Parte 23
Meu corpo tremia de tesão, minha respiração estava ofegante descompassada permaneci deitada na cama morrendo de raiva e levei alguns minutinhos para me recuperar, me vesti e sai do quarto. Da porta já dava para ver as luzes e ouvir a voz de Maksuda no final do corredor, me dirigi para lá. Era um salão, já com as luzes e câmeras posicionadas, que serviria como cenário para a despedida de solteiro, além dos câmeras e pessoal de apoio, estava lá Jafari mais quatro caras, os que seriam os amigos dele na despedida e três “meninas” lindas, uma loirinha, cabelo bem curto, pixie, a outra uma oriental com o cabelo preto Chanel, de franja e a última era Monique.
Na cena os amigos contratavam três garotas para participarem da despedida de solteiro de Jafari e pedem para escolher uma, como todas são bonitas, ele decide escolher a que tem a melhor chupada, a três ficam de joelhos e ele vai colocando e deixando o pau na boca de cada uma delas por uns 2 minuto, as três queriam transar com Jafari o pau dele era divino, então a disputa foi pesada (a escolha provavelmente não estava no script, dependia mesmo do tesão e do desejo de Jafari). Depois de ter sentido o calor da boca das três, Jafari sem pestanejar escolhe a Monique.
Ela a puxou para um canto enquanto as outras duas foram compartilhadas pelos 4 amigos. Em alguns segundos estavam todos nus, os rapazes tinham belos corpos e belas picas, mas nenhum deles era tão belo como Jafari.
Ele se sentou em um sofá e Monique abocanhou rapidamente aquele membro duro, que eu tinha acabado de mamar. O local e a posição que eles estavam deixava os olhos de Monique numa linha reta com os meus. Eu sabia que aquilo não passava de uma gravação que ele não seria meu marido na real, que apenas me foderia no dia seguinte e que após a cena de casamento, apenas seria o primeiro macho a me penetrar, eu o conhecia a apenas uma hora, mas um ciúmes estava tomando conta de mim, como se realmente ele fosse meu noivo, que loucura estava acontecendo em minha cabeça. Ela também sabia que nada daquilo era real, mas chupava o pau de Jafari me olhando nos olhos, me provocando, provavelmente estava sentindo a mesma loucura que a minha. Era estranho, mas eu estava sentido inveja dela, um ciúmes, uma dor no peito, muita raiva, a vontade era grudar no cabelo dela e jogá-la ao chão, recuperar meu homem a “unhas”.
No outro canto a loirinha estava deitada em outro sofá e um dos amigos a penetrava num posição de frango assado, fazendo seu pequenino “grelo”, mole, balançar, enquanto outro tinha a pica engolida por aquela gulosa boca. Próximo a eles estava a garota orienta, curvada para frente com um pau dentro de seu cuzinho e outro socando forte sua boca. Mas não me atentei muito a eles, minha atenção, com o turbilhão de emoções que estava sentindo, estava em Jafari e Monique.
Ela percebeu que ele não aguentaria muito, eu já tinha dado um belo trato nele antes. Monique tirou o pau de sua boca, virou se de costa para Jafari, abriu sua pernas, deixando as dele entre a suas, cuspiu em sua mão, passou em seu cu para lubrificar, seguro o pau duro de Jafari, encosto na “portinha” e foi soltando o corpo, engolindo de leve aquela pica. Seu “grelo” não era pequeno e já estava duro, demonstrando o tesão que ela também estava sentindo.
Conforme Monique ia descendo devorando aquele pau, seus dentes mordiam de leve seu lábio, mostrando um pouco de dor, quanto mais descia, mais se percebia a pressão de seus dentes sobre seus lábios, seus olhos sempre bem abertos mirando os meus, como se estivéssemos conectadas por telepatia. De alguma forma, meu corpo sentia a dor e o prazer que Monique estava sentido, ondas de arrepio e calor corriam freneticamente pelo meu corpo.
Quando Monique sentiu sua bunda tocar os curtos pentelhos de Jafari ela ficou parada por um tempo, como se recuperando do esforço de ter devorado todo aquele pau, e também para que seu corpo se acostumasse aquele “intruso”. Segundos depois com movimentos lentos começou a subir e descer sem deixar que o mesmo fugisse de dentro dela. Ela cavalgava aquele cacete como um verdadeira amazona, com elegância. As respirações e gemidos aumentaram e os movimentos ficaram mais rápidos, a elegância deu lugar ao desejo, e Monique trepava freneticamente, pedindo numa voz gemida e arrastada que Jafari a enchesse de leite. O que não demorou muito, Jafari segurou a anca de Monique forçando-a contra seu pau e soltou um urro forte, despejando seu prazer profundamente em Monique, seus olhos demonstravam uma conquista, o prazer que ela sentia, ela começou a gemer conforme o pau de Jafari pulsava em seu cuzinho e seu “grelo” começo a expelir seu gozo, ela estava gozando sem se tocar, sem contorcendo na pica de Jafari.
