Capacho da Família - Parte 1: Dominado pelo caçula mandão

Um conto erótico de Marcelo
Categoria: Homossexual
Contém 2286 palavras
Data: 15/09/2021 23:57:08
Última revisão: 16/09/2021 04:56:27

Meu nome é Marcelo. Tenho 24 anos. Tenho 1,75 de altura, corpo malhado de academia, mas não muito desenvolvido. Desde adolescente nunca tive problemas pra me relacionar com as garotas. O que minha família nunca soube é que na verdade eu gosto muito mais de homens. Sempre tive uma aparência boa e meu pau não deixa a desejar. Tenho 16cm. Isso não seria um problema, se eu não me comparasse com os homens da minha família.

Meu pai, William, tem 40 anos e é um homão, aquele tipo de coroa por quem toda mulher e qualquer viado babam. Tem 1,82, corpo parrudo, braços e ombros bombados e uma barba muito bem cuidada. O tipo de cara que só de olhar, você já sabe que fode como um animal e sabe te fazer gozar. Só isso já seria uma questão, se não tivesse ainda o meu irmão mais novo. Leandro de 18 anos, 1,80 de altura e um corpo de homem feito. Abdômen trincado, ombros largos e uma cara de safado que lembrava muito a do meu pai. Talvez até aqui já tenha ficado claro o problema, eu era bom, mas não o bastante.

Mas a coisa ainda piora. Todos os homens da minha família incluindo tios e primos, são conhecidos por terem paus enormes. Meu pai, por exemplo, tem 24cm de piroca, que ainda é muito grossa. E Leandro, aquele desgraçado sempre fazia questão de falar sobre seu membro de 20cm. Na verdade, até primos de 15, 16 anos já mostravam um membro avantajado. Em idade adulta, nenhum homem na família tinha menos de 20cm de pau, nenhum... a não ser eu. Talvez por isso, meu pai sempre teve um certo desprezo por mim, enquanto toda atenção, admiração e cuidados iam para Leandro. Até por isso, saí de casa bem cedo e fui viver minha vida.

Um dia, minha mãe fez questão que eu fosse numa viagem da família pra nossa casa de praia em Búzios. Eu até recusaria, mas sempre adorei praia. Então, mesmo sabendo de como seria, eu decidi ir.

Cheguei com meu carro e estacionei na frente. Minha mãe veio me cumprimentar.

Meu pai e meu irmão olhavam, distantes enquanto eu me aproximava. Era uma sensação horrível. O bullying que nunca sofri na escola, eu sofria constantemente com os homens da minha família. Cheguei até o meu pai, aquela figura imponente na minha frente. Abaixei minha cabeça... eu não me sentia digno de sequer olhar pra ele.

- Como você tá, meu filho? - disse meu pai, surpreendentemente feliz em me ver, e me abraçando.

- Eu tô bem, pai. - em seguida, olhei pra Leandro. Ele estava sem camisa, e com aquele short de futebol que deixava tudo a mostra - E você, moleque? Continua problemático?

- Ah... vai se foder, Tchello. - disse ele, me abraçando. Ele sabia que eu não gostava daquele apelido, e fazia de propósito pra me atingir.

Entramos. E lá dentro descobri que meu tio Claudio e meu primo Rafael também estavam lá (falo mais sobre eles depois). Me instalei e, como sempre, dividi o quarto com Marcelo e Rafael.

- Porra, sério que deixaram a pior cama pra mim, de novo?

- Ah, para de reclamar, Tchello. - disse Leandro me provocando.

- Dá pra você parar de me chamar assim?

Leandro e Rafael riram de mim, saindo do quarto. Eu aceitei o local e me instalei. Eu nem imaginava toda dor e prazer que minha família iria me proporcionar naqueles quatro dias de feriadão.

Chegou a tarde, todos fomos para a piscina. Aquele momento era um pesadelo. Todos os homens usando sungas apertadas que marcavam o pau. Eles gostavam de se mostrar, e todos eles tinham o tipo de pau que mole já é grande. O meu? Quando mole quase sumia. Assim, eu decidi ir pra piscina de short. Quando cheguei lá, Leandro e Rafael me olharam com ar de risos, enquanto eu me aproximava.

