Parte 08
Todos se retiram da sala ficando apenas Ricardo, Renata, eu e os dois negros que vigiavam a porta. Ricardo me conduziu para perto de Renata e disse, como prometi vocês poderão passar a noite juntos, mas ficarão num quarto sem banheiro, também não quero ver esse líquido precioso que cobre o corpo de Renata jogado no chão quero que a limpe primeiro com sua boca antes de usá-la, caso isso não aconteça ela saíra amanhã daqui novamente para as mãos dos carrascos, e eu sabia bem o que isso significava. Fomos levados pelos dois negros até um quarto fora da casa que mais lembrava uma solitária, Renata entrou e antes de eu entrar tive que me despir, a porta foi fechada uma luz muito forte iluminava o local, percebi na hora que tudo ali também estava sendo gravado. Olhei Renata ela estava em cacos e tudo por minha culpa, para me salvar, abracei Renata que toda envergonhada me disse te amo, te amei desde o primeiro dia e te amarei para sempre, apertei ela contra meu peito e disse eu também. Sabia das regras e não queria que mais nem um mal acontecesse a Renata e comecei a lamber a porra espalhada pelo seu corpo, comecei pela cabeça passando a língua em sua careca, foi lambendo cada gota de sêmen jogado em seu corpo foi descendo pelo seu rosto a beijei apaixonadamente, depois pelos seus seios, sua barriga, sua vagina, depois a coloquei de quatro, soltei o ar do plug, tirei de uma só vez o plug e coloquei rapidamente minha boca no local, sugando até à ultima gota, já estava acostumado a tomar porra, mas nunca em tão grande quantidade assim. Depois nos abraçamos e nos beijamos por longo tempo, fizemos amor a noite toda, não sei quantos gozos tivemos nem como aguentamos tanto, mas seria nossa ultima vez, então tínhamos que aproveitar, mesmo naquele estados que nos encontrávamos.
Quando a porta se abriu ainda estávamos acordados e abraçados, um mordomo disse por favor me sigam, Fomos levados para dentro da casa novamente, eu fui conduzido ao quarto que me deram quando cheguei, o mordomo abriu a porta e disse tome um banho e descanse, e Renata segui com ele, tomei um banho bem demorado, procurei não pensar senão iria entrar em pane, deitei-me na cama e o cansaço me consumiu, apaguei. Acordei já era noite, com a batida na porta e uma voz dizendo por favor se apronte volto em quinze minutos Mestre Ricardo o aguarda. Tomei uma ducha rápida coloquei uma calcinha e um shorts bem curto que mostrava a polpa da bunda, uma sandália e esperei virem me buscar segundos depois a porta se abriu e o mordomo me conduziu até a sala de jantar, na mesa estava apenas o mestre Ricardo, e a Renata, jantamos sem uma palavra, depois do jantar fomos para uma sala Ricardo sentou no sofá enquanto eu e Renata ficamos de pé, o mordomo trouxe um licor, depois do licor Ricardo tirou seu pau para fora e mandou Renata chupar, ela se ajoelhou e começou a chupa-lo, enquanto ela o chupava ele olhava para mim, mostrando sua superioridade, como que querendo dizer olha aqui seu viado seu amor tá chupando meu pau. Renata só se levantou depois ter engolido todo o gozo de Ricardo. Ele ordenou que ela me beijasse para que eu sentisse o gosto do Mestre o gozo de um verdadeiro macho. Renata se aproximou de mim e me beijo transando sua língua na minha pela primeira vez sentia o gosto do sêmen do meu dono. Depois de satisfeito Ricardo tocou o sino e uma empregada entrou com um objeto sobre a bandeja, que logo percebi se tratar de um cinto de castidade, a empregada postou perto de Renata que pegou o objeto, pediu que eu abaixasse o shorts e a calcinha e colocou aquele objeto em mim, travando-o, Ricardo sorriu e disse que somente ele e a Renata tinham a chave e que só seria aberto uma vez por dia para minhas higiene, por Renata, ou por ele quando assim achasse que deveria, e essa higiene seria feita sempre após a minha ordenha, eu seria ordenhado, pelo menos, no começo, todos os dias, para que meus instintos masculinos não se aflorassem.