Ela deixou seu corpo descansar sobre o corpo de Jafari, ela me olhava com um sorriso de vencedora, de prazer. Depois se levantou, se posiciono entre as pernas de Jafari, de forma que sua bunda ficasse de frente para mim, abriu bem as pernas para que eu pudesse ver o estrago que aquela pica tinha feito em seu cuzinho, bem como para exibir o “néctar” daquele “deus”, escorrendo em grande quantidade de suas entranhas. Para terminar abocanhou o pau e o deixou limpinho.
Quando olhei para o outro lado, os outro seis participantes já estavam sentados no chão observando. As duas, a loirinha e oriental com os rostos cheio de porra. Não falei nada apenas me virei para voltar para meu quarto, atrás de mim estava Maksuda, com um sorriso sacana, segurou de leve meu braço e disse: “Descanse bem e se prepara amanhã será sua vez”. Demorei para dormir e meus sonhos foram com a pica de Jafari me possuindo por todos os buracos.
Na manhã seguinte fui acordada por uma empregada local, provavelmente na faixa de 40 anos, vestindo um uniforme. Tomei um banho, bem demorado, sabia que hoje seria um dia especial, então deixei meu cuzinho bem higienizado fazendo “chuca” por várias vezes até a água sair limpinha, depois de limpo comecei a passar o dedo em meu anelzinho como querendo ter uma lembrança em “braille” de como ele era, pois logo não seria mais o mesmo. A empregada ficou me esperando no quarto, depois me entregou um roupão que vesti e a segui, pelos corredores, até chegar num salão de Beleza, onde as meninas se arrumavam, as empregadas do salão eram todas negras e com certeza ali de cidades próximas.
Unhas, depilação, sobrancelhas, tinha sido feitas há dois dias, então só faltava o cabelo e a maquiagem. No meu cabelo foi feito uma trança embutida tradicional, e uma tiara, estilo de princesa foi colocada segurando a franja para trás. A maquiagem foi bem leve, a única coisa que destoava foi o batom um vermelho bem forte. Enquanto eu estava me arrumando meu corpo fervia por dentro meus pensamentos não tinham outra direção senão a pica de Jafari, que logo seria minha. Recebi um vestido de noiva lindíssimo, no qual vesti rápida e empolgadamente.
Na Frente do espelho estava irreconhecível, a trança embutida e o cabelo loiro platinado dava um ar sexy e sedutor, o vestido branco, longo, tipo tomará que caia com bojo reforçado já que estava sem sutiã, na parte de trás uma enorme fenda, que ia até o começo da bunda, presa por tiras, também brancas, dava a impressão que a parte de cima era um corset, bem chique, por baixo do vestido estava de meias 7/8, cinta liga e uma calcinha fio dental, cujo o fio da parte de trás nada escondia se perdia no meio da minha bunda, com um triangulo pequeno de renda ligando os fios da calcinha. A sandália também era branca com salto 15 e para finalizar uma das moças trousse um buquê de rosas vermelhas, preso por laços brancos. Não acreditava no que eu via no espelho, mesmo sabendo que nada daquilo era real, me sentia muito feliz, uma princesa, pronta para seu príncipe.
Por um momento fiquei parada olhando para o espelho e não consegui mais lembrar como era o rosto do Luiz, me esforcei, mas sabia que ele em algum momento existiu, que pedaços dele ainda habitavam meu corpo, por mais que me esforçasse já conseguia lembrar como era sua imagem.
Sai do prédio e um carro já me esperava na pátio, o motorista me cumprimentou, o que respondi educadamente. Ele abriu a porta e entrei no banco de trás, o sol estava escaldante mais o ar do carro fazia o clima ficar suportável. Perguntei para o motorista se o local ficava longe e ele me respondeu que uns 50 minutos. Me ajeitei no carro e fiquei olhando para fora, não estava prestando atenção em nada, meus pensamentos estavam no que iria acontecer daqui algumas horas, como seria sentir Jafari dentro de mim será que iria doer muito, qual seria a sensação de sentir aqueles jatos de porra me inundando por dentro estava com os pensamentos fora da terra, perdida no mundo da lua, me sentia como uma adolescente. Fui chamada de volta a terra quando o carro parou numa barreira, o soldado se aproximou eles falaram algo em um dialeto que não entendi e o carro foi liberado, seguimos em frente.
