O dia seguinte era um sábado, então eu me permiti dormir até mais tarde e várias vezes que eu começava a acordar eu virava para o lado e voltava a dormir um sono sem sonhos. Em uma dessas viradas eu percebi que André havia acordado e estava andando pelo quarto, mas eu não me importei eu só segui a dormir e descansar, sem saber que os planos dele seriam a concretização de tudo que eu queria. Por volta do meio-dia eu acabei acordando de fato e me levantei com aquela vontade característica de mijar que até deixava o pau duro. Por isso eu me levantei rápido, para que André sentado de frente pra seu computador não me visse, e corri para o banheiro, mas quando eu voltei a coisa mais inesperada que eu poderia esperar estava acontecendo. Em cima da minha cama estavam organizadamente colocadas quatro cuecas, todas boxer, uma vermelha, uma branca, uma preta e uma azul.
- Mano o que é isso? Essas cuecas não são minhas – disse eu, totalmente confuso para André.
- Cê não queria ficar cheirando minhas cuecas, viado? – Perguntou ele, em resposta, com aquele seu jeito único e arrastado de falar. – Eu tô te dando a oportunidade de escolher qual cê vai querer. Mas se tu pegar qualquer uma delas tu vai virar minha puta. Minha cachorrinha pra eu mandar e desmandar o dia todo, pra eu fazer o quê eu quiser, pra fazer todas as minhas vontades quer você queira ou não, onde e quando você estiver. Se você não aceitar, foda-se. Eu não ligo o suficiente para você, mas você vai ir procurar outro lugar pra morar porque eu não vou dividir espaço com viado inútil e incompetente, que não serve a mim.
Ele não foi grosso com essas palavras, nem rude. Apenas direto. E aquilo que ele estava ofertando era tudo que eu sempre quis e em especial que eu sempre quis com ele. Mas eu ainda estava muito em dúvida, era um risco enorme, ele estava me pedindo coisas que eu queria, mas não sabia se estava plenamente preparado.
- E aí, puta? Eu não tenho o dia inteiro – disse ele, tirando-me dos meus devaneios. Com essas palavras eu tomei minha decisão e peguei a cueca vermelha, que eu considerei a mais bonita dentre aquelas que ele havia selecionado para me presentear. – Ótimo – disse ele com um sorriso sacana no rosto. – Tira a roupa toda e me entrega essa cueca e a sua também, bichona.
Eu fiz como ele me mandou, ficando pelado na frente dele e o entreguei as duas cuecas, esperando submissamente as suas próximas ordens, afinal de contas em havia acabado de concordar em ser a puta dele. Ele então se levantou da cadeira para pegar as cuecas e começou a andar em volta de mim, me olhando, me consumindo, me envergonhando. Ele sentou então na minha cama e me mandou ir até ele e me deitar sobre seu colo com a bunda para cima. Eu assim o fiz, sentindo meu rosto queimando de vergonha quando ele acariciou de leve minha bunda branca e a elogiou, pois, modéstia a parte, ela era grande e redonda. Então sem eu esperar ele me deu um tapa forte seguido de um aperto forte na parte direita da minha bunda.
- Isso é pra você aprender a não usar minhas cuecas sem eu deixar putinha. E acho bom você não gritar – disse ele começando minha primeira punição. Ele bateu mais quatro vezes na banda direita da minha bunda, antes de dar cinco tapas na esquerda. Eu sentia minha bunda ardendo e doendo, mas eu havia conseguido segurar meus gritos, apenas dando leves gemidos de dor. Mas então ele voltou para a banda direita e começou a dar tapas mais fortes e eu não aguentei dois tapas sequer e gritei alto.
- Eu avisei pra você não gritar, viado de merda – disse ele, que logo em seguida puxou meu cabelo com força para doer sem machucar e em seguida enfiou fundo na minha garganta a cueca que eu tinha usado durante a noite e que realmente estava com gosto de usada e então voltou a bater na minha bunda, mais dez tapas de cada lado, com muita força e eu apenas tinha como gritar abafado pela cueca me amordaçando. Quando ele se sentiu satisfeito com a quantidade de tapas que ele havia me dado eu sentia minha bunda quente e ardendo, e com certeza ela deveria estar muito vermelha, também sentia o pau de André absurdamente dura dentro da bermuda encostando na minha barriga e a junção dessa sensação em mim, com a minha bunda também tão sensível eu estava com o pau tão duro quanto ele.
- Vai pro chão agora, puta, e fica de quatro virado pra mim – ordenou ele.