Já passava das 21h00 horas quando Renata me conduziu para outra sala, o quarto não era muito grande mas estava preparada com tudo que tinha num salão de beleza, cadeira, espelho, ducha para lavagem de cabelo e uma maca, Renata pediu que eu me despisse e ficasse de 4, colocou uma luva, lubrificou a luva com um gel, e introduziu um dedo em meu anus, a sensação foi estranha, nunca tinha feito aquilo e sempre zombava de meus amigos mais velhos que já tinham passado pelo exame de próstata, agora estava eu ali de 4 com um dedo no rabo, Renata tinha maestria naquilo, senti uma sensação estranha quando minha próstata foi tocada, uma excitação interna muito grande, mesmo com o pênis mole devido ao cinto, com uma das mãos Renata me ordenhava, com a outra, segurava uma taça junto ao meu pênis, em pouco tempo senti o sêmen percorrer o canal da uretra e se despejar na taça, já tinha ouvido falar naquela pratica mas nunca achei que seria possível, Renata tirou o dedo de mim, retirou a luva, jogando a fora e entregou a taça para que eu bebesse, não tive dificuldade de fazer aquilo, já tinha bebido muita porra de outros homens e beber a minha não seria problema, sem perceber já estava até gostando de tomar leite de machos, mesmo que fosse o meu, Renata pediu que eu me aproximasse da ducha, tirou o cinto, pediu que eu lavasse meu membro, o que fiz sem questionar, depois me entregou uma toalha e eu me sequei. Ela me colocou deitado na maca e explicou que eu seria depilado, que meu corpo ficaria sempre sem pelos, e que eu ficaria apenas com a marca em formato de “R” na região pubiana, e que essa marca só seria descolorida quando eu recebesse a coleira definitiva. Enquanto Renata preparava a cera tentei puxar conversa sobre o acontecido e meus sentimentos por ela, fui interrompido por uma voz seca, dizendo, isso é coisa do passado não devemos nunca mais tocar nesse assunto, isso já causou muito mal para nós dois, a partir de hoje somos só irmãs de coleira e escravas do Mestre Ricardo, terminou a conversa com “Entendeu Luiza?”, balancei positivamente a cabeça e nunca mais toquei no assunto. Luiza despejou aquela cera quente sobre meu peito peludo, esperou secar um pouco, e puxou sem dó, vi estrelas a dor foi imensa o pior era saber que só tinha ido um pedaço, tinha o corpo inteiro, demorou um bom tempo para ela tirar todos os pelos de meu peito, depois tirou da perna, costa, virilha, região pubiana, que ficou apenas com o “R”, para que eu nunca esquecesse a quem eu pertenço. Por vim depilou meu anus que ficou lisinho também. Já passava da 1h00 da manhã quando terminamos a depilação, Renata disse que era melhor irmos para o quarto, pois amanhã o dia prometia ser bem quente, e precisávamos pegar uma cor, deitei-me e demorei um pouco a dormir. Acordei com Renata em meu quarto abrindo as cortinas e janelas, deixando o sol entrar, e pelo jeito o dia seria bem quente mesmo, enquanto me lavava, Renata escolheu a roupa, sai do banho e sobre a cama estava um biquíni, bem minúsculo, e uma saída de banho, e no chão uma sandália havaiana cor de rosa, Renata me apressou pois a manicure me esperava no salão não vai querer ir a piscina com essas unhas, todos vão reparar, meninas devem sempre ter cuidados, estar sempre bonita.
