O Jogo do Dominador - Parte 4: Fluidos no Vestiário

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Homossexual
Contém 2473 palavras
Data: 06/09/2021 00:19:42

Era quinta-feira de manhã. Se na segunda-feira me dissessem que dali a 4 dias eu estaria submisso as vontades de um só homem, eu ia rir muito. Mas aqui estou eu. Me preparando para ir a escola e ciente de que não devo usar nada por baixo da calça, pois o meu dono queria assim. Eu me aprontei e fui para a aula. Na hora do intervalo, eu fiquei no meu canto. Não falei nem com a Juliana. Sempre fui quieto, mas todos estavam me achando mais estranho do que o normal. Eu estava sentado no chão do pátio, apoiado numa parede e de repente alguém sentiu do meu lado. Pelo cheiro, eu já sabia que era.

- Oi, Dani... o que houve com você?

- Victor... o que você quer?

- Saber porque você está triste.

- Sério? Você nem suspeita? Victor, eu não aguento mais isso.

- Você tá se sentindo mal?

- Tô.

- Por que?

- Porque você me humilha.

- E você não gostou de ontem?

- Claro que n... - eu ia dizer, mas não conseguia mentir. Na verdade eu não sabia...

- Não consegue dizer, né? Eu fico me perguntando quando você vai entender... Mas, se você não quer mais, tá tudo bem. Não precisa ir no vestiário hoje. - disse ele, dando um beijo na minha mão. Era a primeira vez que a boca de Victor fazia qualquer contato com meu corpo, e aquilo me fez perceber tudo o que eu poderia estar perdendo. Eu não podia... Não podia parar. Não conseguia parar.

- Não, espera. - disse eu, quando ele estava prestes a ir embora - Eu vou. - respondi.

Ele só sorriu, um sorriso safado, mas também alegre. E então foi embora. Talvez ele realmente gostasse de mim. Quem sabe aquele não seria o dia que ele finalmente me daria o prêmio por ter aguentado o jogo até o final.

Terminada a aula, eu fui para o vestiário. Chegando lá, estava trancado. O que teria acontecido? Será que deu algo errado? O pai de Victor decidiu acabar com o covil dele? Ou era só mais uma forma de me humilhar? De repente, ele apareceu. Parecia ofegante.

- Pensei que não vinha mais.

- Não, tá de boa. Eu convenci meu pai a manter o vestiário fechado após as aulas. Peguei a chave com ele, e agora vamos ter toda privacidade.

Victor teve tanto trabalho só pra poder ficar a vontade e com a porta trancada. Eu me perguntava o que ele queria fazer comigo. Já não sabia se poderia esperar algo bom ou ruim. O que eu sabia é que provavelmente eu ia acabar gostando. Não existia quase nada que Victor pudesse fazer comigo que eu não fosse gostar.

Entramos. Ele acendeu as luzes e trancou a porta. Ele me mandou tirar a roupa. Assim eu fiz. Em seguida, ele tirou outra chave do bolso. Era a chave da minha gaiolinha. Ele me libertou.

- Você vai deixar eu gozar?

- Não sei. Será que você vai merecer?

Daí ele mandou eu me sentar num banco. O banco era daqueles centrais, sem costas, de vestiário mesmo. Eu abri as pernas e sentei, ele fez o mesmo, sentando de frente pra mim. Ele estava bem perto de mim. Eu fiquei em silêncio, esperando pela atitude dele. Ele só me olhava. Eu com um olhar confuso, ele com um olhar de crueldade e repulsa. Depois de quase 1 minuto, começou uma das piores e melhores sessões de humilhação da minha vida.

- Já reparou o quanto você é patético? - falou, repentinamente, me deixando confuso.

- O que? - eu tentava entender.

- Você é ridículo, Daniel. Você é uma piada. Uma merda... - disse ele, aproximando o rosto cada vez mais de mim.

- Por que tá falando isso?

- Já fazem 3 dias que eu tô te humilhando diariamente, e aqui tá você, de novo. Pelado, com esse pau minúsculo na minha frente, obedecendo tudo que eu mando. Não é patético?

