Os fatos a seguir me ocorreram a algum tempo, basta saber que se trata de uma relação entre mim, um homem transgenero e minha esposa, uma mulher repleta de desejos e nenhum pudor.
Ja era tarde, estavamos em um bar agradável e cheio de pessoas desconhecidas que não sabiam nossas identidades e nem precisavam saber. Você estava usando um vestido branco, com um decote que deixava um sutiã vermelho escarlate a mostra, estava extremamente sexy. Os homens do local e também algumas mulheres, tentavam disfarçar os olhares de cobiça que destinavam a você, porem meu olhar atento os percebia.
Você ria, desinibida. Estavamos tendo uma conversa agradável, escolhiamos quem seria o felizardo da noite. Após certo tempo observando encontramos um rapaz, atraente em demasia, que não tirava os olhos de você. Demos início então ao nosso jogo favorito. Com um aceno de cabeça dei a você o sinal de que a partir daquele momento poderia fazer de mim o seu corno.
Sem esperar um minuto sequer começou então a flertar com o rapaz. Ele demorou certo tempo para entender os sinais que você dava. Eu então me levantei e fui ao banheiro, queria deixar que você pudesse se aproximar dele, minha presença ali poderia deixa-lo desconfiado, não queria que nossa brincadeira se tornasse um problema.
Quando voce se viu sozinha foi até a mesa dele, se sentou e começou a falar algo, bem próximo ao seu ouvido. Ele ficou assustado de início, porem, quando percebeu que eu nao estava ali, abriu um sorriso. Acenou positivamente e vocês se levantaram. Foram juntos até nosso carro. Eu voltei para nossa mesa, sentei e a esperei, passou-se um certo tempo e voce torna a mesa, sorrindo. Perguntei-lhe como foi e você disse com detalhes. Começou dizendo que foi até a mesa do rapaz e disse que eu, seu marido, gostaria muito de ser corno, perguntou se ele gostaria de ajuda-la a realizar nossos desejos. Em seguida você disse que foram para nosso carro e que havia chupado o pau dele, disse ainda que era uma delicia. Sem demorar sua buceta ficou molhada e então pediu a ele que a fodesse, o rapaz se animou, foram pra fora do carro, que estava em uma rua pouco movimentada, e assim ele satisfez seu pedido. Você disse que encostou de frente para o carro, empinou a bunda ergueu seu vestido, afastou a calcinha molhada. Ele por fim fodeu sua buceta, dessa forma, na rua e sem pudor. Me disse ainda que havia deixado um presente para mim no carro e que gostaria que eu deixasse uma lembrança para o outro, como forma de agradecimento.
Eu te pedi que retirasse sua calcinha, por de baixo da mesa e que a colocassem em minhas mãos. Feito isso eu me levantei e fui até a mesa do jovem, que ja havia retornado para seu lugar. Ao ver que eu me aproximava ele arregalou os olhos. Eu sorri, apertei-lhe a mao, deixando com ele sua calcinha, agradeci e desejei uma boa noite.
Pude ver em seu rosto que havia se divertido naquela noite. Voltei para você e a convidei para ir embora. A noite estava apenas começando. Fomos para nosso carro e ao chegar la me deparei com o presente que havia deixado, sorri e te agradeci. Era a camisinha que haviam usado a pouco. Você a pegou em suas mãos, virou em seu rosto e mandou que eu limpasse. Sem me demorar comecei a beijar e lamber sua face, me deliciava com a porra que eu sabia ser do sexo com o outro rapaz. Nos beijamos por um longo tempo e em seguida continuamos nosso caminho. Como dito, a noite estava apenas começando.
Andamos por algum tempo e em seguida chegamos em nosso destino, um motel com quartos voltados a praticantes de BDSM. Escolhemos nossa suite e entramos. O lugar era muito bonito e agradavel. Ostentava paredes pretas e vermelhas, alguns adornos que certamente iriamos usar e uma luz baixa. Tomamos um banho e ficamos algum tempo na banheira, você me contou novamente tudo que aconteceu mais cedo. Eu me enlouquecia de tesão ouvindo suas palavras.
