Capacho da Família- Parte 2: Meu primo me destruiu

Um conto erótico de Marcelo
Categoria: Homossexual
Contém 1660 palavras
Data: 16/09/2021 22:01:49

Parte 2. Recomendo ler a primeira.

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De cara com Rafael, eu não soube exatamente o que dizer ou mesmo pensar. Só conseguia olhar pra seu rosto e depois seu pênis, totalmente endurecido e babando no chão. Aquele pau era ainda maior que o do Leandro parecia ter quase 22cm. Confesso que, mesmo tendo acabado de gozar na pica do meu irmão, aquilo me deu água na boca. Mas, decidi me controlar.

- Rafael!?

Ao me ouvir chamar o nome do nosso primo, Leandro correu para o corredor. Ao chegar lá, os dois se olharam, e em seguida começaram a rir.

- O que tá acontecendo? - perguntei, sem entender.

- Caralho, Marcelo... - disse Rafael, com aquela voz de moleque safado - Tu gosta de macho!

- Pelo visto você também... - eu disse. Ele deu um meio sorriso e fez um silêncio concordante - O que você viu?

- Ele viu tudo, Tchello! Eu falei pra ele ficar assistindo, assim que eu entrei.

- Mas agora é minha vez, né? - disse ele tentando agarrar minha bunda.

- Não. Hoje a putinha já trabalhou muito.

- Qual é, Leandro...

- Amanhã... Amanhã a gente vai aproveitar muito.

Eu ouvia os dois falando de mim como se eu fosse propriedade deles. E de fato eu era. Estava totalmente entregue às vontades do meu irmão e meu primo, dois machos de verdade.

No dia seguinte, acordamos. Todos tomaram café juntos. Meu pai estava me tratando estranhamente bem.

- Quer mais café, filhão?

- Quero pai. - disse eu, estendendo minha caneca.

O café flui maravilhosamente, mas Rafael me olhava de uma forma maldosa, como se tivesse fome de mim, como se a qualquer momento fosse me botar de quatro naquela mesa e me foder, na frente de todo mundo. Diferente de Leandro, Rafael não era superlotado e grande, apesar de ter um corpo definido e um abdômen tão bem desenhado que eu lamberia cada centímetro daquela barriga. Ele tinha um jeito mais de moleque, apesar de ser mais velho que Leandro. Aos 19 anos, Rafael se gabava sobre o quanto gostava de foder com aquela piroca gigante. Inclusive, nesse mesmo café da manhã, ele foi inconveniente por diversas vezes, falando de suas aventuras sexuais, e fazendo meu tio o repreender, devido a presença da minha mãe. A mesma ria... Na real, minha mãe nunca teve tabus.

Passamos o resto da manhã na piscina, com Rafel me provocando em todas as oportunidades que podia, alisando o pau na minha frente e apertando a minha bunda, o que me deixava louco de tesão. Almoçamos por volta das 14h30 e depois de descansar o almoço, meus pais e meu tio anunciaram que iam sair. Eles pretendiam visitar um amigo dali de perto e depois ir para a cidade pra comprar suprimentos para o nosso feriado. Mais carne, mais cerveja... Aquele feriado seria realmente inesquecível. Eu os levei até o portão, e fiquei observando eles ligarem o carro e darem a partida. Assim que já estavam bem longe, eu tirei minha roupa e subi para o segundo andar, onde meus machos já estavam me esperando.

- Veio rapidinho hein, puta. - disse Leandro.

- Sim. Eu tava ansioso.

- É? Pra que!?

- Pra servir vocês. - disse eu, já totalmente submisso.

Os dois riram de orgulho.

- Bom saber. Mas hoje vai ser diferente. - disse Leandro.

- Como assim!?

- Hoje eu só vou assistir.

- Quem vai te comer hoje sou eu. - disse Rafael, com aquela voz de malandrão que fazia meu cuzinho piscar.

