Meu pai e minha irmã - Cap 3

Um conto erótico de in6
Categoria: Heterossexual
Contém 4824 palavras
Data: 15/06/2021 20:20:59
Última revisão: 20/06/2021 20:26:38

Este é o capitulo 3, recomendo que leia os anteriores antes de continuar com este.

Quando cheguei no cursinho eu estava mal, acho que com a pressão baixa, sei lá. Meu pau não abaixava de jeito nenhum, mas o nó na garganta também era muito incomodo, eu estava ansioso e com uma sensação estranha e inexplicável.

Eu escutava o professor falando, mas tudo parecia apenas um zumbido para a minha mente que não parava de lembrar da minha irmã sentando, gemendo e principalmente da cena dela limpando o pau do meu pai com o mesmo sorriso doce que ela sempre mostra pra mim.

Em algum momento durante o caminho o nó na minha garganta desapareceu e sem perceber eu cheguei em casa.

Respirando fundo, abri a porta, não tinha ninguém na sala, o que era normal. Subindo para o segundo andar, não bati na porta da minha irmã como de costume, fui direto para o meu quarto.

Durante o banho eu não conseguia retirar a cena da minha irmã limpando o pau do meu pai da minha cabeça... Como ela poderia usar o mesmo sorriso doce para lamber o pau dele? Por que ela estava fazendo isso justo com ele?

Apesar de me sentir mal, me masturbei tanto que senti minhas pernas fracas, e quando sai do banheiro meu pau finalmente tinha abaixado, mas eu continuava ansioso e com vontade de me masturbar, era estranho, eu não conseguia entender o que estava acontecendo comigo.

Eu estava deitado na minha cama, quando minha irmã abriu a porta do meu quarto e entrou.

— Está tudo bem? — Perguntou ela me olhando preocupada.

— Estou bem. — Respondi tentando agir normalmente, apesar da dificuldade de encará-la sem lembrar de cada gesto e expressão que ela fez mais cedo.

— Você está estranho desde ontem. — Se sentando na minha cama e olhando pra mim, ela falou docemente. — Se estiver acontecendo alguma coisa, você pode falar comigo.

Olhei pra minha irmã que continuava agindo normalmente como se fosse uma pessoa completamente diferente da que estava dando para o próprio pai a apenas algumas horas atrás, e respondi enquanto a olhava disfarçadamente da cabeça aos pés. — Estou apenas um pouco cansado, só isso.

Ela estava usando uma calça legging laranja e uma camiseta preta, seu sutiã de bojo dava um pouco mais de destaque para o seu peito pequeno a deixando ainda mais atraente.

— Então vamos assistir dois episódios como sempre! — Afirmou ela sorrindo docemente pra mim. — Vou preparar a pipoca pra gente... — Disse ela. — É melhor do que você ficar aqui sozinho.

Eu sorri ao ver como ela continua doce e gentil comigo. Mas ao mesmo tempo, sentia meu coração apertado ao ver que ela estava usando calça legging, já que ouvi meu pai dizendo enquanto a fodia que comprou justamente porque gosta de vê-la assim!

Ela estava sem calcinha de novo? Ela estava usando essas roupas mais colocadas apenas porque meu pai queria? Ou será que ela também gosta de provocá-lo ao usá-las?

Ela sabe que eu também olho pra buceta marcada dela? Será que ela sabe que não provoca apenas meu pai?

Como será que ela reagiria se eu disse agora que sei de tudo que ela anda fazendo com ele?

— Responde! — Disse ela me balançando gentilmente. — Vai assistir?

— OK! — Afirmei a olhando nos olhos. — Vamos assistir!

Ela sorriu e se levantou. Olhei o corpo da minha irmã naquela calça legging colada e não consegui parar de lembrar dela pelada e gemendo no pau do nosso próprio pai.

Eu quero ver a buceta dela de novo! Quero ouvir seu gemido e também quero tocá-la!

Me levantei e começamos a descer, fiquei de propósito alguns passos atrás dela apenas para ver sua bunda deliciosa balançando conforme ela caminhava.

Enquanto assistíamos o episódio eu só conseguia roubar olhares para a buceta marcada da minha irmã, e lembrar de como ela estava toda safada subindo e descendo no pau do nosso pai enquanto ele abria totalmente a bunda dela me dando a melhor visão da minha vida, me deixava ainda mais excitado!