Quando nao pude mais aguentar, te convidei para que fossemos até a cama, você prontamente aceitou. Naquela noite eram clara suas intenções, você queria me ver sofrer, da melhor forma possivel, a minha preferida.
De início voce mandou que eu me ajoelhasse e pegou um par de algemas, as colocou em mim, mantendo minhas mãos para trás de meu corpo. Se sentou em uma poltrona que havia ali. Mandou que eu te chupasse. Eu acatei sua ordem, chupava sua buceta, me deliciava com seu gosto, esfregava meu rosto contra seu sexo, sentia e me embriagava com seu cheiro. Queria tocar seu corpo, passar minhas mãos em você, mas as algemas me impediam. A tortura havia começado. Fiquei um longo tempo ali, me divertindo com seu sexo, lutando contra o instinto de te tocar. Quando você decidiu que queria me punir de outra forma mandou que eu parasse, me deu um longo beijo que te permitiu sentir o doce sabor de sua buceta. Você adorava sentir seu gosto através de meus lábios. Ao cessar o beijo você olhou para mim e sorriu, cuspiu em minha face.
Soltou as algemas, libertando minhas mãos que de imediato buscaram tocar seu corpo, porem você ja tinha em mãos um novo brinquedo, um chicote, e com ele desferiu em uma de minhas mãos um golpe. Você dominava toda a situação, naquele momento eu era seu servo e iria obedecer, sem questionar, todos os seus desejos.
A cama do local tinha quatro pilares, um em cada extremidade da cama. Você me ordenou que deitasse na cama, amarrou minhas mãos nas pilastras de cima, e minhas pernas nas duas da parte de baixo, me deixando assim imobilizado em formato de um X. Pegou o chicote novamente e desferiu um golpe contra meu sexo, meu corpo absorveu o golpe e um misto de dor e prazer me tomava conta. Você se colocou em pé na cama, acima de mim. Começou então a esfregar seu pé contra meu rosto, eu chupava cada centimetro dele que eu era capaz de alcançar. Você então começou a pisar em meu rosto com mais força, me dizia para ficar quieto e perguntava se eu queria saber como foi foder com outro homem em nosso carro, em publico. Eu implorava para que você me contasse. Você me disse novamente, com detalhes, como era maravilhoso me fazer de corno e o quanto o rapaz havia usada você, minha mulher. Disse ainda que o jovem se deliciou com a situação, que perguntou varias vezes se você queria ser fodida por um homem que te satisfesse de verdade. Essa segunda parte você sabia ser era mentira, nenhum homem jamais a satisfaria como eu, eles eram apenas nosso brinquedo, algo que usávamos para nosso entretenimento. Você passou um longo tempo me falando sobre seu sexo com outros homens. Eu me enchia cada vez mais de tesão. Adorava ouvir de sua boca as historias dos homens que te foderam. Eu gemia de prazer enquanto te ouvia e sentia você pisando contra minha face. Você me ordenou que parasse de gemer, que sentisse meu prazer em silencio. Eu nao aguentava, gemia cada vez mais. Você então, para me punir, desferiu outro golpe com o chicote, dessa vez contra em meu peito, a dor e o prazer só aumentavam, me fazia queimar cada vez mais.
Você então se ajoelhou na cama, com meu corpo entre suas pernas, mandou que eu abrisse meus lábios, se aproximou e cuspiu em minha boca. O gosto de porra ainda era perceptível em sua boca. Eu pedi mais, porem você nao cedeu ao meu pedido. Se levantou novamente e veio se sentar com a buceta contra minha boca, me proibiu de te chupar, disse que eu apenas poderia sentir seu cheiro e sua excitação escorrendo, esfregava seu sexo contra minha face, meu instinto de te chupar gritava e fazia minha buceta latejar, eu entretanto te obedeci, você era minha dominadora e eu deveria fazer o que mandasse, sem questionar. Você ficou se esfregando em mim por um tempo, seu prazer molhava toda minha face, o cheiro de seu sexo ativava todos meu sensores de libido.