Mais uns 20 minutos se passaram, e o carro parou de novo numa nova barreira, mais uma vez o motorista abriu o vidro, conversaram algo em algum dialeto, só que dessa vez o motorista abriu a porta e continuaram a conversa fora do carro, abaixei um pouco o vidro, mas não conseguia entender nada do que eles falavam, um dos soldados se dirigiu até uma barraca que estava ao lado da estrada a alguns metros e voltou com outro soldado que eu deduzi, que era um oficial. Pelo tom da conversa parecia que o clima estava bem tenso, escutei quando o oficial falou em inglês com o motorista: “Não foi pago o combinado.” Logo em seguida os dois soldados e oficial se aproximaram mais do carro, abriram a porta de onde eu estava e oficial que parecia ser o único ali que falava inglês, me disse secamente: “Por favor sai, a senhora está detida”. Entrei em pânico, meu corpo ficou paralisado, mas logo senti a mão de um dos soldados segurar meu braço e me forçando para fora do carro, achei melhor não resistir já que seria algo inútil.
Sai do carro, minha pernas tremiam, eles foram me conduzindo a outro veículo, que estava estacionado a alguns metros dali uma caminhonete com a carroceria coberta por uma lona. Entrei com mais um soldado, na carroceria, ele me ajudou a subir segurando minha bunda e empurrando para dentro, dentro tinha dois bancos de madeira um de frente para o outro, e bem empoeirados, não tive opção meu vestido branco, já não estava mais tão branco. Antes do veículo sair consegui ouvir a voz do motorista dizendo para eu não me preocupar que Maksuda resolveria tudo logo.
A estrada era de terra, o que levantava bastante poeira e os sacolejos eram constantes devido ao grande número de buracos no caminho. Não sei quanto tempo levou, até que o veículo parou, por um fresta da lona dava para ver um enorme portão se abrindo, o carro e novamente parou. Descemos e pude perceber que estávamos dentro de um presídio.
Um guarda do presidio se aproximou, ele falava inglês, deu um sorriso sacana e disse: “Me acompanhe princesa, para seu castelo”. Conforme adentrávamos o presidio o cheiro de creolina e suor emana do piso e das celas, em cada cela um monte de homens se amontava se espremendo junto as grades, buscando um espaço para me olhar, procurava manter a cabeça baixa. Xingos, elogios, cantadas, vinham de tudo de dentro daquela celas abarrotada de gente. Acho que atravessamos um corredor de uns 40 metros, que para mim parecia não ter fim, pareciam quilômetros, meu corpo tremia, mesmo sem querer lágrimas escorriam dos meus olhos, o medo já tinha sumido dando lugar ao pânico. Meus olhos procuravam por todos os lados Maksuda, ficava pensando quanto tempo ele levaria para me tirar daquele lugar.
Paramos na frente de uma cela, a última do corredor, não era diferente das outras, pelo menos a princípio, um monte de homens grudados na cela. Paramos eles ficaram me olhando falando de tudo, mas o pavor me impedia de ouvir. De repente uma voz forte de dentro da cela soltou um grito e de imediato as grades ficaram vazias os presos foram para o fundo da cela e um homem de mais de 1,80 m de altura, calvo, barba por fazer, com um monte de fios brancos, demonstrando que já tinha uma certa idade, não usava camisa, apenas uma bermuda laranja, que parecia ser o uniforme do presidio, era gordo com uma barriga bem avantajada, seu peitos era salientes e caídos e dava para ver o suor escorrendo pelo seu corpo. Com toda certeza era quem mandava naquela cela.
Ele se aproximou da grade, olhou para mim me medindo de cima em baixo depois olhou para o guarda e disse:
- Isso por acaso virou uma prisão mista?
O guarda prontamente respondeu:
- Não Sr. Akim, esse aqui é só um viadinho que o filho do General Aiume, mandou para cá, no dia do casamento da “menina”, acho que alguém não cumpriu algum acordo.
Depois o guarda olhou para mim, me deu um sorriso malicioso, abriu a cela e me empurrou para dentro e trancou a cela. O empurrão foi tão forte que cai no chão, olhei para cima e Akim tinha a mão estendida para mim segurei sua mão ele me ajudou a me levantar perguntou meu nome, respondi e ele disse: “Luiza você realmente está em uma situação bem complicada”, virou se e sentou-se em sua cama.
Me encostei no canto da cela, do lado oposto ao que se encontravam os demais presos, a sensação que eu tinha e que eu era uma ovelhinha na frente de um monte de lobos me comendo com os olhos prontos para me devorar a única coisa que impedia isso era Akim, parecia que todos aguardavam sua ordem para me atacar. Akim me olhava, parecia que ainda não tinha decidido qual seria meu destino, mas aquela situação meu medo com certeza criava uma excitação um poder em Akim.
