Alex tentava se concentrar no seu trabalho.
Em vão tentava evitar olhar de canto de olho para o rosto bonito da senhora que trabalhava algumas baias à frente, concentrada na tela do computador, movendo o mouse à direita e à esquerda aparentemente vendo alguma imagem maximizada além do tamanho da tela. Ele sabia que o trabalho dela era periciar documentos, encontrar rasuras, sinais de adulteração, qualquer detalhe suspeito. E sabia que ela era boa no que fazia pois estava no trabalho há anos, desde o tempo em que o processo não era informatizado.
Ele tentava não olhar, mas não conseguia.
Como ela era linda! Linda talvez não fosse a palavra. Ela era bonita sim, mas tinha alguma coisa nela, algo que mexia com Alex. Ela parecia... gostosa... Sim, gostosa definia melhor, mas ainda não era isso. Alex sentia por ela um tesão cada vez maior e não sabia definir bem o quê exatamente o atraía nela. É como se ela exalasse feromônios, e ele tivesse inadvertidamente aspirado seu cheiro de fêmea no cio.
Alex só pensava em transar com ela.
Fantasiava surpreendê-la no banheiro feminino e, sem dar tempo de ela reagir, a empurrar para dentro e fazer com ela o que quisesse. Ele conseguiria. Era forte, praticava jiu jitsu. Saberia como imobilizá-la e saciar todas as suas vontades nela. Aí vinha a razão e ele parava de fazer planos, mas o tesão pela coroa continuava.
Ela devia ter uns 50 anos.
Talvez menos porque Alex tinha notado que em alguns dias ela parecia estar mais jovem, revigorada.
Em sua mente pervertida ele calculava que nesses dias ela teria tido uma boa noite de sexo. Imaginava aquela coroa gostosa se lambuzando numa rola, engolindo tudo que podia e a porra transbordando pelos cantos da boca. Ou de quatro, com a cara no tapete e o rabão pra cima enquanto um macho lhe pisava no pescoço e forçava a rola cu adentro sem dó nem piedade, ela urrando e pedindo mais força. Alex ficou de pau durasso com esses pensamentos.
Solange, esse era o nome dela, fazia seu trabalho de forma metódica e sequer lhe passava pela cabeça as promiscuidades que seu colega de trabalho, há poucos metros de distância, imaginava.
Ela estava loira. Não era loira, mas estava. Isso se percebia pelas suas sobrancelhas castanhas, sobre olhos perspicazes que lembravam os olhos de uma águia. Eram da cor do mel os seus olhos. Seu nariz era aquilino, novamente remetendo à uma ave de rapina, e tinha uma boca sensual com um sorriso que, pelo menos aos olhos de Alex, eram sempre carregados de malícia. Era magra, mas forte. A bunda se destacava no corpo magro, assim como os seios grandes, mas sem exageros, que pareciam ter o tamanho certo para a sedução. Em alguns dias parecia mais radiante do que outros e o motivo talvez não fosse uma sova de rolas, como imaginava Alex, mas aquelas coisas de mulher... de estar feliz ou não, de estar naqueles dias ou não.
O fato é que Alex não sabia nada da vida dela.
Ele a conhecia havia uns dois anos e havia conversado com ela muitas vezes, mas nunca sobre o assunto que ele gostaria... sobre sexo. Alex tinha entrado na empresa como estagiário, mas não no mesmo setor que ela, e só recentemente tinham começado a trabalhar lado a lado. A maior chance de saber como ela era entre quatro paredes foi uns dois anos atrás, quando um amigo da faculdade, o pegador da turma, tinha se engraçado com ela no evento promovido pela empresa, evento que acabou gerando essa oportunidade de estágio para Alex. Alex soube que eles se encontraram algumas vezes, mas perdeu contato com o amigo, que abandonara a faculdade e nunca pôde perguntar como, afinal, era a Solange entre quatro paredes, se é que tinham chegado a esse ponto.
Solange virou-se inesperadamente e flagrou o olhar estático de Alex. Ela não se abalou e deu um sorriso, que para Alex foi cheio de malícia.
Já ele se atrapalhou inteiro tentando disfarçar.
E agora vez ou outra Solange o espiava do alto de sua superioridade. Sim. Ela era superior. Segura de si, coroa gostosa, cobiçada.
Mas Alex não era de se jogar fora...
Jovem atlético, praticante de artes marciais, jiu jitsu mais precisamente, tinha o físico bonito dos praticantes de musculação. Era alto, quase 1,80 de altura, branco com cabelos negros encaracolados, queixo largo e meio proeminente, consequência das bombas que tomara no início de sua vida de academia. Conseguia parceiras sexuais com boa frequência. Ele não podia se queixar. Mas Solange o deixava inseguro como um garotinho virgem, daqueles com a cara cheia de espinhas e as “mãos cabeludas”.
Ela se levantou e dirigiu-se à mesa dele.
-Alex, pode localizar esses documentos e me levar lá no vigésimo terceiro? - perguntou estendendo uma folha com vários números de apólices - Vou entrar numa reunião e tenho que apresentá-los, mas não consegui pegar todos.
-Claro Solange, já levo pra você.
Ela deu uma piscadinha e agradeceu, indo embora com um rebolado discreto e sob medida para enlouquecer o rapaz. Alex ficou contemplando.
“Vou comer essa coroa” - disse para si mesmo.
E comeu mesmo.
Verdade que muito menos por mérito dele do que por ação dela, que pareceu, de repente, ficar interessada no rapaz, sempre puxando assunto e tecendo uma teia de sedução no entorno dele, que, no entanto, se iludia achando que era ele que a enrolava em suas teias.
O fato é que demorou ainda algumas semanas entre os fatos narrados nesse início de história e o convite de Solange para que fosse com ela à sua casa de campo, casa que ela mantinha afastada para ter seus momentos de paz.
Alex já tinha tão certo que esse momento chegaria que nem demonstrava a mesma empolgação de semanas atrás.... Ultimamente ele achava, tinha a impressão, que ela não era, na verdade, tão bonita quanto ele fantasiava no começo.