Eu me aproximei lentamente, me ajoelhei na frente dele.

- Me usa... - eu disse.

- Como é?

- Me usa, Rafa! Me usa, por favor.

- Você quer ser usado?

- Quero!

- Quer ser puta de macho, quer?

- Quero muito! Quero ser sua putinha!

Foi então que ele aproximou sua boca da minha e me largou um beijo. Nossa... que beijo delicioso. Pena que foi tão rápido. Ele logo parou de me beijar, baixou a cueca e ordenou:.

- Me chupa! - disse ele, e eu prontamente obedeci. Segurei a base daquele caralho enorme e fui lentamente introduzindo ele na minha boca. Mais da metade havia entrado. Minha boca é bem grande. Eu então comecei a chupar aquele caralho com o talento que nem a melhor atriz pornô sonharia em ter. Eu chupava deixando ele bem babado, enquanto Rafael gemia com o pau dentro de mim, e do outro lado do quarto, o gostoso do meu irmão socava uma punheta muito tesuda. Com um olhar safado e furioso, Rafael então segurou a minha cabeça e começou a foder minha boca, socando o pau dentro de mim. Então, ele colocava tudo até o final. Eu podia sentir aqueles 22cm de caralho invadindo a minha garganta e me tirando qualquer possibilidade de respirar. Extremo desespero e tesão se misturavam. Então, ele tirou e voltou a foder minha boca.

- Tá gostando, caralho!? Gosta de me ver fudendo a boca do seu irmão, gosta!?

- Gosto, porra! - respondeu Leandro, enquanto os dois se olhavam com um tesão absurdo. O mesmo tesão com que olhavam pra mim. Nós estamos envolvidos numa redoma incestuosa de desejo.

Rafael então, depois de foder minha boca como se fosse uma buceta, tirou e me mandou subir no colo dele. Assim eu obedeci, ficando de bunda pra cima no colo do meu primo macho.

- Quer que eu bata na bunda dele, putão!? - perguntou Rafael pra Leandro.

- Bate, caralho! BATE NA BUNDA DESSA CACHORRA!

Foi então que Rafael começou a estapear minha bunda. Nossa! Ninguém tinha batido tão forte e tão gostoso assim. Cada tapa era cheio de fúria, deboche, e desejo. A cada golpe, eu gritava, e a cada grito, ele ria, se deliciando com meu sofrimento enquanto meu sofrimento me causava o mais sujo tesão. Depois de deixar minha bunda vermelha de tanto apanhar, ele estava pronto. Me pôs de quatro na cama dele, e encaixou a cabeçona do pau bem na portinha.

- Tá piscando o cu, né vagabunda!? Você é minha vagabunda, é?

- Sou.

- É o que?

- Sou sua vagabunda, meu macho. - eu dizia, enebriado de um tesão incontrolável.

- Depois de ontem, esse cu já tâ prontinho hein.

- Fode ele logo, Rafael! - dizia meu irmão, acelerando a bronha, com uma voz ofegante e furiosa de tesão.

- Calma... Chega mais perto, pra ver.

Leandro então se aproximou, e assim ele pôde ver de pertinho enquanto cada centímetro daquele pau gigante invadia meu cu. Meus olhos se arregalaram. Meu corpo tremeu.

- Tá gostoso!?

- Muito! - disse eu, levando a mão ao pau.

- Tira a mão daí! - disse ele.

- Não vai deixar ele gozar, primo? - perguntou Leandro.

- Ele vai gozar. Mas não vai precisar tocar no pau pra isso.

Leandro então olhou pra ele com uma cara de safado.

- Seu filho da puta...

- Vou te mostrar como se faz uma piranha greluda gozar pelo cu. É ASSIM! - ele gritou, enquanto enfiou todo o pau de uma vez. Foi incrível! Eu senti uma dor absurda, mas aquela socada me atingiu em um ponto que ninguém, nem meu irmão tinha conseguido antes.