Estava ali acuada, encostada no canto sendo observada por todos, o olhar frio de Akim era imprevisível qual seria a decisão dele. O tempo passava e nada de Maksuda aparecer para me livrar de lá. Depois de um longo tempo Akim, chamou um dos presos e falou algo para ele, não consegui escutar, ele cochichou com os outros e de repente vários homens partiram na minha direção, meu coração disparou, o instinto de defesa, de macho tentou reagir, mas fui dominada facilmente e tive meu vestido rasgado, me deixando só de calcinha e voltaram para o lugar onde estavam. A calcinha não cobria nada, me agachei num canto bem encolhido tentando cobrir o máximo possível com as mãos meu corpo, mas na verdade elas escondiam muito pouco.
Me deixaram ali quieta por mais um bom tempo sem me incomodarem. Meus pensamentos vagavam sem sentidos na minha cabeça, até a chegar a olhar meu vestido de noiva rasgado e chorar, pensando no meu casamento, em pensar em Jafari, que não realidade não existia era só uma representação. “Cadê Maksuda, cadê Jafari para me salvar?”
Pela pequena janela com grades, no alto da cela, o sol se punha e a noite começa a cair, presumi que fazia horas que já estava ali e nem sinal de socorro. Akim me fez um sinal com a mão para que eu me aproximasse, tive medo das consequências de não obedecer, me levantei e fui até perto dele. Ele fez sinal para que eu me sentasse ao seu lado, me sentei. Ele ficou um tempo me olhando nos olhos depois disse:
- Sou casado, tenho 58 anos, sou uma das lideranças fortes desse presidio. Lá fora tenho filhos e netos, gosto de mulher, não curto homens. Muitos afeminados já passaram por essa cela e fizeram a alegria dos rapazes, nunca nenhum deles me atraiu, mas você tem um jeito diferente é bem feminina e bonita. Lá fora nem te olharia, mas aqui dentro as coisas são diferentes, e homens precisam se aliviar e minha mulher pela distância e por problemas de saúde quase não me visita, e acho que você pode me ajudar nisso. Só quero seu cu e boca somente te usar, nada de beijos nem carinho. Não sou nenhum animal, então eu não vou te violentar. Se você aceitar ser minha puta, me aliviar, ser meu deposito de esperma, posso te proteger um pouco. Posso evitar que eles te comam, mas vou ter que dividir você com eles você vai ter que mamar e masturbar os outros presos da cela. Mas a vantagem e que você não ficara com todos de uma vez, no máximo três chupetas por dia (naquela pequena cela devia ter uns 15 presos). Caso não aceite, não poderei te proteger como não te uso terei que deixar que eles te usem e a lei da cela, se eu for contra isso posso perder minha posição aqui. Não precisa me responder agora pense essa noite amanhã você me responde.
Ele mandou que um dos presos me desse sua cama e dormisse no chão, depois me deu uma coberta que fedia a suor e mofo, mas pelo menos cobria meu corpo. Pouco depois passou um rapaz empurrando um carrinho com uma panela em cima, a panela era bem queimada e parecia suja. Ele parou na frente da cela os presos faziam fila com os pratos na mão, esperando Akim se servir primeiro, ele se levantou me entregou um prato que nem o pior restaurante do mundo colocaria em uma mesa, disse que estava sem fome, ele riu e disse: “Logo se acostumará, e até achará essa merda um banquete”. Ele pegou sua comida, que mais parecia uma “lavagem” se sentou se na cama e começou a comer. Depois que todos comeram, cada um encostou em um canto e começaram a dormir.
Não conseguia dormir, o ronco daqueles homens, o calor daquela cela apertada acompanhada por um cheiro azedo de suor deixava o ambiente ainda mais tenebroso e assustador. Ficava pensando no que fazer, tentei me tranquilizar, com toda certeza amanhã cedo tudo estaria resolvido, Maksuda iria me salvar, e eu poderia finalmente realizar meu “casamento” e desfrutar de uma “lua de mel”, poder enfim me transformar por inteira nas mãos, ou melhor na pica de Jafari, virar uma fêmea por completa, enfim poder gemer de prazer empalada naquela pica maravilhosa, ser inundada pelo prazer de um macho lindo. Afinal Maksuda tinha investido um bom dinheiro em mim não deixaria aquele bando de “animais” estragar sua mercadoria.
Esses pensamentos me aliviavam um pouco da ansiedade, mas logo um pânico tomava conta de mim e se Maksuda não aparecesse o que eu iria fazer como sairia daquela situação, qual decisão deveria tomaria. A noite foi adentrado a madrugada e o cansaço venceu meu corpo e o sono me dominou.
Por favor pessoal comente...e se puderem me adicionem no skype, adoraria conhece-los melhor saber que lugar você moram.
Então por favor comentem o que estão achando....muito obrigada!
Continua ...
espero que estajam gostando...quem quiser pode me escrever, ou me adicionar no skype..luiza_cd_zinha@hotmail.com