18:35 ouvi um barulho na porta da frente e senti minha boca ficando seca na mesma hora, só poderia ser meu pai chegando.

Quando meu pai chegou na sala, ele falou nitidamente feliz. — Boa noite, filhão!

— Boa noite. — Respondi fingindo naturalidade com o coração acelerado enquanto o olhava.

Desta vez eu não voltei a olhar para Tv, eu queria ver o que eles fariam.

Minha irmã se levantou, caminhou até meu pai e passou os braços ao redor da cintura dele. Meu pai virou o rosto e ela o beijou, logo depois ela virou o rosto e ele beijou.

Após beijar o rosto dela, vi meu pai acariciando lentamente 3 vezes os cabelos da minha irmã enquanto olhava rapidinho para ver se eu ainda estava os observando.

Teria sido uma cena comum de pai e filha se eu não soubesse o que eles andam fazendo escondidos!

Quando Amanda voltou para o sofá, meu pai subiu.

Com meu coração acelerado e a boca seca, voltei a assistir o episódio com minha irmã.

Quase 1 hora depois meu pai desceu vestido como sempre quando está em casa, short fino e camisa de manga comum.

Ao chegar na sala, ele se sentou ao meu lado e disse olhando pra minha mãe que tinha acabado de chegar. — Vamos pedir uma pizza hoje!

— Oba! — Exclamou Amanda sorrindo e feliz. — Agora sim!

— De novo? — Questionou minha mãe. — Não pedimos uma na quarta passada?

— Quarta é dia de pizza! — Afirmou meu pai. — Além disso, pizza é uma boa para repor as calorias perdidas! — Disse ele sorrindo ao olhar pra minha irmã.

Quando ouvi ele falar isso, senti o nó se formando novamente na minha garganta. Meu coração estava batendo de maneira errática e ao olhar pra minha irmã, vi ela sorrindo pro meu pai com o mesmo sorriso doce de sempre.

— Ele só está falando isso porque quarta é dia de promoção! — Exclamou minha irmã ainda sorrindo pro meu pai.

Todo mundo riu, menos eu, havia um nó na minha garganta e meu coração estava muito acelerado.

Quando a pizza chegou, minha mãe e Ana ficaram no mesmo sofá e meu pai se sentou no chão com as costas encostada no sofá em que eu estava.

Minha mãe começou a cortar a pizza e reclamou. — Metade calabresa e metade frango com catupiry de novo?

Ela não gosta muito de pizza de calabresa por achar muito oleosa.

— Fazer o que... — Resmungou meu pai. — Nossa filha adora uma calabresa.

Ouvindo isso senti minha respiração suspensa, eu tenho certeza que a pizza favorita da minha irmã é frango com catupiry! Quando olhei pra minha mãe, ela estava cortando a pizza normalmente, olhei pra minha irmã e ela estava sorrindo docemente como se meu pai não tivesse falado nada demais, mas o sorriso do meu revelava o verdadeiro sentido das suas palavras.

Minha mãe se levantou para pegar o refrigerante, e Amanda abriu as pernas mais do que deveria deixando sua buceta muito marcada completamente exposta.

Eu que estava de 'lado' pra ela, fingia estar focado no filme que a gente estava assistindo, mas olhei rapidamente e vi que meu pai que estava sentado no chão estava 'conversando' de frente com a minha irmã, enquanto ela continuava com as pernas abertas deixando sua buceta super marcada completamente exposta pra ele.

Amanda também 'fingia' conversar com ele, mas estava sempre olhando pra mim, como se estivesse me vigiando. E por isto eu só consegui dar aquela rápida olhada na buceta da minha irmã, mas com minha visão lateral eu conseguia notar que meu pai estava olhando diretamente pra ela enquanto 'conversavam'.

Quando minha mãe voltou com o refrigerante pra todo mundo, Amanda fechou as pernas e se sentou comportadamente enquanto todos voltaram a comer e conversar normalmente como se nada tivesse acontecido.

Quase meia noite eu estava deitado na cama ansioso, não conseguia parar de pensar em tudo que eles estavam fazendo e não estava conseguindo pegar no sono de jeito nenhum. Resolvi levantar, fui no banheiro e depois comecei a descer para tomar um copo d`água.

Quando cheguei na cozinha, percebi que minha mãe estava lá.

Peguei meu copo d`água e olhei pra minha mãe, uma mulher de 48 anos, bonita e que sempre se cuidou. Ela estava usando um vestidinho molinho preto, que deve ser muito confortável para dormir.

