Parte 13
A semana se passou sem novidades, a não ser pelo fato de Renata, na quinta depois do expediente me deixou fazer meu primeiro corte de cabelo em outra funcionária, lógico, tudo com a supervisão e sobre os olhares de Renata, minhas mãos tremiam, mas no final me saí muito bem. No sábado à noite Fernando foi me buscar, saímos para jantar num restaurante badalado, vi várias personalidades ali, depois seguimos para sua casa, uma cobertura nos Jardins, onde passamos a noite e o domingo inteiro na cama. Aquele homem sabia como fazer aflorar a fêmea em mim fiz ele gozar muito. Durante noite enquanto Fernando dormia e eu com a cabeça e seu peito e com a mão acariciando seu corpo, me peguei pensando que adoraria aquela vida para sempre. Mais uma vez o masculino e o feminino se chocaram, assustado virei de lado e comecei a chorar em silêncio, só não sabia se o choro era pelo fato do masculino que estava ainda em mim ou pelo fato de eu saber que não teria aquela vida junto ao Fernando. Na segunda ele me deixou em casa gentil como sempre. Mais uma semana passou sem novidades, sempre que sobrava um tempo a Renata me ensinava mais como cortar um cabelo. No sábado, outro entregador apareceu no salão me procurando, com uma caixa, abri e era um lindo colar, com uma pedra maravilhosa, uma esmeralda, o bilhete dizia “Achei essa pedra “solitária”, com certeza ela ficará mais linda em seu pescoço realçada pelos seus lindos verdes olhos...ps. para usar hoje..te amo..Fernando”. Nem preciso dizer como ficou minha autoestima, lágrimas de felicidades escorreram dos meus olhos, por mais que eu quisesse negar ficava mais fêmea a cada dia, é o pior estava completamente envolvida por Fernando, e Renata notou isso e com certeza iria passar para o Mestre Ricardo.
O final de semana foi novamente maravilhoso, beijamos namoramos e eu o fazia gozar muito, mas não sentia completa, faltava sentir meu macho dentro de mim, e isso machucava muito. A primeira etapa do plano de Ricardo já estava completa, não sentia mais homem já me olhava como mulher, percebi que uma nova etapa começa Ricardo queria ter o domínio agora do meu lado feminino, deixando-o bem vivo e depois castrando, para que assim eu do mesmo modo que estava tirando minha “identidade de homem” queira agora controlar por inteiro minha “identidade” de mulher, para que eu tornasse por inteira uma escrava, um objeto um brinquedo em sua mão.
E assim se passou por várias semanas, mais precisamente 5 meses, meus peitos já estavam salientes, meu pau tinha diminuído de tamanho, atrofiado, e raramente ficava ereto, e quando ficava não tinha uma ereção completa, foi desobrigada a usar o cinto de castidade diariamente, só era colocado em situações especiais. Minha voz tinha dado uma afinada e meu rosto, costas e peitos já não tinha mais pelos, toda semana fazia as mãos e pés usando sempre cores marcantes, minha sobrancelha estavam super finas e eu usava maquiagem diariamente, meus cabelos mais longos, ganharam um corte Chanel clássico e luzes, aprendi a andar perfeitamente de salto, e só atendia por Luiza, andava cada vez mais apaixonada por Fernando, que me tratava com muito carinho, me fazendo sentir uma mulher, no salão tinha já estava atuando como cabelereira e muitas clientes sempre me procuravam, criando uma fidelidade, assim como uma intimidade, elas me contava desde coisas corriqueiras até de seus relacionamentos com o marido, namorados e amantes, as vezes nos mínimos detalhes, algumas confiavam muito em mim. Sempre procurava deixá-las lindas, desejadas para que pudessem ser felizes.
Sem eu perceber já era final de ano, estava em casa, sozinha, sentada no sofá pensando em tudo que aconteceu, lembrando da minha antiga vida, meus pais já tinham falecidos e eu não tinha irmãos, minha mulher tinha se separado de mim quando comecei a contrair dívidas para pagar a chantagens de Ricardo, quando ela saiu disse que preferia ver o diabo a me ver de novo. Peguei o celular e busquei pelo seu nome, numa rede social apareciam fotos dela com um antigo amigo meu, fotos em festas, se abraçando, se beijando, e comentários do tipo “meu grande amor”, fiquei com um pouco de saudade e triste, mas naquele momento não saberia dizer se toparia voltar no tempo e ter minha vida masculina de volta. Uma pergunta ficou em minha cabeça, se o que eu estava sentido era realmente saudade da minha ex-mulher ou inveja dela estar feliz, com um novo amor, um romance, uma coisa que não conseguia viver com Fernando. Ainda estava nas mão de Ricardo, minha vida antiga não existia mais a quadrilha tinha dado um jeito de me fazer morrer no Paraguai e criar uma nova identidade para mim, ou seja, estava mais enrolada ainda, como não tinha dado tempo de correr os papeis da minha separação, minha ex-mulher não era separada e sim viúva.
Renata chegou tarde em casa, eu já estava cochilando no sofá, fui acordada pelo barulho da porta. Renata se sentou ao meu lado e me comunicou que Fernando tinha pedido a Ricardo para passar as festas de final de ano comigo, e que Ricardo tinha concedido, nisso ela deu um sorriso e disse: “Ele pagou uma boa quantia para isso”, uma mistura de sentimentos tomaram conta de mim, a primeira de felicidade por passar as festas com Fernando, a segunda de tristeza pelo fato de eu ser apenas uma puta que era negociada.
Eu iria no dia 23 de dezembro e voltaria de 03 de janeiro, ficaríamos na ilha de Fernando em Angra. Confesso que fiquei muito feliz com a notícia, poderíamos nos divertir bastante.