Seu rosto visto de perto e com tanta frequência mostrava que o tempo tinha ali esculpido sinais indeléveis de sua passagem. Muitas rugas, discretas, mas que Alex antes não notava. Seus olhos, tão sedutores e seguros pareciam mais cansados também. Nada que desabonasse uma boa foda, até porque ela tinha o corpo de uma praticante intensiva de academia. Ela malhava bastante, era gostosa. Muito gostosa mesmo. E devia ser safada, como toda coroa sexualmente ativa é.
Alex aceitou o convite e naquela noite de sexta preparou a mochila com suas roupas. Discretamente como ela tinha pedido, pois ela não queria que pessoas da empresa soubessem que viajariam juntos, o que fazia muito sentido. Alex pegou sua mochila, avisou a família que estava indo viajar com uns amigos e desceu para o ponto de ônibus. Na hora marcada ela parou seu carro ao lado e o convidou a entrar, sorrindo para ele. Alex não pôde deixar de notar que ela de fato parecia bem mais acabada do que quando ele começou a se interessar por ela.
Logo que subiu já trocaram o primeiro beijo e Alex correu as mãos pelas suas coxas, mas foram interrompidos por buzinas dos carros parados atrás e se puseram em movimento rindo da situação.
Conversaram muitas coisas, coisas safadas, e Alex estava cada vez mais tesudo com o fim de semana que se aproximava.
Chegaram à casa depois de quatro horas de viagem, sendo a última hora toda em estradas de terra em péssimas condições. Ele se perguntava como aquela mulher podia ter escolhido um lugar tão remoto para ter seus momentos de relaxamento, mas achou que seria indelicado perguntar.
Quando chegaram à casa e passaram a porta ele já a agarrou e começou a beijá-la.
Ela ria, pedia calma e ia puxando-o, cambaleantes, até o sofá. Lá ela retribuiu e foi como se Alex voltasse à adolescência, ao primeiro beijo. Que prazer imenso ele sentia em simplesmente beijá-la!
Há muito tempo que não dava um beijo tão longo. Enroscavam suas línguas, sua mão percorria o corpo dela por sobre as roupas, alisava as nádegas sobre o tecido fino do vestido sentindo o contorno da calcinha, subiu para os seios e o beijo não terminava. Não se lembrava de ter tido um beijo tão longo desde a época de adolescência.
Finalmente ela começou despi-lo, a começar pelos botões da camisa, que foi atirada longe e ela mordiscou seus mamilos, alisando-lhe o tórax definido pela prática de esportes.
Procurou seu pênis alisando sobre o tecido da bermuda e o agarrou com força enquanto Alex a despia do vestidinho, levantando-o para tirar pela cabeça, liberando seios robustos que caíram de volta quando a dobra do vestido passou por eles e saiu pela cabeça. Alex se livrou de seu tênis sem pôr as mãos neles, só pisando com a ponta do pé no calcanhar do tênis e puxando.
Diante dele, Solange estava agora só de calcinha e sutiã. Um sutiã de algodão que combinava com a calcinha, sem detalhes e sem firulas. O sutiã estufado por seios volumosos e a calcinha estufada por uma buceta carnuda, da qual se via a divisão feita pelo rachadinho. Alex levou a mão até aquela buceta gostosa com intenção de enfiar a mão por dentro da calcinha. Mas Solange lhe segurou o pulso e conteve sua investida, levando sua mão até seus seios e depois conduzindo sua cabeça para a mesma altura, fazendo-o sugar e mamar. Alex aceitou de bom grado o capricho e se deliciou naqueles seios por um tempo que pareceu uma eternidade.
Enquanto isso Solange lhe desabotoou a bermuda e a deixou cair no chão. Ele ansiou pelo toque dela em sua rola, mas o toque não veio, aumentando sua expectativa.
Sentia a fêmea se contorcendo e puxando sua cabeça para um seio ou para o outro. Ele desceu as mãos alisando a bunda gostosa e nisso Solange não interferiu. Ela inclusive baixou a alça de um dos lados da calcinha, descobrindo parcialmente sua pepeca lisinha... Depois empurrou para baixo a cabeça de Alex, que desceu lambendo o ventre, o umbigo e chegou ao território do paraíso.
Tinham ficado um bom tempo na estrada, mas não havia qualquer cheiro de suor naquela pepeca. Ela exalava um cheiro inebriante, tão bom que Alex estava disposto a passar a eternidade ali. Solange, em pé, afastou os joelhos e os dobrou parcialmente, projetando para frente sua buceta já volumosa, expondo-a para seu macho. Segurou na nuca do rapaz, puxando-o para cima enquanto pressionava para baixo com sua buceta, esfregando-a na cara dele. Ela respirou alto curtindo o momento e Alex olhou para cima, encarando-a nos olhos.
Ela olhava Alex como uma rainha olha para um súdito e isso não o incomodava nem um pouco. Pelo contrário, se sentiu obrigado a servir aquela mulher monumental, que punha em sua boca uma buceta tão fantástica.
Alex movia a língua com paixão, lambendo os grandes lábios e o clitóris. Suas mãos estavam segurando nas nádegas de Solange e tentou introduzir um dedinho no ânus da gostosa, mas ela conteve sua tentativa.
-Você só vai fazer o que eu mandar você fazer, estamos entendidos?
Ele olhou para cima de novo e viu aqueles olhos de rapina o encarando de um jeito que ele não se atrevia a questionar. Ela segurava em seus pulsos e os puxou para acima da cabeça dele próprio, como se ele fosse um escravo pendurado pelos braços.
-Não para! - ela comandou de um jeito quase inaudível.
Alex sentia prazer como nunca tinha sentido antes.
Ela deu um passo à frente, caminhando no carpete, obrigando Alex, que estava de joelho, a se inclinar para trás e ficou completamente debaixo daquela bucetona inchada de tesão, que destilava gotas desse tesão no rosto dele.
