Parte 30
Até que na quarta semana consegui falar com a Renata, um alívio tomou conta de mim quando ouvi sua voz, como a chamada era internacional não podia falar muito e pedi ajuda. Ela disse que muita coisa tinha mudado, mas era uma longa história e que não tinha como ela me ajudar, mas que entraria em contato com Maksuda para ver se ele podia me socorrer. Perguntei sobre o Ricardo e ela desconversou, anotou o endereço em que eu estava e prometeu ligar ainda naquele dia para o Maksuda.
Mais dez dias se passaram e não recebi nenhuma notícia, minha rotina só tinha se alterado pela quantidade de clientes que estava atendendo em média 30 clientes por dia, a 15 minutos cada, 15 minutos era o tempo de enfiarem o pau em mim, gozarem, se arrumarem e ir embora, uns eu chupava, cobrava mais, pois a higiene dos membros era péssima. Pelas minhas contas 15 minutos por cliente, 4 paus por hora, 30 clientes por dia eu passava em média 7h30min com um cacete no rabo por dia. Era pica de todos os tipos, finas, grossas, grandes, pequenas, retas, tortas, bonitas, feias, nos últimos dez dias 300 pintos tinham me conhecido intimamente, levando, só nesse período, aproximadamente dois meses, que fiquei no puteiro, mais pau do que em toda minha vida, até aqui como Luiza.
Dois dias depois apareceu no salão do puteiro um homem, muito bem aparentado, bem-vestido, poderíamos dizer que era um Lorde perto dos homens que frequentavam ali, olhou todo o ambiente e veio em minha direção, perguntou se eu era Luiza, respondi que sim, segurei sua mão e comecei a puxá-lo para o quarto como fazia com todos os clientes. Pensei esse não vou nem precisar cobrar a mais se ele quiser uma “chupeta” é bem limpinho.
Ele ficou parado e disse que não estava ali para me foder e sim a mando de Maksuda que me esperava em um hotel. Um sorriso se abriu em meus lábios, enfim alguém veio me salvar, mas em se tratando de Maksuda sabia que teria um preço alto. Comuniquei a Dona Leiza, a cafetina, que talvez não voltasse mais, não quis confirmar pois não sabia como seria a conversa com Maksuda, ela me deu um abraço e me desejou boa sorte. Subi para o quarto, coloquei um camiseta e um shorts e acompanhei o homem ao encontro de Maksuda.
Ele me levou ao melhor hotel da cidade onde Maksuda me esperava em uma suíte. Ao entrar no quarto Maksuda me abraçou, disse que tinha me procurado, mas que não teve notícias e achou que eu tinha sido capturada pelos rebeldes e que estava muito feliz em me ver. Disse para eu tomar um banho, descansar, que eu podia pedir qualquer coisa para a portaria que ele acertaria depois, que mais tarde ele retornaria para conversarmos.
Tomei um banho, como a meses não tomava, sem moscas e baratas por perto, liguei para a portaria pedi comida. Enquanto aguardava a comida me sentei na frente do espelho e comecei a me pentear, meu cabelo estava bem danificado, as raízes já revelavam a cor natural, castanho, como aquele dois meses tinha judiado de mim, nesse momento parecia uns 10 anos mais velhas. Devorei toda a comida que chegou, nem parecia uma lady comendo, devo ter emagrecido uns bons quilos comendo aquela gororoba do puteiro.
Passei a tarde deitada descansando. Já no final da tarde Maksuda retornou com várias sacolas, com roupas, sapatos e lingerie. Ele tinha um bom gosto sabia agradar uma garota, agradeci, ele pediu para que eu me sentasse e começou a falar:
- “Luiza ganhei muito dinheiro com você e gostaria que você fizesse mais um filme para mim, você sabe que meus filmes não são nada convencionais, sabe também que nos meus filmes os atores não conhecem o roteiro, isso faz que o filme tenha um contexto mais próximo da realidade, é o que o público que adquiri meus filmes buscam, algo próximo da realidade não interpretado. Sabe também que meus filmes têm um pouco de sadismo e humilhação, então sabe que sofrerá um pouco. Gosto de você e aprendi a admirá-la, então a decisão de fazer ou não fazer é sua, não vou te forçar a nada. Se decidir não fazer, não te abandonarei aqui te levarei para o Brasil e te deixarei em São Paulo. Se topar fazer iremos para o Japão onde o filme será rodado, ficaremos por lá no máximo 7 dias e depois te levarei para o Brasil e receberá 500 mil dólares.”
