Parte 22
Fui acordada por Renata, às 9 da manhã, pelo jeito ela tinha dormido com Maksuda, pois só estávamos nos três ali, mandou que eu fosse tomar um banho depois me vestir. Sobre a cama estava uma calça jeans, uma camiseta de alça e uma sandália, e claro uma calcinha minúscula, não tinha sutiã. Me vesti, descemos e entramos no carro de Renata, pouco tempo depois estávamos no aeroporto de Guarulhos. Renata se despediu de mim, com um abraço bem apertado e me desejando boa sorte, dizendo: “Que de um jeito ou de outro sempre me amou”. Trocamos um selinho e lágrimas correram de nossos olhos. Entrei com maksuda no aeroporto onde um jatinho particular nos esperava.
Em pouco tempo já estávamos voando, adormeci, fui acordado pela comissária de bordo, perguntando se eu desejava algo para o jantar, disse que não estava sem fome. Maksuda se sentou ao meu lado e comentou que conhecia Ricardo a muito tempo e que já tinha participado com ele de muitas negociações e putarias e que nunca tinha visto uma expressão de prazer nos olhos de Ricardo como tinha visto ontem, que ele era produtor de filmes e que entendia de interpretação e ali ele, Ricardo, não estava atuando, era bem real, ficou um minuto em silêncio e logo me disse: “A viagem vai ser longa e poderíamos aproveitar.” Olhei para baixo ele acariciava o pau sobre as calças.
Mirei seus olhos e um sorriso safado saiu dos meus lábios (pensei, é de bom grado agradar meu “locador” e leitinho e sempre bom e gostoso). Minha boca se aproximou de seu pescoço dando beijinhos, lambidas e leves chupadas enquanto minha mão soltava seu cinto e abria sua calça, livrando seu pau, que latejava muito. Num impulso de tesão Maksuda segura fortemente meu cabelos na altura de minha nuca, olha nos meus olhos e me dá um beijo cheio de tesão como querendo engolir meus lábios, língua e boca, me entreguei completamente aquele beijo que tinha hálito bem agradável, e uma língua que sabia levar uma mulher a loucura.
Depois de um tempo, ainda segurando meu cabelo fortemente, afastou minha boca da sua, e como um animal completamente perdido de tesão, empurrou brutamente minha cabeça para baixo em direção a sua pica, só deu tempo de abrir a boca e sentir ela invadido minha boca e logo em seguida tocar o “sininho” de minha amidala. Suas mãos, entranhadas em meus cabelos, causando um pouco de dor, movimentavam minha cabeça para cima e para baixo sem que eu pudesse ter qualquer controle, ele literalmente fodia minha boca violentamente. Não demorou muito para sentir as veias de seu pau inchar e seu gozo atingir minha garganta enquanto meus lábios estavam pressionados contra seus pentelhos.
Não consegui conter todo aquele gozo na boca, ele escorria pelos cantos da boca, melando os pentelhos de Maksuda. Depois que ele soltou meus cabelos, tirei a boca de seu pau, respirei e engoli o que ainda estava em minha boca, depois, como uma boa puta, me abaixei e com a língua limpei o resto de porra que estava escorrendo pelo seu pau e que estava em seus pentelhos. Quando levantei a cabeça, tinha ainda um pouco de gozo no canto de minha boca, e na minha frente estava a comissária de Bordo, uma linda asiática que se chamava Tiemi, ela me sorriu com uma ar de malicia, enquanto servia um uísque para Maksuda. Passei o dedo na porra que estava no canto de minha boca, levei ao lábios como uma criança que ganha um doce e com um ar de safada o chupei sem deixar de olhar para Tiemi. Naquele momento poderia apostar que a xaninha dela estava encharcada.
O avião fez uma parada para reabastecimento não sei ao certo onde, depois decolou novamente, adormeci um tempo. Quando acordei não vi o Sr. Maksuda sentado, me levantei e fui ao banheiro, ao chegar próxima do fundo da avião, onde ficava o banheiro, ouço um gemido contido, pela fresta da cortina que separa a área de serviço pode ver as mão de Tiemi apoiada na parede, seu vestido erguido a calcinha no joelhos e Maksuda por trás a comendo, ela gemia muito. Apenas entrei no banheiro e voltei para meu assento.
