Ficamos mais um tempo conversando e o cansaço do serviço misturado com a cerveja foi me batendo um sono, a casa vazia e apenas eu e aquele pedaço de mau caminho ao meu lado. Decidi por bem ir para o quarto dormir um pouco. Disse a ela que precisava deitar que estava morrendo de sono e ela pediu para esperar o João ali, que eu não precisava me preocupar. Como criamos certa intimidade, acabei não vendo problema.
Entrei no quarto, tirei a roupa ficando apenas de cueca, liguei o ar-condicionado e puxei a coberta para ficar mais aconchegado e logo fui caindo no sono quando escuto batidas na porta.
--- Quem é?
--- Dani, sou eu a Juliana (não havia mencionado o nome dela ainda né?)
--- Tá tudo bem? Aconteceu algo? Precisa de algo?
--- Preciso falar algo com você. Posso entrar?
Fiquei meio contraria, pois estava no começo do sono e ela veio me acordando, mas acabei mandando ela entrar, como estava coberto nem me preocupei em me vestir. Porém no que ela entrou, quase cai da cama. Aquele pedaço de mulher, aquele bombonzinho delicioso estava usando apenas uma langerie branca que contrastava com a sua cor de pele queimada de sol, com os cabelos soltos negros com as pontas descoloridas, estilo californiana (queimado do sol), não estava acreditando no que estava vendo.
--- Posso entrar, Dani?
--- O que é isso menina? Pode chegar alguém em casa a qualquer momento? O João vai chegar com minhas filhas.
--- Não se preocupe, mandei mensagem pra ele. Disse que não chega antes das 19h. – ela disse isso já andando em minha direção, com os braços para trás com um ar de inocência e safadeza ao mesmo tempo.
Comecei a engolir seco sem saber o que responder para ela. Ela então subiu na cama engatinhando, foi tirando a coberta de cima de mimUhnnn... já está pronto para brincar. – disse ela – Relaxa, Dani. Não vou fazer nada de mal a você.
Ela subiu sobre mim, alisando meu corpo, me acariciando, fazendo massagem, puxou meus braços para cima e deu um beijo de língua delicioso, um dos melhores beijos que recebi na minha vida, aquela ninfetinha que não tinha nem tamanho direito estava me deixando totalmente desconsertado e sem saber o que fazer. No meio daquele beijo ela colocou os braços dela para trás e puxou uma corda branca, já imaginei na hora o que ela iria fazer e deixei acontecer, até porque estava totalmente entregue àquela morena tropicana.
Do jeito que estava meus braços ela amarrou eles pelos pulsos e com a sobra da corda ainda amarrou na cabeceira da cama ficando impossível eu mexer o braço de qualquer forma. Desceu beijando o meu corpo, mordeu minhas orelhas, meu pescoço, foi descendo lambendo meu peito, quando estava no meio da barriga ela levanta e diz gemendo:
--- Agora você é todo meu. Você não fala nada. Fica quietinho e aproveita.
Voltou a beijar minha barriga e foi descendo até chegar na parte da alegria, ela tirou minha cueca de uma forma sensual que nunca vou esquecer, voltou a ficar de quatro lambeu gostoso meu pau de baixo até em cima, deu um beijinho na cabeça e olhou com cara de menina malvada pra mim fazendo um barulhinho com a boca como se dizendo não e complentando.
--- Ainda não, Danizinho.
Ela foi subindo em mim novamente, deu mais um beijo maravilho de língua e então ela se posicionou ajoelhada sobre o meu rosto, puxou o feixo da calcinha que abria dos dois lados e saiu fácil e pude admirar aquela buceta maravilhosa, morena e rosinha em cima do meu rosto enquanto ela rebolava ameaçando sentar e subia novamente. Até que ela olhou novamente para mim:
--- Chupa até eu não aguentar mais safado.
E sentou com tudo na minha língua e foi rebolando sem parar enquanto gemia de prazer. Eu me esforçava o máximo possível para lamber aquela delícia inteira, embora a posição e o fato dela estar literalmente sentada na minha cara dificultava bastante. Eu abria a boca e engolia ela toda, enfiava a língua, fazia movimentos circulares e ela delirava de prazer. Após um bom tempo nisso, num movimento rápido ela se levantou e virou ao contrário sentando novamente, mas agora ao mesmo tempo ela caiu de boca no meu pau enfiando ele todinho de uma vez. E que boca ela tinha, ela subia e descia passando a língua pela volta dele inteiro, parecia que ela tinha um motor naquela língua, como podia ter apenas 18 anos e ser tão experiente daquele jeito?
Eu estava indo às nunves com aquela buceta esmagando meu rosto, com um cheiro e um sabor maravilhoso e eu me lambusava com gosto nela enquanto ela dava uma aula de boquete no meu pau. Passado um tempo ela se levanta e sai de cima de mim. Olha pra mim sorrindo, um sorriso provocante, de mulher devassa, toda vermelha lambendo os lábios. Aquela menina sabia provocar como pouquíssimas sabiam, meu pau estava doendo de tanto tesão que eu estava sentindo por aquela deusa cor de jambo.
--- Fica quietinho aí agora e não se mexe. Não quero ouvir um piu seu sem minha autorização.
