Parte 2, galera. Ficou um pouquinho maior do que eu pensava mais vale muito a pena. Espero que curtam.
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Depois de tudo aquilo, eu fui pra casa o mais rápido possível. Eu sentia tanta raiva, mas de alguma forma aquilo era só pra disfarçar. No fundo, a minha mente fudida adorou tudo que aconteceu naquele dia. Poder ver o Victor transando, mesmo que não fosse comigo, era um sonho realizado. Até então, eu só me contentava em ver ele beijando quando estava ficando fixo com alguma garota. E o beijo... que beijo. Eu acho que nunca consegui disfarçar todo tesão que aquele homem me dava. Na verdade, já não sabia mais se devia chamá-lo de homem. Depois daquilo tudo, ele era quase um deus pra mim. Mas eu não queria aceitar. O tesão, no entanto, falava mais alto. Assim que cheguei em casa, passei direto pela minha mãe. Corri pro banheiro, liguei o chuveiro e, enquanto me lavava, lembrava de putaria que vi Victor fazer com a professora. Eu esfregava meu pau cada vez mais, mais, mais forte... até que gozei. Mas não bastou. Logo, ele começou a crescer de novo. Sem sequer tocar em mim, Victor conseguiu me dominar completamente. Eu já era dele. E eu não sabia que não tinha mais volta.
Depois de 3 punhetas num banho de quase 30 minutos, eu estava exausto. Saí do banheiro e fui direto para a cama e dormi. Acordei 19h, com uma mensagem no celular que eu realmente não esperava.
- E aí? - perguntou Ju.
- Bom... - Eu não sabia o que dizer. Não podia contar o que tinha acontecido - Ele me tratou bem, agradeceu pela poesia, mas não disse mais nada.
- Mas você não falou que é a fim dele?
- Não consegui.
- Ai, Dani.... Mas fica tranquilo. Eu vou te ajudar.
- O que? Não.
- Sim. AMANHÃ EU VOU FALAR COM ELE. Tchau.
- Não, Ju.
Eu fiquei desesperado. Se ela falasse com ele, ele podia achar que eu contei tudo, e as coisas iriam por agua abaixo. Eu nunca mais ia ter o privilégio de sequer ver o meu deus deflorando suas cachorras. Voltei a dormir, muito preocupado.
No dia seguinte, fui para a escola. Na hora do recreio, eu pude ver o desastre sendo feito. Juliana estava conversando com Victor. Eu só olhava de longe. Ele olhou pra mim, sorriu, falou qualquer coisa perto do ouvido dela e se despediu. Fui falar com ela.
- O que você fez?
- Fica tranquilo. Vai dar tudo certo.
Eu fiquei mais preocupado ainda. O recreio passou, e perto do fim, ele veio falar comigo. Sussurrando no meu ouvido, disse:
- Me encontra no vestiário na mesma hora de ontem. Não atrasa.
Depois disso, deu um tapa na minha bunda. E eu paralisei de susto e tesão. Era a primeira vez que eu tinha qualquer contato minimamente sexual com ele. Ele deu um tapa na minha bunda. Eu jamais vou esquecer. Achava que aquele seria o primeiro de muitos que eu ia ganhar naquele dia.
No horário marcado, fui para o vestiário.
- Pensei que você tava bolado comigo. - disse Victor, com aquela voz grave que me comandava.
- Eu tô, mas...
Ele riu
- Você tem muito tesão em mim, né... Seu viado. - disse Victor, e em seguida fez a coisa que eu menos esperaria. Ele cuspiu na minha cara. Eu fiquei chocado enquanto ele ria da minha cara - TIRA A CALÇA E A CUECA!
- Eu não tô de cueca. - disse eu, enquanto a saliva dele escorria pelo meu rosto. Eu nem sequer tentei tirar. Era o fluído do meu deus.
- Ah muito bom... então entendeu que você é minha cadelinha?
- Entendi...
Rindo, Victor foi até sua mochila e tirou de lá uma pequena caixa. Da caixa tirou um aparelho que eu já conhecia muito bem de alguns pornôs que assistia.
- Sabe o que é isso?
- Sei... - disse eu assustado.
Era um chastity cage, conhecido como gaiolinha, uma espécie de cinto de castidade apenas para o pênis.
- Eu vou trancar você. - disse ele, com voz bem séria.
- Não, por favor...
- CALA A BOCA! Não perguntei o que você acha. Quieto, cão!
Eu me calei e engoli o choro, enquanto ele segurava meu pau que já estava endurecendo.
