Parte 14
Fernando saio do banho, enquanto eu fiquei por mais alguns minutos, deixando aquela água morna cair sobre o meu corpo, meu pensamentos estavam perdidos no tempo e espaço, me peguei sonhando em fazer parte daquela família ser a mulher de Fernando para sempre viver intensamente e por completo aquela felicidade, mas inesperadamente fui tomado por um sentimento de culpa, de vergonha, como eu podia estar pensando aquilo, mas passou logo, o lado masculino cada vez mais perdendo espaço.
Entrei no quarto e Fernando já estava pronto, sentado em uma poltrona, terminei de me secar e comecei a passar o creme no corpo, olhei para Fernando ele me olhava fixamente, seus olhos secavam meu corpo, senti uma alegria imensa de ser desejada por aquele homem poderoso. Depois de passa o creme, vesti uma calcinha vermelha, cujo fio de trás se escondia dentro de minha bunda, ajeitei meu clítoris para trás (já não o chamava mais de pênis), pus um sutiã com bojo, para valorizar meus ainda pequenos mamilos, e um vestido vermelho, um pouco acima do joelho, mas com decotes na frente e atrás que a Renata me ajudou a escolher. Sentei-me a frente do espelho penteei meu cabelos por alguns minutos depois os prendi num rabo de cavalo no alto da cabeça, parecia uma adolescente com aquele rabo de cavalo e franja. Não carreguei na maquiagem, mas fiz questão de colocar cílios postiço para realçar meus olhos verdes, na boca um batom vermelho bem forte, no pescoço o colar que eu tinha ganho de Fernando, sandália também vermelha de salto e para terminar um perfume bem feminino. Me levantei e percebi que Fernando continua me olhando, arriscaria dizer que até sem piscar, percebi que havia um volume e sua calça, seu pau devia estar duro, o que comprovei quando ele se levantou me abraço por trás, senti o volume duro de seu membro, me deu um beijo no entre o ombro e o pescoço e me olhando através do espelho disse: “você está maravilhosa.”
Quando descemos para o salão de festa, já passava das 21 horas, a maioria das pessoas já estavam apreciando a festa, o som era agradável, bebidas tinha de todos e a comida era excelente, a conversas e risadas corriam soltas, mostrando um ambiente alegre e feliz, uns 3 casais dançavam na pista, Fernando me convidou para dançar, recusei, porque não me sentia ainda segura como dançarina, ele entendeu e tirou sua filha Joana para dançar. Fiquei observando os dois dançarem, quando ouço uma voz de meu lado “vocês formam um belo casal” viro o rosto e observo que está ao meu lado e Dona Palmira, mãe de Fernando, e ela complementa: “Ele já sofreu muito, espero que vocês fiquem juntos, ele te ama, vejo isso nos olhos dele, uma mãe conhece seu filho”, depois pede licença e se retira. Não fico sozinha por muito tempo, logo Fernando se aproxima e me dá um “selinho” na frente de todos.
Lá pelas 23 horas foi anunciada a troca de presentes, foi uma alegria só aquele monte de presente sendo distribuídos, tinha vários presentes para cada um, eu ganhei vários, uma camisola branca de seda linda, dava um delicioso arrepios só de tocar naquele tecido, ganhei dois vestidos, uma sandália de salto linda da Arezzo, e outros pequenos presentes como maquiagem, bolsas e outros. Mas o que mais me chamou atenção foi o que o Fernando me entregou, um conjunto de brinco e gargantilha, feito em ouro branco, com várias pedras de diamante, deve ter custado um bom dinheiro, me senti nas nuvens.
