Oi, pessoal. Esse é o meu primeiro conto e terá 4 ou 5 partes. Todas tem conteúdo sexual pesado. A primeira ficou um pouco grande, mas é só pra construir o cenário. E garanto que valerá a pena. Os próximos serão mais diretos aos ponto. Espero que curtam.
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Me chamo Daniel, hoje tenho 23 anos, mas na época em que isso aconteceu, eu tinha 18. Eu tinha 1,74 de altura, gordo e pele parda. Eu morava em Cabo Frio e frequentava uma escola de elite. Meus pais não eram exatamente ricos, mas ganhei uma bolsa pelo meu excelente desempenho escolar. Enfim, eu estava no último ano e certo do que eu queria fazer no futuro. Mas ninguém sabia que eu era gay, a não ser minha melhor amiga Juliana. O que ela não sabia era que só existia uma pessoa naquela escola que mexia comigo de um jeito inexplicável. Seu nome, João Victor.
João Victor era um garoto problema. Ela tirava notas excelentes, na verdade. Mas não era muito bom em seguir regras. Apesar disso, todos, incluindo os professores, gostavam dele. É de se pensar que todo esse amor seria por ele ser filho do diretor. Mas bastava olhar para aquele aluno problema de 18 anos pra entender esse magnetismo. Lucas tinha 1,83 de altura, um corpo naturalmente definido, um cabelo corte militar, e naquele uniforme cor de vinho da escola, ostentava um volume enorme entre as pernas. Era o que se chamaria de homem perfeito.
Apesar de tudo isso, Victor não era um babaca, mas uma excelente pessoa. No primeiro contato com ele, quando cheguei a escola, ele me defendeu dos caras que faziam bullying comigo. Na verdade, me defende até hoje.
"Tu tem que malhar e ficar fortinho, pras garotas te quererem." dizia ele. Mal ele sabia que eu só tinha olhos pra ele. Todos os dias era o mesmo roteiro. Eu chegava em casa, corria pro banheiro e só conseguia pensar no Victor me possuindo. Só conseguia imaginar como aquele pau devia ser grande e gostoso. (Rolavam boatos na escola de que ele teria 20cm), como ele devia ser um animal na cama.
No fundo, eu sabia que era platonico. Eu sabia que ele jamais ia olhar pra mim daquela forma. Eu só sonhava. Mas um dia, quando eu menos esperava, uma atitude minha fez tudo mudar. A partir daqui, as coisas nessa história vão por um caminho tão alucinante que até hoje não consigo acreditar que tudo aquilo aconteceu comigo de verdade.
Eu cheguei na escola numa segunda-feira, e a Ju veio correndo até mim. Ela estava com o namorado, Bruno (conhecido por ser muito bonito, mas Ju me contou que ele tinha um pau pequeno, uns 11cm). Quando ela chegou perto de mim, eufórica, falou:
- Você não vai acreditar no que eu soube.
- Desembucha!
- O Bruno me contou que ontem o Victor falou pros amigos todos no vestiário que já ficou com um cara.
Eu não sei descrever muito bem a sensação. Eu senti meu coração acelerar, meu pau crescer e meu cu piscar, tudo ao mesmo tempo. Mas eu nem imaginava que aquela era a mais suave das sensações que eu teria nas próximas semanas. Contido, falei:
- E daí, Ju?
- Como e daí? Tu não é afim dele?
- Como assim? Como você sabe?
- Todo mundo sabe, Dani. Você não é bom em disfarçar.
Fiquei em silêncio, enquanto Bruno ria.
- Tá, mas que diferença faz? Você acha que ele vai querer alguma coisa comigo?
- Daniel, para com isso. Você é um cara bonito, interessante. E se não rolar nada, bolado ele não vai ficar né.
- Você acha que eu devia? Eu não sei se consigo.
- Fala com ele. Escreve alguma coisa. Você é bom com poesias, não é?
Antes que pudesse responder, o sinal tocou. Fomos todos pra sala. Passei a manhã inteira tentando manter meu pau ereto escondido. Eu só imaginava como seria sentir o Victor dentro de mim, e agora que tinha uma mínima chance de acontecer, eu não poderia deixar passar. Eu peguei uma das poesias que escrevi sobre ele, guardei no bolso e esperei tocar o sinal do intervalo. Assim que todos saíram, eu vi ele junto com os amigos. Aquele cara que fazia tremer tudo em mim, que não fazia ideia de que tinha o poder de fazer meu cu piscar só de olhar pra mim. Eu respirei fundo, tomei coragem e fui até ele.
- Victor!? - de nervosismo, gritei muito alto, assustando ele.
- Nossa, Dani... Eu não sou surdo. - disse ele, com aquela voz grave de homem feito, que fazia meus pelos da nuca se arrepiarem por completo.
