Agradeço aos que comentaram e vêm seguindo a história. Chegamos à parte 13.
Após esperar Luana “voltar” totalmente para a Terra, Kléber ficou em pé ao lado da cama e foi apontando seu pau para ela chupá-lo. Minha esposa, deitada de bumbum para cima na cama, mamou com vontade, enquanto ele admirava a bundinha perfeita dela e passava a mão. Só após um tempo, ela me olhou e veio para o meu lado, se levantou e me deu um beijo na boca, ele ficou espantado e ao mesmo tempo ainda mais debochado, tratando-a de trazê-la de volta para a cama. Já tinha a beijado depois de chupar outros, mas dessa vez, o tesão foi cortado pela arrogância do camarada.
Kléber a colocou empinada na cama, apoiando apenas as mãos e passou a fodê-la de maneira ritmada. Depois de um tempo, se deitou na cama e ela foi por cima, enfiando o pau dele lentamente em sua boceta, subindo e descendo devagar. De frente, para a cama, eu tinha uma visão incrível, o pau dele parecia não entrar todo às vezes, a grossura fazia com que deslizasse com mais dificuldade, ela descia só até a metade, depois um pouco mais e às vezes parecia que sua boceta o engolia todo. Luana foi ficando ofegante com aquela cavalgada. Num dado momento, ele se sentou bem próximo à beirada da cama e a colocou sentada no pau dele. Ficaram bem colados e num vai e vem lento, onde podiam se beijar. Ainda na mesma posição, ele fez ela se inclinar com as costas para trás e segurá-lo pelo pescoço para não cair, era uma posição perigosa para ela, pois se soltasse as mãos cairia com tudo batendo as costas e a cabeça no chão. Os joelhos dela estavam dobrados na ponta do colchão e com essa inclinação para trás, a penetração parecia ser mais profunda e forte. Mudei de lugar para assistir melhor. Luana e ele se comiam com os olhos, ela subia e descia cada vez mais forte no pau dele, que a segurava pela cintura ajudando a dar ritmo. A trepada foi ficando cada vez mais intensa, eles suavam bastante, ela tinha um olhar de fúria e começou a falar alto, enquanto era empalada por aquele pau que acredito tinha 22cm, 23cm.
---Desgraçadoooooooooo! Safadoooooooo, maldito! Tá me comendo gostoso demaissssss!
--Tá curtindo? Então mostra pra mim, me dá seu gozo mais forte.
Luana aumentando o ritmo de sua dança no pau dele e cada vez mais se arriscando com aquela posição, disse:
--Então vamos, mas só se você gozar também, quero tua porra, me inundando.
--Tá chegando, minha princesa, vai ser incrível.
Ambos começaram uma luta para ver quem se movia com mais força, o barulho da meteção impressionava assim como o pau entrando e saída da boceta bem vermelha dela e acabaram gozando de uma maneira indescritível. Muitos palavrões, gritos, urros. Gozei também olhando bem de perto a boceta dela subindo e descendo no pau de Kléber, por um instante, me esqueci da raiva que estava da arrogância dele e tenho que confessar que gozei absurdamente. O cheiro de sexo tomou conta do quarto.
Eles se deitaram na cama e eu tive que me encostar na parede. Luana me chamou para perto dela, mas estava sem forças para falar. Após alguns minutos, Kléber saiu do quarto e ela me deu um beijo com gosto de sexo e disse ao meu ouvido:
--Esse cara mete demais! Vou dar sempre que ele quiser...
Achei que fosse mais uma de suas provocações e levei como algo excitante. Ela perguntou se eu tinha gostado e disse que sim. Depois ela se desculpou por não ter me dado mais atenção, mas é que tinha sido tudo muito louco.
Luana perguntou a ele se não tinha uma poltrona para eu me sentar, pois era ruim assistir em pé, num gesto de pseudosimpatia, ele buscou uma poltrona de um lugar em sua varanda “gourmet” e me disse:
--senta aí que segunda sessão já, já começa.
Os dois foram para o banho. Aguardei um tempo e depois fiquei olhando da porta, creio que eles não me viram. Kléber estava com o pau meia-bomba batendo na barriga dela, os dois se beijavam enquanto a água caía. Após um tempo, ele começou a elogiar a bundinha dela, dizendo que de tão perfeita parecia ter sido desenhada, virou-a de costas e meteu a mão com vontade e com o dedo médio começou a explorar o rego e a entrada do cuzinho.