Ficamos na festa até por volta das meia noite e meia, quando Fernando me disse no ouvido que queria ficar a sós comigo, uma onda de arrepio percorreu me corpo e propus que subíssemos para o quarto imediatamente. Nem bem entramos no quarto ele começou a me abraçar e me beijar que nem louco, beija minha boca, logo depois de leve meu pescoço, depois voltava a me beijar, parava para dar uma chupada em meu pescoço, e assim sucessivamente, sem muita calma ele foi me despindo e se despindo, estávamos em pé completamente nus, ainda nos beijando, seu pau já estava completamente duro, o meu “grelinho” também. Ele me pegou no colo sem desgrudar sua boca da minha e me colocou na cama, sua boca desceu para meu pescoço e começou a chupar, depois seus lábios aterrizaram em meus mamilos e ali ele ficou por um bom tempo entre chupadas e leves mordidas, me levando a um estado de êxtase completo. Depois me virou de costas, seu pau roça minha bunda enquanto sua boca mordia e chupava meu ombro, nuca e orelhas. Não sei dizer quanto tempo ele ficou assim, perdi a noção completa do tempo, meus olhos viravam, eu denominaria que estava tendo orgasmos mentais (não sei se alguém já sentiu isso? não saberia nem ao certo explica a mas era uma sensação maravilhosa que nunca tinha sentido antes).
Sua língua foi descendo suavemente pela minha espinha provocando arrepios incontroláveis até seu alojar em meu cuzinho, que sensação divina aquela língua brincando no meu cuzinho, ora se movendo em círculos bem devagar, outra tendo me penetrar, naquele momento me senti a mulher mais feliz do mundo.
Fui colocada de quatro, ele me seguro forte pelas ancas, e começou a roçar seu pau em cuzinho, sem perceber eu estava implorando para que ele me fizesse de fêmea de puta, naquele momento já não importava o castigo que eu sofreria, tudo que eu queria era ele dentro de mim, pelo espelho podia ver um sorriso e seus lábios, um sorriso de satisfação de me ter sobre controle, mas mais ajuizado do que eu ele sabia bem quais seriam as consequências caso me possuísse. Agora ele segura forte meus cabelos e esfregava seu pau em meu rego, não demorou muito para sentir jatos de porra atingindo minhas costas, minha bunda, e escorrendo pelo reguinho. Ele me abraçou, comigo ainda de quatro, e beijava minhas costa, dava para sentir sua respiração ofegante, meu “clítoris” doía de tão duro, desde que comecei a me hormonizar nunca tinha sentido ele desse jeito.
Ele pediu que eu continuasse de 4 e começou a massagear com um dedo a entrada de meu cuzinho deixando-o bem lubrificado com sua porra, depois de um tempo brincando com o dedo em círculos na entrada de meu cuzinho ele começou a forçar a entrada, quase que por impulso meu corpo se afastou de seu dedo, ele deu uma leve risada e disse: “não tem com que se preocupar, o Ricardo autorizou eu te ordenhar”. Fiquei mais tranquila, mas ainda sem a certeza se ele estava falando a verdade ou não, mas me deixe levar, queria sentir aquele homem dentro de mim, mesmo que fosse só o dedo. Ele passou o dedo na porra que estava depositada na minha bunda, pegou uma grande quantidade, deixando seu dedo bem melado, encostou seu dedo melado de porra na entrada do meu cuzinho, que nesse momento piscava muito, e começo a força a entrada bem devagar, sentia cada centímetro daquele dedo me invadindo, mais grosso e mais cumprido do que o da reta, único dedo que até então tinha me penetrado. Pouco depois sabia que seu dedo já estava todo dentro de mim, meu “clítoris” instintivamente, e minha pregas mordiam famintas seu dedo. Ele sentiu e deu um belo sorriso e disse: “uma coisa é fato, a primeira porra que entrou em seu cuzinho foi a minha, mesmo que tenha sido através de meu dedo”, não sei por que senti uma felicidade em ouvir isso. Ele ficou com o dedo parado dentro de mim por mais um tempo sentido meu cuzinho apertar insistentemente seu dedo, e então começo a pôr e tirar o dedo de dentro de mim, me levando a loucura, me contorcia e toda e resultado era meu cuzinho piscando mais e mais em seu dedo, e minha garganta soltando gemidos misturados com palavras sem nexo, nunca provei droga, mas acho que nenhuma droga tem tal poder, estava completamente fora de mim. Conforme ele colocava e tirava o dedo minha próstata automaticamente era massageada e não demorou muito para sentir o sêmen se posicionando no canal para sair e percorrendo o canal e saindo em jatos que atingiram a minha barriga e melaram o lençol. Nesse momento senti meu ânus apertando como nunca seu dedo como querendo decepá-lo, uma sensação que nunca tinha sentido antes, aliás a cada dia que passava sentia novas e melhores sensações e prazeres. Tomamos um banho bem demorado trocando beijos e carinhos, troquei o lençol e dormimos de conchinha.
