Parte 26
Acordei e estava sozinha na cama Ricardo não estava mais lá. Na mesa do quarto tinha um bilhete que dizia: “A noite foi maravilhosa, não vejo a hora de repetir. Você se tornou uma mulher incrível, beijos.” Fiquei sabendo depois que Ricardo precisou viajar as pressas de volta para o Brasil. Realmente a noite tinha sido incrível. A manhã estava linda, o sol brilhava e eu me sentia mulher por inteira, feliz de ser mulher.
No mesmo dia fui apresentada a mulher que comandava tudo ali, provavelmente era de origem europeia, tinha aproximadamente uns 50 anos, seus cabelos eram loiros, com um corte Chanel, com a nuca raspada, devia ter por volta de 1,65 de altura, um corpo bem torneado e em forma, todos a conheciam por Mother (mãe). Ela me detalhou quais eram as regras e as punições caso as regras fossem quebradas, e que os clientes deveriam ser atendidos em todas as suas vontades, não importava quais fossem. Avisou também que na tarde do dia seguinte um General, comandante do exército e braço direito do presidente iria estar lá que eu deveria servi-lo em todos seus desejos e que estivesse bem bonita e pronta para ele e que eu o esperasse para o almoço. Passei o resto da tarde no meu quarto relembrando da noite com Ricardo.
Na manhã seguinte acordei por volta das 9 horas tomei meu café e fui até o salão me preparar para o General. Pedi para fazer um coque “messy” (todo bagunçadinho cheio de textura). Voltei para o quarto, coloquei um vestido branco bem curto, e com um gênero decote atrás que quase dava para ver minhas nádega, na frente um decote em “V” se estendia para baixo dos seios. Não coloquei sutiã, então as laterais dos seios ficavam visíveis.
Por volta das 13 horas uma das empregadas me chamou dizendo que o General tinha chego e me aguardava no restaurante. O corredor que levava ao restante era aberto e dava para o pátio, pude ver vários carros militares e muitos soldados fortemente armados. Quando cheguei no restaurante o General já estava sentado na mesa tomando um uísque. Quando me aproximei pude ver em seu rosto o sinal de aprovação, seus olhos brilharam. Ele era um senhor com aproximadamente uns 53 anos, mas que se passava por 45 anos tranquilamente, tinha mais de 1,80 de altura, magro e com um cavanhaque bem aparado.
Ele se levantou, se apresentou me dando um beijinho no rosto, seu nome era Dume, mas todos o chamavam de comandante, puxou a cadeira para que eu me sentasse, como um cavalheiro, depois fez sinal para o garçons para trazer uma bebida para mim, pedi um vinho branco. Enquanto bebíamos e aguardávamos a refeição, ele comentou que o Ricardo não tinha exagerado nos elogios que tinha feito sobre mim para ele. Num primeiro momento me senti traída, eu e Ricardo tínhamos tido uma noite maravilhosa e logo em seguida ele me oferece como puta a outro homem, uma decepção tomou conta de mim, mas depois pensei melhor, e cheguei à conclusão de que o gesto não foi de traição e sim proteção.
Tanto o Ricardo quanto eu sabíamos que não tinha como fugir dos “tentáculos” da organização éramos simplesmente piões num jogos de xadrez. E a jogada dele foi proteger a “rainha”. Fiquei imaginando como Ricardo pensaria, e não foi difícil chegar a uma conclusão, se o General Dume se encantasse comigo, eu teria uma estadia ali mais tranquila, já que o poder de Dume ali era grande, a organização precisava dele para continuar existindo lá.
O almoço foi bem tranquilo e agradável, o “Comandante” se portava como um Gentleman, mas toda mulher sabe que na cama muitos homens gentis se transformam em animais sedentos por sexo. Após o almoço caminhamos de braços dados para uma das suítes da fortaleza, o que não faltava eram quartos naquela mansão, e até arriscaria a dizer que a maioria sempre estava ocupado. Mas sem sombra de dúvidas a que foi reservada para o General Dume era a suíte presidencial, era bem maior que o apartamento em que eu morava com Renata, fiquei imaginando quantas surubas aquela suíte já não foi testemunha.
Nos sentamos em sofá e ficamos jogando conversa fora, mas meus pensamentos tramavam o que eu deveria fazer. Para conseguir a atenção, desejo e proteção de Dume eu precisaria além de fazê-lo gozar bem gostoso, de “viajar nas nuvens” eu precisaria convencê-lo que ele era um homem que me dava muito prazer, que seu pau me satisfazia por completo como fêmea. E que melhor maneira de conseguir isso do que gozar com seu pau em meu cuzinho sem me tocar! Se eu fosse mulher de nascimento não teria muito problema era só gemer forte e fingir um gozo, mas como “mulher por opção” isso não seria possível, pois meu gozo teria que deixar evidências e sair do meu “clitóris”. Outro ponto de dificuldade e que não fazia nem 48 horas que eu havia gozado pelo cuzinho, e ainda estava com meus pensamentos em Ricardo, com certeza se fosse o Ricardo que estivesse ali gozar seria bem mais fácil.