- Foi mal, mesmo - disse eu, rindo de nervoso - Eu posso falar com você, rapidinho? Em particular...
Os amigos começaram a dar uivos e fazer sinais
- Acho que você tem um admirador, Vitinho - disse Lucas, melhor amigo de Victor.
- CALEM A BOCA! - disse ele, com voz de comando, fazendo todos se calarem. - Vamos lá na minha sala. - disse ele, apontando a porta da sala.
Enquanto nos aproximavamos, minhas pernas tremiam. Meu estômago doía de um jeito inexplicável. Eu não fazia ideia do que esperar.
Ele abriu a porta da sala. Eu entrei logo depois dele. Ele fechou a porta e cubriu o vidro, onde os amigos dele tentavam olhar. Eu me sentei numa carteira. Victor pegou a cadeira do professor, posicionou de frente pra mim, abriu as pernas e sentou-se, naquela exata posição de macho alfa dominador, que sabe exatamente a sensação que causa em todos. Que sabe que é um Deus.
- Então, Dani... como posso te ajudar.
Eu estava muito nervoso, mas não dava mais pra voltar.
- Olha, eu acho que eu não vou conseguir falar então... - peguei o papel com a poesia no bolso e entreguei.
Ele abriu, com um sorriso desconfiado, e começou a ler. Quantos mais os segundos se passavam sem que ele dissesse nada, eu ficava mais nervoso, e totalmente arrependido de ter ouvido a Juliana. Até que os segundos que pareciam horas finalmente acabaram, e ele quebrou o silêncio constrangedor.
- Você que escreveu isso? - disse ele muito sério.
- Sim, fui eu.
- E o desenho no final? Você que fez? - disse, mais sério ainda
- Cara, me desculpa... eu não queria te ofender. Esquece isso. Foi uma ideia idiota.
Até que ele finalmente abriu um sorriso.
- Não, Dani... tá tudo bem. Eu gostei muito.
- Sério? - perguntei. A palavra mal saiu da tão fechada que estava minha garganta.
- Claro. Você desenha muito bem e escreve melhor ainda.
- Obrigado. - falei, e me levantei pra sair.
- Peraí... não quer saber o que eu sinto?
Eu parei de pé, de costas pra ele, arrepiado da cabeça aos pés.
- Eu... eu sei que você não sente nada.
Ele se aproximou de mim. Se aproximou muito. Eu nunca tinha estado tão perto dele, sentindo aquele perfume delicioso que me fazia delirar.
- Eu posso ficar com isso? - perguntou ele, com um sorriso sacana.
- Claro. Eu fiz pra você. - respondi.
- Obrigado. - nesse momento, ele se aproximou do meu ouvido e disse - Me encontra lá no vestiário da quadra, assim que a aula acabar.
Meus olhos se arregalaram. Minha língua se enrolou. Eu suei frio, enquanto, com aquele mesmo sorriso sacana, Victor saiu da sala. Eu voltei pra minha sala ainda em choque, e morrendo de medo. O vestiário era chamado pelos meninos de "covil da cobral", porque era o local onde Victor já tinha fudido várias garotas do colégio. "Até as mais recatadas e certinhas corriam pro vestiário masculino depois das 11h30 pra sentar pro Vitão", era o que os amigos dele diziam. Todos os professores e funcionários sabiam do que rolava lá dentro, mas faziam vista grossa. Afinal, ele era o filho do diretor. Eu jamais imaginei que minha primeira vez poderia ser com o Victor, e isso estava tão perto. Pelo menos era o que eu achava.
Às 11h40, depois que todos os alunos do último tempo de Ed. Física já tinham saído, eu respirei fundo e atravessei toda a quadra (que estava vazia), chegando ao famoso vestiário. Quando cheguei lá, Victor estava me esperando. Eu abri a porta e ele estava sentado num banco. O vestiário era grande. Local onde eu havia passado por diversas situações horríveis de bullying, sendo defendido justamente pelo Victor.
- Você demorou. - disse ele, frio como eu jamais havia visto Victor ser.
- Foi mal. Eu estava esperando todos irem embora. - disse eu, tomando a liberdade de me aproximar e tocar no peito dele.
- O que você tá fazendo?
Eu travei. Eu tinha certeza que ele me queria. Será que tinha entendido errado? Será que ele armou aquilo pra se vingar de mim?
- Desculpa... eu...
- Tô brincando, cara. - disse ele, rindo - Mas não toca em mim, ainda...
Aliviado, respirei - Tudo bem, foi mal.
A expressão dele mudou de novo. Ficou sério e dominador.
- Tira a roupa toda. - ele disse.
Sem entender direito, tirei a roupa ficando, só de cueca.
- Eu disse a roupa toda. - disse ele, em tom de ordem.