Muitas horas depois o avião estava aterrizando, descemos do avião e um carro parou próximo a escada, Maksuda mandou que eu entrasse e entrou também, o motorista perguntou em inglês se iram para casa, e Maksuda respondeu que sim. Como meu inglês era fluente, já tinha morado um ano nos EUA, não sentiria dificuldade, já que a maioria das pessoas daquele País falava inglês, algumas poucas tribos usavam os dialetos locais.
Uma das coisas que percebi era que Maksuda e provavelmente toda a organização tinha acesso livre, devido à guerra civil, que acontecia naquele País. Havia várias barreiras pelo caminho, com soldados fortemente armados, mas o nosso carro passava sem problema algum por todas elas.
Chegamos a uma mansão, cercada por altos muros, cerca elétrica e soldados vigiando, entramos e pude perceber que ali seria minha nova casa. A movimentação ali dentro era intensa, parecia uma cidade, mas bem mais luxuosa dos que as ruas e casas destruídas que encontramos pelo caminho. No trajeto para o quarto vi muitas, belas “garotas” circulando pela casa, acompanhadas de senhores, muito bem-vestidos. Na sala uma pequena orgia rolava sem pudor nenhum. Chegamos ao meu quarto, onde eu passaria a residir a partir daquele momento.
Ele se sentou na cama e começou a me explicar, disse que desde a primeira vez que eu estive na presença de Ricardo e seus amigos tudo tinha sido filmado, que ele já tinha editado todo o material, que só faltava o “grande final”, e que o seus vídeos eram feitos para um público seleto, não era possível encontrar na internet, somente deep web, por um custo elevado. Me explicou também que a gravação final ocorreria nos próximos dias, seria uma cena de casamento e lua de mel e que as cenas não seriam gravadas ali e sim num lugar paradisíaco onde eu me tornaria fêmea por completo e que a noite eu conheceria, meu “fake” futuro esposo, eu iria assistir as filmagens da despedida de solteiro dele, e que faria uma pequena participação. Antes de sair, já na porta disse: “investi mais de um milhão em você espero que não me decepcionasse, esteja pronta as 19 horas”. Ouvi tudo calada e mais tranquila com o que viria pela frente.
Descansei um pouco por volta das 18 horas tomei um banho, me arrumei e fiquei aguardando por Maksuda. As 19 horas em ponto batem na porta atendo, e uma “moça” muito bonita, morena, cabelos negros no meio das costas, seios maiores que os meus, devia ter por volta de 1,70, se apresentou como Monique e disse que Maksuda estava nos aguardando. Segui atrás dela.
Chegamos a um quarto onde estava preparado um set de filmagem, onde Maksuda me recebeu, e me explicou que aquelas cenas seriam feitas de acordo com um script prévio, deu o texto para eu ler, o texto era bem curto e dizia que teria que provocar meu noivo até eu conseguir ter o pau dele dentro de mim, achei estranho, mas era o que estava escrito. Nem bem tinha acabado de ler entrou no quarto um verdadeiro pedaço de perdição, um homem negro, com aproximadamente 1,85 de altura, corpo musculoso, cabelo com um corte black power, que logo em seguida vim a saber que se chamava Jafari, e para minha enorme sorte era o ator que seria meu futuro marido. Lembrando do scripit e olhando para aquele exemplar de macho, não seria nenhum sacrifício seduzi-lo.
Me deram uma calcinha e um baby doll vermelhos para vestir, quando sai do banheiro Jafari estava deitado na cama apenas de cueca, as luzes, as câmeras e as pessoas ali, uma situação estranha, mas já tinha passado por coisas pior, e olhar aquele “deus ébano” semidesnudo fez percorrer, em meu corpo, ondas de arrepios. Antes que me aproximasse de Jafari, Maksuda se aproximou e pediu que eu fosse convincente, que eu atuasse como uma fêmea que deseja ardentemente seu macho. O que não seria nada difícil, olhando aquele exemplar de macho ali deitado. Nesse momento se ainda tinha um pouco de masculinidade em meu corpo ela se revelou, como podia eu estar desejando tanto um outro homem, mas que logo foi enterrada pela vontade de sentir aquele homem dentro de mim, me fazendo sua fêmea, apenas dei um “beijinho de ombro”, para o ex macho em mim, e como fêmea partir para o ataque.