Um silêncio parou no quarto, fiquei pensando e olhando para ele, nesse momento estava propensa a não aceitar a proposta, estava com medo conhecia Maksuda. Ele continuou a falar:
- “Talvez você não saiba, mas muitas coisas aconteceram, há trinta dias Ricardo foi encontrado morto em seu apartamento, a polícia deu como causa da morte um infarto. Nesse últimos meses, a Interpol apertou o cerco e conseguiu prender alguns membros da organização e estavam bem perto de pegar o Ricardo, que sabia demais e poderia comprometer pessoas muito poderosas, corre por debaixo dos panos, que a morte de Ricardo foi uma queima de arquivo, e com ele muita coisa foi apagada, quem eram os cabeças das organizações, os números das contas secretas e muito mais.”
Comecei a chorar, mesmo Ricardo tendo feito tudo que fez comigo, desde a nossa última noite juntos descobri que amava aquele homem mais do que eu imaginava. Um vazio e uma dor tomaram conta do meu ser. Maksuda percebendo, disse que voltaria no dia seguinte para saber a resposta e preparar o voo, para o Brasil ou para o Japão.
Depois que Maksuda saiu me joguei sobre a cama em prantos, estava explicado porque Renata tinha mudado de assunto quando falei do Ricardo. Depois de um tempo chorando e relembrando dos momentos com Ricardo, principalmente da nossa última noite tentei me recompor e pensar na minha situação. Com a morte de Ricardo não iria mais conseguir o número da conta em que a organização tinha depositado o dinheiro para mim, mais uma fortuna tinha escorregado pelos meus dedos. Tudo que possuía nesse momento era o dinheiro e as joias que estavam no cofre do banco no Brasil, que chegaria no máximo a uns 150 mil reais o que não seria o suficiente para eu me estabelecer, por outro lado o que Maksuda estava me oferecendo era uma boa grana, daria para eu ter uma boa vida, mas teria um alto custo sofreria mais uma vez nas mãos dele. Acabei dormindo sem saber ao certo que decisão tomar.
Na manhã seguinte acordei tarde tomei um banho e pedi o café, enquanto saboreava o café pensava nas minhas opções. Tinha sofrido muito para chegar até ali, então não iria sair sem nada, um pouco mais de sofrimento eu poderia suportar. Quando Maksuda chegou estava na cama com um conjunto de pijama que ele tinha comprado. Antes mesmo que ele me desse bom dia eu disse aceito com uma condição ele perguntou qual eu disse 800 mil dólares, ele riu e falou: “Fechado, mas vai ter que rolar um trabalho extra”. Não respondi nada apenas dei um sorriso com ar de safada.
Fiz sinal com o dedo para que ele viesse para cama, acho que ele devia estar com muita saudade da “Luiza”, pois um volume se formou imediatamente em sua calça e eu também estava com muita vontade de fazer sexo, apesar da dor que estava sentido pela perda do Ricardo, lembrando que a última vez que transei foi a mais de 2 meses com Arem, depois só tinha sido usada como deposito de esperma.
Maksuda tirou os sapatos, as meias, a calça e a camisa ficando apenas de cueca, se deitou ao meu lado e começou a me beijar, já tinha esquecido como e gostoso o gosto da boca de um macho, enquanto fiquei no bordel não beije nenhum dos clientes, eles entravam enfiam seu pau no meu cu, gozavam e iam embora. Sua língua “brigava” com a minha numa guerra sem vencedores, mas sim muito desejo, suas mãos apalpavam suavemente meus seios, por cima da blusa, deixando os biquinhos durinhos de tesão. Meu corpo se arrepiava todo aos seus toques. Vagarosamente ele foi me despindo me deixando completamente nua de corpo e alma. Sua boca engolia meus seios numa mistura de selvageria e delicadeza, as vezes fortes chupadas outras leves mordidas nos mamilos. Como era bom se sentir fêmea de novo, se sentir desejada, meu corpo se contorcia e os gemidos eram roucos e verdadeiros.
Me desvencilhei de Maksuda e o empurrei levemente de costa contra a cama, me aproximei de seu pau ainda escondido pela cueca e comecei a dar leves mordidas deixando a cueca marcada pela saliva. Como era bom sentir o cheiro de um pau bem limpinho e cuidado, não demorei muito para livrar aquela “pobre” pica de sua “cela” e dar toda a atenção que ela merecia, coloca dentro de minha boca e chupar bem gostoso, Maksuda gemia e segurava minha nuca forçando contra seu pau.
