bem, ela era a minha mulher, demostrava sempre muito carinho, e eu não tinha motivos para recusar, nem queria que ela desconfiasse do que eu pretendia. Aceitei e disse que em uma hora eu estaria livre. Ela falou que me buscaria. E assim fez. Quando desci do escritório ela estava esperando no carro. Muito bonita, usava uma blusa preta folgada, com decote reto tomara que caia, com bolinhas brancas. Acontece que era uma blusa de tecido bem fino, delicado, semitransparente, que deixava vislumbrar por trás seus lindos seios de mamilos pontudos. Tinha também uma saia curta, de jeans, desfiada em baixo, e ao vê-la sentada ao volante percebi que quase não cobria a visão de sua xoxotinha. Havia pintado o cabelo de preto, sua cor original, e calçava sandálias de salto. Estava linda e sexy. Fiquei admirando e meu coração chegou a ficar apertado, pois era complicado assumir uma separação daquela mulher maravilhosa. Entrei no carro e ela me beijou. Senti seu perfume e uma onda de feromonas me envolveram, ela estava destilando hormônios e eu me senti excitadíssimo na mesma hora. Ela partiu com o carro e eu vi que tomou o rumo de um trajeto diferente da nossa casa. Perguntei onde ela estava indo e Malu falou:

— Vou levar você para uma noite no motel comigo. Eu que convido. Acho que você merece e precisa. Nós precisamos. Quebrar a rotina, sair do ambiente doméstico. Tenho sentido você um pouco distante e depressivo. Quero mudar isso.

Respirei fundo. Imaginei que talvez ela tivesse chegado à conclusão de que era o momento de dar um basta naquele seu jogo de provocações. Meio animado e aliviado, deixei ela prosseguir e fiquei observando enquanto dirigia. Vendo Malu de perfil, o vento que entrava pela fresta aberta da janela agitando seus cabelos, suas mãos bonitas e delicadas ao volante, seu corpo esguio, as coxas de pele lisa e impecável, seus lindos pezinhos delicados e pequenos, formavam uma imagem arrebatadora. Eu sabia e sentia o quanto amava aquela mulher. Estava calado e ela perguntou:

— O que você está olhando e pensando?

— O quanto você é bela, e o quanto eu sou apaixonado por você.

Malu riu. Um sorriso iluminado e parecia feliz. Ela respondeu.

— Eu também sou apaixonada. Amo você demais. Por isso estou querendo que você saia da rotina e a gente possa finalmente aproveitar mais de momentos íntimos nossos agradáveis e excitantes.

— Eu ficar perto de você já é muito excitante. Você está deliciosa, e esse perfume seu me deixa alucinado.

Malu sorriu e me olhou de maneira curiosa. Estávamos chegando no motel. Era um bom motel de padrão alto, e entramos calados até chegar a uma das garagens que levavam à suíte. Descemos do carro e entramos para a suíte. Era ampla, tinha uma decoração moderna, área de banhos com piscina e sauna. Eu disse:

— Você escolhe bem. Já conhecia?

— Não, estou vindo conhecer com você. Você merece. Pesquisei na Internet. É uma ocasião especial.

Eu estava suado do dia de trabalho e disse:

— Vou tomar um banho, você vem?

Malu pegou o telefone e respondeu:

— Vai indo, eu vou pedir uns drinques para nós, e logo chego.

Fui para o banheiro e comecei a me despir. Pensei até que era uma sorte a gente ter aquele momento nosso, antes do dia seguinte. Talvez o impacto do que eu pretendia fazer fosse maior.

Despido, abri o chuveiro e preparei a água mais para quente do que para fria, pois eu sabia que Malu prefere mais quente. Entrei debaixo da ducha e senti uma energia boa da água me revigorando a circulação do corpo. Água me desperta a libido, me deixa mais apto para o sexo. Não tinha pressa, fiquei me deleitando debaixo do chuveiro, pensando nos momentos agradáveis que nos esperavam. Eu não sou forte mas tenho bom físico, e costumo depilar o corpo todo. Só os braços ficam com pelos. Assim a pele fica mais tratada. Malu chegou também nua e entrou comigo sob a água. Ela havia vestido uma touca plástica para não molhar o cabelo que cuidara e pintara naquele dia. Eu disse:

— Casei com uma morena, vivia com uma falsa loira, e agora tenho a morena de volta.

Ela sorriu e me abraçou:

— Gostou? O que achou?