---Que apertadinha.
--Gostou dela?
--E tem como não gostar, princesa?
--Se você me fizer gozar forte mais uma vez te dou ela.
Ele arregalou os olhos demonstrando surpresa :
--Sério mesmo que vai me dar mais esse presente, linda?
Luana balançou a cabeça sorrindo e disse:
--Trouxe um gelzinho na bolsa.
--Também tenho um no quarto.
Fiquei espantado, pois apesar de querer vê-la dando o cuzinho para outro, Luana sempre postergou, mas, dessa vez, já veio preparada e até o gel que usamos para lubrificar mais e doer menos ela trouxe.
Depois de muitos beijos, voltaram para a cama e rolou mais uma trepada feroz, porém, Luana acabou gozando de 4 quando ele decidiu tirar o pau de dentro dela e começar a chupá-la, alternando, entre chupar um pouco e meter forte. Ela não aguentou e teve seu 3º orgasmo, esse na língua e na boca dele.
Após se recomporem, Luana me olhou nos olhos e disse a ele para ver minha reação:
--Doutor Kléber, quero que o senhor bote em minha bunda, mas vá devagar porque até hoje só meu maridinho meteu lá, mas hoje ela será tua.
Eu a olhei com raiva, mas não podia negar que estava excitado, pois estava com meu pau na mão vendo tudo. Kléber pegou um gel numa das gavetas e pediu que Luana ficasse de 4. Nesse momento, ela ficou com medo e pediu muitas vezes que ele fosse devagar. O safado a tranquilizou com sua fala mansa e antes do gel, deu umas boas lambidas no cu dela que me olhou feliz.
Não foi nada fácil, tentaram um incontável número de vezes, mas quando já estavam quase desistindo, vejo a glande e mais alguns centímetros sumirem dentro do cuzinho de Luana. Ela gritou e ele parou esperando um bom tempo para se mexer. Depois conseguiu avançar um pouco mais. Ela agora estava deitada de bruços com um travesseiro embaixo de seu ventre para levantar mais a bunda e virava o rosto de um lado para o outro aflita. Com muita paciência, Kléber conseguiu dilatar o cuzinho dela o suficiente para que pudesse bombar e curtir. Ele disse várias vezes que estava uma delícia. Depois de um tempo, aumentou o ritmo das estocadas e ela já não sentia mais dor. Levantei-me e fui ver bem de perto a cena impressionante do cuzinho de minha esposa com aquela tora grossa entrando e saindo, quer dizer, parte da tora. Ele começou a tirar o pau, olhar alguns segundos para o cuzinho e botar novamente. Não aguentei e comecei a bater punheta com muita vontade, ele mudou a expressão e anunciou com voz de bravo que iria gozar. Socou, socou, socou e soltou uma grande quantidade de porra dentro do cuzinho dela. Também gozei, só Luana que não, pois não conseguiu relaxar o suficiente, mesmo assim, ficou feliz da vida, pois tinha tido 3 orgasmos espetaculares e ainda agradado o cara com um presente inesquecível.
Na hora de ir embora, Kléber me agradeceu e pediu desculpas por qualquer coisa, depois beijou demoradamente Luana. Ela estava tão cansada e feliz que dormiu no caminho.
No dia seguinte, perguntei por que ela aceitou dar a bunda logo para o cara mais dotado. Luana foi sincera e respondeu:
--Você sabe que no começo de nossa vida liberal, eu queria que só você pudesse brincar ali, mas depois você disse que não ficaria chateado, então esperei um que fosse especial.
Aquilo me deu um ódio, mas deixei passar. Ela disse depois que ficou 3 dias com o cuzinho doendo e pensaria melhor na próxima e eu gelei com esse “na próxima”.