Assim eu fiz. Muito envergonhado, tirei a cueca, deixando a mostra meu pau de 12cm, já totalmente endurecido pela expectativa de transar com Victor. Ele olhou pra mim, com ar de riso. Naquele momento eu achei que Victor tinha me levado até lá só pra me humilhar. Mas era muito mais do que isso...
- Não esquenta. Eu não curto muito essa parte.
- E agora?
- Tá vendo aquela cabine? - disse ele, apontando pra uma das cabines privadas do vestiário - Entra lá!
Eu fui. Ele veio atrás de mim. Quando entrei, ele usou uma vassoura pra trancar a porta. Lembrando das situações de bullying, eu me desesperei.
- O QUE TÁ FAZENDO!?
- Relaxa. Você vai gostar. - respondeu ele. Por algum motivo, aquela voz me dominava de um jeito inexplicável - Tá vendo esse buraco que tem na porta?
Olhei e vi que de fato havia uma brecha onde dava pra ver tudo do lado de fora.
- Tô vendo. O que tem?
- Que bom. Agora relaxa. Cala a boca e bom show.
Eu não entendi direito, até eu ver entrar uma mulher. O que mais me chocou foi perceber que era Isabel, a recatada e conservadora professora de Química de 32 anos e casada, que sempre pegava no pé de Victor.
- Eu sabia que você ia querer de novo. - disse Victor, safado.
- Cala a boca. Eu vim aqui só pra dizer que isso não vai mais acontecer.
- Ah não!?
- Victor, eu tenho filhos, e sou casada.
- É? Com aquele corno broxa?
O jeito como Victor falava do marido da professora fez meu cu piscar.
- Não fala isso.
- Então você veio aqui... com essa maquiagem e esse perfume de puta só pra me dar um pé? Fala sério. Você tá doida pra sentar nessa piroca. - disse Victor, apertando a mala que já estava ficando dura. Cada palavra insolente e cada putaria que Victor dizia fazia meu cu piscar. E o pior, eu não podia nem sequer suspirar.
- Eu sou sua professora. ME RESPEITE!.
- Ah é? Então professora, com todo respeito... CHUPA MEU PAU! - disse ele, abaixando a calça e a cueca ao mesmo tempo e deixando a mostra o maior pau que já vi na vida. Grosso, cabeçudo e com a cabeça rosada, e levemente torto pra cima. Já duro, quando deu pra ver que os boatos estavam errados: Victor não tinha menos que 22cm de rola.
Eu tive que prender a respiração pra não gritar quando vi a piroca daquele que eu achava que ia ser meu, e prestes a fuder a professora. Entende? Até a professora mais conservadora se rendia ao poder de deus. Submissa, ela se ajoelhou na frente dele, com o olhar de uma serva submissa ao seu dono, segurou o pau com as duas mãos e foi engolindo cada centímetro. Assim que chegou a metade do pau já não conseguia mais seguir, foi então que começou a chupar enloquecidamente. Ela sugava cada centímetro possivel da rola como se não houvesse amanhã. Enquanto isso, segurando a cabeça dela, ele movia os quadris do jeito mais safado, forçando sua rola gigante pra dentro da vagabunda.
Tudo aquilo já estava enloquecedor pra mim, que me masturbava como um louco enquanto prendia minha respiração pra não gritar e acabar sendo descoberto. Victor então começou a olhar pra mim, e dando um sorriso sacana enquanto socava aquela tora na boca da professora. Foi quando ele me mandou um beijo, discretamente, sem que a professora percebesse. Era isso. Ele queria me humilhar. Ele queria que eu visse o que eu nunca poderia ter. Ele queria que eu presenciasse toda a performance dele em fuder loucamente aquela mulher de 32 anos que se rendia pra um moleque de 18, sabendo que eu jamais seria digno nem de beijar os pés dele. Ele me humilhava, e isso me dava cada vez mais tesão.
Ele então decidiu me humilhar completamente.
- TIRA A ROUPA!
- Não, Victor... eu preciso.
- TIRA A ROUPA AGORA, PUTA!
Ao som da ordem dele, Isabel obedecia absolutamente tudo. Ela tirou a roupa e foi para o chuveiro, que era aberto, sem divisórias e ficava bem em frente a cabine onde eu estava. Victor mandou ela encostar na parede.
- Empina a bunda! - ele ordenou e na mesma hora ela fez. Foi então que Victor começou a dar tapas na bunda dela. Ela gritava e pedia mais.
- Não, para. Seu filho da puta! Me bate mais!