— Maravilhosa. Fazia tempo que eu queria trocar de mulher. Agora nem preciso mais.

Ela deu risada e falou:

— Queria trocar é? Tá bom, olha que ingratidão. A gente prepara a surpresa para o nosso homem, eu trago meu corninho safado para o motel cheia de boas intenções e escuto uma desfeita dessas.

— Eu não fiz desfeita. Disse que troquei para melhor. Você está cada dia melhor e mais deliciosa.

— Você está gostando da minha nova versão liberal? Deixou a palermona e está curtindo a sua safada libertina né? Do jeito que você sempre desejou.

Malu começou a passar sabão líquido em meu corpo e acariciava. Suas mãos eram mesmo muito boas e seus afagos tinham toques provocantes.

Eu tinha que tomar cuidado com as palavras. A Malu era muito esperta e poderia usar sempre algo contra mim:

— Eu gosto de você independentemente da versão. Sempre gostei. Antes você era muito fechada e certinha, eu gostava, mas queria que se soltasse. Agora soltou demais, tenho muito medo de ter perdido o controle. Soltou tudo.

Malu me acariciava lavando minha virilha, meu saco, suavemente, e com a outra mão acariciava meu peito. Respondeu:

— Nada é demais se a gente gosta, se dá prazer. Não tenha medo de nada meu amor. Eu faço tudo para deixar você cada dia mais tarado e tesudo. Sei que você tem esse tesão de me ver com outro. E eu agora gosto muito.

— Mas também me deixa angustiado, com ciúme, com aflição de não saber o que você está aprontando com outros, distante, em encontros secretos.

— Nada é secreto. Sempre eu digo onde vou e o que farei. Eu sempre convidei você.

— Eu não quis, não sei se aguento e não quero dar meu aval para isso.

— Amor, você já deu seu aval várias vezes, e você já aguentou, tudo que contei e mostrei você aguentou e ficou cheio de tesão. Você sente ciúmes e isso o deixa ainda mais tarado, eu sinto quando chego em casa e conto tudo para você. Nosso sexo melhorou mil por cento depois disso, não foi?

Era verdade. Tudo aquilo era verdade. Mas eu não me sentia confortável naquela situação, não me sentia mais orgulhoso e dono de meus próprios desejos. Procurei falar da melhor forma possível:

— Melhorou, mas isso também me faz mal, está me destruindo, está me corroendo por dentro. Ando inseguro, tenho medo de perder totalmente a autoestima e isso vai me fazer mal.

Malu parou de me ensaboar. E ficou me observando. A água lavava o sabão do meu corpo e ela me abraçou. Ela sussurrou no meu ouvido:

— Eu sou sua, sempre fui, só estou sendo a safada que você sempre quis ter. Eu já era, mas eu me prendia. Agora não temos mais o que temer, temos que aproveitar.

Eu nada disse. A excitação me contagiava. Ela me beijou enquanto acariciava meu pau. E Malu falou baixinho:

— Eu tenho muita vontade de realizar a sua fantasia. A nossa na verdade. Quero transar com outro na sua frente. Quero que a gente vivencie esse tesão que a gente sempre fantasiou.

Sem controle das minhas emoções e tocado por aquelas provocações meu pau estava duro e vibrando na mão dela. Eu tentei explicar:

— Não sei não. Morro de medo de vivenciar isso. Não sei como vou ficar.

Malu fungava no meu pescoço enquanto me acariciava. Ela estava excitada também. Aquilo me deixava mais provocado ainda. Ela falou com voz serena:

— Eu tenho certeza de que você vai ficar muito tarado. Sempre quis ver isso e agora que pode está cheio de insegurança. Mas é só nervosismo. Eu sei que está inseguro, porque vai delirar, vai me ver cheia de tesão e safadeza, e vai entender que você que me ensinou a ser assim. Nós vamos desfrutar isso juntos. Eu quero muito. Vai ser o meu presente de casamento.

Naquele momento eu me lembrei que na semana seguinte a gente completaria mais um ano juntos. Faltavam cinco dias. Havia me esquecido completamente. Não sabia o que dizer. Fechei a torneira do chuveiro e me virei para ela. Meio no piloto automático falei:

— Você quer mesmo isso? É o seu desejo?

— É o meu desejo amor, nosso desejo. Nosso presente. Você também não sonhava com isso?