Me senti culpado por saber de tudo e não contar nada, mas sinceramente, nem eu entendo o que estou sentindo, as vezes é raiva, principalmente do meu pai, em outras é ciúmes da minha irmã ter essa relação com ele, aí tem o tesão ao ver tudo isso acontecendo e o medo das consequências se alguém descobrir sobre o que eles andam fazendo.

— Meu filho, você tem que colaborar mais! — Disse minha mãe olhando pra mim.

— Como assim? — Perguntei surpreso.

Ela olhou pela janela da cozinha e disse. — Olha a quantidade de lixo que tem ali.

Eu olhei pela janela e vi que nossa lixeira já estava cheia e tinha um saco ao lado.

— Deve ter uns 3 dias que você não tira o lixo. — Disse ela.

— Foi mal. — Afirmei. — Vou prestar mais atenção.

Ela acenou com a cabeça. — Se der, ajuda sua irmã a arrumar a casa.

Olhei pra ela sem entender e ela continuou. — Agora que sua irmã começou a limpar o andar de baixo, só vamos precisar chamar a menina para faxinar uma vez por mês.

Quando ouvi isso só consegui lembrar da minha irmã dando pro nosso pai na sala e depois limpando tudo para encobrir qualquer vestígio do ato proibido que os dois estavam fazendo!

Mas a única coisa que consegui responder para minha mãe foi um 'Ok' que saiu automaticamente da minha boca.

Na quinta feira, não tenho as duas últimas aulas, então cheguei em casa por volta das 10:50h. Assim que entrei em casa comecei a procurar os melhores lugares para flagrar meu pai e minha irmã.

13h minha irmã me ligou e avisou que teria que ficar na faculdade até as 17h, mas as coisas começaram a ficar estranhas quando deu 13:40, hora que eu saio pro cursinho e meu pai também não tinha vindo tirar sua hora de almoço em casa.

Será que é uma coincidência? Ou será que eles estão se encontrando em outro lugar?

O restante do dia foi difícil de suportar, os minutos pareciam horas e as horas anos.

Quando cheguei em casa minha irmã estava dormindo, quando ela acordou já estava na hora do jantar. Pelo visto ela chegou muito cansada e isto fazia meus pensamentos vagarem ainda mais.

Na sexta-feira minha mãe estava ruim da garganta e ficou em casa.

A noite Amanda estava simplesmente deslumbrante! Ela estava usando um babydoll preto muito curto, era a primeira vez que eu via minha irmã usando uma roupa que revelava a polpa da sua bunda. A parte de cima era normal, mas assim como eu, meu pai não conseguia tirar os olhos dela, toda hora eles puxavam assunto um com o outro, sempre conversando pelos cantos.

Eu passei o final de semana todo prestando atenção na interação deles, as vezes meu pai passava por minha irmã e sussurrava algo a fazendo sorrir docemente. Quando Amanda ia na cozinha meu pai ia atrás e depois de 1 ou 2 minutos, minha irmã saia, já meu pai, ficava bem mais tempo antes de voltar.

No domingo de manhã quando desci pra sala, vi minha mãe sentada no sofá assistindo Tv e Amanda que ainda estava com o babydoll de dormir estava na cozinha com nosso pai.

Sem pensar muito fui na cozinha e vi que minha irmã estava abaixada pegando alguns legumes na parte de baixo da geladeira, meu pai que estava picando o frango na tábua de corte não perdia a oportunidade de observa-la diretamente.

O formato da bunda da minha irmã abaixada naquela posição era simplesmente um absurdo!

— Pega 2 tomates, 1 cebola... — Meu pai não parou de olhar nem mesmo quando me viu entrando, ele começou a nomear legumes, mas eu sabia muito bem o que ele estava olhando!

Eu também olhei disfarçadamente enquanto caminhava para pegar a garrafa de café. O babydoll da minha irmã era tão fininho que 'modelava' perfeitamente sua bunda e eu tinha certeza que ela não estava usando calcinha de novo.

Respirando fundo com o coração acelerado, peguei lentamente meu café enquanto olhava disfarçadamente para a bunda maravilhosa da minha irmã e tentava entender o que eles estavam planejando.

Quando cheguei na sala, eu estava ansioso e com o batimento errático, eu tinha certeza que eles estavam planejando alguma coisa, eu só não sabia o que!