Mais um passo ela deu e Alex ia cair para trás se não estivesse seguro pelos pulsos. Ela o fez deitar ao mesmo tempo que se ajoelhava e em seguida sentou-se sobre a cara dele e em nenhum momento sua língua se descolou do sexo dela. Agora Alex estava deitado de costas no carpete, seus braços seguros por ela esticados no chão e Solange mantinha sua buceta apoiada sobre o rosto dele.
Solange sentia impulsos orgásticos percorrendo seu corpo, causados pela língua incansável. Levou o corpo mais a frente e sentiu a língua trabalhando em seu períneo, seu ânus, e voltava buceta para boca do rapaz. Alex estava em êxtase e não se lembrava de alguma vez ter sentido tanto prazer em dar sexo oral numa mulher. Até pensou em protestar quando Solange começou tirar a pepeca do alcance de sua boca, descendo-a, passando pelo seu queixo, pelo seu peito até encostar a bunda em sua rola duríssima. Solange o beijou na boca, voluptuosa, enquanto tentava se encaixar em sua rola. Ele pensou em apontar a rola com as mãos, mas essas continuavam firmemente seguras por Solange e ele estava tomado por uma estranha submissão a ela... Não se atrevia sequer a tentar mexer as mãos. Sua rola grande e dura estava deitada sobre seu abdome sarado, a ponta ali próximo do umbigo, e a loira mexia sua pepeca na ponta dela buscando, sem pressa, o encaixe. Quando encaixou Alex foi às nuvens, gemendo de forma tão intensa que foi repreendido:
-Não se atreva a gozar! Não te autorizo ainda!
Havia um tom erótico na forma como ela falou, mas ele sabia que tinha recebido uma ordem. A deliciosa coroa começou ondular seu corpo e a cada ondulação empalava mais sua buceta na rola de Alex.
Ele olhava pra cima e admirava o corpo perfeito daquela mulher de quase 50 anos. Ela era linda! Era tão lisinha! Os seios pareciam não caber dentro da pele que os envolviam!
Ela cavalgava de jeito suave, ondulando seu corpo ao subir e descer de forma muito sensual. Ele a viu tocar seus próprios seios com as mãos e percebeu que não estava mais preso pelos pulsos. Se atreveu a levar as mãos para apoiar aqueles seios pesados e Solange levou as mãos à própria nuca; revolveu seus cabelos, que pareciam mais brilhantes agora, num frenesi satânico de prazer. Satânica! Essa foi a palavra que ocorreu à mente de Alex. Ela sorriu e o encarou e seus olhos, os olhos de Solange, agora tinham a cor bem mais vívida, como os olhos de um predador que olha com indiferença para sua presa. Alex percebeu e se excitou ainda mais, se sentindo “estraçalhado” por aquele olhar.
Era prazeroso ser dela!
Era prazeroso simplesmente ser olhado por ela!
E com esse pensamento o gozo se avolumou em suas bolas. Ele a olhou implorando por autorização pra gozar. E ela negou.
-Não se atreva a gozar! - falou como se tivesse lido seus pensamentos.
Alex contorcia o rosto e mexia seu corpo de forma meio desordenada tentando conter a ejaculação iminente. A ejaculação não vinha e o prazer estava no limiar da dor.
Solange sorria com a agonia e a obediência do rapaz e, em sinal de clemência, cessou com os movimentos em torno da rola dele e o beijou, sorvendo parte de sua agonia, fazendo-o relaxar.
Alex admirou de perto o rosto e lembrou-se que no começo da viagem a tinha achado acabada... não entendia de onde tinha tirado essa ideia pois, olhando agora, ela era linda e jovial. Tinha mais de quarenta, ele sabia, mas se tivesse que dar uma idade daria no máximo trinta anos. E os olhos... os olhos dela, cor de mel, amarelados como os olhos de uma águia. Olhar para eles parecia torná-lo cansado, muito cansado... e ele fechou os olhos só por um momento, esquecendo sua necessidade de ejacular, esquecendo da agonia borbulhante em suas bolas.
Ela se desencaixou e saiu de cima dele.
Ele não sabe se ela o puxou pelos braços ou se o carregou até a cama larga do quarto, mas se viu de repente deitado ao lado dela no colchão macio e ela chamando-o para cima dela, convidando-o para uma posição papai-mamãe.
Era simplesmente linda daquele jeito! Pernas arreganhadas, joelhos ligeiramente dobrados e as mãos estendidas, chamando-o a vir sobre ela. A buceta inchadinha, toda depilada, irresistivelmente lisinha, pulsante, lábios rosadinhos.
Alex se ajeitou, apoiando-se em um braço e com a outra mão apoiou sua rola grossa naquela entrada de paraíso e a penetrou, suave e constante, até sentir seu corpo encostando no corpo dela. Ela ronronou de prazer e o abraçou forte, fazendo-o se deitar sobre seu corpo. De novo sussurrou em seus ouvidos “Não se atreva a gozar ainda! ainda não!” no momento em que Alex começava a se mover dentro dela, de jeito ritmado e constante.
Ela entrelaçou suas pernas por trás dele, prendendo-o firmemente contra seu corpo.
Suas mãos nas costas dele mexiam os dedos como quem toca uma flauta doce, no ritmo em que ele se movia. Parecia até que os movimentos leves e quase imperceptíveis daqueles dedos controlavam as ondulações no corpo de Alex que, incansável, se movia dentro dela, lentamente, sentindo cada aperto daquela vulva, sentindo seu pau todo apertado e aquecido, atritando lá dentro, e a porra parecendo borbulhar em suas bolas, mas não saía de lá, obedecendo ao comando dela para não gozar.
-Não está aguentando mais? - Ela perguntou num gemido - Mas não pode ainda! Segura mais um pouco! Segue me fodendo, meu amor! Não para!
E seus dedos se moviam numa suave massagem nas vértebras baixas de Alex, como se ele fosse um marionete controlado por aquele movimento. Ele começou a urrar e gemer e perdendo o controle de tudo, menos da cintura que continuava seguindo o ritmo ditado pelas mãos dela:
-POR FAVOR SOLANGE! Me deixa gozar! Não aguento mais!
