Amarrada, amordaçada e com um plug anal, Rafaela estava deitada na cama de solteiro no pequeno cômodo em um bairro periférico onde Carlos morava. A estudante já tinha sido fustigada até de madrugada e após o café simples que fez para seu macho, conheceu um pouco mais do lado dominador do motorista.
Carlos, de pé vestindo apenas uma cueca vermelha, observava a branquinha. Qualquer um diria ser impossível que uma estudante novinha, morena de cabelos lisos, tivesse se interessado por um negro parrudo, humilde e 20 anos mais velho. Mas Rafaela em seus pensamentos mais íntimos sempre teve o desejo de ser subjugada por um homem como ele.
Como quem levanta uma pluma, Carlos suspendeu Rafaela e a colocou de joelhos no chão debruçando o tronco da ninfeta sobre a cama. Com as mãos amarradas a ninfeta não teria como se equilibrar. Se posicionou atrás e começou a chupar sua bucetinha. Aquela língua enorme penetrava em cada cantinho da vulva branquinha, fazendo Rafaela se contorcer de prazer. Neste movimento, Carlos usava uma das mãos para tirar e enterrar o plug no cuzinho da ninfeta e a outra para dedilhar a bucetinha. Não demorou muito e Rafaela teve o primeiro orgasmo do dia. Foi tão intenso que a novinha chegou a babar toda a mordaça.
Carlos sugou o líquido como quem aprecia um néctar dos deuses. Tirou rapidamente a cueca e penetrou sua novinha com muita força. Agora Rafaela tinha dois buracos preenchidos. O caralho de 23 cm fazia um estrago na bucetinha já castigada. A violência com que arremetia sua pelvis sobre a bunda da novinha era tanta que parecia que a cama ia quebrar a qualquer momento.
-Plaft, plaft, plaft- Rafaela começou a chorar com os tapas na raba das mãos fortes do negão. Amordaçada emitia grunhidos abafados. O negão já pingava de suor gemendo feito um animal no cio.
Carlos tirou o plug do cuzinho de Rafaela e enfiou sem dó seus 23 cm naquela bundinha branquinha, castigada pelas suas mãozonas. O gozo seria na boca desta vez. Quando estava prestes a esvaziar o sacão peludo, Carlos retirou o cacete de dentro da ninfeta, puxou seus cabelos fazendo-a ficar de joelhos, retirou a mordaça e iniciou uma gag the fag que tanto apreciava.
Desta vez Rafaela não conseguiu segurar o vômito, mas mesmo assim seu algoz não deu trégua. Parceria que ia atravessar a garganta da ninfeta com seus 23 cm. A perversão continuou quando Carlos, ainda de pé, teve a idéia de suspender a branquinha colocando as pernas em seu ombro de modo que a bucetinha ficasse ao alcance da sua boca. Ao mesmo tempo que enterrava seu caralhão na boca da ninfeta. Um 69 que tinha visto em um dos filmes pornô em seu celular. A cena era por demais excitante: uma ninfeta de 1,65 de altura tendo seu corpo facilmente manipulado por um homem de 1,85 de altura.
Sem mudar a posição, Carlos prensou o corpo de Rafaela na parede do barraco e continuou a fuder sua boca até dar a primeira jatada que fez com que suas pernas tremessem de tanto tesão.
-Porra....ahhh...ahhh- arfava o negão. Foram tantas jatadas que escorreram pelo canto da boca de Rafaela. De forma delicada, Carlos suspendeu o corpinho de Rafaela, retirando-a da posição incômoda e finalizou a foda com um beijo de tirar o fôlego. O bigode do motorista excitava Rafaela que correspondia, agradecida, com os braços no pescoço e as pernas envoltas no corpão do seu macho.
Carlos olhou bem no fundo dos olhos da ninfeta e disse:
-Quero você para mim branquinha!!!
