ALERTA: O conto a seguir contém humilhação verbal extrema. Se for sensível ao tema, não prossiga.
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Meu nome é Junior, tenho 18 anos e tô no último ano da escola. Tenho 1,68m e 110 kg. Sim, eu sou gordo. Talvez por isso, as aulas de Educação Física sempre foram meu pesadelo. Porém, era o início do último ano e disseram que teríamos um novo professor. Eu fui para a quadra assustado, até que, quando entrei, dei de cara com o homem mais perfeito que já conheci. Era o professor Miguel, um cara de 36 anos, 1,80 de altura, braços enormes, malhados de academia, coxas imensas, um abdômen tão indecente que os gomos se sobressaíam na camiseta meio apertada... E a mala... que mala! Dava pra ver que o professor era pirocudo. Eu olhava pra aquele homem como se não existisse mais nenhum outro homem no mundo.
- Bora, garoto! Tá esperando o que? Vai se trocar.
Eu corri pro vestiário. Como sempre, na hora de trocar de roupa, os outros caras riam do meu corpo e da falta de volume entre as minhas pernas. A verdade é que isso também me envergonha. Meu pau mede 13cm ereto. Eu sempre fiz de tudo pra esconder. Enfim, a aula começou, e como sempre eu me saí péssimo no futebol. O professor olhava pra mim com uma fúria, toda vez que eu perdia a bola. Aquilo me deixava totalmente constrangido, mas no fundo também me dava um tesão que eu não sabia explicar. Depois de quase 1h de agonia, a aula finalmente acabou, mas eu nem imaginava que a verdadeira humilhação só estava começando.
Quando estava prestes a voltar pro vestiário...
- Ô gordinho... tá pensando que vai pra onde? - perguntou o professor. Todos os alunos olharam e riram de mim.
- Eu vou... me trocar... professor... - disse eu, gaguejando diante da imponência daquele homem.
- Se trocar é o caralho! Vem aqui...
Eu me aproximei.
- Quero ver você dando 30 voltas na quadra.
- O que? Mas professor...
- Agora!
Eu comecei a correr, enquanto a turma ria da minha cara, debochava e vazia comentários, e o professor parecia gostar daquilo.
- Vamos, rolha de poço! Mais rápido!
Quanto mais ele me insultava, mas a turma ria de mim. Eu comecei a tentar disfarçar as lágrimas enquanto o professor expulsou todos os alunos, mandando-os pra casa. Eu fiquei ali, correndo. Eu sempre tive um corpo bem resistente, mas depois da décima quinta volta, eu tava exausto. Cambaleando e choroso, eu fui até o professor.
- Professor, deixa eu dar uma pausa, por favor.
Ele olhou pra mim como um rei que tinha sua ordem desafiada. Foi então que, depois de olhar em volta e ver que não havia ninguém, ele fez o que eu jamais esperaria de um professor. Estendeu a mão, e deu um tapão na minha cara.
- Você ficou maluco!? - perguntei.
- CALA A BOCA! - ele gritou, me dando outro tapa. Em seguida, segurou meu rosto com uma mão - Você quer parar!? Então tá bom! Vamos fazer uma pausa.
- Professor...
- Pro vestiário! Agora!
Sem questionar, eu fui. Por algum motivo, eu não conseguia tomar decisões pela minha própria vontade. Só conseguia obedecer todas as ordens dele. Já dentro do vestiário!
- Tira a roupa! - ele gritou.
Eu tirei tudo, e então ele viu meu pau minúsculo e começou a rir.
- Ah! NÃO ACREDITO!
- Para, professor.
- Você é um merda mesmo, né? Olha o tamanho dessa porra.
Eu estava incrédulo. Eu sofri bullying de colegas a minha vida toda, mas nunca pensei que um professor faria aquilo comigo. O pior de tudo, é que aquilo tava me dando um tesão incontrolável, que por estar pelado, eu não consegui disfarçar. No momento em que ele começou a me humilhar, meu pau rapidamente subiu e começou a babar.
- Eu sabia... - disse ele - Sabia que você era uma putinha!
- O que? Eu não...
- Você tá cheio de tesão, né moleque?
Ele ficou olhando pra mim, como se se perguntasse o que ia fazer comigo. Até que...
- FICA DE QUATRO!
Eu imediatamente fui pro chão, fazendo do jeito que ele mandou.
- Isso aí que você tem não é um pau, é um grelo - disse ele, pegando um cinto em sua bolsa - E sabe o que eu faço com vadia greluda?
- O que? - perguntei, ofegante, sem conseguir disfarçar o tesão.