Deitei-me na cama ao lado dele, minha mão começou a acariciar de leve aquele peitos másculos, enquanto dava leves selinho em sua boca, dizia: “Amor, sabe que te amo muito, não vejo a hora de ser sua, por favor me faz sua mulher”. Ele olhou em meus olhos e respondeu: “nosso casamento e amanhã, falta pouco, sabe que te amo e te quero como minha mulher, por isso te respeito”.
A estratégia não estava funcionando precisava pensar em algo diferente, não só pela cena que estava interpretando, mas principalmente porque eu queria dar para ele, queria ser uma mulher por completa e aquele macho era o exemplar ideal para fazer o “serviço”. Comecei a dar leves mordidas com os lábios no lóbulo de sua orelha, enquanto minha mão descia vagarosamente do seu peito passando por sua barriga, até chegar no seu pau que já estava bem duro dentro de sua cueca. Fiquei acariciando seu pau por cima da cueca por alguns minuto revezando meu lábios entre o lóbulo de sua orelha e seu pescoço. Já conseguia sentir sua respiração mais pesada e seu corpo se contraindo, me senti poderosa, era hora de arriscar mais.
Enfiei a mão dentro de sua cueca, e tirei seu pau para fora, com certeza a câmera flagrou meu olha de espanto, devia ter uns 20 cm no mínimo, mas era bem grosso, tão perfeito quanto o dono, minha mão começou a masturba-lo bem de leve, fazendo sua respiração aumentar mais ainda, depois me ajeitei na cama de forma que minha boca ficasse bem próxima de seu membro e comecei a lamber bem de leve no começo só com a ponta da língua tirando muitos gemidos de Jafari, em seguida beije aquela maravilhosa pica inteirinha, não deixando nem um centímetro se quer, sem o toque dos meus lábios, também brinquei com seu saco que era totalmente depilado, lambi chupei, e por fim engoli aquele pau com um desejo ardente, tentava engolir tudo, o que não era uma tarefa fácil.
Tira a pica da boca, e comecei a lamber a glande, olhando para ele com ar de safada e desejo, falei: “por favor me foda, me faça sua mulher, por favor meu amor”. Ele me empurrou levemente, me colocou de 4 na cama, puxou a calcinha de lado e começou a lamber meu cuzinho as vezes lambia, outras tentava me penetrar com sua língua, aquilo estava me levando a loucura, meu corpo se contorcia de tesão e eu implorava para ele me possuir para ele me comer.
Ele parou de me chupar se posicionou atrás de mim, sua pernas forçaram as minhas para que ficasse mais aberta, ele me pediu para eu me abrir para ele, o que fiz se pestanejar, apoiei a cabeça no travesseiro e com a duas mãos abri a minha bundinha, deixando meu cuzinho, ainda virgem, exposto, indefeso ao ataque daquela enorme pica. Ele segurou seu pau com uma das mãos e a outra segurou minha anca, meu cuzinho já estava melado pela sua saliva, ele começou a roçar sua pica no meu cuzinho, pincelando minha bunda, em seguida encostou seu pau na entradinha, uma mistura de desejo e medo tomou conta de meu corpo, meu cuzinho piscava involuntariamente, já não tinha mais controle sobre meu corpo, mordi o travesseiro e esperei.
Nesse momento um celular que estava na mesinha de cabeceira da cama toca, ele se afasta, atende o telefone e me diz: “querida meus amigos estão me esperando para a festa de despedida, tenho que ir, depois do casamento terminaremos o que começamos e serei somente seu”. Se vestiu e saiu do quarto, só ouvi a voz de Maksuda: “Corta, excelente”.
Por favor pessoal comente...e se puderem me adicionem no skype, adoraria conhece-los melhor saber que lugar você moram.
Então por favor comentem o que estão achando....muito obrigada!
Continua ...
espero que estajam gostando...quem quiser pode me escrever, ou me adicionar no skype..luiza_cd_zinha@hotmail.com