Assim que terminei meu café, meu pai veio com uma nota de 50 reais na mão, parecia que ele sabia que eu acabaria de tomar meu café naquele momento.

— Filho, vai no mercado comprar dois refrigerantes e um pacote grande de batata palha.

— Vamos tomar suco! — Reclamei. — Tem vários tipos de sucos aqui em casa.

— Hoje é domingo. — Argumentou meu pai calmamente. — E Strogonoff sem batata palha não é Strogonoff.

— Vai lá meu filho. — Pediu minha mãe. — Rapidinho você vai e volta, é pouca coisa.

Peguei o dinheiro do meu pai e subi para trocar de roupa, mas já estava obvio que eles queriam me tirar de casa!

O mercado ficava a 15 minutos de casa, ou seja, 30 minutos para ir e voltar + o tempo que levaria para comprar as coisas, eu ficaria pelo menos 1 hora na rua.

Porra! Ao mesmo tempo que eu estava furioso, eu também me sentia estranho com tudo isso, o nó estava se formando de novo na minha garganta, mas o meu batimento cardíaco errático me deixava com uma sensação estranha de ansiedade/expectativa.

Quando desci, percebi que minha mãe estava deitada no sofá tampada até o pescoço, deixando meu pai e minha irmã completamente à vontade na cozinha.

Ao entrar na cozinha fiquei com a impressão de que eles tinham se afastado de propósito. Meu pai já tinha terminado de picar o frango e minha irmã estava cortando os legumes onde meu pai estava anteriormente, ao olhar pro meu pai percebi que ele estava 'procurando' alguma coisa na geladeira com a porta bloqueando seu corpo.

— Estou indo! — Avisei enquanto olhava pra minha irmã e via o shortinho do seu babydoll torto, como se tivesse sido ajeitado às pressas.

— Ok! — Disse meu pai sem sair de 'dentro' da geladeira. — Não demora em...

O nó na minha garganta já estava me incomodando e com a boca seca, só falei um 'Ok', antes de dar mais uma olhada na bunda da minha irmã e em seu babydoll levemente torto.

Passando pela sala, respirei fundo e avisei minha mãe. — Estou indo.

Antes de passar pela porta da sala, olhei pra trás e percebi que nem meu pai nem minha irmã tinham saído da cozinha.

Ao fechar a porta da sala, corri até o portão e o bati com força para fazer barulho e fingir que tinha saído. E após bater o portão, corri para a lateral da casa e fiquei esperando. Meu coração estava batendo muito rápido, se eu fosse visto ali não teria como eu me explicar!

E se eles não tivesse fazendo nada? Eles teriam coragem de fazer alguma coisa com minha mãe na sala?

Essas dúvidas e o medo de ser descoberto estava quase me fazendo desistir, se eu fosse visto por eles, eles iriam desconfiar e nunca mais me dariam a chance de flagrar qualquer coisa.

E se isso acontecesse eu faria o que? Contaria pra minha mãe o que eles estavam fazendo? Eu faria isso com minha irmã? Faria isso com minha mãe e com a minha família?

O nó na minha garganta era um pouco sufocante, e pela primeira vez desde que comecei a tentar descobrir o que estava acontecendo entre meu pai e minha irmã me vi verdadeiramente com medo das consequências!

Eu fiquei uns 10 minutos na lateral da casa, quando cheguei perto da área de trás da casa, joguei um osso pra Thor e me aproximei da janela da cozinha, mas não olhei, fiquei com medo de ser visto por eles.

Enquanto o cachorro mastigava aquele osso duro, meu coração disparava ainda mais.

Por que estão em silencio? Eu deveria olhar?

~Ohhh

Antes que eu pudesse reunir coragem para olhar, ouvi um suspiro/gemido masculino bem baixinho.

Meu coração foi na garganta, minha boca estava muito seca e a sensação na minha garganta era muito ruim, quase me induzindo a pigarrear.

— Caralho! — Sussurrou meu pai com a voz embargada. — ~Ohhh... Quase quatro dias sem sentir a sua boquinha assim... Que saudade que eu estava disso...

~Hnnnn

Minha irmã gemeu bem baixinho, aquele tipo de gemido anasalado.

Eu não queria acreditar que eles estavam fazendo isso, não com minha mãe em casa, não com ela na sala!

Eu precisava olhar!

Assim que olhei pela janela, retirei meu rosto.

