Oieeee, tudo bem? Para quem está chegando agora, acho que este conto pode "cumprir seu papel" sem a leitura dos anteriores. Mas quem quiser compreender tudo, acho que pode se divertir com os outros capítulos. Foram todos escritos com muito carinho e tesão.
Para quem já está acompanhando a história da Angélica, este capítulo está um pouco mais forte que os demais. Tem um pouco de sadomasoquismo. Boa leitura, espero que fiquem com tesão. Beijinhos.
Anteriormente
-Quero ser sempre amigo do Ângelo. Mas, Angélica, quero que tu seja só minha. -Se declarou.
Eu disse que queria ser só dele. Ser a fêmea dele. Tomei um banho, me vesti, Lucas me deixou em casa. Só então que vi, Paula tinha mandado uma mensagem. Sábado vai ser especial. Vou realizar meu sonho.
Capítulo 11: Sissy existe para servir
Eu estava completamente apaixonada. Era estranho admitir isso, eu estava completamente entregue a um cara. Não sabia o que seria dali para frente. Ele mesmo não queria assumir publicamente a nossa relação. Eu também não tinha coragem. Mas sabia que queria Lucas dentro de mim, sempre. Não queria mais ser o Ângelo triste, solitário, viciado em games e sem ninguém. Queria ser Angélica, capaz de fazer aquele homem gemer e suar, tirar o leite dele, ser amada.
Eu ainda precisava resolver a questão com Paula. Não queria perder a sua amizade. Era ela quem me ajudava a me descobrir como mulher. Mas ela me tinha nas mãos, como escrava. Eu não queria mais isso. Queria apenas o meu homem. Precisávamos conversar. Mandei mensagem, tentei ligar, ela não respondeu. Numa quarta-feira, mandou uma mensagem, com um endereço e as ordens. "Vá como Angélica. Chegue pronta. Amanhã, 20h. Estou realizada".
Eu não tinha muito o que fazer, com ela era sempre assim. Já estava acostumada. Bom, poderia chegar e conversar com ela. Talvez, ter uma última noite de brincadeira, hihihi. Eu tinha um desafio. Precisava de um lugar para me montar, não poderia fazer isso em casa. Também não poderia ser em um lugar público. Resolvi ir a um motel. Teria tempo, espelho, banheiro, era a melhor opção.
Comprei umas roupinhas novas. Coloquei uma bota com um saltinho, uma calça preta que imitava couro e combinava muito com a calcinha de estofamento. Deixava a minha bunda empinada, marcando o fio dental e, na frente, me deixava com uma pepequinha marcada. Vesti a cinta que me deixava com cinturinha, um sutiã de enchimento, uma blusinha com um decote, e uma jaquetinha. Coloquei a minha peruca, fiz um rabinho nela. Passei um gloss, deixando a minha boca brilhando. Passei rímel e lápis, fazendo um contorno nos olhos. Tinha passado a tarde assistindo tutoriais. Seria a minha despedida de Paula, queria estar linda. Me sentia poderosa.
Chamei um uber, esperando que fosse um cara gostoso, mas era uma senhora. Me olhou torto, mas não falou nada. Chegamos. Era uma casa grande, perto da casa da Paula. Toquei a campainha. Esperei um pouco, mas nem toda o tempo do mundo seria suficiente para me preparar para o que eu vi. Paula apareceu. Estava vestida de empregada, com as mãos e os pés algemados. Estava escabelada, parecia ter apanhado. Sua postura em nada lembrava a da minha dona.
Saiu assim no pátio. Abriu o portão, me levou para dentro de casa. Logo que fechou a porta, ainda no hall, abriu um sorriso e revelou:
-Miga, finalmente o Fernando entendeu. Nós voltamos, mas agora, ele é quem me domina. E aceitou te incluir na brincadeira. Ele não aguentou ficar sem mim. Se transformou para voltarmos. Vem, vai ser o máximo. -Falava com uma felicidade assustadora.
-Paula, precisamos conversar. Eu não quero mais fazer isso. - Tentei argumentar.
-Como é? -Ouvi a voz de Fernando gritando.
Ele chegou ao hall, me encarou, me mediu de cima a baixo. -Desde quando uma putinha tem querer? Fernando estava suado, com uniforme de futebol. Parecia que tinha jogado pouco antes de estar ali. Sem parecer fazer muito esforço, me pegou pelo pescoço, me prensando contra a porta.
-Tu realmente vai recusar me servir? -Perguntou em tom ameaçador.
-Não. Eu aceito. -Respondi quase chorando.
-É não senhor, e sim senhor a partir de agora. - Me avisou, soltando o meu pescoço.
Fernando sempre tinha sido um pouco bruto, mas agora, parecia um ogro. Novamente, me olhou da cabeça aos pés. -É bem viadinho, mesmo. -Xingou. Me puxando pelo braço, me levou até o fundo da casa, onde tinha um pequeno jardim. Me jogou no chão, rasgou as minhas roupas. Tentei levantar, levei um tapa forte na cara e um chute que me deixou caída no chão. Fernando ainda colocou o pau para fora e mijou em mim. Antes de sair, ordenou que eu esperasse, que Paula iria me preparar para serví-lo.