Depois de deixar bem molhado, fiquei de joelho entre seu corpo, de frente para ele, segurei seu pau encaixei na entrada de meu cuzinho e foi soltando o corpo bem devagar, sentindo cada centímetro de seu pau me invadindo, me descobrindo, era a primeira vez que Maksuda me possuía, até então só tinha provado minhas habilidades orais. Depois de sentir todo seu pau dentro de mim comecei a cavalgá-lo como uma habilidosa amazona, controlado a velocidade para sentir por mais tempo aquele pau dentro de mim. Meu “grelinho” estava duro e Maksuda aproveito para masturbá-lo enquanto o cavalgava. Minha respiração foi ficando mais ofegante e em poucos minutos acabei gozando, meu gozo se alojou em sua barriga. Logo em seguida senti aquele membro ficar muito duro e explodir em gozo dentro de mim. Tombei ao seu lado ele me abraçou me deu um beijo carinhoso e cochilei em seus braços. Depois de um tempo ele se levantou e avisou que partiríamos no dia seguinte e que faríamos uma escala na França de dois dias.
Na manhã seguinte partimos para a França no avião de Maksuda, chegamos em Paris, ele me largou no hotel e foi resolver seus negócios. Passei o resto do dia no quarto do hotel. Na manhã seguinte Maksuda bateu em minha porta, acompanhado de uma moça, me entregou um cartão de crédito, a senha e disse para que eu tirasse o dia para compras e salão de beleza, que a moça que era uma intérprete e guia me acompanharia, não preciso dizer que meus olhos brilharam. Deu um selinho em mim e saiu, rapidamente me troquei e sai com a Lina, a moça que estava de guia.
Primeira parada foi em um salão de beleza, onde fiz as unhas sobrancelhas, e o cabelo, que estava um horror, sem corte e com as raízes de outra cor. Acertei as pontas e a pintura, dei vida ao meu platinado. Depois eu e Lina fomos as compras. Como são chiques as lojas de Paris, sabia que se Maksuda tinha me dado o cartão e a senha podia gastar e foi exatamente o que fiz, voltei a tarde para o hotel repleta de sacolas.
No final da tarde Maksuda me ligou e perguntou se eu não queria fazer um trabalho extra, seriam 5 mil euros para passar a noite com um casal, não minha situação não podia desperdiçar oportunidades e para que já teve que dar o rabo por menos de 1 dolar, 5.000 euros e uma fortuna. Maksuda pediu que eu já deixasse as malas prontas no hotel, que ele pegaria, pois eu iria direto do encontro para o aeroporto. Arrumei as malas, me arrumei e em uma sacola separei uma troca de roupa mais casual, para usar no dia seguinte para a viagem.
Era mais ou menos 19h00 quando um carro veio me buscar, saímos de Paris e minutos depois estávamos num château maravilhoso. Uma serviçal me recebeu na porta e me conduziu a uma sala de estar onde o casal me esperava. Ele devia ter seus sessenta anos e ela uns 32, 34 anos no máximo. Ele era bem apresentável, alto, magro, bem claro e um pouco calvo, ela devia ter 1,65 mais ou menos, magra, morena clara, cabelos negros que terminavam no meio da costa num corte em V. Ele vestia calça jeans, um tênis branco, camisa e um blazer. Ela um vestido preto bem acima do joelho, com decotes generosos na frente e atrás, na frente chegava no umbigo e atrás dava para ver o começo do rego que ela tentava esconder numa minúscula calcinha preta. Nos pés calçava uma linda sandália de salto, também na cor preta. Ela se chamava Lea e ele Lohan.
Me ofereçam vinho, eles falavam inglês, então não tínhamos problemas de comunicação, ficamos conversando sobre vários assuntos e depois da terceira garrafa Lea se aproximou de mim e sua língua invadiu minha boca, a tempo não sentia o gosto de uma boca feminina. Depois do longo beijos ele segurou minha mão e nos três seguimos para o quarto.
Entramos no quarto e Lohan se aproximou de mim e começou a me beijar, enquanto Lea me abraçava por trás, tirou meu cabelo de lado e começo a morder de leve minha nuca enquanto suas mãos amassavam meus seios. Em poucos minutos estávamos os 3 nus. Lohan me levou para cama me colocou para chupar seu cacete que tinha um tamanho mediano, uns 16 centímetros enquanto Lea se sentou em uma poltrona de pernas abertas, era toda lisinha, e começou a se tocar. Depois de chupar por um bom tempo o pau de Lohan, ouvi a voz de Lea dizer: “Amor chupa o grelinho dela”. O que Loham obedeceu prontamente, caindo de boca no meu pauzinho. Não demorou muito para ouvir o gemido de Lea aumentar e sua respiração ficar mais pesada e ela gozar, vendo seu marido me mamando. Ele ficou uns segundos se recuperando, sem tirar o dedo de sua buceta, depois levou o dedo a boca e provou seu gosto. Se levantou, subiu na cama, sentou se sobre meu rosto e colocou sua buceta em minha boca. O seu recente gozo estava escorrendo pela sua xana e pernas, não me fiz de rogada e comecei a lamber, o gosto era bem agradável o que acabou me excitando ainda mais. Ela começou a se contorcer então comecei a dar mais atenção ao seu grelo, não demorou muito para ela se acabar em minha boca. Toda aquela cena me colocou num grau de excitação tão grande que me acabei na boca de Lohan, anunciando o gozo num forte gemido. Ela olhou para trás, deu um sorriso safado ao ver a boca de Lohan cheio de porra depois segurou na nuca dele pelos cabelos e puxou contra sua boca, fazendo com que os dois dividissem meu gozo.