Eu estava agoniado e confuso, entrei em um grupo de casais liberais e desabafei com um cara que já era experiente, contei que nossa vida liberal apesar de recente estava muito gostosa, mas que com esse cara, tinha batido uma insegurança muito grande e medo de perde-la, pois na transa com ele, ela quase nem me notou ao contrário das outras. O cara me disse que era normal quando uma mulher liberada encontra um super comedor e ainda bonito ficar mais tesuda e me deu o seguinte exemplo:
--Imagine, amigo, você tendo a chance de trepar com a Jennifer Lopez e que além de gostosa trepa para caralho e aí a tua mulher tá junto, vai dizer que você não se esqueceria um pouco dela? Mas isso não quer dizer que você deixou de amar tua esposa, mas sim, que na hora, você pirou na boceta e na bunda da Jennifer Lopez, com ela foi a mesma coisa, pirou na pica e na pegada do cara, relaxa.
Fiquei um pouco mais tranquilo. Nos dias seguintes, nossas transas foram ótimas e minha cabeça começou a se esquecer daquela noite, mas logo minha mulher, me procurou e disse se poderíamos marcar um novo encontro com o Kléber. Só 10 dias depois e eles se encontraram novamente, dessa vez, Luana não só deu o cu como gozou com o pau dele enterrado nele. Também transei com ela nesse segundo encontro, mas a sensação ruim continuou.
Mais uma semana e ela marcou um terceiro encontro com ele, dessa vez, resolvi fazer como em uma das vezes em que só ela foi com o Carlos e ficou mandando fotos e vídeos. Acreditei que poderia me sentir melhor. O começo foi até excitante, eles colocaram o celular num suporte bem de frente para eles no sofá da sala dele. Luana começou a vídeo chamada ainda vestida, estava linda com um vestido claro e batendo punheta para Kléber. Com ar de brincalhona, ela disse:
--Olá, amor, estou aqui dando uma mãozinha para o Kléber, olha como tá essa cobra. Que medo! Mas eu adorooo!.
Em seguida, ela se levantou, ficou de costas para câmera, ergueu só um pouco o vestido, ajeitou o pau dele em sua boceta e começou a descer. Puta que pariu! Que tesão, Luana já estava sem calcinha. Depois, ela ergueu um pouco o vestido e pude ver sua bunda e o pau dele desaparecendo em suas entranhas, além de ouvir os primeiros gemidos dela.
Um tempo depois, foram para o quarto e colocaram o celular e o suporte em cima de outro móvel e começaram a fazer um 69, porém, Kléber se levantou e disse que iria arrumar melhor o celular. Segurou-o, deu um olhar sacana para a tela, fez o sinal de foda-se para mim com o dedo e simplesmente desligou.
Meu sangue ferveu, aquilo iria acabar agora, liguei para Luana, mas só dava caixa postal (descobri depois que o filho da puta tinha tirado o som). Somente uma hora depois, Luana me liga, de cabelos molhados, só de calcinha deitada de bunda pra cima, dizendo que não notou que a ligação tinha caído, mas que tinham feito umas fotos bem legais e já ia me mandar. Antes que eu pudesse explicar que foi ele quem desligou, minha esposa disse:
--Amor, o Kléber fez uma proposta...Que tal a gente ir para a praia amanhã e ficar até domingo? Você pode vir para cá agora ou amanhã bem cedo e eu já ficaria aqui.
Aquela foi a gota d’água, até dormir juntos os pombinhos estavam planejando, se era alguma forma de me testar, eles puxaram a corda demais, perdi completamente as estribeiras e berrei:
--Você quer dormir aí para ir com ele para a praia amanhã? Faz assim, sua vagabunda filha da puta, vai curtir o teu fim de semana com o teu comedor, aproveita para dar bem o cu para ele, mas segunda-feira, já esteja preparada porque vamos a um advogado e botar fim nessa merda.
Luana ficou congelada, sem entender minha explosão. Desliguei o celular e sai sem rumo com o carro. Ela chegou em casa em menos de 40 min e começou a me mandar um caminhão de mensagens, ignorei todas, nem li ou ouvi. Fui para um hotel, onde tentei dormir, mas a verdade é que praticamente virei aquela noite com uma TV ligada e a cabeça pensando no que deveria fazer. Como todo casal, já tínhamos tido nossas discussões, mas nunca fiquei com tanto ódio.
Acho que peguei no sono quase amanhecendo e quando despertei, passavam das 10. Fiquei com receio de que ela, no desespero, pedisse para amigos meus me ligarem e aí depois teria que inventar algo. Decidi mandar um áudio curto e grosso para mostrar que estava bem:
--Está tudo bem comigo, mas não quero conversar. Volto amanhã. Não me encha mais o saco com áudios e mensagens.