Ela sorriu e Alex teve a impressão de que suas presas tinham se alongado e afilado, como as presas inoculadoras de uma serpente. Seus olhos também estavam mais amendoados e as pupilas alongadas como a de um felino, aparentando mais ainda ser uma predadora. E com essa aparência, aparência de uma súcubos pervertida, ela era aos olhos dele ainda mais atraente que antes. O tesão de Alex aumentou ao extremo e ele gritou insano, babando e quase enrolando a língua.
Solange sabia que não dava mais pra ele segurar.
Puxou a cabeça dele para baixo fazendo-a se acomodar ao lado da cabeça dela própria, no travesseiro, e a virou para o lado oposto e para baixo, queixo quase no peito, expondo seu pescoço, enquanto a outra mão sobre suas costas o mantinha se movendo, ondulando sua cintura, mantinha-o entrando e saindo dela. Travou suas pernas por trás das pernas dele, deixando o praticamente imobilizado, se arreganhando para ele.
-Pode gozar, meu amor...
Ela falou como quem faz uma concessão e imediatamente sentiu a rola de Alex pulsando dentro dela, se preparando para cuspir uma quantidade enorme de porra. Seus dedos apoiados nas costas dele, em suas vértebras mais baixas, sentiram o momento exato e ela cravou os dentes em seu pescoço, as presas entrando no espaço exato entre duas vértebras, as pontas tocando os nervos espinhais que correm ali dentro, interceptando as sensações de prazer que vinham desde o pau do rapaz.
Ela se revigorou e sentiu toda a carga de prazer que era destinada ao cérebro de Alex. Seu corpo pareceu brilhar ao receber tamanha quantidade de energia.
Alex gritou...
Ele sentia a porra escoando por dentro de seus canais, por dentro de seu pau, escoando dentro da mulher. E parecia que não tinha fim aquele fluxo.
Mas isso não vinha acompanhado da tradicional onda de prazer.
Em vez disso, ele sentiu uma fincada lancinante em seu pescoço, uma fincada que parecia ter atingido e entrado entre duas vértebras quase na sua nuca. Aquilo era extremamente doloroso, mas ao mesmo tempo, causava-lhe um prazer diferente. Prazer de um jeito que ele nunca tinha imaginado antes, prazer de estar cedendo prazer para sua rainha, dar-se para ela, ser literalmente dela!
Solange não lhe sugou o sangue. Exceto uma ou duas gotas talvez, mas mantinha seus dentes cravados e interceptando as sensações que continuavam a subir dos órgãos genitais de Alex. Era uma onda muito longa como ela não se lembrava de ter sentido antes em sua centenária vida. Durou uns bons segundos enquanto Alex gritava e se contorcia como se tivesse o orgasmo mais intenso de toda sua vida. Firmemente agarrada a ele, ela controlava seus movimentos de entrada e de saída, fazendo o continuar fodendo sua buceta, até que o corpo dele foi parando, parando de responder aos contatos dos dedos dela, e ela sabia que tinha acabado.
Ele tinha ficado totalmente sem energia e tinha apagado.
Ela tirou seus dentes da carne dele e viu um filete de sangue correr. Sentiu a rola dura dentro de si, ainda pulsando involuntariamente e se deixou relaxar, curtindo a gostosa sensação de estar bem alimentada, relembrando o orgasmo maravilhoso que tinha interceptado. Permitiu-se dormir um pouco.
Depois de um tempo acordou e moveu para o lado o corpo ainda desmaiado do rapaz.
Levantou-se e desfilou pelo quarto sentindo o vigor de uma adolescente. Parou em frente a um espelho de corpo inteiro e se admirou. Estava jovem de novo! Tinha o corpo de que? De uma menina de 19 anos talvez? Havia muito tempo que não conseguia tanto em uma única “sessão”.
E foi aí que ela se lembrou... “Ele” viria agora, agora que ela estava em seu ótimo, “ele” sentiria e viria. Seu sorriso desvaneceu parcialmente.
Lembrou-se que não tinha nem fechado a porta antes de começar e saiu apressada para corrigir isso.
A porta fechada não impediria “ele” de entrar, ela sabia, mas alguém poderia tê-la flagrado em seu momento mais vulnerável.
Que bobagem ela tinha feito!
Prometeu a si própria ser mais cuidadosa, já que esse cuidado é que a preservara por tantos séculos. Antes de fechar a porta saiu do lado de fora e olhou em todas as direções, em busca de algo suspeito. Ergueu parcialmente o rosto e aspirou o ar em suas narinas, farejando igualmente em todas as direções. Não havia ninguém. Lembrou-se que estava nua e entrou. Trancou a porta e, de novo, foi para a frente do espelho.
Como ela gostava de ser jovem! Olha a bucetinha como estava linda! Seus seios! Totalmente firmes! Sua bunda....
Lamentou que Alex estivesse totalmente drenado de energia nesse momento pois adoraria um sexo tradicional com esse corpo rejuvenescido; voltou ao quarto onde Alex dormia um sono profundo, deitado de costas, boca aberta, olhos abertos, completamente exausto.
- Obrigada, meu amor! - ela disse enquanto o cobria com um cobertor leve e beijava a fronte.
Ela sabia que onde quer que estivesse vagando a mente de Alex no mundo dos sonhos, ele receberia essa energia dela e se sentiria recompensado.
Solange voltou a pensar “nele”.
Onde estaria? Devia estar chegando, aquele filho da puta!
Como ela queria que eles nunca tivessem se encontrado!
Solange afastou esses pensamentos e terminou de arranjar as coisas que trouxera para a viagem. Leu um pouco, assistiu TV e depois preparou uma refeição para Alex.
Ele merecia. E ela ainda tinha muitos planos pra ele. Planos repetitivos e pervertidos.
Solange entrou no quarto com uma bandeja e a deixou no criado mudo. Ajeitou sem dificuldade o corpo pesado de Alex, encostando-o num travesseiro apoiado na cabeceira da cama. Ele já tinha dormido umas dezesseis horas ininterruptas e com certeza já podia ser acordado.
-O mocinho tá cansado, né? - ela falou como uma mãezinha que se dirige ao filho exausto. - Toma! Fiz uma sopinha para você!