Após se divertir com meu sofrimento por um longo momento você se levantou novamente, pegou uma venda e a colocou em meus olhos, eu sorri. Podia ouvir seus passos, mas não sabia o que viria a seguir. Você voltou e começou a passar a ponta de um outro chicote contra minha pele. Desferiu alguns golpes contra meus pés, minha buceta e dessa vez contra meu rosto. Ficou brincando dessa forma por um período de tempo que, ao meu ver, poderia ter sido muito maior. Quando parou, senti você se afastando novamente, ao voltar você colocou em minha boca uma mordaça, logo após senti que se posicionava próxima ao meu sexo, deu uma mordida de leve, e começou a me chupar, passava suas unhas em meu corpo, e a cada vez mais aumentava a força das mordidas. Me chupava com muita vontade, bebia de mim e se deliciava. Meu corpo se contorcia em resposta. Eu estava enlouquecendo, estava preso, não podia ver e nem sequer gemer. Meu prazer era gritante dentro de mim e contido por fora por todos os artificios que você podia usar. Ficamos um longo tempo assim, você se divertia ao ver meu desespero que se misturava com um tesão intenso.
Em um determinado momento nao senti mais seus labios contra mim. Voce tirou tirou a venda de meus olhos, mas manteve meu corpo preso, agora com as pernas para cima, ainda amarrado na cama, manteve tambem a mordaça. Me disse que queria olhar em meus olhos enquanto me fodia. Foi ate a mesa e pegou uma cinta pau, se vestiu com o utensilio e voltou para mim. Beijava meu corpo, me lambia, cuspia em minha face, em minha boca, e por todas as outras partes do meu corpo. Começou então a pincelar o pau em minha buceta. Minhas pernas amarradas para o alto te permitiam ainda, passar o objeto em meu cu, dessa forma começou a deslizar passando desde a minha buceta, descendo até meu cu, repetindo esse movimento diversas vezes. Eu me desesperava a cada vez mais. Meu prazer só aumentava, eu queria me mover, te tocar, gemer, porem eu nao podia. Você olhava em meus olhos e visivelmente se divertia, você me dominava, eu te pertencia, você era dona do meu prazer e guiava todos os meus sentidos.
Quando percebeu que meu corpo ja estava mais relaxado e que eu ja estava me adaptando ao que acontecia, você começou a me penetrar. De início colocava apenas a cabeça do pau e tirava, fazia tudo sem pressa, respeitando as limitações de meu corpo que, até o momento, desconhecia aquele tipo de situação. Com o passar do tempo, vendo que a cada vez mais meu corpo se abria para você, a frequência aumentou, você penetrava cada vez mais em mim. Sem se demorar começou a me foder com força, ainda sem pressa, dava estocadas fortes, via o prazer estampado em meu rosto e se divertia. Meu corpo pedia mais, você atenta aos detalhes, compreendeu que esse era o momento de me foder sem nenhuma restrição, fodia com força, rapido e com intensidade. Ficamos assim por um tempo e quando por fim você percebeu que minhas pernas começavam a tremer, o gozo se aproximava, você parou instantaneamente. Não me deixaria gozar tão cedo.
Tirou seu corpo de perto do meu e me deixou perplexo, não entendia o que havia acontecido, porque havia parado. Meu corpo estava amortecido de prazer. Você mudou as amarrações de minhas pernas, colocou-as dessa vez juntas e tornou a amarrar. Me vestiu com a cinta, penetrou em mim um vibrador, ligou na potencia mais fraca e o deixou ali, me deu algumas chicotadas com muito mais força que antes. Se posicionou e começou a chupar o pau que vestiu em mim, ele ainda estava molhado com o gosto do meu sexo. Você o chupava e engolia por completo, olhava pra mim e se divertia com minha expressão de tesão. Aumentou a frequência do vibrador novamente. Minha expressão se intensificava, eu ja não sabia mais o que era dor e o que era prazer, eles se misturavam tornando-se um só.