- Vai entrar de short, Marcelo? - perguntou minha mãe, curiosa.

- Vou mãe... eu prefiro.

Nessa hora, tio Claudio também começou a rir enquanto meu pai deu um sorriso meio debochado, mas também envergonhado.

Tudo aquilo era uma tortura. Eu já tinha me arrependido de ir. Me sentei na borda da piscina e fiquei olhando meu pai comandando a churrasqueira. Eu não posso negar, aquele corpo me fazia tremer... eu morria de inveja da minha mãe, que tinha aquele corpo todinho pra ela. Desde mais jovem, eu já batia várias punhetas ouvindo os gemidos que vinham do quarto deles, enquanto meu pai fodia ela violetamente. De repente, enquanto eu olhava distraído pra meu pai, Leandro me puxou pra piscina.

Eu levantei da água, bolado.

- Tá maluco, Leandro!?

Meu pai, minha mãe e meu tio conversavam, e só nessa hora eu percebi que Rafael também tinha saído da água. Foi quando, da forma mais repentina, a experiência mais louca da minha vida começou. Ao me ver bravo, Leandro se aproximou. Por algum motivo, a simples presença dele me acanhava. Eu fui baixando a postura e me diminuindo enquanto ele chegava perto de mim. Ele aproximou a boca do meu ouvido e simplesmente disse...

- Você é um merda, sabia? Seu viado...

Meus olhos se arregalaram quando ele disse isso.

- Tá maluco, Leandro? Sai de perto de mim...

- O que? Tu acha que eu não sei que tu gosta de macho? Acha que eu não vejo o jeito que você olha pro meu pai, pra mim... até pro tio Claudio e pro Rafa.

Eu estava sem ação. E então, Leandro segurou no meu pau, foi quando ele viu que eu já estava duro.

- Pauzinho mixuruca, hein? Nem parece que é da família.

- Para com isso, Leandro.

- Isso aqui que é um pau de verdade. - ele sussurrou, enquanto colocava a minha mão no pau dele.

Estávamos ali dentro da piscina, e eu estava desesperado com medo de alguém ver.

- Se tu não quiser que eu fale pra todo mundo que tu é um viado que gosta de dar o cu, vai ter que fazer tudo que eu mandar... Entendeu?

Eu fiquei com medo de ele me expor. Mas tudo aquilo estava além da chantagem. Eu era totalmente submisso ao poder do meu irmão gostoso e pauzudo. No fundo, tudo que eu queria era servir a ele. Eu só acenei positivamente e aceitei.

- Tira o short

- O que?

- Tira a porra do short e vai pra dentro da casa pelado.

- Leandro, tá todo mundo olhando.

- Faz o que eu mandei... agora.

Em silêncio, eu tirei a cueca e dei na mão dele. Em seguida, rápido como uma bala eu saí da piscina e corri desesperado pra dentro de casa.

- Que porra é essa, Marcelo!? - gritou meu pai, enquanto eu corria. Chegando lá dentro, eu pensei que tudo aquilo já tinha acabado, mas me deparei com Rafael, olhando pro meu pau, que já estava baixando e diminuindo.

- Que porra é essa, primo?

Eu só saí correndo pro quarto. Todos ficaram sem entender. Eu corri pra procurar uma roupa pra vestir. Enfim achei algo adequado, mas na hora em que eu ia vestir, Leandro apareceu.

- Ei... tá fazendo o que?

- Me vestindo.

- Eu mandei você se vestir?

- Tá bom, Leandro. Você já fez sua brincadeira. Já me envergonhou. Agora dá pra parar?

Leandro se aproximou de mim, muito sério, e de repente deu um TAPA na minha cara. Eu fiquei desnorteado, sem entender direito o que tava acontecendo.

- Você não entendeu o que eu falei lá fora? Achou que eu tava brincando?

- Leandro...

- Cala a boca! Eu não mandei você falar!