- Eu faço ASSIM! - ele gritou, logo antes de me dar a primeira cintada na bunda. Eu gritei. Ele então tirou a calça de tactel que usava, tirou a cueca debaixo, deixando a mostra aquele pau já duro. Que pau grosso. Tinha 20cm. Ele pegou a cueca, e colocou na minha boca. Que delicia! O gosto daquela rola na minha boca, mesmo que fosse só pela cueca, já me deixou maluco de tesão.
- CALA A BOCA, CACHORRA! VADIA GORDA TEM QUE APANHAR NO RABO!
Então, ele deu a segunda cintada. Daí começou uma sucessão de lapadas daquele cinto de macho na minha bunda. A cada golpe, minha bunda ficava mais vermelha e meu pau mais duro. Então, eu gozei! Gozei sem tocar no meu pau. Gemi muito enquanto soltava leite no chão do vestiário.
- Gostou, né puta!?
- Gostei! ME DÁ MAIS.
Ele chegou perto do meu rosto.
- O que você quer?
- Quero chupar seu pau!
- Mas você não vai
- Por favor...
- Não, vou te dar outra coisa pra você chupar.
Foi então que ele sentou no banco do vestiário, tirou os tênis, as meias, estendeu os dois pés.
- CHUPA! - disse ele.
Com um certo asco, eu obedeci. Comecei a pôr a língua bem de leve. Fiquei assim por vários segundos, tentando achar uma forma de me livrar daquilo. Até que ele se irritou
- TÁ MALUCO, CARALHO!? O QUE QUE EU MANDEI VOCÊ FAZER?
- Chupar..
- Chupar o que?
- O seu pé.
- Então chupa! - ele disse, segurando na minha nunca e forçando a minha boca contra seu dedão. No início, eu senti nojo, mas os segundos foram passando, e aquilo foi começando a ficar gostoso. O professo calçava 44, um pé enorme, que também era todo bem cuidado e lindo. Poder estar aos pés daquele macho delicioso e tão superior a mim começou a me dar tesão. Foi quando eu percebi que aquela era mais uma forma de eu me humilhar pra ele, e daí eu me entreguei. Comecei a chupar cada centímetro dos dedos, e entre os dedos eu passava a língua com sede, como se procurasse por algo que poderia me salvar. Então eu voltei ao dedão e comecei a chupar, ele gemia de prazer enquanto batia uma punheta gostoso, e ter a imagem daquele macho se satisfazendo enquanto eu saboreava cada centímetro do seu pé me levou ao limite. Eu comecei a me masturbar, entregue àquele estranho desejo de ser humilhado e tratado como um lixo. Eu chupava aquele dedo como se fosse o melhor pirulito. Até que finalmente ele parecia satisfeito. Foi então que ele gozou. Nossa, como é deliciosa a gozada de um macho de verdade! 9 jatos de leite sujaram todo o banco e o colo dele. Ele parecia satisfeito, mas ainda não.
- Você correu bastante, né porco? Tá com sede?
- Tô, professor. To com muita sede.
Ele então me levou pro chuveiro e me mando ficar de joelhos.
- Então, TOMA! - disse ele, e em seguida estendeu seu pau meia bomba e começou a mijar na minha cara. Eu fui pego de surpresa, mas não deixei de aproveitar o momento. O fluído de um deus na minha cara era uma realização, deixei aquela urina maravilhosa me cobrir inteiro. Eu me sentia tão humilhado, e isso me deixava louco de tesão. Depois que terminou de se aliviar, o professor deu outro tapão na minha cara.
- A partir de agora vai ser assim, cachorra. Você vai ser meu depósito, entendeu?
- Sim, professor. Quando eu vou poder sentir seu pau na minha boca?
Só quando eu quiser. - disse ele, me dando outro tapa - Agora limpa essa bagunça! - disse ele.
O professor então se vestiu e simplesmente saiu. Pegou seu carro carro e foi embora. No dia seguinte, quando cheguei na escola, percebi que os garotos que implicavam comigo estavam rindo e olhando pra mim. Eu pensei que era a zoação de sempre, até que um deles me mostrar o motivo da piada.
- Caralho, que piroquinha é essa, Juninho!? - disse um deles, me mostrando uma foto. O professor tinha deixado o celular filmando tudo sem que eu percebesse, mas só mandou pra eles um print do meu pau minúsculo. Foi então, que eu olhei e ele estava de longe, rindo da minha cara, com tesão em me ver sendo humilhado. Dali em diante, todos os caras que me zoavam se tornaram ainda mais cruéis. Eles davam tapas na minha bunda, faziam piadas sobre pau como indiretas pra mim, até que na aula seguinte de Ed. FISICA, enquanto eu fracassava no futebol, um deles veio até mim, no meio da quadra, e abaixou minha calça e cueca, fazendo todos verem meu grelo e rirem da minha cara. Eu virei o piroquinha da turma. E daí pra frente, muito maiores humilhações estavam por vir. E a verdade é que aquilo me deixava cada vez mais excitado.