Com o coração disparado, comecei a sentir um friozinho desconfortável na barriga, eles estavam muito próximo da janela!

Meu pai estava encostado na parede entre a geladeira e a pia, minha irmã estava agachada com o pau do meu pai na boca indo e vindo enquanto o chupava com vontade.

~Hnnm

Minha irmã gemia bem baixinho com o pau dele na boca.

— Continua assim — Sussurrou meu pai. — Que delícia... Porra.

Não conseguindo me controlar, olhei mais uma vez.

Meu pai olhava por trás da geladeira monitorando a entrada da cozinha e uma parte da sala enquanto a geladeira bloqueava a visão dos seus corpos.

Minha irmã, agachada, colocou a língua pra fora ainda com o pau do nosso pai na boca, fazendo com que o pau dele esfregasse na língua dela quando entrava e saia de sua delicada boca.

Meu pai suspirou abafadamente e segurou o cabelo da minha irmã enquanto forçava minha irmã a engolir ainda mais o seu pau.

Retirei meu rosto da janela e me encostei na parede enquanto colocava meu pau pra fora e sentia o nó na minha garganta me dando cada vez mais vontade de vomitar.

— Assim eu vou gozar. — Murmurou meu pai. — Que boquinha gostosa!

~Ohh. — Continua assim filha... Papai vai gozar na sua boquinha! — Disse ele sussurrando pra minha irmã. — Esse é melhor boquete da minha vida... Está muito gostoso!

Eu me masturbava freneticamente, mesmo me sentindo mal, eu não conseguia parar.

~Ohh... — Assim... Assim mesmo

Olhei novamente pela janela e meu pai ainda estava com as costas na parede olhando por trás da geladeira enquanto a boca da minha irmã ia para frente e para trás engolindo mais da metade de seu pau.

Amanda o chupava com volúpia enquanto olhava pra cima vendo a expressão de prazer que nosso pai fazia ao receber o seu agrado.

Ela tirou o pau dele da boca e meu pai imediatamente olhou pra ela, apenas pra ver minha doce irmã chupando delicadamente suas bolas com seu pau apoiado em seu belo rosto.

— Você é um tesão! — Murmurou meu pai olhando minha irmã chupar suas bolas delicadamente enquanto acariciava os cabelos dela. — Você queria isso, não queria minha puta?

Ela acenou com a cabeça que sim e deu um gemidinho concordando. ~Hnnm

— Então chupa o pau do papai, chupa! — Murmurou ele. — Chupa até sentir o gosto do papai na sua boquinha, chupa minha filha!

Amanda parou de chupar as bolas dele e colocou novamente o pau do nosso pai apoiado em sua língua enquanto o engolia, indo e voltando.

~Ohh... — Você me deixa louco! — Murmurou meu pai acariciando a cabeça da minha irmã. — Que boquinha macia... Continua assim, quero gozar na sua boquinha!

Minha irmã desceu a mão colocando dentro do próprio babydoll enquanto se masturbava chupando nosso pai.

Acho que ver isso deixou meu pai ainda mais excitado. Ele segurou o cabelo da minha irmã e começou a foder a boquinha dela enquanto ela se masturbava.

~Ohhh... —Caralho... Não vou conseguir segurar... — Murmurou ele fodendo a boquinha dela. — Engole a porra do papai, engole meu amor!

Meu pai fechou a boca com força para conter o barulho enquanto respirava pesadamente, suas pernas tremiam levemente enquanto o pau dele continuava dentro da delicada boca da minha irmã.

— Engole tudo meu amor — Sussurrou meu pai. — Não deixa sujar nada! isso... Assim mesmo... Que filhinha gostosa! ~Ohh — Caralho... Você é muito safada! ...Ver você colocando meu pau todo em sua boquinha sempre me deixa doido!

~Hnnnm

Minha irmã gemia bem baixinho com o pau do nosso pai todo na boca.

Ver minha irmã chupando o pau do nosso pai de tão perto, me fez jorrar, eu não conseguia me controlar enquanto gozava jatos fartos na parede.

Como minha doce irmã poderia chupar o pau do próprio pai desse jeito? Eu não queria acreditar que minha irmã estava gostando tanto de fazer isso com o nosso próprio pai!

Meus batimentos estavam muito estranhos enquanto eu respirava com uma sensação bizarra ao ver minha irmã realmente engolir completamente a porra do nosso pai, e como se isso não fosse o suficiente, ela realmente colocou o pau meia bomba dele completamente em sua boquinha enquanto o olhava nos olhos com cara de safada.