Eu abaixei a cabeça.

- Você vai fazer o que eu mandar... entendeu?

- Entendi, Leandro...

- Agora você pode se vestir.

Eu me vesti e Leandro saiu. Eu cheguei lá embaixo e meus pais perguntaram o que aconteceu... eu congelei, até que...

- Foi a sucção, pai... - disse Leandro - A sucção da piscina tava ligada e puxou o short dele.

- Meu Deus... que perigo. - disse minha mãe.

- Eu ajudei ele a sair, rapidinho... né mano? - disse Leandro, debochado, olhando pra mim. Eu só concordei e fiquei em silêncio.

- Então foi por isso que você correu... - disse meu tio.

- Eu também teria vergonha... - disse meu pai, cruel...

Minha mãe repreendeu a fala do do meu pai enquanto eu saí de lá, muito irritado. Sempre era assim, eles faziam questão de me constranger por não ter um pau grande como os outros membros da família. Mesmo irritado, eu corri para o banheiro e bati uma punheta muito gostosa, lembrando da vergonha que Leandro me fez passar e do comentário depreciativo do meu pai. Por mais que eu negasse, no fundo eu adorava ser humilhado por ele.

A noite caiu e, depois de alguns drinks, todos começaram a se recolher. Rafael estava do lado de fora junto com Leandro, enquanto eu estava no quarto, fazendo algo bem mais interessante. Eu tirei meu pau pra fora e me masturbei enquanto ouvia, no quarto ao lado, meu pai fudendo minha mãe. Cada estocada fazia tremer a cama, que batia na parede, sem que eles soubessem que eu estava do outro lado, me deliciando na minha própria mão, enquanto ouvia cada putaria que meu pai falava pra minha mãe

- Quer piroca, vagabunda!? Quer!? ENTÃO TOMA! CACHORRA!

Eu não aguentava mais, estava prestes a gozar quando Leandro entrou no quarto. Já era tarde pra parar, e ele me viu, enquanto meu pau jorrava jatos e mais jatos de porra quente. Leandro olhou pra mim chocado, mas depois fez uma cara de safado. Entrou no quarto, fechou a porta e se aproximou.

- Piranha! Você tava se gozando ouvindo nossos pais? Não tem vergonha!?

- Leandro, por favor... Não conta nada, cara... Eu te imploro.

- Contar? Não. Eu nem pensei em fazer isso.

Leandro então se aproximou de mim, sentou na ponta da cama onde eu estava deitado.

- Deita direito e levanta as pernas! - ordenou meu irmão, e eu obedeci na hora, ficando de "frango assado". Ele então aproximou o dedo da entrada do meu cu. Eu me tremia... eu tava com muito tesão. Lentamente ele colocou o dedo bem na entrada do meu rabo.

- Ai, Leandro... - eu gemi, um pouco alto.

- Não... se não o papai e a mamãe vão ouvir. - disse ele, sussurrando de uma forma cruelmente safada - Vai ter que gemer beeem baixinho... - ele disse, começando a enfiar o dedo no meu cu.

- Ah... - eu tentava controlar minha respiração.

- Escuta... escuta como ele fode ela. - disse ele, mandando eu prestar atenção nas metidas do meu pai.

- Tô escutando... - disse eu, suando de tesão.

- Escuta cada estocada... - dizia meu irmão, sussurrando enquanto enfiava o dedo em mim - Escuta cada putaria que ele fala pra ela. Escuta...

- Ah... que delicia, Leandro.

- É bom!? Você gosta de ouvir eles metendo?

Eu fiquei em silêncio.

- GOSTA!? - ele perguntou, mais rígido, enquanto começou a enfiar o segundo dedo bem fundo no meu cu.

- Eu gosto... gosto muito.

- Queria que fosse seu cu? Queria que ele te comesse?

- Queria muito.

- E eu? Você quer que eu te coma?

- Quero!

- Então, pede.

- Me fode, Leandro.

- PEDE DIREITO!

- Me fode, por favor.