- Você gosta, vagabunda? GOSTA DE APANHAR NA BUNDA! - dizia ele enquanto batia cada vez mais forte na bunda redonda da professora. Cada tapa era tão forte que ecoava pelo grande vestiário, e a cada vez que eu ouvi o som da mão enorme e potente de Victor batendo na carne da professora, o meu cu piscava. Eu queria ser ela. Queria ser eu levando cada uma daquelas lapadas na minha bunda. Em seguida, o deus começou a enfiar o dedo na buceta dela. Num movimento frenético, ele tocava uma siririca que fazia ela se cortorcer e tentar gritar, enquanto ele tapava a boca dela. Ela enlouquecia nas mãos dele, eu enlouquecia dentro da cabine. JÁ NÃO AGUENTAVA MAIS!
- Não goza ainda. - disse Victor, olhando pra cabine onde eu estava - Agora vem a melhor parte.
Ele então colocou a professora de quatro no chão do chuveiro, e começou a brincar com o pau na entrada da buceta.
- Sua puta! É assim que eu gosto de ver você. De quatro pro teu macho.
- Ah! Me fode...
- Ficava me perseguindo, né? Fazendo reclamações de mim pro meu pai todo dia? Era isso que você queria né?
- Era! Desde a primeira vez que eu te vi eu só queria você dentro de mim!
- Então se prepara, vadia! - disse ele - Eu vou te destruir! - disse Victor, olhando pra mim e sorrindo sacanamente. Foi então que ele começou a enfiar seu pau na buceta da professora.
- Ah! ME FODE... ME FODE, POR FAVOR! - pedia ela.
Ele então começou a meter. Ele alternava a velocidade, metendo rápido, e depois mais devagar. Enquanto isso, dava tapas na raba dela como se fosse um pandeiro. Ela enlouquecia, pedia mais, mais, mais... Ele então virou ela de frente, deitada no chão do chuveiro, e começou a meter enloquecidamente, enquanto ela gemia como uma puta. Como eu queria gemer, mas não podia.
- Ai que pau gostoso!
- É? Melhor que o do teu corno broxa?
- Muito! MUITO MELHOR
- Quem é teu macho?
- Você, você é meu macho! - dizia ela, já fraca de tanto tesão.
- Eu vou gozar dentro de você! Vou te engravidar.
Ele era muito mais sacana do que eu podia imaginar. E toda essa maldade e putaria só fazia eu ficar mais louco por ele. Mais excitado. A essa altura, eu já tinha gozado duas vezes, e não parava de sentir tesão em ver toda aquela putaria acontecendo. O que mais me surpreendeu foi a resposta da professora.
- Goza! GOZA DENTRO DE MIM! FAZ UM FILHO EM MIM.
- VOU FAZER UM FILHO PRO SEU MARIDO CORNO CRIAR!
Dito isso, Victor começou a meter cada vez mais forte, até que ele finalmente gozou, e eles estavam tão perto que eu pude ver enquanto o pau dele pulsava e toda aquela porra escorria da buceta da professora. Ela também gozou, assim como eu, que gozei junto com os dois. Em silêncio, lágrimas escorriam dos meus olhos, enquanto meu pau jorrava jatos de porra quente.
Assim que acabou, ele levantou. Ela tomou um banho rápido. Enquanto isso eu não tinha como me limpar. A professora, já vestida, disse:
- Victor, isso nunca mais vai acontecer.
Victor então surpreendeu ainda mais. Deu um tapa na bunda dela e disse:
- Sai daqui, cachorra! Depois você volta pedindo mais.
Quando ele disse isso, ela se jogou em cima dele e deu beijo cheio de tesão.
- Seu filho da puta! - disse ela e depois saiu, enquanto Victor ria da cara dela, e acho que dá minha também. Ele se aproximou da cabine, abriu e me viu sem calças e com o pau ainda melado da gozada.
- Gostou do show?
- Por que você fez isso? - disse eu, tentando limpar meu rosto com a palma da mão.
Victor então segurou meu rosto com a mão direita, se aproximou de mim e disse quase sussurrando.
- Fiz isso pra você entender o que você é. Que você existe pra fazer as minhas vontades. E é bom você não achar que essa foi a última vez. A gente ainda vai se divertir muito
- Eu pensei que você gostasse de mim...
- Eu não disse que não gosto. Eu estou jogando. E no meu jogo eu sou o rei, e você faz o que eu mandar, entendeu?
Eu então me levantei pra tentar tomar um banho.
- Nada disso. Você vai pra casa assim. Todo melado, como a puta que você é.
- Vai se fuder, Victor. - disse eu, indo embora.
Ele então deu uma gargalhada e disse: "Pode ir. MINHAS CACHORRAS SEMRPE VOLTAM!"
Me arrepiei da cabeça aos pés, olhei pra ele com um olhar que com certeza expressava toda raiva e tesão que eu senti ouvindo aquilo
Eu semprei achei João Victor lindo, inteligente e magnético. Mas naquele dia eu descobri que ele era muito mais do que isso. Ele era um deus. O meu deus.
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Em breve lanço a parte 2. Essa história vai ficar ainda mais insana.