Se eu deixasse ele me “montar” de cara com certeza ele não demoraria muito tempo para gozar e eu não conseguiria meus objetivos. Então o plano estava armado, teria o primeiro gozo dele com minha boca e sem dar muito tempo para ele se recuperar, cavalgaria o pau dele tendo assim um maior controle, aumentando e diminuindo a velocidade, fazendo que ele gozasse só depois de mim. Me assustei por perceber o quanto estava feminina, até meus pensamentos estavam femininos, eu diria que naquele momento “maquiavélicos”.
Tomando a iniciativa, me aproximei de Dume, deixando nossos corpos colados no sofá, com ar de safada segurei sua mão e a coloquei em minha coxa, enquanto com os meus lábios davam mordidinhas no lóbulo de sua orelha, enquanto dizia que adorava homens poderosos e fortes como ele. Não demorou muito para um volume aparecer em sua calça mostrando que meu trabalho não seria fácil, já que ele era um homem bem servido com um bom dote. Minhas mãos desabotoaram alguns botões da parte de cima de sua farda e uma de minhas mãos começou a explorar seu peito bem delicadamente, dava para perceber apenas pelo toque o quanto aquele homem era forte e musculoso.
Depois de um tempo acariciando seu peito, me levantei do sofá, me posicionei entre suas pernas e bem devagar fui soltando seu cinto, desabotoando sua calça, abrindo o zíper, até que aquele mastro negro saltou na minha frente, fiz uma cara de espanto, o que abriu um sorriso nos lábios do General, e confesso para vocês que a cara de espanto não foi armada, foi espanto mesmo, como diriam as meninas do salão quanto se referiam a paus avantajados “é trabalho para profissional”, devia ter uns 21x5 mais ou menos. Sabia do meus serviço ali, da minha responsabilidade e como diria as meninas eu ia ter que ser profissional.
Pondo o plano em prática, segurei firme seu pau enquanto o olhava com cara de desejo e bem safada, aproximei a boca de sua pica e comecei a passar nos lábios, dava para sentir o pré gozo melar meus lábios, em seguida comecei a brincar com a língua no “cortinho” bem devagar, sentido ele gemer, foi descendo pela lateral de seu pau dando beijos e leves mordidas com os lábios, até chegar em seu saco onde engoliu uma das bolas e fiquei brincando com ela dentro de minha boca, jogando ela de um lado para outro com a língua, revezando com leves chupões. O mesmo fiz com a outra deixando Dume louco de tesão.
Ele fez um movimento no sentido de se levantar e disse: “Quero te foder agora.” Simplesmente forcei o peso de meu corpo contra suas pernas impedindo que ele se levantasse e disse com um ar de abandonada: “Ainda não, preciso tomar primeiro seu leitinho, por favor!”. Ele soltou o corpo contra o sofá e relaxou deixando que eu devorasse como quisesse sua pica que estava a ponto de explodir. Não perdi mais tempo e comecei a engolir aquele membro, que realmente era divino, delicioso, tentava colocar por inteiro na boca, mas não era uma tarefa fácil, pelo tamanho e largura. Dava para sentir pela dureza o tesão que o general estava sentido, aumentei os movimentos e não demorou muito para seu pau pulsasse e explodisse em jatos de porra na minha boca. Confesso que já tinha mamado muitos paus, mas nunca tinha visto um pau soltar tanta porra como o de Dume, no mínimo era o dobro do que eu já tinha experimentado. Não preciso dizer que foi impossível engolir tudo, boa parte ficou alojada em seu pentelho e virilha.
Dume se contorcia e segurava minha cabeça, liberando seus últimos jatos, fazendo me engasgar de porra e pau. Depois que ele terminou seu corpo relaxou, podia perceber no seu semblante o prazer e felicidade. Meu plano estava dando certo e não perdi um só momento, comecei a limpar a porra que estava em seu pau, pentelhos e virilha de forma carinhosa e com um olhar de safada, o que atiçou de imediato a libido do general, dava para sentir seu pau pulsando, querendo se levantar, então comecei a chupá-lo novamente carinhosamente para que o mesmo estivesse logo pronto para uma nova batalha.