Eu queria descobrir um modo de fugir daquela conversa, mas não sabia. Peguei as toalhas e comecei a enxugar Malu com carinho, como sempre fiz nos nossos banhos. Tentei uma tangente:

— Mas será que a realidade é como nos sonhos? Agora já não sei.

Malu não era fácil de vencer.

— Agora é a hora de saber. Só tem um jeito, tentar. Eu quero ver você muito tarado assistindo eu trepar com outro, bem safada. Eu juro que vou ser bem safada. Isso me deixa muito tesuda. Olha minha xoxota e meus peitos como latejam de desejo.

Meu pau estava novamente duro e pulsando. De fato, minha mulher estava no cio e eu percebia, sentia aquilo, então provoquei:

— Você sente tesão de transar com outro ou quer fazer isso para eu ver?

— Os dois, amor. Eu sinto tesão de transar com outro. Aprendi a ser uma safada bem devassa, sexo ganhou uma importância enorme na minha vida, e quero que seja assim na nossa vida. Quero você cúmplice desse meu jeito, como você sempre desejou que eu fosse. Agora não pode ficar indeciso, tem que assumir.

Eu já não sabia mais o que fazer. A atmosfera de cumplicidade, de sinceridade e de excitação que se estabelecera ali estava nos contagiando inexoravelmente. Malu já enxuta me beijou. Perguntou:

— Você fica excitado, está tarado, não está? Diga que quer vivenciar isso comigo!

Eu pensei que talvez, tendo essa experiência possivelmente eu tivesse todos os elementos que me ajudariam a tomar a decisão que estava prestes a ter no dia seguinte. Talvez me ajudasse a separar da Malu, num momento crucial e ela poderia sentir o peso da questão.

— Está bem, se é esse o seu desejo, eu vou concordar. Mas sei que vou ficar muito abalado com isso.

— Amor, vai ficar é com muito tesão. Isso eu aposto. Você vai sentir finalmente tesão de ser o corno assistindo tudo. Não podemos mudar a nossa natureza. Você é assim, tem esse tesão louco que me ajudou a me libertar. Temos que aproveitar isso juntos.

Eu estava tremendo novamente de excitação, misturada com nervosismo e tensão. O que ela dissera era verdade, mas não acontecera como eu fantasiava. Eu e ela estávamos ali selando um pacto que eu não sabia as consequências, e via Malu radiante por eu concordar. Ela começou a me beijar com intensidade e pediu:

— Amor, agora você me ajude a passar creme hidratante no meu corpo. Quero ficar radiante, macia e deliciosa para esta noite.

Ela pegou da bolsa que havia deixado sobre a bancada um pote de creme e me estendeu. Molhei as mãos no creme e comecei a passar por seu corpo, pescoço, costas, colo, seios, circundei os mamilos, a barriga, cintura, nádegas. Me abaixei e pegando mais creme fui espalhando por suas pernas, cada um dos pés que ela ergueu. Eu segurava no pezinho lindo, delicado, com unhas pintadas de esmalte clarinho quase branco, como eu gosto. Eles eram eróticos e me excitavam. Malu sabia fazer um footjob maravilhoso com eles. Depois eu voltei a passar creme nas pernas, nas coxas, cheguei na xoxota estufada e depiladinha. Estava deliciosamente úmida. Passei creme em volta dos grandes lábios vaginais e no rego sobre o ânus e nas nádegas. Eu imaginava possuir aquela mulher como ela jamais sonhara. Malu retirou a touca do cabelo, soltou e falou:

— Quero ficar deliciosa.

— Você está deliciosa. Uma tentação. E está tarada.

— Você também vai delirar de tesão amor. Hoje eu vou estar deliciosa para me entregar a um amante bem viril na sua frente. Hoje vamos nos entregar inteiramente à nossas taras e fantasias.

Eu não esperava aquilo e parei travado. Não acreditei, pensava que ela falava daquele jeito para me provocar ainda mais. Eu balbuciei:

— Você é maluca!

— Sou maluca, e estou maluca de tesão. Faz meses que espero por isso. Você será finalmente o meu corno presente, que vai assistir tudo. Aquilo que sempre projetamos.