A Angélica poderosa que tinha ido até aquele endereço não existia mais. Eu estava rasgada, mijada e com a maquiagem borrada. Paula apareceu. Trazia uma outra fantasia de empregada, igual à sua para mim. Foi quando eu percebi que ela tinha um rabo, como se fosse de cachorro. Na verdade, era um plug anal com calda. Tive que usar um também, afinal, éramos duas cadelas. Ela me ajudou a colocar o plug, o vestido e o resto da fantasia. Seus olhos brilhavam, embora estivesse totalmente humilhada. Também colocou algemas em minhas mão e pés.
Subimos para o quarto. Fernando ordenou que cada uma de nós massageássemos um dos seus pés. Tinha muito chulé. Segurei o pé esquerdo. Era enorme. Seu dono estava sentado em uma poltrona, enquanto nos olhava com desprezo. Tinha um pé masculino, com pelos no peito e em cima dos dedos. Mandou que Paula fizesse uma massagem nos seus ombros e que eu chupasse seu pés. Comecei pelo dedão, tinha um gosto azedo. Confesso que já estava achando legal, servir a um macho daquela forma. Mas não queria assumir. Ele parecia estar gostando.
Sem dizer nada, levantou. Abriu o roupeiro, de onde tirou um cinto. Mandou que eu deitasse sobre o braço do sofá, ficando com a bunda para cima.. -Não gostei da tua brincadeirinha de dizer que não. Respeito precisa ser ensinado. Quando terminou de falar, senti o primeiro golpe de cinta, me atingindo em cheio. Tentei afastar o corpo, ele segurou e acertou a segunda. Doeu demais. Pedi para parar. Ele me mandou calar a boca. Paula chegou perto do meu rosto, me acariciou e disse "aproveita, amiga". Ela realmente gostava daquilo.
Veio a terceira. Os golpes continuaram, até chegar em dez. Sentia minha bunda em carne viva. Fernando ordenou que eu continuasse naquela posição. Senti o meu rabinho sendo tirado. Imaginei que ele iria me comer. Estava enganada. Sem aviso, sem carinho, senti um consolo gigante me invadindo. -Fica com isso, até eu tirar. -Ordenou Fernando.
Ele ainda mandou que Paula tirasse a sua cauda e o esperasse de quatro na cama. Fernando me colocou de joelho e baixou o calção, deixando seu pau a poucos centímetros do meu rosto. -Chupa. -Ordenou sem nenhum rodeio.
Era o mesmo pau que tinha povoado meus sonhos antes. Estava mole, com gosto de mijo, estava ensebado. Aproximei da boca, chupei. Lambi o sebo que tinha no tronco, chupei as bolas. Senti aquele mastro endurecer e crescer na minha boca. Tentei engolir inteiro. Lambi aquela cabeça roxa. Deixei ele muito duro. Fernando me empurrou.
Subiu na cama e meteu de uma vez só no cu de Paula, que urrava de dor. Ele metia forte, enquanto deixava a bunda dela marcada com tapas. Comecei a passar a mão no meu pau, por cima da calcinha. Quando Fernando viu, tirou o pau duro do cu de Paula, que caiu na cama. Aquele macho veio até mim. Soltou uma das minhas mãos da algema e me jogou de costas na cama. Prendeu novamente as minhas mãos, me deixando presa. Mandou que Paula voltasse a ficar de quatro, mas por cima de mim e voltou a foder o cu da namorada.
Paula gemia, urrava, olhando nos meu olhos. Eu sentia tesão, mas estava completamente presa. Via o rosto da minha amiga se contorcendo de dor e prazer. Ouvia aquele macho urrando. Ela veio com seu rosto em direção ao meu. Achei que fosse me beijar, mas Fernando puxou forte seus cabelos, impedindo. Pelo gemido, percebi o exato momento em que ele gozou. Desengatou o pau da vadia, que caiu sobre mim.
Sem perder tempo. Fernando recolocou o plug nela e colocou o pau em nossas bocas, ordenando que limpássemos. O gosto de mijo, agora estava misturado com porra e com o gosto do cu da minha antiga dona. Quando terminamos, ele tirou o plug dela e ordenou que sentasse na minha cara. Queria que eu limpasse o cuzinho da Paula. Vi minha amiga completamente arrombada. Lambi aquele cu, de onde saiu muita porra.
Ele se masturbava enquanto assistia. Logo, estava com o pau duro novamente. Fernando veio até mim, tirou as minhas algemas e me jogou no chão. Me colocou de quatro, arrancou o consolo e me invadiu com força. Me agarrava pelas ancas e metia com força. Puxava meus cabelos e castigava a minha bunda com palmadas. Eu estava sendo fodida como se fôssemos dois animais. Me sentia uma cadela no cio, sendo fodida por um cachorro grande e forte. Ele metia com força, como se eu fosse apenas uma boneca inflável. Me segurou forte pela cintura e gozou. Senti sua porra dentro de mim.
-Pronto, agora tu tá grávida de mim, cadela. -Sentenciou.
Cai no chão, exausta. Fernando levantou e deu uma ordem para nós duas.
-Vou tomar uma banho. Quando sair, não quero nenhuma das vadias aqui. Quando quiser mais, eu procuro vocês.-Entrou no banheiro e bateu a porta.
Continua....
E aí, pessoal, gostaram? Muito obrigada a todos que estão acompanhando. Vocês me deixam muito feliz. Fico excitada com cada comentário, cada email e cada mensagem. Por favor, não deixem de votar. Beijinho