Alex estava meio em alfa, como se vivesse uma ressaca gigantesca.
Ficou ainda mais desnorteado com a linda jovem que o atendia. Solange... ele se lembrou do nome. Mas estava estranho... Ele pensava que ela era mais velha. Ela estava tão jovem! Aceitou o carinho da sopa dada na boca e tentou gracejar.
-Você acabou comigo, Solange! Nunca dei uma foda como essa! - Tentou fazer um movimento e sentiu uma dor muito forte no pescoço.
-Shhh! Você se machucou um pouco..., mas já já melhora! - Ela disse rapidamente removendo o filete ressecado de sangue que havia em seu pescoço.
-Céus! Parece que bebi um garrafão de vodka! A última vez que senti isso foi uma vez que precisei retirar líquido da medula para fazer um exame!
-Foi quase isso - respondeu lacônica a Solange, dando um risinho maroto de adolescente safadinha.
Alex pensou que ela se referia a metáfora do garrafão de vodka, já que ela falara antes dele concluir a frase e sorriu junto.
-Mas vou cuidar de você... e daqui a pooouco... - ela colocou o prato de volta no criado mudo e se virou de costas, bailando suave enquanto girava, erguendo um lado da minissaia, arrebitando seu bumbum... Alex viu que ela não usava calcinha por baixo da minissaia que trajava. Viu o hamburguinho delicioso com que se parecia a buceta branquinha... e seu pau começou a ficar duro. Ela se virou de volta e pôs mais uma colher de sopa na boca dele e, notando o volume, disse:
-Já tá dando sinais de melhoras. - E riram juntos.
Tudo estava muito surreal na cabeça de Alex.
Ele nunca tinha usado drogas, mas sentia como se tivesse sido drogado. Não conseguia manter a linha de raciocínio por muito tempo. Achava estranho aquela adolescente cuidando dele, mas uma linha de pensamento dizia que ele a conhecia. Ele tentava buscar de onde vinha esse conhecimento e lembrava que trabalhavam juntos; tentava lembrar dela trabalhando com ele, mas o pensamento escapulia e voltava para o momento atual, ele admirando a beleza daquela deliciosa novinha diante dele. Então ele tentava lembrar como tinha vindo parar ali e ficava num ciclo sem fim, nunca avançando mais que dois ou três níveis de profundidade no pensamento. Mas a situação era boa... Ele estava de ressaca e tinha uma linda mulher cuidando dele... o que poderia estar errado? Nada, ele concluía.
Mal esvaziou o prato de sopa e a loira colocou o prato de lado e retirou o cobertor que o cobria, encontrando o pau do Alex semi inflado, meia bomba. Pegou no pau dele com uma das mãos e sorriu pra ele. Segurou pela base e tentou enfiar na boca. Alex relaxou na cabeceira. Imediatamente seu pau endureceu e a loira pôs-se a chupar, ajoelhada no chão, recostada sobre o colchão. O prazer começava circular no corpo de Alex e Solange sentia que havia ainda muita energia nele. Ele colocou a mão sobre a nuca da menina, forçando a cabeça dela na rola. Ela parou de chupar e o encarou:
-Não faça isso! Só faça o que eu mandar!
Alex não estava acostumado a ser mandado, mas obedeceu sem questionar. E sentiu prazer em obedecer.
A saliva da jovem escorria pelo pau e parecia anestesiar Alex. Ele lembrou de tê-la visto com aparência diferente e cogitou que a saliva dela tivesse alguma coisa que o fizesse obedecer, mas perdeu a linha de raciocínio. Concluiu que tinha alucinado de prazer e se entregou. A mocinha subiu na cama e se posicionou de um jeito que ele podia ver a bucetinha dela enquanto chupava. Ela estava exibicionista e queria mostrar seu novo corpo para o macho que escolhera para predar. Alex vendo aquela buceta tão de perto sentiu um novo rompante de tesão... Seu pau endureceu de vez e levou a mão até a bucetinha. Solange não o repreendeu dessa vez... Se abriu um pouquinho facilitando pra ele masturbá-la. Quando ele estava quase gozando, ela parou de chupá-lo e veio beijar-lhe a boca.
- Só pode gozar quando eu mandar, não esqueça disso!
- Ah Solange... me deixa gozar na sua boca!
- Talvez eu deixe, mas não agora.
Foi fácil pra ele controlar dessa vez, já que o gozo não estava tão iminente. Ela o beijava e a mente ficava cada vez mais turva.
Foi quando “ele” chegou.
Parado à porta, ficou assistindo-a beijar o rapaz, ela mexendo sua bundinha, às vezes arrebitando-a, permitia a ele ver a linda bucetinha espremida entre as coxas grossas. Começou ficar de pau duro.
-Ô de casa! - ele finalmente falou, assustando-a. Alex estava grogue e não esboçou reação.
-Você!?!
-Qual a surpresa? Vim buscar o que é meu por direito!
Ela pulou da cama com a velocidade de um raio, tentando acertá-lo, mas ele a conteve sem esforço algum e a segurou pelos pulsos.
-Fragilidade, teu nome é mulher - disse parafraseando Hamlet.
Ele segurou firme nos pulsos dela, cada um deles em uma de suas mãos e depois levou os dois pulsos dela a uma única de suas mãos, segurando a firme como um adulto seguraria uma criança. Com a outra mão segurou na garganta dela e conduziu sua boca de encontro à dela. Parecia ter ganhado controle sobre a loirinha adolescente. Beijou-a, sem que ela recusasse, pelo contrário, ela retribuiu calorosamente o beijo.
-Sabe qual é o seu destino - Ele disse a empurrando para baixo e obrigando-a a se ajoelhar, onde ela já encontrou sua rola enorme e completamente dura. Ela deu um olhar de súplica para cima, mas encontrou os olhos amarelados de um predador a encarando e abocanhou a rola, passando a chupar de forma cada vez mais voraz.
-Ah minha querida... você é a melhor das minhas concubinas! Sua boca é maravilhosamente gostosa!
Alex estava muito confuso e irritado com a situação, mas não conseguia se decidir a tomar uma atitude.