Eu fiquei com raiva.

- Para de falar assim comigo...

- Por que? Você não tá gostando?

- Não.

- Estranho... Não é o que parece... - disse ele, apontando para o meu pênis, que a essa altura sem eu perceber já estava totalmente ereto. Tão ereto que eu sentia dor.

Eu tentei começar e me tocar e ele impediu.

- Não! Você não vai se tocar... Você vai ouvir bem quietinho, só olhando pro seu macho... Só olhando nos olhos do seu deus. Seu viado broxa.

- Para com isso.

- Você gosta de ser humilhado, né? Gosta quando alguém aponta o dedo na sua cara, desse jeito? E fala que você é um pedaço de bosta?

- Não fala isso... - dizia eu, com meu pau cada vez mais duro e meu cu piscando loucamente.

- É isso que você é. Uma puta que não merece nada. Você é um lixo, Daniel. Você é um lixo.

- PARAAA! - Eu gritei, um grito meio sussurrado, quase feminino. Não era raiva, era desespero, desespero porque aquele homem estava me fazendo gozar sem tocar no meu pau. Me fazendo gozar apenas por ser verbalmente humilhado. Eu gozei, e meu pau jorrava jatos e mais jatos de leite. Victor aplaudia.

- Isso! Isso! Goza enquanto eu te humilho, seu lixo! Goza! Agora você tá começando a entender...

Eu me curvei de joelhos. Eu estava cansado. Minha mente, esgotada. Eu não conseguia acreditar. Não podia ser verdade tudo aquilo que ele dizia. Não podia ser.

Em silêncio, ele se levantou, enquanto via meu sofrimento silencioso.

- Acho que é melhor a gente encerrar por hoje. Você disse que não gosta quando eu te humilho, então eu vou sair.

- NÃO! - Eu gritei, me jogando aos pés dele - Não, por favor.

- Que foi? Você não disse que não gosta?

- Eu menti. Eu gosto. Eu amo.

- Ama o que?

- Eu amo ser humilhado! - disse eu, prostrado, desesperado, gritando, implorando a crueldade do meu Victor.

- Gosta de ser humilhado por quem? - perguntou Victor.

- Por você... meu dono... meu deus. - eu disse, enquanto beijava desesperadamente os pés dele.

Victor gargalhava, comemorando, enquanto pôs seu pé esquerdo na minha cabeça, me forçando contra o chão.

- Você quer mais?

- Quero! Eu quero, meu dono! Me humilha por favor. Faz eu me sentir um lixo, por favor.

Ele se sentou no banco, e agora me fez ficar de joelhos diante dele.

- Você é tão perfeito... - eu disse, enquanto olhava bem nos olhos dele.

- Pra você eu devo ser mesmo, seu viado de merda.

- Deixa eu me masturbar, por favor.

- Só quando eu QUISER. Agora cala a boca.

Victor pegou da sua mochila uma lata de refrigerante e uma garrafa de água. O que será que ele queria fazer com aquilo?

- Gosta de refrigerante, gordinho? - perguntou ele, pela primeira vez me lembrando da minha aparência física.

- Gosto.

- E me fala... gostou do beijo que eu dei no Bruno naquele dia? Sentiu vontade?

- Senti. Eu queria sentir sua saliva na minha boca.

Ele riu.

- Pois muito bem... Agora você vai sentir.

Eu olhei assustado. Mas já sabia o que ele queria. Só era muito surpreendente o quão cruel e sádico Victor podia ser. E eu já estava entregue a todas as vontades dele. Eu não podia voltar e não queria voltar.

Victor abriu a latinha de refri.

- Abre a boca. - disse ele, bebendo um gole da bebida em seguida.

Eu abri a boca, fechei os olhos e me preparei, até que de repente, senti um jato de líquido vindo direto na minha boca. Eu sabia o que era. Era a saliva do meu macho, que eu finalmente poderia saborear, junto com aquele gosto de refrigerar de uva delicioso. Victor riu.