Ela se agachou na direção do meu pau e começou esfregar aquela buceta na cabecinha dele, rebolava para um lado, para o outro, esfregava ele indo pra frente e pra trás. Eu estava numa situação que não estava mais conseguindo me controlar, eu queria gritar, queria pegar ela e enfiar tudo de uma vez com força, mas não queria desagradar ela e nem podia fazer algo com as mãos presas. E ela continuava naquele jogo, ela desceu, deixou a cabecinha entrar e subiu de novo, aquilo era demais, era impossível aguentar, mas ela fez de novo, e fez mais uma vez, na quarta vez quando ela levantou eu explodi e gritei:
--- Senta de uma vez no meu pau desgraçada, vadia. Senta que eu quero foder você todinha sua puta, cadela. – tentava me soltar nesse momento, mas era impossível.
Ela então olhou para mim e riu me provocando e sentou com tudo enfiando até o talo dentro dela enquanto soltava um gemido de tesão. Mas no que ela sentou ela olhou para mim e disse:
--- Eu disse que não era pra você falar nada, agora vai ter que ser punido.
Nisso ela começou a cavalgar com ferocidade me levando ao extremo do prazer.
--- Tá gostando? Era isso que você queria?
--- Sim, ahhh... que bucetinha gostosa você tem, porraIsso, sente a bucetinha dessa putinha, sente.
Nisso ela começou a rebolar ao mesmo tempo que subia e descia freneticamente e sem eu perceber e nem ter tempo de reação eu percebo a mão dela vindo em direção ao meu rosto e sinto um banque com força. Fiquei sem entender e atordoado com aquele soco do nada e ao perceber ela deu risada, sem parar de cavalgar e quando fui falar algo.... novo soco (não era um soco a ponto de machucar, mas doía). Fiquei embasbacado com aquela atitude e completamente sem reação.
--- Falei que você seria castigado gatinho, agora aprende a obedecer direitinho.
Eu só joguei a cabeça para trás e gemi de tesão enquanto ela pulava com gosto no meu pau e rebolava me dando um chá de buceta que nunca havia sentido na vida. Quando senti que estava para gozar comecei a me contorcer na cama, isso fez ela perceber também e logo saiu de cima de mim e caiu de boca novamente no meu pau.
--- Vai dar leitinho pra mim? Dá leitinho pra sua putinha dá, safado, ordinário.
E quando eu achei que já tinha acabado e ia explodir em gozo eu grito anunciando que estava gozando e naquele momento sinto algo que nunca havia sentido antes. No momento que gritei que ia gozar ela pegou o dedo anelar dela e socou de uma vez no meu cu, fazendo um fio terra, nunca tinha feito isso antes na minha vida, mas devo admitir, aquele susto, com o prazer que estava sentindo, com a magia da perversão daquela novinha me fizeram explodir num gozo que nunca havia sentido na minha vida, parecia que todo o líquido do meu corpo estava se esvaindo pelo meu pau. Como eu gozei naquele momento. Até hoje não tive uma ejaculação tão forte como aquela, provavelmente por ter sido a primeira vez que experimentava aquilo. Quando terminei estava exausto, ela veio até o meu rosto e abriu a boca mostrando todo o leite dentro dela, então engoliu ele todinho, mostrou novamente a boca limpinha, me deu um selinho e me desamarrou saindo da cama, pegando suas roupas.
--- Agora vou deixar você dormir em paz. A casa do João é aquela lá embaixo né? Irei esperar ele lá, tudo bem?
Eu não tinha forças sequer para responder, apenas balancei a cabeça em afirmação e cai de lado já dormindo. Ainda vi ela rindo para mim enquanto saia do quarto e depois não vi mais nada.
Acordei já era mais de 20h, sai do quarto para ver como estavam as coisas e encontro todos reunidos na cozinha.
--- Finalmente, Dani. Achei que não iria mais acordar. Estávamos esperando você para jantar. – disse João, que continuou – Dani, quero que conheça Juliana. Minha filha. Ela teve um desentendimento com a mãe e pediu para passar um tempo comigo, espero que não tenha problema.
Nisso olho dela para ela que sorria enquanto tomava um gole de suco de laranja.
--- Dani, disse para meu papai que você foi super receptivo comigo essa tarde, mesmo sem saber quem eu era. Não será nenhum problema eu ficar aqui né?
Eu apenas sentei à mesa dizendo com um sorriso simpático no rosto:
--- Mas claro que não, você será muito bem vinda, Juliana.
--- Muito obrigado, Dani. Estava preocupado que incomodasse. – disse João.
--- Muito obrigado mesmo, Dani. Juro que não serei um incomodo e posso ainda ajudar nos afazeres da casa. Dani, é impressão ou seu olho esquerdo está meio roxo?
Passei a mão e ele estava ainda dolorido dos socos que ela havia dado.
Ainda meio grogue do sono e daquele revelação inesperada apenas balancei a cabeça e disse, devo ter dormido muito em cima, nada demais, enquanto ela sorria provocante sabendo muito bem o que havia acontecido.
---- CONTINUA----
OBS.: Nesse momento, devido a todos os comentários que já recebi e já com uma certa parte da história contada, faltando pouco para terminar os relatos do meu amigo, apenas gostaria de chamar atenção de todos para o fato de que não é apenas a mulher que pode trair o homem. Para todos que estão relatando passo a passo os próximos capítulos, deixo um grande beijo a todos!!!