Na hora eu senti como se estivesse tento um delírio. Uma parte de mim pulsava excitadíssima, nervoso diante da situação anunciada, e ao mesmo tempo minha barriga parecia cheia de gelo, minhas pernas estavam trêmulas, e contradizendo a ansiedade meu pau ficou duro e empinado. Engoli em seco. Não consegui falar nada. Malu estendeu a mão e pegando na minha me conduziu para o quarto. Num dos cantos da suíte havia um jogo de duas poltronas e um sofá com uma mesinha ao centro. Ela me levou para lá e me abraçando me deu um beijo na boca, quente, com a língua. Ela sussurrou:

— Meu corinho mais tesudo. Eu sonho com isso faz tempo. Você também, e hoje vamos poder viver esse prazer juntos.

Ela se afastou e pegou os dois drinques na pequena caixa na parede por onde eram entregues os pedidos. Eram batidas de coco que ela havia encomendado. Malu sabe que aprecio muito. Me estendeu uma das taças e esperou que eu brindasse. Estendi o braço ainda automatizado diante da situação. Ela disse:

— Parabéns ao nosso amor, parabéns por tudo que temos e somos. Eu o amo e quero que você apenas desfrute do que eu vou lhe oferecer esta noite.

Meu coração acelerado batia forte na minha garganta. Ao mesmo tempo que ficava emocionado com aquele gesto, me via meio contrariado pois estava entrando no jogo da Malu. Dei um gole na batida tentado encontrar algo para dizer.

— Você é impossível. Não sei o que dizer. Nem fazer.

— Fique aí quieto. Diga que me ama, que me adora, e que morre de tesão. Eu sinto que é verdade. E você merece o que eu estou fazendo hoje.

— Qual é a surpresa então?

— Bebe querido, bebe a batida e vamos brindar. Relaxa.

Dei outros goles na bebida que estava mesmo muito boa. Minhas mãos tremiam um pouco de nervosismo. Malu veio até mim e se encostando em meu corpo, me ofereceu os lábios. Beijei carinhoso e depois com vontade. O calor do corpo dela estava me incendiando. Nesse momento ouvimos batidas na porta do quarto e Malu me disse:

— Fique onde está. Deixa que eu recebo e obedeça ao que eu pedir. Por favor.

Fiquei estático. Estava acontecendo e eu nem podia ser grosseiro com Malu. Como não tinha nada mais a fazer, bebi de um gole o resto da batida. Malu foi até à cama, pegou a blusa preta de bolinhas brancas meio transparente que estivera usando, e vestiu. Como era curta, ficava na altura do púbis, apenas cobria a xoxota e suas pernas e parte da bunda estavam de fora. Malu caminhou para a porta e abriu. Vi aparecer primeiro o rosto de um homem negro, careca, forte e grande. Malu se afastou um pouco e deixou que ele entrasse. Vi o tamanho do sujeito. Era bem alto, talvez vinte centímetros mais do que eu que tenho 1.80 m. E largo, braços e peitoral musculosos apertados numa camiseta preta com símbolo de uma banda de rock. Usava uma calça Jeans e sapatênis. O negão entrou e me viu. Parou me observando. Eu devia estar com uma expressão de estúpido ou de assustado porque ele não disse nada. Malu fechou a porta e falou:

— Esse é o Ric, meu marido, meu corninho querido. Hoje vamos realizar a nossa fantasia de transar para ele ver.

O negão fez sinal de “joinha” com o polegar erguido e murmurou um oi com voz grossa. Eu não consegui dizer nada. Estava ainda travado sem saber como me comportar. A vontade era de sair pela porta, mas estava nu. Não sei explicar até agora o motivo de permanecer ali parado. Vi Malu se aproximar do negão e dar um selinho nele dizendo:

— Fique à vontade. O Ric vai só assistir. É um desejo antigo dele.

O negão passou a mão na bunda dela e tratou de puxar a própria camiseta pela gola para retirar. Malu veio para junto de mim e me segurando nos braços pediu:

— Senta aí amor. Fique assistindo. Tenho uma câmera na bolsa e se você puder filmar eu agradeço. Vamos assistir tudo depois juntinhos.

