Depois de todas as mexas terem sido por mim decepadas da cabeça de Cintia, Ricardo se aproximou pegou a máquina de cortar cabelo, colocou o pente 4 e fez deslizar sobre a cabeça de sua escrava completando o serviço.
Cintia foi solta da cadeira e foi ordenado que Carla sentasse no lugar, o membro de Carla estava bem rijo, devia ter uns 16 cm, maior que o meu, Renata se aproximou, colocou uma camisinha no pau de Carla, e Ricardo ordenou que ela se tocasse ali, na frente de todos, Carla demorou alguns segundos para digerir a ordem, tempo suficiente para sentir a pesada mão de Ricardo sobre seu rosto, dessa fez com uma força brutal, fazendo brotar um filete de sangue do canto de sua boca, a dor deve ter sido imensa, mas o medo de receber outra com certeza foi maior que Carla começou a se masturbar imediatamente, em poucos movimentos já se podia perceber o corpo de Carla se contorcendo e o gozo percorrendo o canal da uretra, jorrando para fora, para dentro da camisinha.
Renata tirou a camisinha de Carla, fechou com um nó, e entregou a Cintia, que recebeu a ordem, do Ricardo, de guardar na geladeira e usar como gel no dia seguinte para arrumar seu novo cabelo para o casamento, pois seria o último contato próximo que teria dali por diante com o esperma do seu futuro marido, que aproveitasse bem. Enquanto Cintia caminha para cozinha Renata começo a prender, com silver tape, Carla na cadeira, achei que ela seria raspada também, depois de presa a cadeira, Ricardo tirou da bolsa uma sacola, que continha dentro um frasco uma seringa e agulha, agitou o frasco, sugou o liquido do frasco para a seringa, nesse momento não me contive e perguntei o que era aquilo, e ele disse inibidor de hormônios para animais, mas dizem que serve para humanos e o efeito e de uns 3 meses, se não der nada errado falou isso rindo. Os músculos de Carla se contorciam travando uma inútil luta para escapar. Ricardo se aproximo segurou o saco de Carla separando uma das bolas de forma que ficasse bem presa em sua mão e sem dó introduziu a agulha no grão da pobre bichinha, que se contraiu toda como se estivesse tendo espasmos, o mesmo ritual foi repetido com o outro grão.
Carla permaneceu mais algum tempo presa até que a dor diminuísse e ai foi solta, sentei no sofá, Ricardo ordenou que Renata colocasse uma cadeira na minha frente , a uns dois metros de mim e que se curvasse apoiando sobre a cadeira de modo que eu pudesse ver seu rosto, e ele se posicionou atrás dela retirou o cinto de sua calça, e antes de começar a ferir aquela linda pele, mandou que Carla me preparasse, fiquei sem reação sem saber o que dizer, pensei em empurrar aquela bicha safada quando a mesma se ajoelho na minha frente, mas pensei melhor e achei que não seria uma boa decisão, fiquei quieto, meio que paralisado, Carla soltou meu cinto, abriu o botão da calça, baixou o zíper e tocou meu pau por cima da cueca, senti um certo asco, mas o tesão criado por toda aquela situação mantinha meu pau duro como uma rocha, Carla puxou a minha cueca acariciou com a mão por alguns segundos depois aproximou seus lábios e foi engolindo meu pau bem devagar, fazendo com que eu sentisse o calor de sua boca. Estava distraído, quando ouvi o primeiro estalo da cinta, contra a carne macia das nádegas de Renata e um aiii, cortar a sala, de imediato olhei e vi nos olhos de Renata a dor da primeira chibatada, uma atrás da outra foram se sucedendo dilacerando a carne de sua bunda, e fazendo lagrimas correrem de seus olhos, a boca de Carla trabalhava sem parar em meu pau, com uma maestria que nunca tinha provado, não demorou muito e senti o gozo chegando e explodindo fundo na garganta daquele homem.
Gozei como nunca tinha gozado, até aquele momento, toda aquela situação, mais a boca de Carla foram ingredientes mais que suficiente para meu gozo ter sido extraordinário, mas depois de alguns segundos um arrependimento bateu, um remorso, e instintivamente empurrei com os pés e de forma bruta, aquele cara para longe, me recompondo rapidamente, parecia que Ricardo tinha planejado cada passo, cada movimento, como um bom estrategista em um campo de batalha, aquilo me deixava ainda mais irado, mas algo dentro de mim impedia que eu me rebelasse contra ele. Com meu gozo a punição de Renata acabou.
Ricardo tirou de dentro da sacola dois cintos de castidades, um masculino e outro feminino, que foram colocados na Carla e na Cintia, a chave Ricardo pós no bolso, e entregou aos dois, como presente de casamento, uma viagem de 20 dias para a Espanha, dizendo que tudo já estava pago e que no hotel um amigo dele iria procurá-los com a cópia da chave e que eles deveriam obedecer a todas as ordens por mais absurdas que fossem, caso contrário sofreriam severas punições quando voltassem. Renata voltou do quarto já vestida, Ricardo se vestiu também, e antes de sairmos Ricardo colocou uma coleira com guia no pescoço de Renata e entregou na minha mão, dizendo ela é seu presente pelo resto da noite, já esta hospedada no mesmo hotel que você, divirta-se.
Foi no carro de Renata até o hotel, entramos, pegamos a chaves e fomos diretos para meu quarto, onde pude usar aquela deusa de todas as maneiras possíveis. Quando acordei Renata já tinha se ido deixando um bilhete adorei a noite, e o número do seu celular. Tomei um banho, fui aos meus compromissos profissionais e no final da tarde retornei para minha cidade, arrependido de não poder ter ido ao casamento, apesar do convite, as 4 horas de viagem de volta foram feitas com um turbilhão de imagens e pensamentos em minha cabeça, estava difícil de digerir tudo que tinha acontecido na noite passada. Cheguei em casa por volta das 23 horas, tomei um banho e fui dormir, minha mulher começou a fazer carinho, mas alegando que estava cansado virei do lado e fingir dormir.
Continua ...
espero que estajam gostando...quem quiser pode me escrever...luiza_cd_zinha@hotmail.com