- Nem pense nisso. A partir de agora, você vai ficar trancado, até quando eu quiser.
Ele disse isso, e colocou o cinto em mim.
- Agora vai pra casa. Mais tarde, eu tenho outra surpresa pra você.
Chorando perguntei: - Por que você tá fazendo isso comigo?
Ele me olhou, com um sorriso sacana e disse: - Em breve, você vai entender.
Eu fui pra casa, tentando não demonstrar pra ninguém que estava chorando. Passei rápido novamente pela minha mãe, pra que ela não percebesse que tinha algo errado. O tempo todo, eu pensava em Victor. Mas agora toda vez que isso acontecia e meu pau endurecida, eu sentia dor. A dor de ter meu pau apertado por aquela gaiolinha que aos poucos transformaria meu pau em um grelo, e a mim mesmo em uma puta.
Com o passar do dia, fui tentando esquecer daquilo. Fiz meu dever de casa e joguei video-game a tarde inteira e durante a noite. Só parei pra jantar. Já tarde da noite, quando meus pais já tinham ido dormir, quando eu finalmente tinha esquecido de tudo aquilo, recebi uma mensagem. FIQUEI CHOCADO. Era ele. Victor jamais havia me mandado mensagens antes. Mas eu tinha o número dele.
- Tá acordado?
- Tô! - disse eu
- Ainda tá usando meu presentinho né?
- Tô sim - eu respondi.
- Que bom... porque eu tenho mais um presentinho pra você. Atende.
Eu fiquei sem entender, até que ele me fez uma chamada de vídeo. Eu fiquei tenso, sabia que ele queria me mostrar algo. Imaginei que fosse se masturbar pra mim ou só me humilhar. Mas foi muito pior do que isso. Assim que atendi, ele silenciou meu som e escondeu o celular. Agora eu podia ter uma visão completa. Um quarto de um adolescente cheio de tesão, que não estava sozinho. E foi naquele momento que o chão sumiu pra mim. Eu vi entrar pela porta, aquela que devia ser minha melhor amiga, Juliana. Ela entrou, com uma roupa extremamente curta, que que jamais havia visto ela usar.
- Que bom que você chegou.
- Eu não acredito que você me convenceu a fazer isso de novo.
- Como se você fosse querer essa piroca só uma vez. - disse ele, tirando a cueca que estava vestindo. Tudo aquilo já era insano e humilhante demais pra mim. A minha melhor amiga, prestes a dar pro cara sobre quem desabafei pra ela várias vezes. O cara que eu amava. Que eu desejava. Mas o diálogo deles tornou tudo ainda mais louco.
- E o seu namorado piroquinha? Tá em casa te esperando?
- Tá. Ele pediu pra eu levar a minha buceta cheia da sua porra pra ele. Ele quer lamber cada gota do seu leite.
- Aquele viado. Ele bem que podia vir aqui pra beber direto da fonte. - disse ele, sacana, olhando discretamente pra mim enquanto dava um sorriso sinico.
- Agora chega de falar daquele corno... eu quero você. Eu quero seu pau destruindo minha buceta.
- Sério? E o seu amiguinho? Ele não era a fim de mim?
- É... eu também. Me fode logo!
Eu não conseguia acreditar. Os dois começaram a se beijar. Ali, na minha frente. Ele tirou a roupa dela violentamente, enquanto ela gemia de tesão com cada toque do deus. E foi naquele momento que eu senti a dor. A dor do cinto. A dor de estar cheio de tesão e não poder nem sequer me satisfazer com minhas próprias mãos.
Tudo aquilo era quase insuportável. Mas ficou ainda mais difícil. Victor deitou Ju na cama, e começou a chupar a buceta dela. Ela gemia alto de tanto tesão, tentando se conter, acho que pra não acordar os pais do macho perfeito. Ele então tirou a boca, reposicionou Juliana pra que a buceta dela ficasse bem de frente pra câmera e então começou a enfiar seus dedos perfeitos e enormes na buceta da minha amiga traidora. Eu não conseguia odiar ela de tanto tesão e tanta dor que eu sentia. Ele então tirava os dedos e dava um tapa na buceta dela. Ela gritava. Foi então que eu ouvi ele dizer: "Meus pais não estão em casa. Pode gritar a vontade, puta!" Quando ouviu isso, Juliana não se conteve mais. Ela gritava, chorava e pedia:
- Não para! Não para, meu macho! Me deda, vai! Aaaah!