Aquele cara tinha chegado, dominado sua amante e agora ela o chupava bem diante dele! Estava enfurecido!
Era um homem alto e forte, certamente mais alto que Alex, e parecia ter uns 50 anos ou mais, usando uma roupa exótica, parecia muito antiga, e agora segurava a cabeça de Solange e fodia impiedosamente sua garganta, de um jeito que Alex queria ter feito, mas que tinha sido repelido. O homem parou de humilhar Solange e ordenou que ela continuasse chupando, enquanto arrancou sua capa e jogou num canto, desamarrou a gola da camisa e jogou sobre a capa, exibindo um abdômen forte, que destoava da aparência de cinquentão que o rosto transmitia.
-Continua chupando, minha escravinha! - Ele ordenou quando deu atenção pra ela de novo - Depois vou foder cada buraco do seu corpo e pegar o que é meu por direito. - E deu um tapa no rosto de Solange.
Ele ergueu levemente o pé do chão e ela entendeu que era para desamarrar e soltar a bota que ele usava.
-Com as mãos, não! Faça isso com a boca! - Solange obedeceu e desamarrou a bota puxando os cordões de couro com seus dentes enquanto ele desabotoava o cinto e deixava cair a calça.
Alex pôde sentir o ódio crescer dentro de si vendo sua rainha ser humilhada daquele jeito. Sabia que podia dominar aquele homem facilmente com suas técnicas marciais de combate, mas não conseguia se mover! Desespero o definia! Seus membros simplesmente não respondiam aos seus comandos! Ele soltou um rosnado de raiva.
-Parece que o seu lanche está nervoso - o forasteiro falou para Solange, que havia acabado de despir as botas e agora se dedicava a lamber as bolas dele pelo lado de baixo, correndo a boca por toda a extensão da rola e voltando às bolas. Solange se limitou a uma breve olhada na direção de Alex, que pode perceber o extremo estado de excitação que ela se encontrava, seus olhos, lânguidos na obstinação de sugar, de mamar o seu macho e de se satisfazer.
Ela parecia ignorar completamente a presença de Alex no recinto e isso o deixava ainda mais estressado, mas, ainda, sem poder se mover, grogue. O forasteiro, depois do comentário, ignorava-o completamente também, se dedicando a enfiar a rola na boca de Solange.
-Levanta! - Ele ordenou pra ela - Apoia as mãos na cama e encara seu namorado!
Ela obedeceu e encarou com indiferença o seu jovem amante. O forasteiro se aproximou por trás e enfiou sua rola longa e grossa na bucetinha rejuvenescida da vampira. Ela urrou de prazer. O forasteiro bateu forte na nádega dela.
-Lembrou porque sou seu mestre? És minha escrava e seu dever é me satisfazer - Falava enquanto socava a rola e a fazia revirar os olhos e morder os lábios bem diante do olhar estupefato de Alex.
-Não se atreva a gozar! - Complementou o forasteiro e continuou a surra de rola até ela começar a gritar e se contorcer desesperada.
-Mestre! - ela implorava
-Não! Não é a hora!
Ela se segurava e chorava de prazer, contraindo seus músculos de forma que Alex, imóvel e furioso em frente dela, sabia que ela ficaria toda dolorida depois.
-Mestre! Eu imploro! Não leve tudo!
-Nem começamos e já está implorando? - Disse desferindo outro tapa fortíssimo nas nádegas que a fez ficar vermelha na mesma hora
- Ahhh! que puta gostosa que você é! Nenhuma humana jamais poderá te superar!
E finalmente tirou a rola de dentro, empurrando Solange pra frente e fazendo-a cair deitada sobre as pernas de Alex, que olhava grogue a cena se desenrolar. A rola do forasteiro apontava firme para o infinito e além, agora toda lambuzada, enquanto Solange se encolhia na cama e fechava as pernas, apertando a bucetinha que tremia de desejo.
O mestre contemplou a cena por uns instantes e deu novas ordens.
- Remove essa roupa e tira o seu namorado daí!
Ela obedeceu tirando a minissaia e a blusinha que usara até esse momento. Depois, já nua, pegou sem dificuldade o corpanzil do Alex e o sentou numa poltrona que havia no quarto. Ele continuava sem conseguir se mover.
-Solange! - Alex chamou - Não vai lá. Fica aqui comigo!
Ela olhou e o beijou na boca, depois virou as costas e foi pra cama, ficando de quatro.
O mestre subiu na cama, sua cabeça quase tocava o forro do quarto, que não era muito alto, e dobrou os joelhos apontando a rola para baixo. Encaixou a rola na buceta de Solange e começou enfiar fundo e tirar quase tudo. Alex via a rola enorme alargando, entrando e saindo, e sabia que Solange estava gostando porque fazia movimentos que ajudavam na penetração, além de deixar escapar gemidos de satisfação. O ódio de Alex, o ciúme e a inveja de ver sua parceira com outro atingiram níveis inimagináveis.
-Se gozar vai se arrepender! - o mestre falava.
Solange pedia mais:
-Me fode mestre! Me faz gozar! Sou toda sua!
O mestre a espancava na bunda com tapas estalados e continuava enfiando e tirando. Alex testemunhava e seu pau ficava duro. Lembrou que certas vezes a imaginou sendo fodida com violência e foi encarado pelo mestre, com um olhar profundo de desprezo.
-Vem pro chão! - o mestre a chamou enquanto saía de cima dela.
Quando ela desceu da cama, ele com muita facilidade empurrou com uma perna a cama para o outro canto do quarto e a mandou ficar de quatro.
-Hora de arrombar essa bundinha rejuvenescida! Ergue a bunda e encosta a cara no chão! Abre a bunda! - a tudo ela obedeceu.
O mestre foi por trás e posicionou a rola no cuzinho que ela tentava arreganhar, colocou um dos pés sobre o pescoço e a face dela.