Olhei para a cadeira e vi a bolsa dela aberta com a câmera pequenina, mas possante. Era uma GoPro. Na hora me veio uma ideia: “Se eu gravar terei uma prova se precisar”. Agarrei na câmera e apertei o botão de ligar. Me lembrava de quando havia comprado, fazia uns dois meses, junto com a Malu, sem nem imaginar qual seria o propósito dela. Na altura ela já estava me traindo, mas eu não sabia. O negão se despiu e Malu se sentou sobre a cama. Ele nu parecia ainda mais forte. E tinha um pau preto grande e grosso que já estava meio duro. Eu tenho uns 18 cm de pica mas o negão devia ter uns 22 cm e bem mais grosso. Ele se ajoelhou sobre a cama e ofereceu a rola para Malu que lambeu com expressão sacana e alegre. Ela primeiro lambeu a virilha e o saco dele, a seguir se deitou de costas, abriu as pernas mostrando a xoxota, me deu uma olhada e vendo que eu segurava a câmera ligada sorriu, deu uma piscadela e voltou a atenção para a rola do negão. Começou a chupar o pau dele meio deitada na cama e ele de joelhos. Eu via aquelas cenas e percebi que estava finalmente assistindo algo que eu tivera muitas fantasias. E Malu parecia excitada, o negão esfregava o joelho entre as coxas de minha mulher. Malu tinha a respiração ligeiramente ofegante. Ouvi ela dizer:

— Olha só amor que pau gostoso! Me dá muito tesão.

Meu pau estava também tinindo de duro e senti minha pele se arrepiar toda. Eu continuava gravando a cena e aos poucos fui esquecendo a ansiedade inicial. A excitação de ver ao vivo minha mulher se entregando para aquele negão que eu nem sabia o nome me deixava meio em transe. E o desafio de filmar me envolveu totalmente. Naquele momento eu esqueci de tudo. Estava preso nas cenas, como um voyeur tarado. O negão colocou a mão entre as coxas de Malu e tocou em sua boceta que estava bem melada. Ele massageou a xoxota e Malu gemeu satisfeita com a rola do negão na boca, chupando a glande volumosa como se fosse uma ameixa roxa. Então eu ouvi ela pedir:

— Mete gostoso. Mete essa rola para o meu corninho filmar a putinha dele fodendo com o negão.

Meu corpo se arrepiava ao ouvir Malu falando. O negão entrou entre as suas pernas. Malu deitada de costas, ainda com a blusa, ergueu as pernas e se ofereceu. O Negão encaixou a rola na xoxotinha e eu pensei que não ia entrar. Mas ele enfiou o pau de uma vez e Malu só gemeu de prazer.

— Isso, que tesão! Mete tudo.

Naquele momento o meu tesão atingiu um ponto alto também e meu pau latejava. Se eu me tocasse iria entrar em orgasmo. Concentrei a atenção na câmera. Fiquei filmando e cheguei até mais perto, para pegar por trás da bunda do negão a pica dele entrando na xoxota melada de Malu. Via o saco dele ficar de fora a cada enterrada. E então o negão agarrou nas nádegas brancas de minha mulher e começou a foder dando estocadas firmes. A cada metida Malu gemia alto, satisfeita, ofegando com a enterrada.

— Ah, mete, isso! Fode! Mete, mete forte! Ah, que tesão!

O negão só exclamava:

— Toma, cadela, safada!

Eu pensei que eu fosse desmaiar ao assistir aquilo. Nunca sentira tamanha volúpia. Era como se fosse eu a dar socadas na boceta de Malu com aquele pau enorme. Era como se fosse eu a sentir ela apertando as coxas em volta da cintura do negão, puxando o corpo dele para meter fundo. Nesse ponto, eu acho que entrei num transe hipnótico de extremo tesão, porque passei a filmar totalmente imbuído de registar as melhores cenas. Não pensava mais. Sabia que se ficasse pensando no que eu assistia iria gozar sem tocar em meu pau. Então, me liguei na telinha luminosa da câmera e desconectei um pouco do que eu mesmo sentia. E assim filmei por mais de vinte minutos, como se fosse um robô, uma foda intensa onde o negão meteu em Malu em várias posições, de quatro sobre a cama, deitada de costas, deitada de bruços, de lado na cama com a perna dela erguida. Eu pude filmar a xoxota toda atolada com a rola escorrendo uma baba viscosa do tesão dela. Depois, ela cavalgando frenética na piroca, e de novo de quatro. A cada uma dessas posições, que duravam uns três minutos ou mais, O negão socava forte, depois fazia com calma, depois acelerava, levando Malu a gritar de prazer e ter orgasmos intensos e repetidos. Teve uma hora que ela gemia:

— Olha amor, olha que tesão! Que foda mais tesuda na sua esposa safada.

Eu nunca vira uma foda tão intensa, e com tantos orgasmos seguidos dela. Jamais poderia imaginar que Malu gostasse tanto de ser fodida daquela forma. Era mesmo como uma cadela no cio. E eu entendi que jamais poderia competir com aquele negão que devia ser um profissional, uma máquina de meter e fazer uma mulher gozar. Então, naquele momento me senti desligado de uma eventual competição, me deixei levar pelo interesse atento de registrar bem filmado aquilo.