Ela estava enloquecida, e eu não conseguia mais aguentar aquilo. Victor me tirou o único prazer que eu podia ter enquanto via ele foder a cachorra que quisesse. Ele sabia o quanto eu tava me sentindo humilhado, e era isso que deixava ele mais louco de tesão. Ele então, pôs Julian ao contrario, agora eu só podia ver a cabeça dela. Ele se colocou em cima dela.
- Quer me sentir dentro de você, piranha!
- Quero! - dizia ela, embriagada de tesão.
Ele deu um tapa na cara dela
- Então pede!
- Me fode, por favor!
Ele posicionou o pau na entrada da buceta, e em seguida enfiou tudo de uma vez, fazendo Juliana gemer alto de dor e tesão. Enquanto isso, na posição em que estava, Victor conseguia olhar diretamente pra mim enquanto metia na buceta dela.
- Ah! Isso! Ah que delicia! Ah! Por isso que todas as garotas dão pra você.
- Entendeu agora, cadela!? Da última vez você só tinha me chupado, né? Agora tá sentindo o poder de um macho de verdade dentro da buceta. Bem diferente daquele teu corno manso!
- Muito! MUITO MELHOR!
Ele então, colocou ela de quatro e continuou metendo. A cada metida que dava e putaria que falava, Victor olhava pra mim. Ele queria que eu me sentisse um lixo. E ele conseguiu. Eu só queria estar no lugar da minha melhor amiga. Queria que fosse eu ali.
- Puta! Gosta de dar pra macho pirocudo?
- Ah! Eu adoro...
Enquanto metia, Victor batia na bunda de Juliana. A cada tapa, ela gemia mais alto, e ele olhava pra mim com aquele olhar de arrogância de quem sabe que é superior a tudo e todos.
- Onde que tá o seu corno, piranha? - perguntou, enquanto fodia.
- Em casa.
- E como tá o pau dele!?
- Tá preso... tá preso na gaiolinha...
Meus olhos se arregalaram enquanto ele olhava pra mim, com aquele olhar sacana e o sorriso safado, e continuava metendo forte na puta. Bruno também estava preso, assim com eu.
Juliana gemia quase chorando de prazer. Nessa hora, eu não aguentei mais todas aquelas sensações. Ela desaguaram. E eu chorei. Eu chorava expressivamenre. Foi nessa hora que vi o que eu era pro Victor. Quando me viu chorar de tesão por ele, Victor começou a gargalhar de euforia, como se minhas lágrimas fossem a sua maior conquista.
- Isso vadia! - dizia ele, com uma voz enfurecida de tesão - CHORA! CHORA NA PICA DO TEU MACHO! CHORA! CHORA, VAGABUNDA!
Ele gargalhava, e aquilo me fazia chorar mais e mais. Foi quando eu senti meu pau melar o cinto. Eu gozei sem me tocar. Foi quando ele começou a meter ainda mais forte nela.
- Eu vou gozar! - Ela gritava.
- Eu vou te encher de porra, sua piranha!
- Me enche! Goza dentro de mim, vai!
Ela gozou. E em seguida, ele gozou dentro dela. E caiu em cima dela como uma campeão cansado. Já gozado e ainda com tesão, eu simplesmente não conseguia desligar a chamada.
Eles levantaram, ela se vestiu sem limpar a buceta.
- Agora leva meu leite pra aquele viado. E faz uma chamada pra mim, que eu quero ver esse otario bebendo minha porra.
- Seu safado!
Ele deu um tapa na bunda dela
- Ah sim, Victor! Por favor, não deixa o Daniel saber disso.
- Não se preocupa, bebê! Ele nem desconfia. - disse ele, num tom debochado.
Quando ela saiu, ele levantou e foi até o celular.
- Tava chorando, tava bebê? - disse ele com uma voz irônica e safada ao mesmo tempo, gargalhando em seguida.
Ainda secando as lágrimas, eu respondi: - Por que você tá me punindo? Só por que eu disse que gosto de você?
- Te punindo? Você ainda não entendeu, né?
- Então, me explica! - gritei.
- Até amanhã... Seu lixo! - disse ele, e em seguida desligou.
Eu deitei na minha cama e chorava ainda mais. Eu não queria mais me sentir daquele jeito, mas o tesão de ser dominado, controlado e humilhado por ele era irresistível. Eu estava entregue a vontade dele. Eu não tinha mais solução.
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Espero que tenham gostado. Essa história ainda vai ficar muito mais insana. Aguardem a parte 3.