No dia 22, depois do expediente, antes de irmos para casa tive o cabelo arrumado, depilação intima feita, bem como as unhas. Era notória minha felicidade e sem perceber falava muito de Fernando sempre o elogiando. Não sei se por ciúmes ou medo Renata, “fechou a cara” e faz ar de poucos amigos, mas me deixou muito bonita, mesmo apesar de seus sentimentos, que naquele momento não sabia bem quais eram, ela sabia que eu era um “produto” e devia ter qualidade. Depois do salão passamos no shopping, que estava lotado, e acabamos comprando várias roupas para que usasse durante o período que estivesse com Fernando, algumas bem caras, e as roupas intimas que eu iria usar, seriam todas novas e bem provocantes. Já não achava estranho entrar num provador e experimentar roupas femininas, aliás a usava todos os dias até gostava de comprá-las. Compramos também uma bela camisa polo para eu dar de presente para o Fernando, e lembrancinha para seus filhos, nora, netos e mãe.
No dia 23 acordei cedo, sem perceber me pequei muito feliz, Renata acordo logo depois tirou o cadeado de minha “gaiolinha de castidade” e fui me banhar, desde o dia que ela me comunicou que eu iria passar as festas com o Fernando, não tinha mais sido ordenhada, depois do banho fui até o quarto de Renata para que ela colocasse a “gaiolinha” de novo, mas ela me avisou que eu não usaria nessa viagem, seria meu presente de Natal. Arrumei minhas coisa verificando várias vezes se não tinha esquecido nada. Sentei-me no sofá e fiquei esperando a chegada de meu príncipe.
Fernando passou me buscar e seguimos de helicóptero para Angra, no caminho fui informada que toda sua família e mais alguns amigos estariam lá, um nó no peito surgiu imediatamente mudando meu semblante, Fernando percebeu deu um leve sorriso e disse que eu não me preocupasse, pois todos já sabiam de mim, sabiam que ele tinha uma nova “namorada” e que queriam conhecer a garota que estava fazendo tão bem a ele. Chegamos na Ilha antes do almoço, a casa já estava lotada, correria de crianças, e conversas por todos os lados. Fui apresentada a todos, estava bem nervosa e tímida, com toda certeza meu rosto estava bem vermelho, todos foram muito legais comigo o que ao poucos foi me deixando mais tranquila e mais solta. Conheci Roberto o filho mais velho de Fernando, sua esposa e os dois, filhos, Joana a filha mais nova de Fernando e Junior o do meio, conheci também Ana a mãe de Fernando, que foi muito simpática comigo e já no primeiro encontro disse que a muito não via seu filho tão feliz assim. Conheci, as tias, primos e amigos, tudo isso fez com que me sentisse em casa. Ficamos até tarde jogando conversa fora e rindo muito, já passava da 1 hora da manhã, estávamos cansados, trocamos alguns poucos carinhos e fiz ele se acabar em minha pouca, em poucos minutos senti o delicioso sabor de seu leite correr pela minha garganta.
No dia 24 foi aquela correria, a casa estava bem movimentada devido aos preparativos da ceia de Natal, Fernando e sua mãe, Dona Palmira, tentavam organizar tudo, estava meio solitária quando Joana e Junior os filhos de Fernando me convidaram para um passeio de lancha, acabei indo com eles, foi uma tarde maravilhosa, conversamos muito, bebemos e rimos.
Voltamos para casa por volta das 18 horas, estava tudo pronto, as mesas todas arrumadas, o salão de festa estava maravilhoso. Fernando tinha saído, tinha ido até Angra pegar as coisas que faltavam. Estava no banho quando ele chegou, não disse nada, apenas tirou a roupa e entrou me abraçando por trás, senti seu membro duro roçar minha bunda, uma onda de arrepio percorreu todo meu corpo, meu “clitóris”, deu sinal de vida. Não sei quanto tempo ficamos com a água escorrendo sobre nosso corpos e eu sentindo aquele membro duro roçando meu corpo, amando ser desejada por aquele homem. Me virei e sem dizer nada tomei a iniciativa e dei um ardente beijo em Fernando como que querendo devorá-lo, engolir sua língua, um beijo bem demorado. Fui me ajoelhando sem descolar minha língua de seu corpo, descendo pelo seu pescoço, peito, onde parei para brincar com minha língua em seus mamilos, desci por sua barriga, até chegar em seu pau completamente duro, segurei firme e por alguns segundos fiquei admirando aquele belo membro, acho que estava completamente apaixonada, primeiro o toquei com a língua o seu pai e fui descendo, percorrendo cada centímetro daquela pica com a ponta de minha língua, as vezes dava demorados beijos, até chegar em seu saco, onde engoli uma das bolas e fiquei jogando ela de um lado para o outro da boca, fiz o mesmo com a outra, sentia Fernando se contorcendo e suas pernas tremendo. Depois comecei a engolir lentamente aquele pau delicioso, mesmo estando debaixo d’água dava para sentir o gosto salgadinho, do pré gozo devido a quantidade de líquido que saia. Mesmo eu me esforçando para não deixar ele gozar logo, não demorou muito para Fernando se acabar em minha boca, segurando forte minha nuca contra seu pau, cheguei até a engasgar, o jato atingiu direto minha garganta, não tirei seu pau de minha boca até sentir que estava completamente mole. Terminamos o banho um lavando o outro.
Adoro quando vocês comentam...acabo ficando mais inspirada...rs
Continua ...
espero que estajam gostando...quem quiser pode me escrever, ou me adicionar no skype..luiza_cd_zinha@hotmail.com
