Parte 18
No décimo sexto dia, à tarde, Renata foi me buscar. A pedido dela a máscara modeladora do rosto não foi retirada, mas fiquei livre da calça modeladora e das faixas no peito, foi muito estranho andar sem as faixa, Renata disse que tinha esquecido o sutiã, então tive que sair de lá sem sutiã, andar com o seios balançando era estanho, uma novidade que eu ainda precisaria me adaptar. Ela não deixou eu me ver na frente do espelho, apenas me disse que eu estava linda, mas que ficaria muito mais até o final da tarde.
Saímos do SPA e fomos direto para o salão, como era segunda o mesmo estava fechado para o público, entramos e duas empregadas nos aguardavam, os espelhos estavam cobertos. A máscara foi removida, tive os pés e as mãos feitos, maquiagem, depilação, estava mesmo precisando, os pelinhos já estavam grandes, cabelos lavados e cortados, e por final uma tintura. Vesti um tubinho preto bem decotado atrás e na frente, deixando minhas costas a mostra, realçando meu bumbum e seios novos, lógico não podia faltar um salto. Depois de terminada a transformação, os panos que cobriam os espelhos foram removidos, tomei um tremendo susto, não me reconhecia os traços de meu rosto estavam bem mais femininos, devido a afinação do queixo e do nariz, este último afinado e empinado um pouco, as bochechas e os lábios tinham ganho enchimento, o médico era muito bom, fez um trabalho bem profissional, tudo estava numa perfeita harmonia. A sobrancelha agora estava bem fina, feminina, os cabelos, que a essa altura já tocavam os ombros, foram tingidos num tom avermelhados tiveram apenas a pontas aparadas, mantendo o cumprimento e ganhei franjas, realmente eu passaria por mulher em qualquer lugar, a única coisa que me entregava como homem era aquela pequena saliência que eu tinha no meio da perna, que um dia chamei de pau, e que Ricardo fazia questão de manter para que eu lembrasse quem eu realmente era.
Já passava das 19h00 quando saímos do salão e partimos para a chácara de Ricardo, no caminho fiquei pensando o que iria acontecer comigo lá. Mal atravessamos o portão, percebi que a festa estava animada, uma passarela estava montada ao lado da piscina e bebida corria a solta, havia muitas pessoas, e bastante moças e “moças” circulavam entre os convidados. Quem nos recebeu no carro foi o próprio Ricardo que fez questão de me elogiar, olha que foram duas vezes que recebi seus elogios, fiquei com a autoestima nas nuvens. Conduzido por Ricardo circulamos pelo meio da multidão, peguei da bandeja de um dos garçons, uma taça de vinho branco, recebi muitos elogios. Vi Fernando ao longe, mas ele não se aproximou, mas me comeu com os olhos.
Lá pelas nove horas, Ricardo subiu na passarela e anunciou que iria começar o leilão, e ordenou que eu subisse, meu coração disparou, ele anunciou meu nome, aproximou sua boca de meus ouvidos, e mandou que eu desfilasse até o final da passarela, de preferência como uma vadia rebolando muito. Mesmo com as pernas tremendo, obedeci. Aqueles prováveis 10 metros pareciam que não acabavam nunca, só ouvi os assovios dos convidados, e as falas: “Gostosa”. “Hoje você vai ver o que é um homem de verdade”. “Vou te chupar toda”. Entre outras tantas. Aqueles senhores, todos de classes altas, não deixavam de ser animais quando em bando, muitas das cantadas eram piores do que as mulheres recebem nas ruas por homens sem classe. Voltei para perto de Ricardo que disse a palavra que deixou todos aqueles homens loucos. Quem da mais, ouvi R$ 100 mil, R$ 150 mil e outros tantos que não sei dizer. Mas que tiveram o entusiasmo interrompidos quando Ricardo ao microfone falou: ”Por favor, me desculpem, mas foi só uma brincadeira, essa cadela hoje não vai estar a venda quem sabe num futuro próximo, isso é só para vocês verem o nível de nossas vadias”. Todos riram e eu desci.
Ricardo foi chamando outras meninas que estavam ali e uma por uma foi subindo a passarela e desfilando, depois sendo leiloadas, uns compradores as levavam para dentro da casa, outros para o carro, e outros a comiam ali mesmo como um troféu. Fernando pegou uma loirinha corpo miúdo, cabelos curtos, vestia um shorts curto que realçava sua bundinha redonda e empinada, devia ter seus 22 anos. Pagou por ela R$ 2.000,00, e quando foi retirar sua “prenda” Fernando e Ricardo conversaram por alguns minutos. Fernando a levou para dentro da casa, confesso que fiquei com ciúmes, percebi que ainda gostava de Fernando.
Fiquei observando o sexo correndo solto em torno da piscina, nesse momento a maioria das pessoas já se encontram nus, quando sinto uma mão segurar meu braço, viro o rosto e Ricardo que me diz: “Venha comigo”. Ele me leva para a parte de traz da casa, onde tem uma porta, ele abre com uma chave, e um longo e estreito corredor e revelado, a iluminação é muito fraca, com luzes amarelas, conforme vamos percorrendo o corredor, percebo que ali tem espelhos falsos (desse que se vê em sala de interrogatório nas delegacias) e esses espelhos dão para uma ala de quartos da casa. Vamos passando rapidamente, alguns deles ocupados outros vazios, um me chama a atenção, uma das “escravas” leiloadas surra com um chicote seu comprador.