Os dias seguintes foram de piscina, churrasco, passeios de barcos e até visita a Angra, para muitas compras. As noites eram regadas de bebidas na varanda, boa comida, baralhos, e muito conversa. Eu e Fernando ficamos acordados na cama até tarde fazendo amor, gozando muito e agora todos os dias eu sentia seu dedo me invadir, acabei esquecendo minha condição macho e minha atual de escrava, nesses dias eu era apenas a mulher de Fernando.
Estava me sentindo tão à vontade que as vésperas do ano novo, 30 de dezembro, me peguei no quarto de Joana, filha de Fernando, uma loira de 1,60 de altura cabelos longos, encaracolados, corpo moldado pela academia, seios pequenos, bumbum bem saliente, uma moça muito bonita e esbanjando sensualidade em seus 21 anos de vida. Ali estava eu com aquele tesão de mulher, que vestia apenas uma pequena calcinha, mostrando a maravilha de seus mamilos, totalmente simétrico, e empinados para cima, e meu ex-pênis nem sinal de vida dava, como eu estava mudado, ou melhor, mudada. Joana estava sentada em frente ao espelho e eu alisando seu cabelo com uma chapinha e escova, ela disse que não tinha muito contato com sua mãe que morava fora do pais, e tudo que aprendeu sobre sexo foi na escola e com as amigas, pois tinha vergonha de tocar no assunto com seu pai e que sua avó não dava brecha para esse tipo de conversa, disse também que perdeu a virgindade com 17 anos com um ex namorado e que o atual era o segundo homem com quem se deitava, e que de uns tempos para cá ele vinha forçando a barra para fazer sexo anal, coisa que não tinha feito ainda, e ela estava preocupada pois tinha medo de fazer e se machucar e medo de não fazer e ele a largar ou trair com outra que fizesse. Essa conversa me deixou numa sinuca de bico, quem era eu para dar conselho para ela, principalmente eu que já cheguei até a ameaçar largar de uma namorada se ela não cedesse o cuzinho para mim, e agora, o que eu devia falar para ela. Respirei fundo e falei, se ele te ama de verdade não iria te largar nem trair por isso, é certo que todos os homens têm uma tara pelas nossas bundinhas, ainda mais no seu caso, que nunca fez será um troféu para ele, por isso você deve estar bem segura se é isso que você realmente quer, você só deve fazer se for bom para os dois se você quiser também. E se caso for fazer tome todos os cuidados, camisinha, um gel lubrificante e peça que ele faça com carinho. Ela agradeceu, terminei de arrumar seu cabelo ela se vestiu e fomos ao encontro dos outros.
A festa da virada do ano foi muito animada, fogos, comida, bebida e uma banda para alegrar a todos, a virada foi comemorada por mim e Fernando com um longo beijo apaixonado, a comemoração só terminou com o raiar do sol. Como tudo que é bom acaba, tinha chegado a hora da volta, sem perceber estava triste por isso, triste por ficar longe de Fernando, foram dias tão felizes, queria fazer parte daquele família, queria ter aquele homem para sempre, a esposa dedicada, a madrasta atenciosa. Na volta por um infeliz impulso, disse a ele que o amava e que se pudesse seria dele para sempre, ele apenas falou que também me amava e me beijou ardentemente, tem um ditado que diz peixe morre pela boca, devia ter me atentado para esse ditado.
Acho que vocês estão cansando do conto os comentários e estrelas diminuíram...querem que eu pare?
Então por favor comentem o que estão achando....muito obrigada!
Continua ...
espero que estajam gostando...quem quiser pode me escrever, ou me adicionar no skype..luiza_cd_zinha@hotmail.com