Meu pai puxou o cabelo dela pra trás e o pau dele saiu da boca da minha irmã enquanto ele olhava a cara de safada da própria filha, que apenas alguns segundos atrás estava com o seu pau completamente dentro da boca.

Me escondi com medo de ser visto, enquanto o nó na minha garganta me dava mais vontade de vomitar.

Escutei eles se movimentando e olhei novamente enquanto apertava com força o meu pau que estava explodindo de tão duro!

Minha irmã estava com as mãos apoiadas na mesa, enquanto meu pai abaixava seu babydoll.

Ele puxou o babydoll dela até os joelhos, e minha irmã realmente estava sem calcinha!

Pela primeira vez eu vi a buceta da minha irmã de 'perto', era gordinha, como um capôzinho clarinho e estava completamente depilada.

— Olha como você está babada! — Sussurrou meu pai no ouvido da minha irmã ao passar a mão em sua bucetinha. — Quase quatro dias deixou você louca para sentir o pau do papai, não deixou?

— Deixou! — Sussurrou minha irmã.

— Então fala: 'Estou louca para você me foder papai!' — Mandou meu pai sussurrando no ouvido dela.

Minha respiração estava muito errática enquanto eu me masturbava freneticamente ouvindo a conversa deles.

Sorrindo docemente enquanto continuava olhando pra frente com a bunda empinada e a buceta sendo tocada por nosso pai, minha irmã sussurrou toda manhosa. — Estou louca para ser fodida por você papai!

Eu não conseguia acreditar que minha irmã estava falando isso! Ela realmente estava pedindo para o nosso pai fode-la?! Desde quando minha irmã é assim? Desde quando ela fala assim? Quando ela começou a gostar de fazer isso com nosso pai? Quando tudo isso começou?!

Meu pai enfiou dois dedos dentro da buceta enxarcada da minha irmã e depois de ir e voltar duas vezes ele tirou e levou em direção ao rosto dela que imediatamente abriu a boca colocando levemente a língua pra fora aceitando os dedos do meu pai em sua boca.

Vendo isso, meu pai murmurou mordendo a orelha dela. — Adoro ver a sua carinha de safada sentindo o seu próprio gosto nos meus dedos. — Meu pai estava vidrado na expressão que minha irmã fazia ao chupar seus dedos.

~Hnnnm... Gemeu minha irmã olhando pra ele.

— Pede de novo e o papai vai foder a sua bucetinha, pede!

— Me fode pai. — Minha irmã pediu sussurrando — Fode a sua filhinha safada... fode!

— Caralho! — Exclamou meu pai sussurrando ao colocar o pau meia bomba na buceta da minha irmã. — Você me deixa a ponto de fazer uma loucura!

~Ohhh... ~Hnnnm

Ele e minha irmã gemeram bem baixinho enquanto ele deu uma, duas, três, quatro, cinco estocadas lentas e profundas dentro da buceta da minha irmã que estava toda empinadinha na cozinha da nossa própria casa.

Depois da quinta estocada, ele retirou o pau de dentro da minha irmã e se virou, quase me vendo na janela.

Me escondi com o coração a mil, o susto foi tão grande que minha vontade de vomitar devido ao nó na garganta até passou. Ouvi barulho de alguém caminhando na cozinha e pensei que meu pai iria olhar pela janela, quase fugi, mas no final, continuei parado com o coração disparado.

Ouvi os passos dele voltando para perto da minha irmã.

~Hnnm

Ela gemeu baixinho de novo e imaginei que ele tinha colocado dentro dela mais uma vez.

Alguns segundos depois ele voltou a caminhar, curioso, resolvi arriscar e olhar quando ouvi o barulho dele voltando para perto da mesa. Ao olhar, entendi o que estava acontecendo, ele estava com tanto medo de ser flagrado pela minha mãe que após algumas estocadas na minha irmã, ele ia trás da geladeira olhar a sala e voltava para meter na minha irmã mais um pouquinho.

~Ahnnm

Minha irmã gemeu um pouquinho mais alto com essa situação e meu pai colocou a mão na boca dela.

— Shiii... Não faz barulho, sua mãe está na sala! — Sussurrou ele.

— Fode! — Pediu minha irmã baixinho com a voz estranha. — Me fode pai, estou muito excitada!