Permaneceu me chupando, brincando com o vibrador que colocou em mim, por alguns instantes. Quando sentiu que era momento de intensificar a situação parou de me chupar, veio até mim e tirou a mordaça. Se ajeitou acima de mim novamente e começou a penetrar o pau que eu vestia, em sua buceta. Ele entrava com facilidade, você estava extremamente excitada. Inclinou seu corpo para perto do meu, segurou com força meu rosto entre suas mãos e me mandou abrir a boca. Mandou que eu te implorasse, eu prontamente lhe obedeci. Implorei para que cuspisse em mim novamente, minhas mão lutando para te tocar, meu corpo ja não discernia mais o que acontecia, estava em êxtase. Você sentava em mim, com força e muita vontade, seu corpo encostado no meu, você gemendo baixinho em meu ouvido.
Eu ja não sabia mais o que esperar, nao conseguia mais imaginar o que poderia vir em seguida. Você continuou me surpreendendo. Me soltou, ainda sem que eu podesse te tocar, mandou que eu me ajoelhasse novamente e la me deixou. Foi para um outro comodo onde havíamos deixado algumas de nossas coisas. Quando voltou trouxe consigo um notebook, ligou o aparelho e começou a fazer uma transmissão ao vivo em um dos sites fetichistas que conhecia. Vestiu uma mascara de látex em seu rosto e deixou o meu nú. Eu ainda estava de joelhos, você começou a me dar chicotadas nas costas, com razoável força, marcas vermelhas começavam a aparecer. Você destinava contra mim historias reais de como me fazia ser seu corno. Após certo tempo mandou que eu me deitasse e começou a pisar em mim, cuspindo contra minha face. Continuava a me humilhar. Eu ja não me cabia em mim mesmo, meu corpo latejava, as chicotadas queimavam e o prazer me deixava cada vez mais em chamas.
Houve um momento onde visivelmente lhe ocorreu um novo desejo, cessou a transmissão e me ordenou que tomasse um banho. Você me acompanhou e ficamos aproveitando a presença um do outro enquanto a água fria caia sobre nossos corpos. Saímos do banho e voltamos para cama, você se deitou de bruços e me coloquei acima de você. Minhas mãos careciam do seu corpo. Peguei um óleo para massagem que estava por perto e comecei a te massagear, minhas mãos que antes tremiam de tanto prazer, agora se mostravam fortes novamente. Eu a massageava, colocava uma pressão contra seu corpo e, com a ajuda do óleo, minhas mãos deslizavam contra você. Eu podia sentir sua pele, quente apesar do banho frio, você pegava fogo. Eu aproveitei desse momento para lhe contar uma historia que poderia, sem duvidas, se tornar realidade. Um novo delírio sexual.
Eu descia com minhas mãos, desde a sua nuca até os seus pés, dedicava toda minha atenção a cada parte do seu corpo, sem esquecer de nenhuma sequer. Você aproveitava aquele momento para relaxar, sentia seu corpo leve, você se acalmava de tudo que havia acontecido anteriormente. Me deixava finalmente conduzir seu prazer. Certamente você sempre foi e sempre será muito melhor que eu nisso, mas naquele momento tudo que eu queria era poder desfrutar e tocar cada centímetro de você, queria agradecer todo o prazer que havia me proporcionado. Como forma de agradecimento eu queria lhe proporcionar prazer. Fiquei um longo tempo desfrutando do seu corpo.
Ao perceber que ja estava completamente relaxa eu comecei então a trançar seus cabelos, fiz uma trança firme e que seria de grande uso no que estaria por vir.