Lohan ainda estava de pau duro, deitou-se de costa e eu e Lea começamos a chupar seu pau. Estávamos chupando o pau de Lohan ao mesmo tempo que aproveitávamos para nos beijar e fazer um sanduiche do cacete com nossas bocas. Depois de um tempo ela segurou o pau de Lohan e pediu para eu cavalgar, sentei-me em cima e engoliu facilmente o pau com meu cuzinho faminto. Cavalguei como uma verdadeira puta, subindo e descendo naquele cacete enquanto a Lea me assistia devorando seu macho. Não demorou muito para eu sentir a porra invadir meu rabo. Lea pediu para que eu ficasse de quatro e mandou Lohan limpar sua sujeira, percebi claramente naquele momento que ela era a dominadora e ele o submisso, o que ele obedeceu de imediato.
Ficamos deitados por um tempo trocando caricias e beijos até o tesão voltar a nos invadir. Nesse momento Lea se levantou vestiu um consolo, mandou Lohan ficar de quatro lubrificou bem seu cuzinho e começou a penetrá-lo, eu me posicionei embaixo de Lohan e comecei a chupar, na posição que eu estava conseguia ver aquele consolo entrar e sair do rabo de Lohan. Passado um tempo Lea olhou para mim e disse se eu não queria comer aquele viadinho. Dei um sorriso e balancei a cabeça afirmativamente, ele tirou o consolo do cu de Lohan e me chamou. Me posicionei atrás e comecei a pôr meu pequeno pau no cu de Lohan, ele gemia e Lea ria dizendo: “É disso que você gosta né viadinho, por isso não liga quando eu fodo com um macho de verdade”. Quanto mais ela falava mais ele gemia e ficava excitado, ela se aproximou e começou a masturbá-lo, ela o tocava de modo que tinha o controle sobre seu gozo, acelerava a masturbação e quando percebia que ele se aproximava do gozo, parava de tocar ou reduzia a velocidade.
Depois de controlar por um bom tempo o gozo de Loham, sem deixar ele gozar, ela tomou o lugar dele, e pediu para que eu fodesse seu rabinho. Me posicionei atrás dela, deu uma cuspida em seu cu, e empurrei meu pau para dentro do rabinho dela, entrou facilmente com certeza já tinha aquele cuzinho já tinha recebido a visita de muitos cacetes e bem maiores que o meu.Comecei a fazer movimentos leves, ela pediu que eu a comesse com força, como uma puta. Enquanto a enrabava Lohan se masturbava assistindo a cena. Lea provocava e humilhava Lohan dizendo: “Ta vendo sua esposa sendo fodida como uma puta, é disso que você gosta, não é? Gosta de ser corno? responde viado!”. Ele excitado respondia submissamente que sim. Não demorou muito para eu gozar dentro do rabo de Lea. Nesse momento ela diz: “Vem corninho, vem limpar sua esposinha.” Ele foi prontamente fazer o serviço, sugava a porra do cu de Lea enquanto se masturbava, rapidamente ele gozou. Ela riu e deu um beijo apaixonado no marido.
Descemos nus para comer algo, e a noite passou em forma de sexo, transamos a noite toda em todas as posições possíveis, fizeram sanduiche de mim, fizemos sanduiche de Lohan e não podia faltar um sanduiche sabor Lea. Não sei quanta vezes gozamos. Não posso dizer que acordei, pois na verdade nem dormi, estava morta de cansaço, mas muito satisfeita e sorridente. Me troquei e peguei um carro para o aeroporto, para ir ao Japão, rumo a um futuro misterioso.
Olá pessoal!
Estamos chegando ao final da saga de Luiza, mais umas 4 partes no máximo.
É muito importante seus comentários.
Por favor pessoal comente...e se puderem me adicionem no skype, adoraria conhece-los melhor saber que lugar você moram.
Continua ...
espero que estajam gostando...quem quiser pode me escrever, ou me adicionar no skype..luiza_cd_zinha@hotmail.com