Chegamos à sala onde tinha o salão e uma “moça” já me esperava, Renata a apresentou era Bruna, morena cabelos negros com luzes um pouco abaixo do ombro, seios ainda pequenos, mas que marcavam o tomara que caia que ela usava, sentei-me e fiquei esperando bruna terminar de arrumar o material, Renata disse que iria sair e voltaria logo, tudo proposital para que eu e Bruna pudéssemos ficar a sós e conversar. Bruna disse que a Renata tinha escolhido um esmalte vermelho paixão para meus pés e as mãos por enquanto só base, enquanto fazia minhas unhas contei minha história para Bruna e ela contou a sua para mim, disse que tinha 28 anos e a nove meses estava como escrava de Ricardo e da Organização, que caiu nessa depois que nas aventuras pela net conheceu um rapaz, primeiro foram só aventuras virtuais já que era noivo e estava de casamento marcado, sabe como é a curiosidade, disse Bruna teclávamos todas as noites, ele era gentil me cativou, me apaixonei por ele, depois de alguns meses, não aguentando mais partir do virtual para o real, me descobri como homossexual, adorava dar prazer aquele homem, vê-lo gozando dentro de mim, de sentir seu esperma me inundando, depois de alguns meses saindo com ele, recebi a proposta que a principio me fez a “mulher” mais feliz do mundo, digo mulher, porque quando estava com ele me vestia como uma, me portava como uma, eu era sua fêmea, foi ele quem me batizou como Bruna, a proposta era que eu largasse tudo e fosse morar com ele, estava apaixonada e não pensei duas vezes, aceitei, larguei emprego, família, noivado, tudo e vim com meu homem, de Goiás onde eu morava para São Paulo, no começo foi uma maravilha, nos amávamos todas as noites, saímos para jantar, passear, ele era muito carinhoso e romântico, depois de 3 meses, tudo mudou. Cheguei em casa um dia, depois de ter ido as compras, e lá estava o Mestre Ricardo sentado no sofá, meu homem fez as apresentações e sem cerimônia nenhuma Mestre Ricardo diz acabei de te comprar agora você me pertence ou me obedece cegamente, ou vai ser viado de mendigo, vai para a sarjeta, sem opção tive que aceitar. Foi assim que parei aqui, dentro de 1 mês irei receber a coleira e viajar para o continente africano, meu sonho de fada acabou, meu príncipe virou sapo. Disse também que morava junto com Renata e por um mês dividíramos o mesmo teto. Cada dia mais ficava assustado com a crueldade de Ricardo, não tinha limites o que importava era o dinheiro, ou não? Essa dúvida ainda permanecia se era o dinheiro ou prazer de mudar a vida das pessoas, o prazer pelo poder. Renata chegou quando Bruna estava finalizando, e dali, partimos as três para a piscina. Já havia umas dez pessoas na piscina, duas moças e mais três viadinhos bem femininos e cinco senhores, do lado da churrasqueira uma mesa com café da manhã. Primeiro tomamos o café a mesa estava bem sortida, queijos frutas, pães, sucos, etc. Na beira da piscina, Renata pediu que eu tirasse a saída de banho, como foi difícil aquele gesto, parecia que todos ficaram olhando para mim, nunca me senti tão envergonhada, preferia estar nua, Renata e Bruna ficaram só de biquíni também, minúsculos por sinal. Antes de eu me deitar na esteira Bruna espalhou um protetor solar em meu corpo, pois o sol estava bem forte, fator 15 para que protegesse, mas deixasse as marcas do sol. Conforme o tempo foi passando mais pessoas foram chegando carros importados e caríssimos, todos se aproximavam da piscina, conversavam em rodinhas ou caiam na água, por volta das 11h00 a churrasqueira foi acessa, mais de 25 pessoas já estavam no local, alguns senhores tinham parado para conversar principalmente com a Renata, perguntado meu nome, com ar de galanteio, cervejas e batidas começaram a ser servidas, o que começou a deixar o animo quente, de um carro saiu um senhor de aproximadamente 60 anos, calvo, tipo executivo, vestindo uma bermuda e camiseta cavada, se aproximou de nós deu um beijo no rosto de Renata, outro em mim, fiquei meio sem reação, mas segui o protocolo, ele se apresentou como João, e eu com a voz meio travada disse: - prazer Luiza. Ele se aproximou de Bruna lascou um beijo na boca dela, desse de língua o qual foi prontamente retribuído, depois do forte beijo ele perguntou como ela estava tratando-a sempre de amor.
Continua ...
espero que estajam gostando...quem quiser pode me escrever, ou me adicionar no skype..luiza_cd_zinha@hotmail.com