Até que o negão ergueu as pernas de Malu numa posição de frango assado e encaixou a rola no cu dela. Eu gelei. Achei que ela ia reclamar. Mas foi o contrário. Ouvi Malu pedindo:

— Isso, mete no meu cuzinho, me faz gozar com a rola no cu.

O negão com o pau melado das secreções que saíam da boceta encaixou a cabeça da pica no ânus de Malu e foi pressionando. Cheguei bem perto para filmar por trás aquela cena e pude ver a cabeça da rola se enfiando entre as pregas e alargando o cu de minha esposa para se enterrar deslizando. Na hora acho que não me contive e gozei sem querer, chegou a escorrer porra do meu pau. O tesão de ver Malu sendo sodomizada era alucinante. E logo o cacete preto estava todo dentro do cu de minha mulher que gemia e ofegava. O negão começou a meter com calma e Malu suspirava de prazer. Ela exclamou:

— Viu amor, sua putinha? Está toda atolada com a pica do negão no rabo. Está gostoso amor.

O negão começou a acelerar as metidas e Malu passou a gemer e suspirar. Eu mal podia acreditar. E aquilo foi num crescendo até eu ver as pernas dela tremendo e ela gritando alto que estava gozando. Foi muito intenso, mas o negão apenas esperou ela relaxar um pouco, mudou de posição e tratou de meter nela de quatro sobre a cama, com a rola de novo enterrada no cu da Malu. Mais uma vez ela ofegava com as enterradas e teve outro orgasmo muito forte. O negão a colocou deitada de costas e num papai e mamãe voltou a meter no cu dela dessa vez de uma forma bastante bruta, forçando as socadas, até que uns dois minutos depois, com Malu tendo outro orgasmo intenso, ouvi o negão bufando e gemendo como um touro. Ele estava em orgasmo e gozou um pouco no cu de minha mulher. Depois retirou o pau pingando e acabou de gozar em cima da buceta. Malu o abraçava com as pernas em volta da cintura. E apertava as unhas das mãos nas costas fortes dele. Aí, finalmente, os dois ficaram ofegantes e relaxaram sobre a cama. O negão se levantou pouco depois e deixou Malu deitada. Eu cheguei perto dela e Malu ergueu as pernas abertas e dobradas, para mostrar a boceta toda vermelha e inchada e o cu alargado, bem aberto, de onde escorria um pouco de porra. Malu fez questão que eu visse aquilo e filmasse. Ela gemeu:

— Viu meu corninho, que tesão de foda? Gostou de ver? Estou arrombada. Realizou o seu desejo?

Eu nada disse. Não tinha nem voz, estava com a garanta travada. O negão tinha ido ao banheiro. Me sentei ao lado de Malu na cama e ela estendeu a mão. Ficamos de mãos dadas algum tempo. Calados. Um minuto depois o negão voltou, se vestiu e dando um beijo na boca de Malu se despediu. Malu disse que já tinha transferido o dinheiro dele. Para mim ele deu outro sinal de “joia” com dois polegares erguidos, depois saiu fechando a porta. Eu não sabia o que deveria fazer. Desliguei a câmera. Senti Malu me puxando pelo braço e ouvi:

- Deita aqui ao meu lado amor. Vamos descansar um pouco. Estou acabada.

Me deitei ao lado dela. Não disse uma palavra. Nada do que eu dissesse faria sentido. Minha cabeça fervia e eu imaginava o que Malu poderia pensar no dia seguinte quando chegasse em casa e não me encontrasse mais. Certamente seria um choque. Eu também estava exausto, com os nervos em frangalhos. E adormeci ouvindo-a ressonar também.

Continua.

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Comentários

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Gostei mais ainda desta segunda parte, aqui você nos deixou meio sem saber a sinuca de bico em que se meteu e como vai resolver. Muito bem narrado e com um texto perfeito. Parabéns. Não tinha lido. Todas as estrelas.

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Esta história ficou com 4 partes. Estive trabalhando na campanha política e tive que parar com os contos. Agora depois da vitória na eleição, pretendo continuar. Estou fazendo agora uma revisão em todas. Se puder leia novamente.