Solange sentia a pressão e o seu rabinho se abrindo para agasalhar o mestre que entrava lentamente; deu um gemido longo de prazer acompanhando a entrada dele, que foi até o fundo muito devagar. O mestre testou a profundidade dando umas estocadinhas profundas, fazendo-a dar gritinhos. Ele, sentindo que não dava pra ir mais fundo que aquilo, iniciou o longo caminho de volta, sempre suave, repetindo a entrada quando saía quase totalmente.
Solange gemia de prazer e se lembrou porque sempre acabava se entregando submissa ao mestre... Aquilo era muito bom! Ele sabia como ela gostava! Sabia o que ela queria antes mesmo dela querer! O mestre começou acelerar, pouco a pouco, até atingir uma velocidade bem alta entrando e saindo quase totalmente da bundinha linda de Solange, ainda pisando no pescoço dela, que gemia e gritava alucinada estando ainda com as duas mãos segurando abertas as nádegas para o mestre ter acesso pleno ao seu rabo. Moveu uma de suas mãos para a buceta para complementar o prazer de ser sodomizada.
Alex se lembrou de ter lembrado daquilo segundos atrás...
“Ele leu minha mente?!? ” pensou.
Uma encarada do mestre e um sorriso sarcástico mostraram que a resposta era sim.
O mestre continuou fodendo o cuzinho de Solange com muita força e pressionando o rosto dela contra o chão, testando-lhe a submissão. Notou que ela estava curtindo muito ser, mais uma vez, sodomizada por ele.
- Qual o seu papel, escrava?
- Te dar prazer mestre! - ela respondeu
- Que mais?
- Te entregar tudo que não for estritamente necessário para eu viver!
- Está doendo minha rola no seu rabo?
- Não mestre!! - ela disse quase chorando e sem poder virar o rosto, pressionado sob o pé descalço do mestre. - Não para! Continua!
- Rebola essa bunda ou não vou me preocupar em deixar o suficiente pra você viver!
-É direito seu, mestre! - disse começando a mexer a bunda - Sou apenas um recipiente para acumular a energia que você precisa.
Satisfeito com a resposta da escrava, o mestre deixou de pisar no pescoço dela e passou a fodê-la com mais agilidade, atolando inteira a sua rola.
Solange gritava e chorava, mas não dificultava para o mestre, até porque ela gostava de sentir aquela dor.
Captou os pensamentos do mestre que lhe diziam “Seu namorado fantasiou com isso por muito tempo. Estou dando a você a chance de recuperar tudo que estou levando depois que eu for embora”.
Ela virou o rosto para olhar Alex e ele estava com o pau rígido como um mastro, se imaginando no lugar do mestre comendo aquela bunda daquele mesmo jeito. Ver o rosto molhado de lágrimas da Solange não o fez ficar menos excitado. Pelo contrário, ele gostava da ideia de vê-la sofrer. No entanto, viu que Solange não parecia tão jovem quanto ele achava antes. E se lembrou que trabalhava com ela, que ela era bem mais velha que ele mesmo e que não sabia de onde tinha tirado a ideia de ela ser uma adolescente cuidando da ressaca dele.
O mestre deu uma última estocada e parou, virando a bunda bem arrombada da Solange para que Alex pudesse ver.
-Olha esse buracão, rapaz! Amaciei ela pra você!
Solange se sentiu completamente humilhada ao ser exibida dessa forma para seu “súdito”, mas ficou excitada com a ideia de isso ter sido feito para deleite do seu mestre. Rainha de um, vassala de outro.
O Mestre não precisou mandar ela se virar e abocanhar com gula o cacete que há pouco a torturava. Fez a concessão de deixá-la chupar por um tempo e depois a estapeou. Ela caiu sentada
-Deita na cama e abre essas pernas.
Ela deitou e ele a puxou pelos pés, ajeitando-a na posição que ele queria.
-Fica de um jeito que você possa olhar seu súdito enquanto te fodo.
Solange sentiu que chegava a hora do ato final e implorou:
-Não leva tudo mestre! Me deixa ficar assim mais um tempo!
O mestre não deu sinais de que se importou com o que ela disse. Segurou suas pernas na posição frango assado e enfiou a rola de uma vez, da forma mais insensível possível. Era assim que ela gostava, ele sabia.
-Não me diga o que fazer! Ainda não me decidi se deixo você continuar... Você se lembra como fazemos para aproveitar todo o conteúdo quando um vasilhame não presta mais?
-Lembro, mestre!
-É isso que você é! Um vasilhame que tem algo guardado pra mim. E não decidi ainda se não devo quebrar esse vasilhame pra lamber o fundo!
Solange chorou, mas o movimento contínuo da rola em sua buceta e o prazer submisso de servir ao mestre foi aumentando e ela se pegou pensando como seria bom se no momento final o mestre arrancasse sua cabeça, no momento exato, e sorvesse toda sua energia vital! Captasse todo o seu orgasmo! Como seria bom servir ao mestre dessa forma tão nobre!
Assim eram as relações entre machos e fêmeas da espécie deles.
-Me fode mestre! Leva tudo que quiser!
O mestre sentia a grande quantidade de energia aflorando no corpo de sua súdita, finalmente toda entregue. Era isso que ele precisava! Entrega total, só obtida com prazer, dor e medo. Assim eram as súcubos, assim eram as vampiras!
-Está chegando a hora, vadia!
Solange sentia seu prazer aumentar a níveis incontroláveis à medida que sua incerteza quanto ao futuro também crescia;
-Me deixa gozar, mestre!
O mestre sentia a energia se acumulando na região das genitais da vampira, tentando subir ao cérebro dela, cuja rota estava bloqueada pelo toque preciso dos dedos do mestre na enésima vértebra onde mantinha seu dedo pressionado, e por onde controlava toda a parte abaixo da cintura do corpo dela. Ele liberou as pernas dela, baixando-se sobre ela e sussurrou em sua orelha:
- Eu te libero, escrava - Disse sentindo o gozo chegar e mordeu forte o pescoço da loira, cravando suas presas longas na parte de trás do pescoço, no espaço preciso entre duas vértebras.