Não demorou muito para que seu “soldado” estivesse em forma, não como na “batalha” anterior, mas do jeito que eu queria, para ter tempo de gozar sem me tocar. Me levantei, sobre a mesa tinha gel e camisinha, peguei, quando fui colocar a camisinha no pau do general ele reclamou dizendo que queria me comer no “pelo”, mas respondi que era uma surpresa, seria um presente no final para mim, curioso ele permitiu. Terminei de colocar a camisinha, melei seu pau com bastante gel, curvei o corpo, abri as pernas, entreguei o tubo de gel para ele e pedi carinhosamente se ele podia me preparar, me deixar prontinha para ser “abatida” por ele, o que não precisei repetir. Senti o geladinho do gel em meu cuzinho e seu dedo me invadindo distribuindo o gel para dentro. Ele aproveitou para brincar um pouco, colocava e tirava seu dedo de meu rabinho.
Depois de bem lubrificado, peguei na mão de Dume e o levei até a cama, fazendo ele se deitar de costas com seu pau ereto apontando para cima. Posicione de coque de frente para ele, segurei seu pau, encostei na entrada de meu rabinho e fui forçando meu corpo contra o seu fazendo com que meu cuzinho fosse vagarosamente engolindo seu pau. Seu membro devido ao tamanho e largura provocava, eu não diria dor, mas um desconforto ao me invadir, o que provavelmente dificultaria meu gozo. Mas fui descendo, disfarçando o desconforto e olhando no olhos de Dume, com um olhar de desejo. Quando senti os seus pentelhos espetar minha bunda sabia que ele já era meu, já estava todo dentro de mim, me perguntava como tinha aguentado tudo aquilo sem “chorar”. Quando me dei conta meu grelinho estava duro, aliás bem duro.
Fiquei um tempo me acostumando com o pau do general sem fazer movimentos de cavalgá-lo, apenas rebolando bem devagar e contraindo meu cuzinho para que pudesse morder seu pau, percebi o quanto aquilo me excitava, mais do que eu imaginava. Depois de um tempo com meu reto já acostumado com aquele corpo estranho, comecei a subir e descer bem devagar, tendo eu total controle sobre os movimentos e velocidade, buscando o ritmo que mais me excitava, que me dava mais prazer. A cena de mim subindo e descendo em seu mastro levava o general a loucura, que me implorava para que eu fosse mais rápida, mais veloz. Entrei meio que em extasse sentindo aquele pau entrando e saindo de dentro de mim, um forte tesão sem explicação tomou conta de mim, olhei para baixo e meu “grelinho”, estava bem excitado, inconscientemente fui cavalgando aquele lindo exemplar de pica mais rápido, quanto mais meu corpo tremia de prazer mais eu acelerava os movimentos e gemia como cadela naquele pau negro.
Não demorou muito para eu sentir o gozo subir pelo canal da uretra e sair descontroladamente se alojando na barriga do general, que deu um belo gemido e gozou quase que no mesmo momento que eu. Sai de cima de seu pau e comecei a limpar meu gozo com a língua. Ele me olhava dando um sorriso de safado, de satisfeito. Depois de limpar bem sua barriga me levantei, fui até o frigobar, onde encontrei algumas frutas, maçã, uva e morango. O morango estava em uma taça a qual peguei, me aproximei de Dume tirei a camisinha que ainda estava em seu pau e derramei o conteúdo dela na taça de morango. Pegava um morango por vez, passava na lateral da taça deixando o bem melado de porra e colocava na boca sem tirar meus olhos dos olhos de Dume, as vezes antes de pôr o morango na boca passava em meus lábios e depois engolia.
A cena fez com que o pau do General voltasse a batalha, como um bravo soldado, me fodendo de quatro, como uma cadela, deixando dessa vez sua porra dentro de mim. Depois vestiu-se, olhou para mim e disse: “Logo estarei de volta, se prepara vou querer só você”. Saiu e foi embora. Fiquei deitada na cama, sorrindo e feliz, meu plano tinha dado certo.
Olá pessoal!
Mais uma vez peço desculpa pela demora, mas realmente tenho tido pouco tempo.
Gostaria de saber de todos se querem que eu reduza a estória (o conto) ou siga até o final conforme tinha previsto. Gostaria muito de ouvir a opinião de vocês.
Como podem ter percebido gosto muito dos detalhes, tento colocar junto com os personagens, não sei se tenho conseguido.
Por favor pessoal comente...e se puderem me adicionem no skype, adoraria conhece-los melhor saber que lugar você moram.
Continua ...
espero que estajam gostando...quem quiser pode me escrever, ou me adicionar no skype..luiza_cd_zinha@hotmail.com