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3 estrelas pelo texto, mas a situação não me agrada! Gosto de uma relação mais consensual do que imposta desse jeito. Este modelo de humilhação e sem nenhuma participação do marido, apenas participando como telespectador sem influência é um modelo que não me seduz.

Esse sim, representa bem o termo "corno" que por não gostar da situação, também não gosto de usar.

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Edu, com toda sinceridade, você julgou o conto e o personagem na segunda parte da história. Se quer saber, o pior corno é aquele que não tem coragem de assumir que é corno. Tem desejo de ver a mulher dar para outro, morre de tesão com isso, mas fica cheio de preconceitos com o termo corno. Espera pelo final da história.

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Foi a opinião no momento. De fato este modelo sem consenso eu não gosto, mas gostri do seu conto!

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Querido o que sua mulher se tornou foi em uma sadica , narcisista,dominadora,quer te destruir moralmente,e vc deixou acontecer.ja que não come mais ninguém,seu moral está baixo, mais o conto e bom adorei,bjs

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Esta história ficou com 4 partes. Eu estou fazendo uma revisão em todas elas. Se puder leia tudo novamente. Estive na campanha política e tive que parar com os contos. Agora depois da vitória final na eleição, pretendo continuar.

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Caraí véi ! , que intenso , loucura total !! Kkkkkk , mas de boa que carrocel de emoções amigo...haja psicológico pra aturar estas emoções....e como já disseram aqui , o fato dela deixar que gozem dentro dela é um alto risco....rs ....e te aconselhar o que fazer, eu não o farei , pois à vida é sua....rs...mas se fosse comigo está aventura eu me livraria , pularia fora , pois umas das piores coisas é ser passageiro ( não ter controle) em uma relação....não saber o que vem depois ....e como alguém também já comentou aqui , uma hora do nada ela pode te trocar ....daí, tu fica lascado igual à um dependente químico...

RS...loucuuuuuura kkkkkkkkkkkk

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OBombocado - é um elogio que me deixa muito satisfeito. A grande dificuldade de transpor histórias verídicas para a narrativa de ficção, é exatamente essa. Fazer com que a realidade se torne mais mágica e mais surpreendente, a ponto de fascinar o leitor, mas sem perder o ponto limítrofe entre o que é passível de ser verdade e o que já se torna exagero excessivo. Contar tais histórias obriga a ter esses cuidados. E se você sentiu isso mostrou que percebeu exatamente o que faz a diferença.

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Claudinha8, respondendo a você, pois as suas questões são pertinentes. Tudo que você diz de falta de cuidados de proteção e de segurança, são, na teoria, corretos. Esses são os cuidados que todos os que fazem sexo com vários parceiros devem ter. Mas eu tenho o seguinte a lhe contar. Na prática, não é assim que ocorre. É uma loucura, mas falando com muita propriedade, tem mais gente transando sem camisinha hoje do que as pessoas que estão transando com proteção. Até uns anos atrás, isso não acontecia porque a maioria das pessoas tinha medo da doença. Depois, com os novos coquetéis de tratamento, e o uso do PREP (o medicamento que você toma quando tem que se prevenir de exposição). Profilaxia Pré-Exposição (PrEP)

O que é PrEP HIV?

A Profilaxia Pré-Exposição ao HIV é um novo método de prevenção à infecção pelo HIV. A PrEP consiste na tomada diária de um comprimido que impede que o vírus causador da aids infecte o organismo, antes de a pessoa ter contato com o vírus.

Como a PrEP funciona?

A PrEP é a combinação de dois medicamentos (tenofovir + entricitabina) que bloqueiam alguns “caminhos” que o HIV usa para infectar seu organismo. Se você tomar PrEP diariamente, a medicação pode impedir que o HIV se estabeleça e se espalhe em seu corpo.

Mas ATENÇÃO: a PrEP só tem efeito se você tomar os comprimidos todos os dias. Caso contrário, pode não haver concentração suficiente do medicamento em sua corrente sanguínea para bloquear o vírus.

Em quanto tempo a PrEP começa a fazer efeito?

Após 7 dias de uso para relação anal e 20 dias de uso para relação vaginal.

IMPORTANTE: a PrEP não protege de outras Infecções Sexualmente Transmissíveis (tais como sífilis, clamídia e gonorreia) e, portanto, deve ser combinada com outras formas de prevenção, como a camisinha.