Meu pai não aguentou minha irmã pedindo assim e colocou de novo dentro dela.

~Ahnnnm

Ela gemeu de novo e ele tampou a boca dela com mais força!

Ele começou a meter e minha irmã ia pra frente e para trás nas estocadas lentas e profundas do meu pai enquanto gemia bem baixinho com a mão dele tampando sua boca.

~Hnnnm... ~Hnnnm.

— Está gostando minha putinha? — Sussurrou meu pai. — Está gostando do pau do papai assim?

— Mui... Muito! — Respondeu minha irmã baixinho e ofegante. — Estou gostando muito! Cont...

Antes que ela pudesse terminar de falar, meu pai tirou o pau de dentro dela e voltou a olhar por trás da geladeira.

Ele estava tão excitado com tudo isso que caminhou até lá se masturbando com força.

Minha irmã também desceu a mão e começou a se masturbar com afinco enquanto observava nosso pai vigiar a sala, onde minha mãe estava deitada sem saber que o marido comia a própria filha na cozinha de casa.

Quando meu pai colocou dentro da minha irmã de novo, ela forçou sua bunda enorme pra trás cravando o pau dele completamente dentro dela.

Sem esperar ele começar a meter, minha irmã começou a mover a bunda pra frente e para trás com pressão. Meu pai segurou a cintura lisa dela com força na tentativa de diminuir o impacto e sussurrou. — Assim não vou conseguir segurar... Vou gozar de novo... Calma... Amanda... Assim eu vou gozar!

Respirando pesadamente enquanto pressionava um lábio no outro, minha irmã fingiu que não o ouviu e continuou freneticamente movendo sua bunda deliciosa para frente e para trás enquanto sua buceta engolia completamente o pau do nosso pai.

— Porra... — Exclamou meu pai com a voz embargada. — Amanda.... — Sussurrou meu pai. — Minha filha... Espe... Vou go...zar... Calma!

~Hnnm..

Minha irmã gemia baixinho ao ouvir que ele não estava conseguindo se segurar, e sem parar, continuou se movendo intensamente enquanto se masturbava.

~Ohh... —Porra! ...Não consigo segurar... ~Ohhhhhhhhhhhh!

— AMOR TRÁS UM COPO D`ÁGUA PRA MIM! — Gritou minha mãe da sala.

Meu pai tirou o pau de dentro da minha irmã no susto, ajeitou muito rápido o short e colou na pia fingindo estar fazendo alguma coisa enquanto tentava esconder o volume.

Minha irmã ficou ainda mais branca, puxou o babydoll o ajeitando muito rápido e ficou na frente do fogão mexendo o arroz que estava no fogo.

Eu senti minhas mãos ficarem geladas e meu batimento não estava mais apenas rápido, também estava muito forte.

Meu pai respirou fundo e gritou. — JÁ ESTOU INDO! — Mas a voz dele ainda estava um pouco estranha.

Percebendo que minha mãe não tinha saído do sofá, meu pai olhou assustado pra minha irmã e sussurrou. — Enquanto eu levo a água pra ela, você sobe e toma um banho.

Parece que o susto tinha sido tão grande que ele desistiu de continuar.

Minha irmã acenou com a cabeça enquanto ajeitava melhor o babydoll. Antes da minha irmã sair da cozinha, meu pai sussurrou de novo. — A gente tem que tomar mais cuidado!

— Eu sei! — Sussurrou minha irmã com uma expressão assustada enquanto saia da cozinha.

Depois que minha irmã saiu, meu pai pegou um copo d`água e levou pra minha mãe.

Eu que estava escondido ouvindo tudo, olhei para a parede na minha frente e percebi que ela estava toda gozada e eu não fazia a menor ideia de quantas vezes eu tinha gozado vendo minha irmã foder na cozinha com nosso próprio pai enquanto nossa mãe estava deitada na sala.

Respirando fundo, passei pra parte do cachorro enquanto jogava mais um osso pra ele e corri até sair de casa, e mesmo depois de ter saído, continuei correndo com o batimento a mil e a boca seca até chegar no mercado.

[CONTINUA]

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Comentários

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Olha, de verdade, tentei mas é muita baboseira e desisto. Outros teus são bons, essa série é sofrível!