Paramos na frente do quarto onde está o Fernando com a loirinha, tento seguir em frente, mas sou segurada pelo braço por Ricardo, que diz: “Te trouxe aqui para você apreciar e matar a saudades, ele não sabe que estamos aqui”, o tom de voz era sarcástico, no momento tudo que eu queria era pular em seu pescoço, agredi-lo, mas a razão falou mais auto, sabia que não tinha chance.
No quarto Fernando manda que a loirinha se dispa, coloca ela em seu colo e começa a dar palmadas fortes em sua bunda, ele grita de dor, o que parece excitar mais ainda Fernando, dava para ver as lágrimas escorrendo de seu rosto. Depois ele também se despe, seu pau estava bem duro, ele simplesmente manda que ela fique de quatro, se posiciona atrás dela, sem qualquer lubrificação, encosta a pau na entrada de seu cuzinho, nesse instante percebo o pânico nos olhos dela. Numa única estocada ele coloca todo seu pau dentro do cuzinho da coitada da menina, um forte berro de dor corta o silêncio do quarto, o que não provoca nenhuma compaixão em Fernando que continua socando forte na pobre loirinha, apesar de seu choro soluçado ele continua.
Com um ar sínico, Ricardo me diz: “Está gostando? Já tinha visto esse lado do Fernando?” Fico em silêncio, não digo nada, paralisada só olho. Foram mais alguns minutos rasgando o cu da loirinha e de repente, ele gruda com força os seus cabelos, quase que arrancando, puxa-os para trás e solta um berro, que precede seu gozo dentro da deixando sua marca dentro dela. Ele sai de dentro dela empurrando fortemente aquele frágil corpo contra a cama e assim ela fica deitada de pernas abertas e choramingando.
No olhar dele tem a satisfação de uma fera que acabou de abater sua presa. Ele se veste e sai do quarto sem disser nada. Eu e Ricardo ficamos por mais uns minutos ali, depois ele me conduz até o final do corredor que tem uma porta que dá para dentro da casa. Em seguida sou levada para o quarto onde Bia, o nome da loirinha, está ainda deitada de pernas abertas. Eu e Ricardo entramos, ela fica meio assustada, com certeza ela não sabia. Não sabia ao certo porque estava ali, me sinto meio constrangida.
Ele vai até um barzinho que tem no canto do quarto, se serve de uma dose de uísque, senta-se em uma poltrona e diz: “Quero que você deixe o cuzinho dela bem limpinho, ela ainda tem muito trabalho essa noite. Ah, ia me esquecendo aproveite bem é a última vez que vai sentir o gosto da porra do Fernando.” Em seguida deu um sorriso sarcástico. Fico paralisada, meu corpo institivamente não obedece, ele se levanta calmamente do poltrona, se aproxima de mim, num movimento brusco, segura com as mãos meus cabelos e puxa violentamente para trás, um grito de dor saia da minha garganta, mas ele não se incomoda, me olha nos olhos, e diz: “Você só não tomou um belo de um tapa, porque investi muito dinheiro nesse rosto, mas se não me obedecer de novo não vou ligar para ter prejuízo”. Soltou meu cabelo, eu tinha entendido o recado, me ajoelhei a lado da cama, seu cuzinho estava arrombado, o esperma de Fernando escorria de seu orifício anal da coitada da Bia, sabia que não tinha escolha.
Abri com a duas mãos a bundinha branca de Bia aproximei meu rosto, e comecei a lamber, e depois a sugar aquele cuzinho tirando todo o “veneno” deixado pelo Fernando. Não sei se por motivos psicológicos (de ver o homem que tinha como príncipe se comportar como uma besta) ou pelo fato de sair de dentro do cuzinho de Bia, o gosto era amargo asqueroso, bem diferente do gosto que eu sentia, da porra, de Fernando quando fazíamos amor. Depois de eu ter feito que ele ordenou deixado o cuzinho de Bia limpinho fui levada de volta a festa.
Estava sentada sozinha em uma mesa quando um garçom passou com uma bandeja com copos de uísque, não costumava beber destilado, mas para essa ocasião era ideal, e também queria tirar de vez o gosto de Fernando de minha boca. Entre um gole e outro meus pensamentos vagavam. Eu me fazia algumas perguntas que eu não conseguia achar respostas, por exemplo:
1- Quem realmente era o Fernando, aquele que eu conheci ou o que acabei de ver hoje?
2- Se eu tivesse realmente sido leiloada ele teria dado lance?
3- Ele e Ricardo tinham combinado isso que aconteceu hoje?
4- Fernando algum dia realmente me amou ou fui mais um brinquedinho para ele?
5- Se Ricardo tivesse aceitado a proposta de Fernando de me liberta, realmente eu seria liberta ou apenas trocaria de dono, passaria a pertencer a Fernando?
Todas essas perguntas ficavam girando em minha cabeça, indo e voltando, nada era certo, a única certeza que eu tinha naquele momento e que tinha descoberto mais um “dom” de Ricardo o de criar e destruir. No mesmo dia que ele criou as lindas formas do meu novo corpo, a maravilhosa Luiza, ele destruiu meus sentimento. Mesmo assim não conseguia odiar Ricardo.
Já tinha passado umas duas horas e umas três doses de uísque, estava meio zonza, quando Renata me chamou irmos embora.
Por favor pessoal comente...e me adicionem no skype, adoraria conhece-los melhor saber de onde são.
Então por favor comentem o que estão achando....muito obrigada!
Continua ...
espero que estajam gostando...quem quiser pode me escrever, ou me adicionar no skype..luiza_cd_zinha@hotmail.com