Eu obedeci e fiquei de quatro olhando para a sua barraca armada naqueles shorts de futebol que ele estava usando provavelmente sem cueca. Eu estava quase babando doido para mamar André, então fui na direção dele já de boca aberta para abocanhar seu pau ainda sobre o tecido, mas ele me deu um tapa muito forte no rosto que me fez parar imediatamente assustado.
- Eu não falei pra você vir no meu pau, cachorra de merda – me repreendeu ele, me dando outro tapa no rosto, menos doloroso e que, diferentemente do outro, não deixaria meu rosto vermelho. – Você é tão puta assim que já tá doida no meu pau né, viadinho? – Disse ele rindo de mim e dando tapinhas no meu rosto, e eu apenas tive a coragem de responder concordando com a cabeça. – Então vem cá e tira a minha bermuda. Com a boquinha, puta – ele então tirou a minha cueca da minha boca para que eu pudesse cumprir a nova ordem que ele havia me dado. Eu andei de quatro até ele e mordi o cós da sua bermuda, puxando-a para baixo. Com esse movimento seu pau foi puxado para baixo e quando se libertou do tecido ele bateu com força no meu rosto e eu não fui capaz de segurar o gemido alto que formou na minha garganta, fazendo com que André risse de mim. Eu continuei puxando para baixo a bermuda dele, para deixa-lo completamente pelado, e com isso acabou que eu fiquei com a bunda bem empinada e ele foi e deu mais um tapa forte, mas dessa vez diretamente no meio, bem no meu cu, que piscou para ele.
- Você quer muito esse pau, né puta? – Perguntou ele e, de novo, eu apenas consegui assentir mais uma vez. – Ainda vai ter que fazer muita coisa para merecer ele, merdinha. Vira essa bunda pra cá – Disse ele, me deixando chateado, porque eu esperava muito que fosse chupar ele aquela hora, sequer tive tempo de observar o pau dele direito pra saber como ele era. Antes que ele me desse outro tapa eu virei de costas de novo pra ele, ficando com o cu aberto e disponível para que ele fizesse o que lhe interessasse. Então algo que eu não esperava aconteceu, eu senti o dedão do seu pé me penetrando, e isso fez com que meu tesão aumentasse absurdamente. Foi uma sensação nova e tão gostosa, em especial enquanto André me xingava de puta e outras coisas e falava que eu era todo aberto, que eu precisava me tocar, então levei a mão ao pau. Mas antes de me tocar André deu o tapa mais forte até o momento na minha bunda (que fez até meu pau pulsar de tesão) e gritou comigo me dizendo que não era pra eu me tocar sem ele deixar. Com isso eu voltei pra minha posição de quatro aproveitando o dedão do seu pé abrindo meu cuzinho.
Algum tempo passou, comigo gemendo, rebolando no pau do meu homem e ouvindo o som da respiração pesada de André, até que eu ouvi ele gemendo forte e enfiando o pé com mais vontade em mim e soube que ele finalmente havia gozado. Imaginei que agora ele me deixaria gozar também, mas esperei, ainda de quatro ele me dar novas ordens. Ele tirou o pé de dentro de mim e me mandou levantar e me virar pra ele, em seguida me estendeu a cueca vermelha dele que eu havia escolhido e me mandou vestir. E então eu cometi o erro de contestar ele, falei que ainda precisava gozar e ele ficou tão puto que soltou a cueca, com uma mão prendeu meu cabelo e com a outra ficou me dando tapas nos dois lados do rosto, que com certeza ficaria muito vermelho, me dizendo pra nunca mais questionar as ordens dele e sempre obedecer ele imediatamente. Ele então pegou a cueca do chão e disse:
- Veste logo essa merda, viado do caralho e para de me desobedecer caralho – eu peguei a cueca da sua mão e a vesti. Quando o tecido tocou a pele da minha bunda eu senti a cueca molhada e percebi que ele havia gozado na cueca mais ou menos na direção do meu cu. – Muito bem puta, a partir de hoje eu vou começar a te marcar como minha e acho bom você não fazer a merda de me contestar de novo. Agora vai fazer nosso almoço e limpar a casa que eu disse pro Heitor que a gente ia ficar responsável por isso hoje, mas eu não tô muito afim – ordenou ele, indo se sentar na frente do seu computador ainda pelado e sem nem olhar para mim.
Com isso eu saí do quarto para ir cumprir as ordens de André, com a bunda toda gozada pelo meu novo macho, usando a cueca dele e totalmente obediente e servindo a ele.