Muito bem, isso não livra as pessoas de risco de sífilis, mas elas sabem que podem se tratar. Conto isso para você e para os leitores que não estão por dentro do mundo liberal onde cada dia e noite pode ter uma aventura diferente. Quem frequenta esse ambiente, quem convive com garotas e garotos de programa, sabe como a coisa funciona. Mas tratando especificamente do conto, deixa eu esclarecer: Muitas vezes o autor programa de contar a sua história, em partes, e não pode dar espoiler do que virá a seguir. Uma boa narrativa, mesmo baseada em história verídica, recebe injeções de ficção, de fantasia, para se tornar mais original e mais interessante. Então, os leitores, devem ter menos ansiedade, e se deixar levar pelo autor que conduz a história, sem querer que todos os conflitos, enigmas e dúvidas sejam resolvidos a cada episódio. Uma das coisas que é difícil tratar contos eróticos em episódios é lidar com a ansiedade dos leitores que se envolvem na trama e nos personagens e se colocando no lugar deles, ficam angustiados com suas condutas. Você sabe disso perfeitamente pois lida com isso nas suas histórias. Eu entendo e é natural, como eu mesmo já fiquei quando uma das suas personagens traiu o marido com o argentino, de uma forma escrota, mas naturalmente humana e verosímil. As pessoas fazem coisas erradas. É natural. Então, não se preocupe. Muitas vezes, o autor suprime certas informações para não estragar surpresas das reviravoltas de história. Agradeço muito a sua leitura atenta, e acho que é papel do autor, também lutar para a conscientização do leitor, sobre os riscos das DSTs. Mas nem sempre isso cabe na história. Não é papel do conto erótico. É como eu entendo. E recomendo a você fazer um tour pelo site mais famoso (XV) onde se pode ver vídeos de casais liberais feitos casaieramente, onde homens e mulheres fazem sexo com parceiros diferentes para gravar vídeos e colocar em seus canais de vídeo, para ganhar visitantes, acessos e monetizar isso. Vai ver que o uso de orgasmos no ânus e na vagina, sem camisinha, está se tornando cada vez mais usual. Experimente e verá. Por isso que não dá para ter uma atitude muito consciente. Veja como é: EM PLENA PANDEMIA COM MILHARES DE MORTES DE COVID POR DIA, AS PESSOAS FAZEM FESTAS, SE AGLOMERAM E PARTICIPAM DE ORGIAS, BAILES FUNK E VIBES MILIONÁRIAS EM MANSÕES DE LUXO. E Até o Governo não liga muito para isso. A humanidade está tacando um "foda-se" para tudo. Infelizmente.

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Caramba Ric!!! Não duvido de loucuras pelo prazer total. Mas confesso aqui, estou chocada com sua aventura. Adoro transar com outros homens, mas jamais agiria como a Malu. Fica ainda minha proposta: Chama a Malu ... para ela ver eu transando e cuidando de ti meu louquinho. Sacolinhas de bjs da Mia

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Parabéns sua narrativa é tão boa que fica bem próximo da realidade

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Boa tarde, querido, tudo bem? Tô acompanhando tua história desde o começo e quero te dar os parabéns pela história e pela escrita. No primeiro eu gostei do rumo das coisas, você mereceu o troco, apesar de eu achar que foi um pouco exagerado. Agora acho que você perdeu totalmente o controle. Concordo com o seu amigo, você deveria ter ouvido ele, pois, a meu ver, era a única maneira de você recuperar o controle da situação e não ser tão passivo assim. Você não devia nem ter ido ao motel. Ela tem que sentir que você não está confortável com a situação e se você for embora, ela vai ver que, com você o buraco é mais em baixo. Porém, se ser submisso ao ponto de ficar de joelhos para os desejos dela, tudo bem ,gosto não se discute, mas vou te dizer, nenhuma mulher gosta de homem assim, ela pode até curtir por um tempo, mas ela vai enjoar isso eu te garanto, e quando isso acontecer, ela vai te chutar sem nenhum remorso e nem pena. Ou você toma as rédeas da situação agora ou vai perder ela de vez em um futuro próximo. Grande beijo, querido, te dou três estrelas pela ótima narrativa.

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Caraaaaa, que loucura!! Eu não tenho essa fantasia de cuckhold, mas acho que você perdeu a mão com a patroa!! Ela tomou total controle da situação, você virou apenas um confidente.

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Esta história tem 4 partes. Estou fazendo uma revisão em todas. Se puder leia novamente. Estive envolvido na campanha política e tive que parar com os contos. Agora depois da vitória na eleição, pretendo continuar.

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