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Adoro incesto, quem quiser conversar de maneira respeitosa, em preconceitos e julgamentos para falar sobre e outros temas, é só chamar no e-mail paulo.incestuoso@outlook.com

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Fala AlfaEros, depois de ler o seu comentário não posso deixar de concordar com você, alias também gosto mais do conto 'minha filha também quer'. kkk

Só para avisar a todos, já comecei a escrever a parte 11 do conto 'minha filha também quer'.

Agora uma curiosidade: Este conto foi inspirado em uma história real. Em 2018 fui passar a virada de ano na casa da minha irmã que fica perto da praia, lá vi sem querer ela traindo o marido. Depois de ficar com isso na cabeça, escrevi esse conto.

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Cara, já rê-li suas histórias mais de 10 vezes cada, você é incrível, ansioso ppara a parte 11, se você ainda for postar🥰

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Em "Meu pai e minha irmã", o incesto é pano de fundo e não o objeto principal (ao menos de início) pois, a narrativa é a de alguém que vê e sente inveja, acaba se excitando e fica como voyeur. Ele é quase um corno incestuoso. Essa história está bem contada. No Capitulo 1, certos trechos podiam ter sido suprimidos ou contados de forma um pouco mais resumida pra não ficar tão cansativo. Eu curto mais a outra sequência de "Minha filha também quer" (estou ansioso pelo Capítulo 11) pois, lá o incesto está em 1ª pessoa na narrativa.

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Os contos são bons mesmo ficando claro que não é verdadeiro, talvez por causa da linguagem que você usa que claramente não é de um adolescente de 17 anos

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Caraaaaai véi , mais um capítulo espetacular...rs...confesso-lhe que devido à alta carga psicológica empregada neste conto ,não sei se sinto raiva do pai e filha , ou tesão pela história....rs...é um misto de emoções...rs...continue amigo e aguardo ansioso o próximo capítulo na sexta....rs...um milhão de estrelas...rs.

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O conto é muito gostoso! Nos deixa de pau duro, com muito tesão. Mas, ja está na hora de participar dessa festinha. Sair da punheta e comer a bucetinha deliciosa da irmã. Aí sim, o conto vai 1000%.

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Críticas construtivas são sempre boas, infelizmente tem escritores que não aceitam muito bem esses comentários construtivos, eu como sempre vou deixar o meu rsrs, o rumo da história sempre é do autor, porém tenho q apenas pontuar que tá ficando um tantinho repetitivo, a gente já conhece a situação que personagem se encontra, ele tá excitado e não admite ,até por ser tratar da sua irmã e seu pai,mas as situações não mudam ,apenas muda os lugares, o conto não saindo do lugar, li seu comentário que vc já tinha escrito e tá só repostando eu entendo perfeitamente, assim como um ou outro advérbio repetitivo que foi pontuado pelo colega abaixo,enfim a história é bem interessante e nos prende de verdade parabéns

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Obrigado a todos pelas críticas, vou aplicar na continuação do outro conto.

Mas como eu disse antes este conto era um que eu já tinha escrito a algum tempo atrás e como estou apenas fazendo uma revisão antes de postar, acaba que não tenho tempo para mudar a trama ou estrutura que já estava pronta.

Mas a crítica de vocês me fez perceber novos pontos a serem melhorados, e que vou aplicar em futuros contos, abraço a todos.

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Cada vez melhor mais tá na hora de mudar o fico, você não acha, nota mil

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Como sempre, o conto está nota 10. Se me permite, faria apenas algumas críticas construtivas. A primeira é em relação ao uso excessivo de advérbios terminados em "mente" (docemente, disfarçadamente, suavemente, gentilmente, pesadamente, levemente, delicadamente, etc.),que se usados muitas vezes em um mesmo parágrafo acabam deixando o texto um pouco pobre. Uma forma simples de sobrepor isso é usando, por exemplo, "de maneira doce/de forma doce" ao invés de docemente.

E segundo seria sobre a trama, que está muito boa, porém talvez seja a hora de o protagonista tentar se aproximar com calma da irmã, tirando uma casquinha aqui e outra ali, até chegar nos finalmentes (claro, após um bom desenvolvimento) . É isso, espero que não leve a mal essas observações, as faço porque gosto muito do seu estilo de escrita e acho que você pode se aperfeiçoar ainda mais. Abraços, continue com o bom trabalho. Nota 10.

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Que conto bem escrito do caramba. Mal posso esperar para chegar sexta-feira e continuar lendo essa deliciosa história.

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