Solange tinha virado o rosto para Alex e ele via seu rosto convertido numa máscara de horror e prazer... ela curtia demais a sensação do momento, enquanto parecia ter muito medo. Lembrava a face de um viciado em heroína que viaja, mas mantém a consciência de que pode morrer a qualquer momento. E essa consciência torna a viagem mais assustadora e mais prazerosa.
Solange mexia sua cintura pra frente e para trás agora que essa parte tinha deixado de ser marionete do mestre, indo muito fundo na rola e sentido quando a ponta tocava a entrada de seu útero causando dor, que se misturava ao prazer. E todas essas sensações eram absorvidas pelo mestre. Nenhuma delas chegava ao cérebro de Solange.
Ela relaxava ao entrar e tentava apertar a rola do mestre enquanto voltava, ordenhando a rola, puxando tudo que havia dentro dela, tentando “sugar” os fluídos do mestre e, principalmente, não deixando cessar o prazer que o mestre sorvia, enquanto esse esporrava dentro dela tamanha quantidade que escorria para fora da buceta. Quanto mais durasse o prazer do mestre maior a chance dele ficar saciado e não precisar arrancar a cabeça dela para sugar toda a energia orgástica que ele precisava.
Alex percebia o que acontecia e se lembrou de ter vivido a mesma situação de entrega quando Solange o dominou, mas ainda grogue, não conseguia saber se aquilo acontecia mesmo ou se era um delírio, já que o rosto de Solange parecia envelhecer rapidamente bem diante dos olhos dele.
Solange ficou imóvel.
O mestre se levantou depois de um tempo, com sua rola semi endurecida ainda, escorrendo os caldos dele e da Solange. Alex viu suas presas encolhendo e que seu rosto, outrora de um homem de cinquenta anos, agora não demonstrava sequer vinte anos de idade.
Indiferente ao ambiente em sua volta, o mestre recolheu suas roupas e as vestiu.
- Cuide dela quando se levantar. Deixei o suficiente pra ela viver, mas ela depende de você por um dia ou dois.
-Sim mestre - ele respondeu e não soube por que falara daquele jeito.
-Tenho outras súditas para visitar. É uma lástima que nós machos não possamos extrair direto das humanas o nosso alimento. Somos condenados à monogamia! - e riu - Entre todas as mulheres do mundo sou obrigado a comer só algumas dúzias delas pelos séculos e séculos - ele riu de novo da própria piada. Alex ficou olhando sem saber se entendia.
O mestre saiu do quarto e Alex não o ouviu mais.
Na cama, Solange agora aparentava ter mais, muito mais, que os tais quarenta anos.
Alex decidiu ir embora, mas ainda não conseguia se mover.
Tinha algo estranho acontecendo. Tudo parecia estranho demais, surreal demais.
Quando as pernas retomaram o movimento, se levantou e andou se escorando pelas paredes do quarto. Teve medo de demorar mais e Solange acordar. Foi com dificuldade até a porta e viu o carro dela. Voltou para procurar a chave, se lembrou que estava pelado e foi buscar sua roupa no quarto. Antes bebeu muita água, comeu alguma coisa... Não estava mais tão grogue e sentia uma larica enorme, como se tivesse realmente sido drogado. Não estava mais tão grogue, mas andava com dificuldade e não sabia o porquê. Efeito da droga, possivelmente. Se sentia extremamente cansado, suas pernas pareciam pesar.
Entrou no quarto e viu Solange deitada, desmaiada, o corpo lembrava o de uma múmia egípcia que ele viu certa vez num documentário, de tão envelhecido que estava. A pele parecia colada aos ossos da face e tinha a boca aberta. Respirava de forma ofegante e os olhos, quase sem brilho, pareciam olhar pra ele.
Alex se compadeceu, não podia deixar ela ali daquele jeito. Ajeitou-a na cama, a cobriu com um lençol e a beijou ternamente. Cuidou dela e a tratou com carinho e devoção.
Quando Solange acordou, muitas horas depois, ela o tomou num longo beijo e já parecia muito melhor que antes. Não demorou muito para estarem fodendo loucamente. Foderam a noite inteira e no começo ela não estava tão controladora, estava fraca demais para isso. Alex achava que entendia o que estava acontecendo e que aquele era o papel dele... cuidar de sua rainha.
-Você está feliz, Alex? - ela perguntou quando o dia já amanhecia, olhando-o com seus lindos olhos cor de mel.
-Nunca estive mais feliz, Rainha!
Quando chegou a hora de ir embora, Solange estava linda de novo, aparentando seus quarenta e poucos anos de idade. E carregou Alex, que mal conseguia se mover, para o subsolo da casa, onde havia uma área aberta, um jardim de inverno ensolarado, onde se ouvia pássaros cantando e o brilho do sol que entrava lá do alto ofuscou os olhos de Alex quando ele foi sentado ao lado de um outro homem velho, que lembrava muito um antigo amigo de faculdade.
Num canto do porão havia comida, noutro torneira com água e um banheiro precário.
Alex olhou para o companheiro de quarto tentando se lembrar de onde o conhecia. Ambos sorriram entre si, sorriso de anciãos, muito felizes com a vida de servidão que levavam.
-Volto em quinze dias - Disse Solange antes de fechar a porta do porão.
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Esse conto é mais um que escrevi na época que tinha vinte e poucos anos e namorava uma alemã chamada Helga.
Na época eu e ela tínhamos o hábito de escrever contos e trocá-los para leitura quando tínhamos a chance de ficar juntos. Eu adorava ficção científica e a temática terror e por isso escrevi muito sobre vampiras, mulheres “frankstein”, fantasmas ninfomaníacas...
A versão original desse conto não era tão explícita. As partes eróticas eram no máximo algo como “o enroscar de seus corpos” ou “penetrou-a por trás fazendo-a levar as mãos a sua vagina para complementar o prazer de ser sodomizada”.
A vampira também não era tão cruel com o rapaz e deram um jeito de se realizarem juntos, um final mais “água com açúcar” para os dois serem felizes para sempre.
Eventualmente vou publicar outros contos daquela época , quando tiver tempo para revisar e a depender da aceitação do público.
Convido-te a conhecer e avaliar meus outros contos.
E esse conto? Vale três estrelas?
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