Ele começou a rir da minha cara. Foi então que ele subiu em cima de mim. Eu me mantive na mesma posição. Ele então tirou a cueca que estava vestindo, e eu enfim pude ver aquela enormidade de 20cm e grossa como uma lata de refrigerante. Saber que ele ia enfiar tudo aquilo no meu rabo fez meu cu piscar de forma veloz.

- Quer pau?

- Quero! Me fode, Leandro! Fode seu irmão mais velho, fode!

Quando me viu e ouviu dizer isso, era como se todo o poder masculino de Leandro aumentasse ainda mais. A cara de safado, de quem ia destruir o meu cu, era tesuda. Foi então que, com um sorriso sacana, ele começou a meter no meu rabo. Quando eu estava prestes a gritar, ele pegou a cueca e colocou na minha boca.

- Sente o gosto do teu macho, sua cadela!

Eu gemia baixinho com aquele gosto delicioso de macho na minha boca, enquanto Leandro começou o vai e vem no meu rabo. Ele conseguiu colocar até a metade e então foi botando. Que sensação incrível! Meu irmão mais novo, que eu até ajudei a criar, tinha virado um homem, um macho, e agora o meu macho, botando no meu cu com a potência e o poder de dominação que havia visto em poucos homens.

- Tâ gostoso!? Escuta o papai fudendo no outro quarto, enquanto teu maninho te fode aqui! Tá sentindo!? Esse é o poder de dois machos de verdade, cachorra! Você não resiste, né? Gosta muito de pau de macho, né? Então TOMA... TOMA... TOMA!

A essa altura, quase todo o pau de Leandro já estava encravado no meu rabo, enquanto ele socava violentamente. Meus pais voltaram a gemer alto, e foi quando eu pude aproveitar pra gemer um pouco mais alto também, sentindo o gosto da cueca de macho na minha boca, enquanto socava uma das punhetas mais deliciosas da minha vida. Leandro metia, socava, fodia forte o meu rabo como uma besta... até que enfim gozou, urrando pra dentro, pra que nossos pais não ouvissem. Ele gozou dentro de mim! 6 jatos de porra quente do meu irmão caçula escorrendo do meu rabo, enquanto ele tirou a piroca gigante, cansado. Eu me deitei na cama, ele se levantou.

- OLHA PRA MIM! - ele ordenou, e eu obedeci na hora - A partir de agora você é meu depósito de porra. Entendeu?

- Sim.

- Então repete.

- Eu sou seu depósito de porra, Leandro.

Terminadas as nossas "atividades", eu corri pra tomar banho, mas no exato momento em que saio pela porta, vejo Rafael, com um olhar de espanto, segurando o pau duro pra fora da calça. Ele viu tudo. Isso está longe de acabar. Vai ser um loooongo feriado.

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Comentários

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Marcelo diferente do resto da família? O pai pegador só pode ser chifrudo. Marcelo é filho de outro e o trato do pai com ele é mais por esse fato que pelo tamanho do membro...

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LAMENTÁVEL. MAS QUE RAIO DE FAMÍLIA DE MERDAS É ESSA? QUE MERDA DE FATO É MARCELO QUE SE PERMITE RECEBER ESSE TIPO DE TRATAMENTO? ISSO SÓ DEPÕE CONTRA OS GAYS. NEM QUERO IMAGINAR QUE POSSA EXISTIR GAYS ASSIM. ME SINTO ENVERGONHADO. MARCELO AO INVÉS DE SE COLOCAR COMO UM SER HUMANO, PREFERE SE COLOCAR NA POSIÇÃO DE UM VERME. LAMENTÁVEL. MARCELO CONHECENDO A FAMÍLIA DE MERDA QUE TEM POR QUE FOI ACEITAR ESSA MERDA DE CONVITE? LAMENTÁVEL. CREIO DIFÍCIL EU CONTINUAR LENDO ESSE CONTO SE MARCELO NÃO PROVOCAR UMA REVIRAVOLTA NO COMPORTAMENTO.

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Vou nem perder meu tempo

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O cara é comentarista de conto erótico kkkkkkk também não perco meu tempo com essa galera

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