- Ah... - eu gemi alto, de um tesão inédito pra mim.

- Isso, cadela! Geme... mais!

Ele tinha atingido meu ponto G. Cada vez que aquele pau me tocava fundo, era como se eu estivesse chegando no paraíso. Rafael estava socando aquele pau direto na minha próstata. Que delicia! Que sensação gostosa! Ele socava, socava, socava...

- TOMA, CACHORRA! Já sentiu isso antes!?

- Não... nunca!

Leandro olhava pra performance de Rafel, atônito. Ele estava chocado. Sentou numa cadeira perto de nós e voltou a masturbar seu pauzão, de olhos arregalados e boca aberta que chegava a babar. Leandro sentia um tesão louco em ver Rafael foder, e o fato de ser o seu irmão mais velho quem tomava pau, e principalmente vendo todo tesão que eu estava sentindo, fez com que Leandro chegasse a um nível de prazer jamais alcançado. Foi então que, enquanto eu gemia como uma puta, eu pude ver lágrimas escorrendo dos olhos do meu irmão. Vendo aquilo, Rafael ficou com ainda mais tesão, e começou a meter ainda mais forte. A essa altura, meu cu já estava despedaçado com tanta pirocada. Acerando sua bronha, meu irmão estava prestes a gozar.

- Leandro, goza na minha boca... por favor! - eu implorei.

Foi então que ele se aproximou e, acelerando ainda mais, Leandro começou a literalmente gritar enquanto jorrava jatos e mais jatos de leite na minha boca. Ao mesmo tempo, Rafael também começou a gozar dentro de mim. Eu sentia muito leite quente escorrendo do fundo do meu cu. Exaustos, os dois deitaram na cama, Leandro de um lado, e Rafael do outro, enquanto eu, no centro, estava estaziado de tanto prazer que foi gozar mais de 3 vezes enquanto Rafael cutu cava minha próstata com aquele pênis gigante.

- Eu sou... propriedade... de vocês. - eu falei, sem que me mandassem.

Os dois olharam pra mim e riram.

- Cachorra! - disse Leandro, antes de me dar um beijo na boca. Em seguida, ele deu um beijo na boca de Rafael. Rafael me beijou e encerramos com um beijo triplo delicioso.

Fomos para o banho juntos. O box era grande e ficamos nos beijando enquanto a água corria. Quando nossos pais chegaram, nós estávamos dormindo no sofá, pegamos no sono assistindo um filme. Rafael deitado no colo de Leandro e eu deitado entre as pernas de Rafael. Eu, no entanto, não estava exatamente dormindo.

- Ora... ora... - disse tio Claudio, bem baixinho - parece que os cães raivosos finalmente se acertaram.

- Sim. Que amor! - disse minha mãe.

Enquanto isso, meu pai olhava diretamente para a minha virilha.

- Que bom que eles já estam dormindo. Assim, nós 3 podemos aproveitar nossa brincadeira.

Eu ouvi minha mãe dizer isso, e em seguida começou um barulho de beijo. Eu abri levemente os olhos pra ver e meu pai estava beijando minha mãe enquanto meu tio alisava o pau por cima da calça.

- Ei... aqui não. - disse meu pai - Vamos subir que é melhor.

Assim, os 3 subiram. E eu não poderia seguir com aquela dúvida. Será que eu estava certo? Meu pai, minha mãe e meu tio?

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Espero que tenham curtido. Amanhã trago a parte 3.

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Comentários

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Tá cada vez melhor, o Pai a mãe e o Tio, realmente não tava esperando por issl

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NÃO GOSTO DA FORMA COMO MARCELO É TRATADO. ELE TEM QUE SE REBELAR CONTRA ISSO IMEDIATAMENTE OU IR EMBORA ANTES DE TODOS.

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Fantástico. Desejo de ser o irmão mais velho e servir os pirocudos.

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Muita putaria de todos os machos da família comendo Marcelo