- Tá gostoso? - dizia ele, rindo de mim.

- Muito gostoso.

- Quer mais?

- Quero.

Ele deu outra golada e dessa vez gargarejou o líquido, cuspindo todo conteúdo na minha cara de uma vez. Eu lambia meu lábios, passava a mão no meu rosto e depois chupava. Eu queria tudo. Eu queria todo o gosto do meu macho, misturado aquele refri doce. Enquanto eu lambia minha própria mão em desespero, Victor me olhava e achava graça.

- Tá com sede hein. Quer mais um pouquinho? - perguntava ele, debochado.

- Quero... me dá mais, por favor.

- Vou fazer bem mais gostoso agora.

Eu fiquei ansioso. Ele deu uma enorme golada de refri, e gargarejou fundo. Eu já estava de boca aberta. Ele segurou meu rosto, ficamos boca a boca, e ele então disparou um jato fino e demorado de saliva e refrigerante, que descia pela minha garganta como um néctar dos deuses. Até a saliva dele era gostosa. Depois de despejar tudo...

- Engole tudo! - ele mandou, eu obedeci e assim que engoli ele finalmente me fez aquilo pelo que eu estava esperando desde que eu conheci. Ele me beijou. Ele enfiou a língua na minha boca, e se movia dentro dela enquanto eu estava tão extasiado que nem fechei os olhos. Só fiquei ali, sentindo a língua dele dançar dentro da minha boca. Era mais do que só um beijo, ele estava fudendo a minha boca com a língua enorme dele, e isso me fez gozar de novo, sem tocar no meu pau. Durou menos de 10 segundos, mas eu jamais esqueci aquele beijo.

- Victor... - disse eu, extasiado.

- Tá satisfeito, viado?

- Não, eu nunca tô satisfeito de você.

Eu estava tão excitado. Mesmo após gozar meu pau não abaixava. Eu estava viciado. Victor era viciante.

- Ainda tá com tesão?

- Tô.

- Agora pode punhetar esse grelo... Vai, seu merda... punheta.

No mesmo momento eu toquei no meu pau. O tesão era tão grande que ele doía. Parecia menor do que nunca, talvez devido a gaiolinha. Então eu comecei a me tocar, enquanto ele voltou a me humilhar.

- Eu devia deixar todos esse caras fazerem bullying com você, sabia?

- Por que?

- Porque é isso que você merece. Olha pra você... - disse ele, segurando meu queixo - olha como você é ridículo... masturbando esse grelinho enquanto é humilhado por outro macho.

A cada palavra de depreciação de Victor, eu me maturbava mais intensamente.

- Você é tão nojento. Você é podre. Desprezível. Me dá vontade de rir olhar pra você. Sempre deu.

- Victor... - eu gemia chamando o nome dele, com uma devoção que aumentava a cada insulto.

- Eu sempre te achei inferior. Você não merece nada além de humilhação. Seu merda! Seu lixo! Seu nada!

- Ah! VICTOR... - eu gritei, e em seguida dei a maior gozada de toda minha vida. Eu nunca havia ejaculado tanto com apenas um orgasmo. Eu caí deitado, de barriga pra cima, totalmente extasiado, sujo, com a minha mente totalmente fudida e entregue àquele homem. Ele se levantou, se posicionou bem em cima de mim.

- Quer mais? - perguntou, entre risos sarcásticos.

- Quero!

Ele pegou a garrafa de água, abriu e começou a beber. Deu o primeiro gole, gargarejou e em seguida o soltou lentamente na minha cara, da forma mais humilhante possível. Meu pau subiu de novo, e novamente eu comecei a me masturbar, enquanto ele bebia cada gole de água e cuspia em mim. Bebia, cuspia. Bebia, cuspia, me deixando completamente coberto de uma mistura de saliva, refrigerante e água. Assim ele fez até toda água da garrafa estar na minha cara. Agora foi Victor quem se surpreendeu quando olhou pra minha cara e viu que eu estava sorrindo de tanta felicidade e prazer.