Depois disso, tomei um café e fui ver os áudios que ela tinha me mandado. No primeiro, ainda no apartamento de Kléber, ela tentava entender o porquê de minha explosão, se era por não ter visto os dois durante a transa, por causa da ideia da praia. Depois, já em casa, começaram os áudios desesperados, chorando, com medo que eu tivesse ido brigar com o Kléber ou que batesse o carro por estar nervoso. Foram muitos a madrugada toda, sem contar as chamadas.
Passei o sábado colocando as ideias em ordem, além da raiva daquele cara, a sensação de que ela estava apaixonada por ele me corroía inteiro, só que minha personalidade não é do tipo que aceita ficar em dúvida em relação a sentimento, se ela esperava que eu me tornasse um corno manso e que aceitasse qualquer coisa, tomaria um tombo grande. Sempre fantasiei um relacionamento assim mas focado na cumplicidade e não na submissão, mesmo não criticando quem aceite.
Avisei que chegaria no domingo para conversar. Luana me recebeu abrindo as mãos num gesto de “O que foi tudo isso?”. Depois tentou me abraçar, mas me esquivei e disse para nos sentarmos. Contei tudo, de que desde que ela viu esse Kléber estava mudada, que os encontros podem ter sido ótimos para ela, mas para mim, mesmo tendo gozado, me deixaram com um gosto amargo. Depois falei que desde o começo, apesar de sutilmente, Kléber me olhava com ironia, como se fosse superior e o cúmulo da canalhice tinha sido o lance que ele fez de desligar o celular e ainda me fazer o gesto de foda-se. Luana ficou passada e jurou até pela mãe que se soubesse que ele faria isso, teria ido embora na hora. Eu a cortei e disse que o mais grave disso tudo não era ele, mas ela, pois eu estava certo de que mesmo em pouco tempo, ela estava sentindo algo diferente por Kléber e que eu não seguiria remando nesse barco furado.
Luana primeiro tentou me explicar que não tinha nada a ver, que era apenas muito tesão pelo fato dele ser bonito, mas vendo que eu não acreditava se pôs a chorar copiosamente me implorando para esquecermos do cara e seguirmos, mas e eu disse que precisava pensar e que ela também deveria pensar. Finalizei dizendo infelizmente pessoas comprometidas também se apaixonam e que se fosse o caso, deveríamos resolver como adultos.
Foi um domingo de bosta claro, fiquei muito mal e ela nem se fale. À noite, Luana me procurou e voltou a dizer que eu realmente tinha motivos para estar chateado, pois mesmo ela só sentindo tesão por Kléber, acabou passando dos limites, mergulhando intensamente nas transas e conversas pelo Whats sem se dar conta que me deixara de lado. Pediu perdão, chorou e disse que não poderia me perder, inclusive fez uma promessa de que se ela pedisse para sair com ele novamente, que eu poderia me separar na mesma hora. Para completar:
--Só peço que você ouça o que direi a ele. O filho da puta já mandou umas três mensagens, mas nem respondi, vou ligar.
Luana colocou no viva-voz:
--Oi, princesa. Até que enfim respondeu. E aí, o que ocorreu?
--O que ocorreu, seu merda, é que a gente estava tendo um lance legal e você querendo tirar onda com o meu marido, pensa que não descobri o que você fez com o celular sem contar as provocações. Que puta babaca você é.
Ele negou que tivesse feito aquilo e disse que eu estava imaginando coisas ou tentando prejudicá-lo com mentiras.
--Quer saber de uma coisa? Pega esse dedo que você mostrou para o homem da minha vida e faz um fio terra nesse seu cuzinho, sim porque, não pensa que me esqueci do seu pedido para eu te cutucar lá, na última sexta, mas eu disse que não era minha praia. Toma cuidado porque tem uns que começam com dedinho e logo estão querendo algo mais grosso.
Na sequência, ela desligou e me mostrou que tinha bloqueado Kléber.
Apesar de mais aliviado, ainda fiquei uns dias bem chateado com Luana, mas depois voltamos as boas e combinamos que se houvesse novos encontros seriam com estranhos.
Mas os problemas só deram uma acalmada, logo uma nova tempestade viria.
Caso o número de comentários seja legal, em breve, postarei a continuação.
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