- Tá gostando, né? Eu sabia, puta! Você é uma putinha inteligente. Agora você tá começando a entender.

- Eu posso limpar tudo? - eu disse, deixando claro que queria deixar o chão brilhando. Victor se surpreendeu ao me ver tão submisso.

- Muito bem... disse Victor, se afastando um pouco - Limpa!

Eu obedeci. Me pus de joelhos. Dessa vez eu teria trabalho. O chão estava cheio de fluidos. Meu esperma, a saliva dele, o refrigerante e muito água. Victor sentou no banco, e enquanto eu limpava tudo com minha língua, Victor tirou o pau pra fora e começou a socar uma punheta muito gostosa com aquele pau enorme. Esse era o tesão dele, me ver humilhado, submisso a ele, consciente do meu lugar. Ele socava a punheta, socava e socava mais enquanto eu limpava mais frenético do que nunca. Até que quando ele estava prestes a gozar...

- Vem aqui, puta! Vem... - disse ele, enfurecido e quase sem fôlego, de tanto tesão.

Eu me aproximei, de joelhos.

- Abre a boca. - disse, segurando minha cabeça.

Victor começou a gemer e então colocou o pau inteiro na minha boca. Era isso. Finalmente ele estava sentido o gosto delicioso daquele caralho enorme, enquanto o néctar que eu tanto esperava descia pela minha garganta. Eu enlouqueci. Aquele pau enorme na minha boca me fazia sentir preenchido de um vazio. E aquele líquido me fazia sentir como um humano tomando a bebida dos deuses. Jatos e mais jatos de porra descendo pela minha garganta. Ficou com o pau dentro de mim até estar satisfeito. Depois de tirar o pau da minha boca, Victor ainda fez questão de pegar com o dedo as últimas gotas de seu esperma e enfiar na minha boca. Eu chupava o dedo dele como uma puta, até que todo o fluído dele estivesse totalmente dentro de mim. Eu olhava pra ele extasiado, acredito que tenha sido o mesmo olhar de Bruno depois de ter a boca fudida por aquele caralho divino.

- Gostou, puta?

- Obrigado...

- Tá me agradecendo pelo que?

- Por tudo. Por me humilhar. Por me usar... Eu não mereço você.

Ele então se aproximou do meu rosto e disse algo que novamente me surpreendeu.

- Você é uma puta muito gostosa, sabia?

Ele então levantou, me ajudou a levantar como um cavaleiro e disse:

- Hoje você pode tomar banho.

- Obrigado.

- E não precisa mais usar a gaiolinha.

Eu fui até o chuveiro e liguei. Ele ficou me observando por alguns segundos, até que tirou toda sua roupa e veio por trás de mim. Me agarrou pela cintura. Tomamos banho juntos. Abraçados. Enquanto ele beijava meu pescoço. Depois ele desligou o chuveiro. Nós vestimos e ele me deu um beijo tão gostoso. A minha boca novamente sendo invadida penetrada pela lingua enorme e a saliva divina do rei da escola. Quando acabou...

- AGORA VAI, CACHORRA! DEPOIS VOCÊ VOLTA PEDINDO MAIS! - disse ele, dando um tapa na minha bunda. Foi a mesma frase que ele disse pra professora no primeiro dia.

Aquilo era o mais delicioso. Há alguns minutos ele estava me humilhando, me fazendo sentir a pior merda do mundo, e logo depois, me abraçando, me beijando, e em seguida batendo na minha bunda e me chamando de cachorra (como eu gostava quando ele me xingava no feminino). Era essa dualidade que me enlouquecia. Esses dois lados. O cara bondoso, amigo de todos e excelente pessoa, e o dominador cruel, sádico, maldoso, que tinha prazer em humilhar. Esse dois juntos, eram o que me fazia desejar cada vez mais aquele homem-deus. Eu queria mais. Eu precisava de mais.

E eu nem imaginava que em breve, eu teria tudo.

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Obrigado por acompanhar até aqui. A parte 5 será a última dessa história, e prometo que será inesquecível.

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